# #

Buscando a filha bêbada

1961 palavras | 14 |4.42
Por

O som do toque do celular são escutados, a luz desde brilha sob um criado mudo, iluminando parcialmente o quarto. Um olho se abre repentinamente, um mão tateia o criado em busca da fonte de som.Um homem pega o aparelho, a luz ilumina seu rosto, seus cabelos que estão lentamente tornando-se mais acinzentando, o rosto com alguns marcas de expressão, o homem vê um número no celular.
-Quem é?
Uma voz rouca e femina pergunta, ao seu lado do homem coberta, está uma mulher de cabelos pretos.
-Não sei, numero desconhecido.
Responde com uma voz rouca o homem.
-Pode ser a Sô, atende ai.
Diz a mulher sonolenta, com o rosto voltado para o lado oposto ao homem.
-Alô?
Atende o homem.
-Oi, tio Pedro, é a Jú, amiga da Sophia.
Responde um voz de garota.
-Oi Jú, tá tudo bem?
O homem franze a testa ao perguntar.
-Sim…, é que… apenas que Sophia passou um pouco mal, você pode vim buscar ela, a gente tá um pouco preocupada.
Responde Jú.
-Passou mal como, o que aconteceu? Ela tá bem?
O homem se levanta, mostrando tirando o coberto do corpo, está vestido apenas com cueca e camisa.
-Calma tio…, ela é…, ela só bebeu um pouco demais.
Diz, a jovem.
-Tá, eu tô indo, onde vocês estão?
Diz, Pedro enquanto põe uma calça de moletom cinza.
-O que aconteceu?
Pergunta a mulher com a voz embargada de sono, agora virando o rosto, que se apresenta parcialmente coberto pelos cabelos. O homem escuta ao telefone, respondendo apenas como monossilabas, coloca um mocassim azul. Ainda com o celular no ouvido chega perto da mulher.
-Vou buscar a Sô.
Sussurra ele no ouvido da mulher, lhe da um beijo na testa e sai do quarto.
-Tudo bem, Jú, em quinze minutos estarei ai, obrigado.
Pega as chaves do carro, caminha até a garagem, entra no carro, o liga, as luzes do farol iluminam o ambiente, o painel eletrônico marcam “3:17”. De ré sai garagem, a cidade parece vazia, por minutos não vê ninguém na rua, tudo apagado exceto pelas luzes dos postes, nos prédios ao fundo luz alguma acessa nas janelas, respira calmamente, as vezes acenando negativamente com a cabeça.
Ao se aproximar da boate de onde recebeu a ligação começa a ver mais pessoas, jovens, garotas em saias curtas, calças rentes ao corpo, um casal de garotas se beijando, uma loira com um vestido vermelho e brilho, e outra de cabelo chanel e vestido preto, alguns rapazes aplaudem enquanto a língua das duas se tocam vorazmente….Alguém bate no vidro.
-Oi tio reconheci o carro.
Uma garota branca de cabelos pretos na altura do ombro aparece na janela, está bem maquiada, o batom da boca borrado, um vestido preto e um decote que mostra insinua seus seios médios.
-Oi Ju, cadê ela?
Pergunta Pedro a procurando com os olhos.
-Bia tá trazendo.
O homem abre a porta e sai do carro, um senhor trajando pijamas entre jovens bem vestidos. Logo a reconhece, com os cabelos pretos, pele clara bem branca, um vestido preto contrastando com seu corpo, está rindo e cambaleando, é trazida por uma garota loira. Abre a porta do carro.
-Oi, bagunceira.
Diz sorrindo para a garota, a senta no banco do passageiro com a ajuda das duas amigas.
-Obrigadíssima.
Diz a garota com a voz embargada.
-O que ela bebeu?
Pergunta para as duas garotas.
-A gente não sabe…, a gente não costuma beber tanto, hoje ela tava estranha…, sei lá.
Responde a loira, olhando para Jú entre uma sentença e outra.
-Estranha como? Alguém colocou algo na bebida dela? Foi algum garoto?
Questiona Pedro.
-Não tio, não é nada, ela só deve não ter comido direito, e misturou.
Responde Ju, prontamente.
-Tudo bem, obrigado meninas, vocês tem carona?
Pergunta Pedro olhando para ambas.
-Temos sim, obrigada.
Diz Jú.
Elas se despendem dele com um beijo na bochecha, ele sente o perfume das duas. As olha indo em direção a porta, vê suas silhuetas sumindo entre as fumaças dos cigarros e os jovens. Entra no carro, Sophia está sonolenta quase dormindo com a cabeça encostada no vidro. Começa a fazer o caminho de volta.
-O que você aprontou?
Pergunta em tom descontraído. Olha para as coxas brancas e torneadas da garota que saem do vestido.
-Hein?
Continua Pedro, sentindo cheiro da menina, olhando seu decote, as duas formas redondas se mostrando pelo decote, a boca borrada.
-Nada, pai.
Responde a sonolenta garota.
-Quer comer alguma coisa?
Diz voltando a olhar para frente.
-Ficou com alguém?
Pergunta a olhando de novo.
-Uhum.
Responde baixo a garota.
-É!?
Exclama Pedro.
-Com quem? Me diz? Você conhecia?
Pergunta o pai afoito.
-Fabio e um amigo da Ju.
Diz a garota sem prestar atenção.
-Pegou dois? O que eles fizeram?
Pergunta o pai animado.
-Só me beijaram, e um ficou passando a mão na minha buceta.
Diz devagar, com os olhos fechados.
Pedro não segura a risada, olhando para a filha, quase inconsciente, falando essas coisas, imagina ela beijando os dois, as mãos dele passando pelo corpo dela, a boca dela tocando a boca deles, enquanto eles tocam as coxas brancas da garota, e mordem a orelha dela, lhe tocam a buceta, imagina ela gemendo, mexendo a pélvis em direção a cintura de um homem…
