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Com a priminha da enteada também foi no cuzinho – pt.3

1733 palavras | 6 |4.47
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Bom pessoal, segue o relato da terceira parte da aventura com a Camila, a priminha de 8 anos da minha entenada!

Naquela noite, enfim havia brincado de verdade com uma menina, de forma consensual! Gozei bastante com a ponta da cabeça dentro do cuzinho dela. Saímos então do estábulo e fomos para a sede da fazenda. ela foi pra a salinha de TV e eu fui tomar outro banho e relaxar um pouco.

Pra minha surpresa, uns 20 minutos depois q eu deitei na cama e liguei a TV do quarto a Camila entrou de supetão e eu dei um baita pulo da cama. Perguntei se ela era louca de estar ali, ela então me responde:

-Ué, mas o que é que tem? Ninguém sabe de nada. Deixa pra la, eu vou embora.
– Não, calma. Era alguma coisa?
– Ia perguntar se vc n queria ver tv com a gente. Só estão os meninos lá e não queria ficar sozinha com eles.
– Porque?
– Por nada.

Então fui procurar minha esposa e a encontrei na cozinha conversando com a mãe da Camila. Falei pra ela que ia ficar um pouco na sala de tv pq a Camila tava me pedindo pra ver tv com ela. A mãe da Camila arregalou os olhos e olhou pra mim dizendo:

– Olha não se incomode não viu? Essa Camila é danada!
– Incomodo algum, falei sorrindo.
– Ele gosta, lá em casa ele e a Lara é um grude só. ela considera ele mais pai dela do que o próprio pai, interferiu minha esposa.
– Olha, mas se você tiver com sono pode ir dormir tá? Vou falar com a Camila que não é pra abusar.
– Fica tranquila, falei rindo novamente.

Enfim, cheguei na sala de TV, tavam lá deitados somente o Lucas e a Milena. Havia esquecido de falar no conto anterior, mas a Marina já tinha voltado pra casa e uns dias depois chegou o Miguel, um moleque de 10 anos primo da Milena, que ia ficar até o Natal. A Camila deitou no lugar dela no chão. Olhei pra a Milena e falei pra ela subir pro sofá pq queria ficar deitado pra não doer minhas costas. Ela prontamente atendeu e eu pedi pra o Lucas e a Camila chegarem pra frente pra eu deitar. Deitei exatamente atrás da Camila, que já me deu aquele olhada tipo “o que você tá fazendo?”. Apenas sorri e pisquei o olho pra ela. Começamos a assistir TV. Embora estivesse satisfeito com a gozada no estábulo, não demorou muito pra meu pau ficar duro. Então falei no ouvido da Camila:

– Vou puxar sua calcinha, deixa ela enfiadinha tá?

Ela só balançou a cabeça, positivamente. Fiquei então só pressionando o pau duro na bundona dela e encoxando de leve. Horas parava, horas ficava pressionando, horas o pau dava uma amolecida, outras ficava duro feito uma rocha. Já passava das 23h quando vi passadas próximo a salinha da tv e me afastei da camila. Minha esposa apareceu na salinha do computador com a mãe da Camila. A Milena já dormia mas eu, o Lucas e a Camila, estávamos acordados ainda. A mãe da Camila avisou que era pra desligar a TV e irem dormir os 2 e minha esposa me chamou pra dormir também. Falei pra ela que o filme tava bom e que ia demorar mais ou menos 1h pra acabar, que depois eu colocava os 2 pra dormir e ia pro quarto. Então elas saíram e nós ficamos novamente. Eu já tava com a mente em outro mundo!

Falei pra a Camila que ia no banheiro rapidinho e voltava. Então fui no banheiro do quarto e peguei a lidocaína na minha necessaire. Voltei então pro quarto da TV e fiquei atrás da Camila novamente, claro, naquele ritual delicioso, que já durava bastante. Dessa vez porém, fui um pouco mais incisivo. Só de pensar o que viria pela frente meu pau já estava feito ferro. Abri uma banda da bundona dela com a mãe e posicionei o pau em meio ao shortinho de pijama e a calcinha dela, porém, meu pau fora da cueca. Em uma puxada fiz ela sentir toda a dureza. Ela automaticamente arregalou os olhos e olhou pra mim. Pisquei pra ela. Ela sorriu e se virou. Fiquei naquele movimento delicioso mais um tempo e guardei meu pau, afastando um pouco meu corpo do dela. A reação foi espontânea e me surpreendeu. Ela arrebitou a bunda e empurrou contra mim. Dei um leve beliscão na sua coxa, que retribuiu com um sorriso.

Dado momento, percebi q o Lucas havia adormecido. Falei com ela pra desligarmos a TV, já que o Lucas tinha dormido e o filme tava chato. Desligamos e percebemos tb que todas as luzes da sede estavam apagadas, então vi que todos dormiam ou estavam em seus quartos. Então falei pra ela:

– Vamos combinar o seguinte, se alguém perguntar, você viu que eu dormi e não quis me acordar, apenas desligou a tv e foi dormir tb.
– Ok.

