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A Honra da nossa casa – Parte 1 – Helena

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Meu nome é Helena, tenho 22 anos, sou loira, tenho olhos azuis, 1,70 de altura e meu peso normal é 56 kg. Já usei cabelo curto, mas atualmente tenho cabelos longos e cacheados. Quando vou à praia, gosto de ficar com a marquinha do biquíni, que me deixa ainda mais sexy quanto estou nua. Não vou ser modesta, sou uma gata defazer qualquer um babar… Tenho uma irmã que se chama Cristina, de 19 anos que é tão gata quanto eu e um irmão, Thiago, de 26, que também é gato. Moramos todos com o nosso pai, Celso, que tem 49 anos e a nossa mãe, Érica, de 42. A minha mãe é uma mulher muito bonita, loira, daquelas que não aparentam a idade que tem e, facilmente, se passa por uma moça de pouco mais de trinta, é alta, magra, não tem nada de barriga e é dona de belas pernas. Meu pai é castanho claro, estatura média, mais ou menos da altura da minha mãe, e já tem uma barriguinha meio saliente, mas é um homem bonito, eu acho. Somos uma família muito religiosa e fomos criados todos numa disciplina muito rígida. Meu pai não quer que eu e a minha irmã sejamos como essas moças que andam pela rua, namorando hoje um, amanhã outro… E também o meu irmão é bem controlado pra não ficar por aí se esfregando em qualquer uma. Neste relato, é claro, estou trocando todos os nossos nomes por nomes fictícios, e também não vou dizer o nome daminha cidade e nem o estado em que moramos, para nos preservar, pois poucas pessoas entenderiam a nossa forma de viver…

Desde criança fomos ensinados que roupa suja se lava em casa e que se tivermos algum problema, temos que resolvê-lo dentro de casa…

É por isto que eu nunca dei nenhuma liberdade pra namorado, porque sempre antes de sair pra namorar, eu descarrego a minha vontade dentro de casa, com o meu irmão ou com o meu pai… É, é isto mesmo, antes de sair com um namorado, eu dou pro meu irmão ou pro meu pai ou até pra minha mãe, às vezes… Depois que eu gozo, então saio pra namorar aliviada e me comporto direito, fazendo com que todos me respeitem como uma santa. Como sou muito bonita, eles não se importam muito se eu não faço sexo com eles, querem apenas estar do meu lado… Isto mantém a honra da nossa casa e a imagem da nossa família perante os parentes, vizinhos e amigos, pois é só isto o que é mesmo importante, segundo os meus pais nos ensinaram desde pequenos… Mas eles não nos ensinaram sexo desde criança, isto não…Isto só começou quando entramos na puberdade, ou até um pouco depois…Primeiro foi o meu irmão, quando tinha uns 17 anos, que a minha mãe tratou de ensinar logo a se descarregar em casa, com ela mesma… Primeiro ela olhava se ele estava de pinto duro e, se estivesse, ela mesma tocava uma punheta nele até ele gozar e só então deixava ele sair para a rua… Com o tempo ela começou aprovar o esperma dele, lambendo as mãos depois que ele gozava, depois começou a fazer ele gozar direto na boca dela, depois de dar uma boa chupada no pinto dele e, mais ou menos uns seis meses depois, começou a transar com ele, deixando ele gozar direto dentro da buceta dela… Tudo isto com o conhecimento do meu pai. Muitas vezes ela chupava o meu irmão na frente do meu pai mesmo…

Na primeira vez que ela quis chupar o pinto dele na presença no nosso pai, ele quase nem conseguiu levantar o pinto, mas com o tempo se acostumou com a liberdade que percebeu que havia dentro da nossa casa… Às vezes a minha mãe chupava os pintos do nosso pai e do Thiago juntos, só de festa, e os dois se masturbavam ao mesmo tempo na boca dela… Não era raro ela ir ao quarto do meu irmão no meio da noite, cheia de tesão, para dar pra ele. Às vezes ela ia ao quarto do meu irmão dar para ele logo após transar com o nosso pai, e ainda coma buceta ou o cu cheios de porra dele, ou então dava a buceta pro Thiago no quarto dele e depois ia pro quarto dela para dar o cu pro meu pai… Ela preferia o cacete do meu pai no cu porque ele era bem mais grosso que o do Thiago, e ela adorava agasalhar aquela coisa enorme no rabo. Enquanto eles tinham toda essa liberdade entre eles, eu, com 13 anos, e a minha irmãzinha, com 10, não sabíamos de nada e nem imaginávamos que havia tanta liberdade sexual no seio da nossa família…Mas a nossa hora também iria chegar e os nossos cabacinhos já estavam com os dias contados…

Uns dois anos depois da iniciação do meu irmão eu havia acabado de completar 15 anos e tinha chegado a minha vez… Quem me pegou primeiro foi o meu irmão, orientado pela minha mãe… Eu lembro bem daquele dia… Os dois entraram no meu quarto, eu estava na escrivaninha fazendo a tarefa da escola, usava um vestidinho simples apenas, por cima da calcinha… E a minha mãe me disse que eu precisava aprender uma coisa, mandou eu tirar a roupa, o que eu fiz sem a menor vergonha, pois desde criança fomos acostumados com a nudez uns dos outros… Mas naquele dia, ela pediu para eu segurar no pinto do meu irmão, que já estava nu, e dizer o que sentia…

