Casei com uma sapatão

Sou representante comercial no ramo de medicamentos e visitas a médicos com propaganda de amostra grátis,geralmente vou viajar na segunda-feira, logo depois do almoço e só volto na sexta-feira a tarde. Meu nome é Mauricio Cristiano, sou casado, com Edna Rafaela, a dois anos. Nossa vida é igual a de outras pessoas , uma saidinha em algum barzinho na sexta-feira à noite e, almoço em restaurantes nos domingos, de preferência em chácaras ou sítios é deste tipo que a Edna, gosta de ir.
Temos uma empregada que se chama Terezinha, eu e a Edna, ainda não temos filhos.
Geralmente nas sextas-feiras e nos sábados é dia que fazemos amor. A Edna, não gosta que eu use preservativos, e adora fazer sexo anal. Na xoxotinha lisinha que ela tem ( uma belezinha por sinal ), ela gosta de ser sexo oral ou apenas esfregação e, nestas regras ela goza e expeli abundantemente no que eu acabo engolindo tudo e acho uma delícia.
Na vagina ela não deixa eu colocar meu pênis de jeito nenhum, ela diz que como não gosta de preservativos, assim não quer ficar grávida. Com isto, eu sempre encho o cuzinho dela de esperma e vou dizer mais adoro enfiar a língua nele cuzinho e na bucetinha depiladinha dela, onde ela entra em delírio, e quer mais e mais.
Dias destes, eu estava viajando mais senti um mal estar estomacal, logo após eu ter almoçado. Resolvi voltar embora para casa.
Chequei em minha casa eram mais ou menos 15:00 horas, isto numa quarta feira. Moro numa rua bastante movimentada por veículos automotores. Estacionei meu carro na garagem e quando abri a porta lateral da garagem que dá aceso a sala de visitas, ouvi gemidos e sorrisos vindo do quarto. Fui cautelosamente sem fazer barulho a porta estava semi-aberta, fiquei do lado assistindo uma cena maravilhosa mais que, pensei nunca ver com minha mulher.
As duas; Ela e a Empregada, paladinhas na cama e se amando, aos beijos, chupadas nos peitinhos, na buceta, onde uma enfiava dois ou três dedos no cuzinho simultaneamente uma na outra. As duas fizeram um 69, que eu fiquei pasmo e com o pênis super duro e em seguida gozaram. A Edna Rafela, expeliu uma enxurrada de vamos dizer: esperma na boca da Terezinha, que dizia que mel que delícia.
O que mais me espantou foi a hora que a Terezinha, pegou um vibrador elétrico de uns 25 centímetros de cumprimento e uns 6 centímetros de diâmetro e foi enfiando tudo aquilo na xoxotinha da minha mulher, quando ela fez o vibrador entrar todinho, ela ligou-o. A Edna Rafaela, pulava na cama feito um frango destroncado e gritava muito e delirava palavras desconexas, como não gosto de homem e sim de mulher e com a boca dentro da buceta da Terezinha.
Quem dava a iniciativa era a minha esposa. Ela a seguir introduziu aquele enorme vibrador na Terezinha, que agiu da mesma forma, pulando muito sobre a cama e gozando sem parar.
Nesta altura eu voltei, fui ao banheiro e bati uma deliciosa punheta e voltei na porta semi aberta do quarto, assistindo as duas como loucas uma abria as nádegas da outra e enfiava a língua.
Passados alguns instantes eu saí pela porta lateral e fui num bar na esquina de onde eu moro, e tomei uma dose de usique e fiquei aguardando passar as horas para retornar à minha casa, pois certamente a duas já estavam saciadas e foi o que aconteceu.
Minha esposa quis saber o que havia acontecido comigo e outra coisas mais, fingi não ter visto nem ouvido nada.
Vou mudar minha tática e vou acabar comendo as duas. A Terezinha é muito bonita. Enquanto eu não comer as duas não estarei satisfeito.
Mauricio Cristiano

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