Então me ajeitei atrás dela que também acabou por se ajeitar na posição perfeita pro encaixe. Ficamos ali, naquela encoxada deliciosa. Não aguentei muito tempo e então baxei o short e a calcinha dela, deixando aquele rabão à minha disposição. Tirei a lidocaína do bolso e comecei a passar. Ela olhou pra trás e perguntou o que era. Falei que era um gelzinho pra escorregar mais e não doer. Ela virou pra frente. Então passei bem devagar massageando, enfiei a ponta do dedo e ela não reclamou. Em seguida enfiei o dedo médio melado do gel até a metade. Novamente sem nenhuma reclamação. Fiz o teste colocando a cabeça do dedo médio e do indicador, que foi sem cerimônias. Perguntei a ela o que ela tava achando. Ela falou que tava bom. Perguntei se tava doendo e ela balançou a cabeça, negativamente. Enfiei a metade dos dois dedos e perguntei se assim tava machucando. Ela novamente falou que não. Então fui massageando alternando os dedos, hora um, hora outro, hora os 2. Dei uma pequena pausa, tirei meu pau pra fora, passei saliva e fiquei com ele de prontidão. Botei um dedo e perguntei, se tava machucando e ela disse que não. Passei mais lidocaína e enfiei 2 dedos, perguntando se tava machucando. Ela disse que não. Então era a hora! Direcionei a cabeça do pau e ela foi passando fácil. Fui devagarzinho colocando cada cm dentro daquele rabo!

Em dado, momento ela se retraiu e eu parei.

– O que foi?
– Doeu.
– Doeu muito.
– Um pouco.
– E agora?
– Ai, assim não.

Então tirei mais o pau e fui refazendo o caminho, pra me certificar onde devia parar. Esperei ela se retrair e parei, então tirei novamente e dessa vez não empurrei tanto. Uma bombada, duas, três.

– Tá sentindo dor.
– Não.

Então tirei a mão e coloquei na cintura dela. Ela me lançou um olhar com os olhos arregalados e perguntou, se era ele. Respondi que sim. Falei que na hora que ela reclamou ele tava quase todo dentro.

– E agora tá quanto?
– Ta indo só até a metade. Posso tentar só mais uma vez.
– Pode.

Então foi, a primeira bombada, a segunda, na terceira o pau cravado naquela bundona. Quarta, quinta.

– Ai, assim não Fá, tá doendo.
– Tá vou deixar até não doer.

E assim foi. Abri a banda da bunda dela posicionei o pau até a metade e soltei. Me afastei um pouquinho pra me posicionar melhor. Minha intenção era garantir que eu tivesse a sensação de que o pau estava entrando todinho no rabo dela, porém a sensação pra ela não fosse de dor. Aproveitei o tamanho do rabo dela a meu favor. Então melei a bunda dela com saliva e fui fazendo vai e vem tirando o pau até ficar somente com a cabeça entre as bandas da bunda e em seguida enfiando até metade. A sensação era indescritível! Parecia que eu tava cravando o pau como gostava de fazer. Ali fui metendo, estocando cada vez mais forte. Pela primeira vez me deliciava com uma cena que até então nunca havia presenciado. Hora ela fechava os olhinhos bem devagar, abrindo a boquinha, hora mosdiscava os lábios, voltava a abrir a boca. Sentia também a respiração dela um pouco descompassada. A danadinha tava curtindo!

Perguntei a ela se tava doendo e ela respondeu um não sussurrando com a respiração um pouco pesada, ofegante. Aquilo me levou ao delírio. Comecei a estocar mais rapido e em poucas estocadas eu tava gozando novamente dentro daquele rabo!

Ali sim, Eu relaxei com a testa no pescoço dela. Abracei, ainda com o pau lá dentro e falei pra ela:

– Você me deixa louco, sabia?
– Eu gostei assim.
– Eu também.
– Você já vai dormir?
– Eu queria era cravar meu pau todo na sua bunda e gozar igual a louco. Era isso que eu queria fazer agora.

Nesse momento, eu já sabia que podia confiar nela e que podia me mostrar um pouco mais, exatamente como fazia com a Lara. A resposta me surpreendeu.

– Mas eu não aguento. Dói.
– Eu vou com jeitinho.
– Hoje não, só mais tarde porque tá doendo agora.
– Mas agora eu também não aguento não.
– Então depois a gente tenta de novo até eu conseguir.
– Tudo bem. Melhor eu ir antes que alguem pegue a gente aqui.

Enfim, dei um beijo de boa noite na bochecha dela e um apertão na bunda.

– Boa noite, até amanhã Fá.
– Vai dormir gostoso agora né?
– Sim, respondeu ela sorrindo.

Mal sabíamos que ainda virião fortes e deliciosas emoções!

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6 Comentários

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  • Responder @deepweb ID:fi07p99d3

    Sempre ótimo

  • Responder @deepweb ID:fi07p99d3

    Vc é o melhor, já li todos os seus contos e volto para ler de novo, volte a escrever outras histórias.

  • Responder Luis Comedor ID:1e9nhe9ct881

    Nossa que delicia de conto !!! Com esse acho que gozei um litro de porra rsrsrs

  • Responder dsssss ID:gsub7wu8k

    adorei muito tezao. mas tem mais pequenos ai pra vc comer em?kkkk abraço esperando o praximo.

  • Responder dorian ID:1ela0ncot8c4

    muito bom nao demora a postar mais abraços

  • Responder Baggins2408 ID:1du26epsqze6

    Lembrando q estou no telegram como Baggins2408