Eu já tinha visto o meu irmão nu muitas vezes, mas nunca tinha nem pensado em pegar no pinto dele… Eu segurei no pinto dele pela primeira vez e me assustei quando senti que ele endureceu de repente na minha mão… Senti que ele estava com tesão e comecei a sentir um calorão no corpo, sentindo tesão também… Levei a mão na minha pombinha virgem e esfreguei ela forte… A minha mãe me disse que este era o problema, que este tipo de vontade eu tinha que aprender a resolver dentro de casa, e não na rua… Ela me mandou me deitar e mandou o meu irmão fazer comigo do mesmo jeito que fazia com ela. Ele veio pra cima de mim, pediu pra eu abrir as pernas, cheirou a minha bucetinha, abriu os lábios da minha xaninha com os dedos e começou a lamber o meu cabacinho… Senti cócegas no começo, e tentava evitar a língua dele, mas logo comecei a adorar aquilo. Eu ardia de tanto tesão, gemia baixinho e rebolava os quadris na cara dele… “Também quero fazer…” eu disse. Ele olhou pra minha mãe e ela fez que sim com a cabeça, então ele se levantou, sentou encima de mim, que estava com a cabeça apoiada no travesseiro, colocando o pau na altura da minha cara. Eu abocanhei tudo e comecei a chupar, sentindo aquele cheiro gostoso de pau entrando pelo meu nariz e me mostrando que era disso mesmo que eu gostava…

Chupei forte, engolindo o pinto dele inteirinho até a garganta e depois soltando-o até a cabeça, voltando a engoli-lo de novo… Senti quando ele gozou na minha boca. A minha mãe ficou furiosa: “Não era pra gozar aí…”Ele ficou sem jeito e pediu desculpas, dizendo que não conseguiu se controlar… Enquanto os dois discutiam, eu engolia a porra gostosa do meu irmão e lambia o restinho que ficou pingando na cabeça do pau dele… “E agora?” disse a minha mãe, “como vamos ensinar ela a transar?” O meu irmão, já de pau mole, saiu do quarto se sentindo culpado… Eu fiquei ali, deitada, sentindo o gosto da porra dele na minha boca e ardendo de tesão. A minha mãe disse: “Espera aí que eu vou te ajudar, filha”. Veio até a cama, abriu as minhas pernas e começou a chupar na minha bucetinha virgem. Fiquei louca de tesão e não pude evitar de gozar sentindo a língua áspera da minha mãe deslizando sobre o meu cabaço… A minha mãe também parecia estar muito excitada, pois lambeu toda a água que saiu da minha bucetinha, até deixa-la seca. Depois ela saiu do meio das minhas pernas e disse: “Viu, filha,como é fácil de a gente se descarregar? A gente só precisa de uma ajudinha…”Eu olhei para ela e sorri… Estava me sentindo aliviada… E ela disse: “Este teu irmão é muito apressado, ele só pensa nele mesmo. Mas deixa, ainda tem a mamãe e o papai pra quando precisar… “

A essa altura eu já me imaginava dando pro meu pai… Isto me excitava muito…

Saímos as duas e fomos tomar um banho juntas… No chuveiro, a minha mãe começou a esfregar a própria buceta, se masturbando… Eu perguntei: “Mãe, quer que eu ajude?” e ela fez que sim com a cabeça, então eu me abaixei e ela, de pé, abriu as pernas, levantando uma delas e apoiando-a na pia, deixando a buceta toda arregaçada bem na minha cara. A minha mãe tinha uma buceta bem pentelhuda, com pentelhos castanhos claros bem grossos… Eu enfiei a minha língua na buceta dela… Ela soltou um grande gemido e, imediatamente, eu senti um jato de líquido e um gosto diferente na boca, da água que jorrou de dentro da buceta dela…Levantei, olhei para ela e ela sorriu para mim… “Obrigado, filha…” E eu respondi: “De nada…”, sorrindo.

Terminamos o banho, nos vestimos e fomos para a sala ver TV. Lá estava a minhairmã e o meu irmão, já vestido… A minha irmã estranhou um pouco o nosso jeito e perguntou o que tinha acontecido. Eu e a minha mãe nos entreolhamos com umsorriso de cumplicidade e eu respondi: “Nada!…”. O meu irmão nem olhou para nós…
Toda esta situação me deixou muito excitada, e eu queria mais… Então convidei o meu irmão para ir ao meu quarto, que eu queria mostrar uma coisa para ele, mas ele fez que não com a cabeça… A minha mãe entendeu o que eu queria, e sorriu…

Logo chegou o meu pai, que naquele dia tinha ficado no trabalho até um pouco mais tarde… Ele e a minha mãe se entreolharam e ele olhou para mim… Deu boa noite a todos e disse que ia tomar um banho… Ele se dirigiu ao andar de cima e, logo em seguida, eu disfarcei e fui atrás… Ele estava no quarto, tirando a roupa para tomar banho, quando eu entrei, já sem roupa… “Pai, eu quero…” Ele entendeu o que eu disse, veio na minha direção, me abraçou e passou a mão na minha bucetinha… “O teu irmão ainda não fez nada?” Ele disse meio que sentindo um pouco de raiva do meu irmão… Eu expliquei o que tinha acontecido, mas que ele não se conteve e acabou gozando na minha boca, então a mãe tinha me ajudado agozar, depois eu ajudei ela também, no chuveiro, mas que agora estava com muita vontade de novo… E queria ele. Elefalou: “Tá, espera eu tomar um banho…” Eu disse: “Não, pai, eu te quero assim mesmo…” E me aproximei dele, que já estava nu, me ajoelhei, peguei o pau dele nas mãos, e dei uma boa cheirada nele… Ele logo levantou e ficou duro como ferro. Fiquei com mais tesão ainda me imaginando sendo penetrada por tudo aquilo… Abocanhei o cacetão dele, sentindo o cheiro de suor do pinto sujo do meu pai, que ainda não tinha tomado banho… Era bem maior que o do meu irmão, e muito mais grosso… Eu acho que era por isto que eles queriam que o meu irmão fizesse o serviço primeiro, para eu não sofrer muito… Mas eu não queria nem saber, com o tesão que estava, eu queria mesmo era sentir o pau do meu pai todo enterrado na minha bucetinha…