O som da buzina o assusta, o sinal vermelho em sua frente o faz parar. Olha a filha quase dormindo no banco, seu corpo magro seu cabelo, sua clavícula, seus pés, seus seios, sua boca vermelha. Põe a mão na coxa da garota, sente sua pele quente, ela não reage, segura põe a mão no sei queijo virando o rosto dela em direção ao seu, olha os olhos fechados dela, o formato rebitado do nariz, passa o dedão na boca dela…
Um carro passa em alta velocidade pelo seu, o sinal está verde,o homem respira fundo, continua o trajeto, abre o portão de casa entra na garagem, desliga o carro. Escuta a respiração da filha, único som é a respiração de ambos dentro da garagem escura, tira o cinto de segurança dela, com a cabeça perto do corpo dela sente melhor o perfume da menina, os olhos para baixo olham diretamente para o decote da garota, seus seios redondos, aparentemente macios, olha para ver se a menina acordou, ainda não.
Respira fundo.
-Que porra é essa. É sua filha porra.
Murmura.
Abre a porta, e sai da carro, vai até o outro lado abre a porta.
-Vem bebê, vamos sair vem.
Diz segurando a garota pela cintura e apoiando entre o carro e seu corpo, o corpo dela junto ao dele, o cheiro de perfume e suor, a boca dela, os olhos semi-serrados, o cheiro quente do hálito dela em sua boca, Pedro engole seco, e vai em direção aos lábios da menina, quentes úmidos, se afasta, com as mãos segura o rosto da garota, olha os olhos entre abertos da garota, e a beija novamente, dessa vez com paixão, colocando a língua dentro da boca da filha, sentindo o toque da língua dela na sua, que se mexe por reflexo ou por prazer, a saliva começa a escorrer da boca de ambos, as mãos dele descem pelo corpo da garota, seguram sua bunda, firme, seu pênis enrijecido tocando o corpo da garota, sua boca beija a orelha de dela sentindo o gosto da sua pele.
-Eu sei que você quer, amor.
Diz o pai beijando a filha enquanto segura o pescoço dela com a mão a direita e esquerda passa pela coxa da menina, aperto peito macio e mole da garota, ela geme baixinho com o toque.
-Garanto que os meninos estavam doidos pra fazer isso com você.
Diz antes de beijar a boca da filha novamente, aperta a bunda dela a pressionando contra o seu corpo, as mãos da garota tenta empurrar o homem pelo peito desse, mas não consegue e o corpo dele junto ao dela e os beijos a fazem gemer. Pedro beija o pescoços da filha deixando apertando os seus dela com as duas mãos, ela segura e puxa seus cabelos para junto de si, ele abaixa o sutiã dela e se depara com o mamilo rosado, passa o indicador sobre ele e sente ele se enrijecendo no seu dedo, o chupa. Sente o mamilo da filha na boca, ela geme quando os lábios do pai o tocam, enquanto chupa um aperta o outro seio, mordisca o mamilo da menina, que lhe arranha as costas por cima da camisa, a garota respira ofegante enquanto o pai lhe morde o mamilo e segura suas coxas, as mão do homem estão próximas a calcinha da filha, passa os dedos na parte interna da coxa da menina. Ele se posiciona atrás dela, acariciando a intimidade da garota, passando o dedo médio por entre os lábios enquanto vai sentindo a calcinha preta da menina ficar úmida em seu dedo, sussurra no ouvido da filha:
-Vou de comer amor, vou meter nessa bucetinha linda.
Apoia os braços da garota no banco do carro, segura-a pelo quadril, e começa a passar tira o pênis duríssimo e melado para fora da calça, começa a esfregar na vagina quente e molhada da filha, começa a pressionar para penetra-la, vai sentindo a cabeça abrindo espaço e preenchendo lentamente o sexo da menina, quando o sente que entrou começa a se movimentar mais rápido sentindo a bunda da garota batendo e suas coxas, a buceta da garota vai se alargando conforme o pau do pai vai abrindo espaço, vai ficando cada vez mais molhada, Pedro puxa o cabelo da filha enquanto continua o movimento atrás da filha, Sophia geme alto, com o rosto pra cima, com os cabelos puxados, os olhos agora estão bem abertos, a mão esquerda ainda tenta empurrar o pai, sem força e sem vontade. Pedro bate na bunda da filha, sem parar de se mexer, vai vendo a pele branquinha ficando vermelha:
-Ta gostando né, putinha?
Diz o pai para a filha.
-Geme para o papai, vadia.
Novamente.
Sophia geme alto, apertando forte o banco do carro com as unhas.
-Vem cá.
Diz Pedro, puxando a filha e abrindo a porta de trás do carro, deita a filha no banco de trás e deita sobre ela, já enfiando o pau dentro dela. A garota grita de prazer quando o pau entra dentro dela novamente, ele continua o movimento em cima dela, a beijando o pescoço e o ouvido, enquanto ela o arranha, e geme em seu ouvido:
-Eu vou gozar, vou gozar!
Diz o pai, ela segura a bunda dele o puxando para mais dentro de si.
Um jato de porra, preenche a buceta da garota, enquanto o movimento vai ficando mais lento, ambos suados, ela olhando para o lado, e ele olhado o pescoço dela, ambos respirando ofegantes. O pai tira o pau de dentro dela, deixando cair um pouco de semêm, ajuda a garota se levantar.
Ela recolhe as roupas, e anda abraçada com essas sem falar nada em direção a casa, Pedro esboça falar alguma coisa, mas desiste, deita no banco de trás do carro, quente e molhado pelo suar da filha, e fitando o teto reclama:
-Puta que pariu.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,42 de 72 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