Comecei a chupar o pau do meu pai com força, mas eu não conseguia engoli-lo todo, como fiz com o pau do meu irmão, só ia até a metade e já encostava no fundo da minha garganta. A cabeça daquele pau era tão grande que eu tinha que abrir a minha boca no máximo para ela entrar… O meu pai, sentindo que não ia aguentar muito tempo, me mandou ficar de pé e deu uma chupada deliciosa nos meus peitinhos durinhos, me fazendo gemer de tanto tesão, e depois me mandou ficar de quatro na cama… Eu fiz o que ele mandou, ele veio por trás e começou a chupar o meu cu e a minha xaninha virgem… Minha nossa, a língua dele era ainda mais áspera do que a da minha mãe! Eu fiquei louca sentindo aquele linguão percorrendo o meu cabacinho e o meu cu… Ele tinha que me comer, senão eu acho que ia morrer ali mesmo de tanto tesão. Depois ele parou de me chupar e eu estremeci quando senti que ele encostou a cabeçona daquele pau enorme na entradinha da minha bucetinha…

Gozei um gozo longo e intenso, que deixou a minha xaninha ainda mais lubrificada… Ele, sentindo o meu gozo, ainda ficou com mais tesão e começou a fazer força, socando para frente e pra trás, me segurando forte pelos quadris e fazendo pressão sobre o meu cabaço… Senti quando a minha bucetinha começou a se esgaçar devagar e o meu cabacinho começou a se esticar, tentando dar espaço para aquela cabeça enorme do pau do meu pai que queria entrar a todo custo… Prendi a respiração até que, num determinado ponto, o meu cabacinho não resistiu mais e se rompeu num estalo…

A cabeçona do pau do meu pai entrou de repente, me fazendo soltar um gritinho de dor e de tesão… Ele continuou a fazer pressão para que o pau entrasse mais, mas estava difícil, eu acho que ele era grosso demais para a minha bucetinha… Mas ele continuou bombando, cheio de tesão e fazendo força, até que eu senti o saco dele bater na minha xaninha… Tinha entrado tudo…

Eu gozei como louca ao sentir que aquele pau enorme estava todinho dentro de mim… Ele começou um movimento de vai e vem rápido, até que disse que ia tirar fora pra gozar… Eu, rapidamente me virei e ofereci a minha boca aberta para ele gozar dentro, ele nem pensou e encheu a minha boca com dois enormes jatos de porra grossa que grudaram na minha língua e no céu da minha boca, eu fechei a boca cheia daquela porra gostosa, que era tanta que estufava as minhas bochechas e vazava pelos meus lábios, mesmo estando fechados, e, de um gole só, engoli tudo… Depois ainda terminei de limpar o pau dele, lambendo os restinhos de porra que pingavam.

Tomei um banho com ele e nós dois nos vestimos e descemos pra sala… Percebi que ele e a minha mãe tinham a capacidade de se entenderem só pelo olhar, pois bastou uma troca de olhares entre eles para que a minha mãe entendesse o que aconteceu…Ela pediu pra eu sentar do lado dela, me abraçou, me deu um beijo na testa e ficou acariciando os meus cabelos… A minha irmã mais nova, que ainda não sabia de nada, não percebia o que havia acontecido comigo…

Fomos dormir… Eu dormia no quarto com a minha irmã… Eu estava então com 15 anos e ela ainda com 12, faria 13 dali a 2 meses… Ainda era cedo para ela, mas ela já tinha um corpinho bem definido, cheio de curvas, uns peitinhos pequenos com biquinhos salientes, bundinha arrebitada e umas coxas grossas deliciosas… Eu, ainda com a buceta dolorida do pau do meu pai, estava com muita vontade de chupar na xaninha dela… Sugeri que nós duas, por brincadeira, dormíssemos nuas na mesma cama… Ela achou uma ideia legal e topou…

Nos deitamos juntas, peladas, e eu maliciosamente, deslizava a minha mão pelo corpinho dela, notando que ele ficava todo arrepiado… Levei a mão até a xaninha dela, com pentenhinhos ralos, e passei o dedo no valinho… Ela estremeceu, quietinha, fazendo como senada estivesse acontecendo… De luz apagada, sentei na cama, abri as pernas dela, aproximei a minha cara da bucetinha dela e senti aquele cheirinho gostoso… Como a minha irmãzinha era gostosa, pensei! Eu não podia esperarmais, queria ela agora… Ouvi que ela soltou um gritinho quando sentiu a minha língua tocar o clitóris dela… Ela apertou a minha cabeça com as coxas e eu senti que ela gozou profundamente, em espasmos de gozo que pareciam que não iam ter mais fim… Tratei de lamber com gosto aquela aguinha gostosa que saída da bucetinha dela em grande quantidade… Depois deitei novamente do lado dela e ficamos as duas deitadas, quietas, até adormecermos…

Pela manhã, não tocamos mais no assunto… Mas eu notei que ela havia mudado…

Na noite seguinte ela apagou a luz, veio e se deitou na minha cama de camisola… Eu entendi o que ela queria, enfiei a mão por baixo da camisola dela e vi que ela já estava sem calcinha… Sentei na cama e ela já abriu as pernas… Caí de boca novamente, lambendo o cabacinho dela… Ela rebolava de tesão… Senti quando ela gozou na minha boca e bebi toda aquela aguinha gostosa que jorrava da bucetinha dela… Nossa, como saia água da bucetinha dela quando ela gozava! Parecia um chafariz…

Mas eu estava ainda louca de tesão… Deitei na cama e abri as pernas, dizendo: ”Tua vez…” Ela demorou um pouco, mas foi indo devagarinho e aninhou a cabecinha entre as minhas coxas… Ficou uns minutos ali paradinha, só sentindo o meu cheiro e se excitando com ele, depois começou a lamber a minha xana… Senti um arrepio quando ela encostou a línguinha… Segurei a cabeça dela e comecei a esfregar a minha pomba na boquinha dela, sentindo a língua dela me tocar, e gozei… Ela ficou ali chupando o meu gozo, como se estivesse gostando… Depois veio e deitou do meu lado… “Tu não és mais virgem?” Ela perguntou… Eu fiquei sem saber o que dizer, mas ela insistiu em saber, já que eu nunca tinha tido um namorado… Então eu pedi pra ela pra não comentar com ninguém, nem com o pai, nem com a mãe e nem com o nosso irmão, pois ainda não era a hora dela… Ela medisse que sim, não comentaria nada com ninguém… Então eu comecei a contar pra ela o que tinha acontecido… Ela ficou quieta, pensando, e depois perguntou: “E eu, quando vai ser a minha vez?” Eu falei que não sabia, mas que por enquanto eu iria ajudar ela a se aliviar, sem ninguém saber… Ela concordou e nós dormimos abraçadas…

Mas eu estava mesmo era a fim de sentir o pau do meu irmão na minha xana… Até agora só havia sentido o cheiro e o gosto, mas queria ele dentro de mim…

Na noite seguinte, depois de chupar a bucetinha da minha irmã e de ser chupada por ela, esperei ela dormir e fui até o quarto do meu irmão… Ele estava deitado, dormindo de barriga pra cima, só de cuecas… Deixei a porta aberta para entrar um pouco de claridade, me aproximei da cama silenciosamente, tirei o pau dele pra fora da cueca esperando que ele acordasse a qualquer momento, mas ele tinha um sono profundo… Comecei a chupá-lo e vi o pau dele crescer dentro da minha boca… Quando o pau dele estava bem duro, eu, que já estava nua, fui por cimadele e sentei, enfiando aquele caralho gostoso na minha xaninha recém desvirginada pelo meu pai… Ele acordou e se assustou comigo ali, eu, rapidamente, coloquei a mão na boca dele e disse: “quieto, relaxa e goza…” E comecei a cavalga-lo, subindo e descendo…

Senti que a minha bucetinha estava ainda um pouco dolorida pela perda do cabaço dois dias antes, mas era uma dorzinha gostosa… Ele me segurou pelos quadris, cheio de tesão, e começou a acompanhar o meu movimento… Não resisti muito tempo e logo gozei… Ele, ao me ver gozar, gozou também, dentro da minha xana… Olhamos um pro outro e eu saí de cima rapidamente… “E agora, vou ficar grávida?” Disse eu assustada. Ele me perguntou se a nossa mãe não tinha me dado a pílula e eu fiz que não… Ele disse, “minha nossa! Tu precisa começar a tomar… Mas não esquenta, amanhã eu vou te dar uma ‘pílula do diaseguinte’ e tu toma, que não vai acontecer nada, mas não podemos mais fazer isto… “Não podemos mais fazer isto o que?” Eu perguntei meio indignada. “Transar sem tu estar tomando a pílula…” Eu entendi: “Ah, pensei que tu não tinha gostado de mim…” e dei uma risadinha… Ele falou: “Como não vou gostar? Tu é minha irmã mas é muito da gostosa… Olha aqui, tu pode até fazer sem precisar tomar pílula nenhuma, se tu quiser…” Eu fiquei curiosa: “Como? ”Perguntei. “Eu te mostro outra hora, agora vai dormir…” Eu me aproximei dele, me abaixei, dei um beijo no pinto dele e falei: “Gostoso é tu, maninho…” e voltei feliz pro meu quarto…
No outro dia, estávamos todos reunidos no café da manhã… Quem nos via assim não poderia imaginar o que rolava ali naquela casa…

O meu irmão já estava na faculdade, eu ainda fazia o primeiro ano do ensino médio e a minhairmã estava na sexta série do básico. Nos duas estudávamos na mesma escola…Todo dia pela manhã saíamos juntos, pegando carona com nosso pai até o centro da cidade, e, de lá, cada um ia para um lado…