14 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Mar e Mau ID:8ef51pwv9i

    Hum…muito bom
    Lembrando,
    Aqui em casa foi muito parecido.
    [email protected]

  • Responder Predador ID:on91e32t0d

    Ja fiz isso com minha enteada mas ela n acordou

  • Responder Lola ID:h5hxpyd9j

    Tesão

  • Responder Anônimo ID:wc3owiv1

    Me chama no telegram

  • Responder Rafaella ID:muiwlkm9b

    Sophia.. que bom..

    • Tudo com você ID:8k40g029qm

      Hum

  • Responder Anônimo ID:1ien049a

    Continua

  • Responder Iamsantinho ID:1coxf67woib

    Hummm…. Adorei!!!!

  • Responder Anônimo ID:8d5qa5ct0i

    Muito bom, ate a forma q foi narrado a história

  • Responder Filha com dúvida ID:g3jccgb0i

    Vai ter continuação né?? Pois ja estou no aguardo!! Rs

  • Responder Filha com dúvida ID:g3jccgb0i

    Por que é tão gostoso o pai fazer assim né?! Rs

    • Sleepsex ID:1elheg23elne

      Um limite foi ultrapassado. E ambos parecem ter gostado do que aconteceu. Espero pela continuação da história.

    • Oivlis ID:8cipwvrfij

      Você dá a buceta para seu papai?

  • Responder Anônimo ID:yazt6u40

    Porra gozei longe…