A minha mãe ficava em casa…

Na noite seguinte, todos nós na sala vendo TV, eu falei pro meu irmão que queria saber qual era a ideia dele, que ele tinha me falado na noite anterior. Ele, na frente do meu pai, da minha mãe e da minha irmã, me pegou pela mão e me levou pro quarto dele… Disse pra eu tirar a roupa… Eu tirei imediatamente… Ele me mandou ficar de quatro e começou a chupar o meu cu, enfiando a língua… Eu entendi qual era a ideia dele, e fiquei excitada ao pensar em levar aquele pau gostoso do meu irmão no meu cuzinho fechadinho… Ele deixou o meu cu bem molhadinho e começou a enfiar o dedo indicador… Senti uma dorzinha quando ele enfiou, mas o tesão era tanto que eu nem disse nada, para não desencorajá-lo… Ele, então, enfiou dois dedos e eu vi estrelas, gemendo baixinho de dor, mas me contive e continuei firme, eu queria ir até o ponto de sentir o pau dele todinho lá dentro… Ele começou a mexer os dedos pra dentro e pra fora, até deixar o meu cuzinho bem lubrificado… Então veio por trás e encostou o pinto dele na entradinha do meu cuzinho… Eu estremeci ao sentir aquilo… Ele começou a fazer pressão, mexendo pros lados e pra frente e pra trás, enquanto eu tentava ajudar rebolando a bunda, e o pau dele foi entrando, entrando até entrar tudo… “Vai, seu cavalo, me come” eu gemia de prazer. Ele começou a bombar pra frente e pra trás, tirando e botando aquele caralho gostoso no meu cuzinho… Eu gozei na buceta, sentindo o pau dele atrás… E logo ele gozou também, enchendo o meu cu de porra…

Caímos os dois de lado na cama, exaustos… “Viu?” Ele disse, “se fizermos assim, tu não precisa tomar pílula anticoncepcional…” “É…”, Eu disse, “Mas o problema é que o pau do pai é bem mais grosso… Eu não sei se o dele vai entrar…”. Ele ficou quieto… “Mas o teu pau não é fino não, maninho, é bem gostoso, só que o do pai é mais grosso…” E ele disse: “então eu não sei, mas por mim tu não precisa tomar nada…” E foi tomar um banho… Eu saí do quarto ainda suada e com o cu ardendo, só coloquei o vestido por cima e voltei pra sala sem calcinha mesmo… Notei que o meu cu estava diferente, pois eu podia senti-lo a cada passo que dava. Todos ficaram me olhando, mas ninguém comentou nada…

A minha mãe se levantou e me disse para ir com ela até o quarto… Fui atrás dela. Chegando no quarto, ela me disse: “Você ainda não tomou banho, depois da transa, não é?” Eufiz que não… Ela me mandou deitar na cama e disse que queria me chupar assim… Que queria sentir a porra do meu irmão na minha buceta… Eu disse: “Não, mãe, não foi na buceta… Foi no cu…” Ela sorriu: “Safadinha, tá aprendendo depressa, hein! Então vou chupar o teu cu…” E me disse pra ficar de quatro… Levantou o meu vestido, deu uma boa olhada no buraco do meu cu aberto, recém desvirginado pelo meu irmão, e começou a enfiar a língua no meu cuzinho, tentando pegar a porra que estava lá dentro… Eu entendi o que ela queria e comecei a fazer força para a porra sair… Ela me segurava forte pelas coxas e bebia tudo o que saía… “Que gostoso, ela dizia…” E quando terminou, ela disse: “Agora o teu pai vai querer o teu cu também… Ele tem tara por cu.” Ela falou num tom sério, como quem já sabia o problema que eu teria pela frente, ou melhor, por trás… Eu fiquei meio com medo ao ver a expressão dela… “É, mãe? Mas a senhora dá o cu pra ele, não dá?” Ela fez que sim com a cabeça… “Deixa eu ver ele…” Eu pedi pra dar uma olhada no cu dela… Ela baixou a calcinha, ficou de quatro na cama e eu fui por trás…Abri bem as papadas da bunda dela e vi o buracão que era o cu da minha mãe…“Nossa!” Eu disse, “Ele fez tudo isto?” E ela fez que sim com a cabeça, “Mas eu já estou acostumada agora”, ela disse, “difícil foi no começo, ele quase me matou…” E continuava na mesma posição, de quatro… Eu ali, sentindo o cheirinho gostoso daquela bunda, não resisti e comecei a passar a língua no cu da minha mãe… “Tadinha da minha mãezinha…” Eu dizia, e ela começou a gemer de prazer… Pediu pra eu deitar na cama, veio por cima de mim, colocou a bundana minha cara e eu continuei a chupar no cu dela, passando a língua na buceta molhada também… E ela se inclinou e retribuiu, chupando a minha bucetinha também… Ficamos ali naquela posição por uns vinte minutos, grudadas e nos chupando até gozarmos uma na boca da outra… Que delícia sentir o gozo da minha mãe na minha cara… Eu adorava água de buceta, descobri… Depois saímos dali para tomar um banho… Quando voltamos pra sala, notei que o meu pai e a minha irmã não estavam lá… Eu, curiosa, subi e fui até nosso quarto, para ver o que estava acontecendo… Quando abri a porta, vi aminha irmã sentada na cama e o meu pai de pé na frente dela com o pau pra fora, ela estava chupando no pau dele… Não me contive e soltei um gritinho de surpresa… “Mas já?” Falei… O meu pai disse: “É o que eu disse para a tua irmã, mas ela não sabe esperar…”, ele falou, e me disse sorrindo: ”Vem aqui, filha, ensina essa tua irmã como é que se faz…” Eu tomei aquilo como uma ordem, sentei na cama ao lado da minha irmãzinha e, com um ar experiente, peguei o pau do meu pai e comecei a chupá-lo… A minha irmã pareceu não gostar, logo tirou o pau da minha boca e abocanhou-o, chupando-o com vontade…O meu pai mandou nós duas abrirmos a boca e começou a tocar uma punheta… Gozou nas nossas bocas e nós duas ficamos ofegantes disputando cada gotinha de porra que o nosso pai nos dava… Depois que os jatos de porra pararam, nós duas lambemos aquele pau enorme até deixa-lo limpinho… O nosso pai colocou a calça e saiu logo em seguida, deixando nós duas olhando uma pra outra ali, cheias de tesão, e com as caras sujas de porra… Começamos a lamber a porra uma na cara da outra e então nos atracamos… Eu ensinei pra minha irmã a posição que tinha acabado de aprender com a minha mãe… E fizemos um 69 gostoso, gozando uma na boca da outra…

No outro dia, novamente tomamos café juntos, na mesa da cozinha…

A minha mãe falou pra mim e pra minha irmã que iria comprar pílulas anticoncepcionais para nós duas… “Eu disse que pra mim não precisava, que eu já sabia como fazer pra não engravidar…” A minha mãe me olhou séria e me disse: “Querida, tu não sabes o que estás dizendo… Tu já viu como eu fiquei…” E eu falei: “Não tem problema, mãe, eu também quero…” O meu pai pareceu ter um orgasmo ao me ouvir dizer aquilo… Acho que ele não via a hora de arrombar o meu cuzinho… “Se ela não quer, eu também não vou tomar”, disse a minha irmã. “Para de dizer besteira, menina, tu não sabes do que estamos falando. Tu vai tomar sim!” Terminamos o café e saímos juntos, como todo dia, deixando nossa mãe tomando conta da casa…

A noite, estávamos todos na sala assistindo TV quando vi a minha mãe e o meu irmão subirem pro quarto… Ficamos ali só eu, a minha irmãzinha, Cristina, e o meu pai… O meu pai, então, ali mesmo na sala, chamou a minha maninha até o sofá em que ele estava. Percebi que ela se arrepiou toda na hora, ficando excitada pelo que poderia acontecer…

Ela foi e ficou parada na frente dele… Era uma loirinha linda, parecia uma princesinha de contos de fadas, estava só com um vestidinho leve, que deixava bem à vista as suas lindas pernas bem torneadas e os seus peitinhos durinhos cujos biquinhos empinados denunciavam que ela estava prontinha para se entregar ao nosso pai.

De longe eu podia ouvir a respiração dela, ofegante e ansiosa, via o seu rostinho ruborizado e podia sentir o seu coração acelerado… Ela estava ansiosa por este momento e não via a hora de ser possuída pelo nosso pai e assim também se tornar mulher dele e do nosso irmão também… Meu pai começou a tirar a calcinha dela e notou que ela estava com o corpinho todo arrepiado de tesão… Depois ele enfiou a mão por baixo do vestidinho dela e passou a mão naquela xaninha ainda virgem… Notei que ela quase caiu, tendo que se apoiar nele de tanto tesão… Eu também estava muito excitada ao ver aquilo… Ele levantou o vestidinho dela até a altura dos peitinhos, expondo-os e começou a chupá-los… Ela segurava a cabeça dele e gemia baixinho, de olhos fechados. Percebi que ela tinha espasmos de tesão e apertava a cabeça do nosso pai contra o peito. Ele soltou o vestido dela, que voltou a cobrir aquele corpinho delicioso, e pediu para ela ficar de joelhos sobre o sofá e se apoiar no encosto de braço, reclinada para frente, encostando a cabeça no encosto e ficando com a bundinha bem arrebitada… Ela obedeceu, cheia de tesão… Ficou muito sexy naquela posição, eu é que queria cair de boca nela… O meu pai, ficando de quatro sobre o sofá por trás dela, levantou o vestidinho, expondo aquela bundinha gostosa e empinada, exibindo os pelinhos e o valinho da pomba no meio das duas coxas grossas e deliciosas da minha irmãzinha, abriu os lábios da bucetinha dela com os dedos e contemplou o cabacinho da filhinha caçula, que ele logo em seguida iria arrebentar com o seu grosso caralho.

Notei que ela já tinha gozado algumas vezes com esses carinhos do nosso pai, pois a xaninha dela estava bem molhada, com aguinha já escorrendo pelas coxas… Meu pai começou a chupar aquela bucetinha cheirosa, lambendo o cabacinho e passando a língua também pelo cuzinho, bem de vagar… A minha maninha rebolava e gemia baixinho, toda gostosinha, acho que estava dando uma gozada atrás da outra… Meu pai, pra já ir adiantando o serviço, enfiava a língua no cabacinho dela, até onde dava. Não resisti e fui também até lá… Meu pai viu quando eu comecei a abaixar o elástico da calça do pijama dele, deixando o seu saco e a sua bunda expostos, e ele continuava a chupar a minha irmã, que rebolava e chorava de tesão, gemendo baixinho… Então eu pensei: se já chupei o cu da minha mãe, tenho que chupar o do pai também… E notei que o meu pai estremeceu ao sentir a minha língua no cu dele… E ficamos ali, o meu pai chupando o cu e a bucetinha da minha irmã e eu atrás dele, chupando o seu cu gostoso… Tudo aquilo me excitava muito e eu precisava gozar de qualquer forma, ou então morreria ali mesmo, de tanto tesão… Comecei a chupar o cu dele e a me masturbar ao mesmo tempo, pois sabia que agora seria a vez da minha irmã conhecer o pau do nosso pai e não queria atrapalhar este momento especial dela… Gozei como louca, com a língua enfiada no cu do meu pai… Depois voltei pro meu sofá…

Ao ver que eu já tinha terminado, ele se levantou, com o pau mais duro do que uma barra de aço e encostou-o na bucetinha virgem da minha irmãzinha, que esperava por aquele momento ansiosa… E fiquei observando o esforço dos dois, ela empurrando os quadris para trás e abrindo a buceta com as duas mãos para facilitar a penetração, e o meu pai segurando-a pelos quadris e forçando aquele enorme caralho contra o indefeso cabacinho dela… Não aguentei, abri as pernas e comeceia me masturbar novamente olhando aquela cena… De repente ouvi a minha irmã soltar um gritinho e notei que a cabeça do pau do nosso pai entrou inteira na bucetinha dela… Ela estava suando… Depois vi o resto daquele pau enorme, aos poucos, sendo agasalhado inteirinho pela bucetinha da minha maninha, que já sangrava pelo rompimento do cabacinho, e fiquei admirada quando entrou tudo…A minha irmã rebolava feito louca na vara do meu pai, que bombava forte… Ele avisou que ia tirar pra gozar e a minha irmã se jogou de lado, tirando a buceta da reta… Quando o meu pai se deu conta, eu já estava de boca aberta na frente dele esperando pelos jatos de porra… Ele encheu a minha boca com uma quantidade enorme de porra grossa. Tive que fechá-la para engolir tudo, mas era muita porra e eu comecei a babar, segurando as gotas que caiam e levando-as à boca novamente… Enquanto isto, a minha irmã já me empurrava de lado, dizendo: “Deixa que eu pego o resto” E abocanhou o pau do nosso pai, já meio mole, mas ainda todo melado de porra gostosa e meio vermelho com o sangue do cabaço dela… Ela chupava de olhos fechados, parecendo estar em transe, se deliciando com o pau do nosso pai…

Quando terminamos, ficamos os três jogados sobre o sofá, exaustos. Nisso vimos quando a minha mãe e o meu irmão desceram e se sentaram num dos sofás também… Eles também tinham acabado de transar… Estávamos todos satisfeitos e felizes… Derepente a minha mãe falou: “Meu Deus, o que vocês fizeram?!!!” Não entendemos direito o que ela queria dizer… “O sofá está todo sujo de sangue, isto não vai sair mais…” E foi correndo até a cozinha buscar um pano para limpar osofá… O tecido era lavável e o sangue saiu fácil… Foi aí que notei a buceta da minha irmã, que ainda estava sangrando… Falei pra ela ir tomar um banho…Ela tentou se levantar, mas disse que estava doendo muito… Ela era ainda muito novinha e o nosso pai, com aquele caralho enorme e cheio de tesão, tinha mesmo arregaçado a bucetinha virgem dela… Isto iria deixá-la, mais tarde, com medo de dar o cu para ele e, durante muito tempo, o único para quem ela daria o rabinho seria para o nosso irmão, que tinha um pau menor… Então eu ajudei-a air até o chuveiro e dei um banho nela, depois levei-a para a cama… Era uma quinta feira e no dia seguinte ela não conseguiu se levantar pra ir à aula…Disse que estava doendo muito. Ficou em casa com a nossa mãe, que passou uma pomadinha cicatrizante na bucetinha destruída dela…
À noite a maninha ainda estava andando de pernas abertas, toda dolorida… Nessa noite eu acho que ninguém transou lá em casa. No sábado a maninha já estava melhor, e eu deixei ela chupar a minha xana, já que a dela estava com pomada e ainda meio dolorida… Ela também gostava de beber a aguinha da minha buceta…

No domingo à noite, como todos os domingos, fomos todos à missa… Na saída da igreja fomos a uma pizzaria e depois voltamos pra casa… No caminho, eu disse na frente de todos, que queria o meu pai naquela noite… “Tudo bem”, disse a minha mãe, “Agente se vira sem vocês, não é, crianças?” E a minha irmãzinha safadinha foi a primeira a dizer: “É, hoje eu vou experimentar outra coisa”, disse abraçando o meu irmão no banco de trás do carro… “E eu?” Perguntou a nossa mãe. “Vem também”, disse o meu irmão… Definitivamente, éramos uma família feliz.

Chegando em casa, subi apressada com o meu pai para o quarto, ouvindo a minha mãe dizer sorrindo: “Vão com calma vocês dois”, já sabendo que eu queria levar no cu, “Não quero ninguém gritando…”.

Eles ficaram na sala. A minha mãe tirou a calcinha e sentou no sofá… A maninha, vendo aquilo, perguntou: “Você quer que eu faça alguma coisa, mãe?” E ela respondeu, “Se você quiser… Eu estou aqui…” A maninha então se aproximou e foi, pela primeira vez, conhecer a buceta da nossa mãe… Ficou algum tempo cheirando ela e depois começou a chupá-la vorazmente… O nosso irmão, vendo aquela cena, tirou a roupa e pegou a maninha por trás, enterrando o seu cacete na bucetinha dela pela primeira vez, depois do papai. Ali ficaram os três, a maninha sendo fodida na buceta pelo meu irmão, enquanto saboreava a buceta da nossa mãe…

Chegamos no quarto, eu e o meu pai… Tiramos a roupa e eu olhei para o pau dele com um pouco de medo… “Vai devagar, pai, isto é muito grande…” Ele disse que primeiro queria me comer um pouco na buceta, e eu achei uma boa ideia… Deitei na cama e ele veio por cima, na posição papai e mamãe, só que agora era papai e filhinha… Esta era a segunda vez que ele me pegava… Abri as pernas e ele começou a me penetrar com aquilo tudo… Ainda não estava fácil de entrar, mesmo já sendo a segunda vez… Mas ele colocou devagar, e a minha bucetinha se arregaçou novamente para receber a enorme vara do meu pai até o fundo… Que delícia! Eu tinha mais é que virar puta dele mesmo, pensei, ele era muito gostoso. Eu urrava de tanto tesão sentindo aquele pau enorme entrando e saindo de dentro da minha buceta… Ele me mordia as orelhas, beijava o meu rosto e… Me deu um longo beijo na boca. Que tesão que foi aquele beijo! Fiquei louca ao sentir a língua do meu pai dentro da minha boca, e gozei…

Ele saiu de cima de mim… Juntou os dois travesseiros e pediu para eu deitar encima deles debruços, com os quadris sobre os travesseiros, o que me deixava com a bunda arrebitada para cima… Como eu já havia dado o cu pro meu irmão, ele já não era mais tão fechadinho assim. O meu pai começou a lambê-lo e a enfiar a língua dentro dele… Depois foi até o armário e voltou com um creme, que passou no buraco do meu cu e também no pau dele… Veio por cima, encostou a cabeça do pau na entrada do meu cu e falou baixinho no meu ouvido: “relaxa, querida…” E começou a fazer pressão da cabeça do pau contra o buraquinho do meu cuzinho…Eu estava louca de tesão e com um pouquinho de medo pelo que iria acontecer…Senti que a cabeça do pau travou na entrada do meu cu e tentei ajudar, abrindo-o com as duas mãos para facilitar a entrada do pau enorme do meu pai, que começou a fazer uma pressão mais forte… Eu ainda arrebitava mais a bunda, oferecendo ainda mais o meu cuzinho semi virgem para aquele caralho gostoso…

Senti que o meu cu estava cedendo aos poucos e deixando a cabeça do pau do meu paizinho entrar bem devagar… O meu pai fazia pressão e depois aliviava um pouquinho, voltando a fazer pressão de novo. A cada nova pressão que ele fazia, o meu cu cedia mais um pouquinho… Até que senti que a cabeça do pau dele já estava dentro do meu cuzinho, mas não estava doendo tanto quanto eu pensava que iria doer… E ele continuava a fazer pressão para aquele caralho grosso entrar mais… Senti que o meu reto se arregaçava para permitir a entrada daquele pau enorme…

O suor escorria dos nossos corpos pelo esforço que estávamos fazendo, até que entrou tudo e eu senti o saco dele bater na minha buceta… Estávamos os dois exaustos. Ficamos naquela posição por uns instantes, recuperando o fôlego, e então ele começou a tirar o pau de dentro, até a metade, voltando a enfia-lo… Senti um pouco de dor e falei: “devagar, pai” E ele disse: “Não te preocupa que não quero te machucar…” E começou um lento movimento de vai e vem, que foi aumentando de intensidade até que senti que ele estava bombando com toda força aquele pau enorme dentro do meu cu, que a essas alturas, já devia estar largo igual ao da minha mãe… E pensar nisto me meu mais tesão ainda, e eu comecei a rebolar o cu na vara do meu pai, até sentir aqueles jatos de porra jorrando lá dentro… O meu pai caiu de lado, exausto… Eu ainda estava com muita tesão, peguei o pau dele e comecei a lamber os restinhos de porra que ainda saiam… Depois fui até bem perto do rosto dele e disse: “Obrigado, papai…” dando-lhe um longo beijo na boca.

Levantei da cama, sentindo o meu cu doer muito. Passei a mão nele e senti que a borda estava toda esgaçada e em carne viva… A cada movimento que eu fazia ele doía, mas era uma dor suportável. A minha mãe tentou me avisar e agora eu tinha me aguentar, sem deixar que ela percebesse que eu estava me sentindo toda arrebentada… Coloquei o meu vestido, sem tomar banho, e voltei para a sala, onde estavam os três jogados sobre o sofá… A cada passo que eu dava, sentia as carnes na borda do meu cu se esfregando forte. Eu já tinha sentido isto quando dei o cu pro meu irmão, mas agora a sensação era muito mais intensa, porque o estrago tinha sido bem maior. A minha mãe ficou admirada ao me ver chegar andando… “Ué… Já terminaram?” e eu fiz que sim, com a cabeça… “E tu estás bem?” Ela perguntou. “Estou sim, mas tá meio dolorido… Quer ver?” Eu queria mostrar o estado do meu cu para ela ver como eu era forte. Ela fez que sim com a cabeça, eu fiquei de quatro sobre o sofá… Ela veio por trás, levantou o meu vestido e disse: “Minha nossa! Tu tem certeza que não tá doendo? ” Eu fiz que não com a cabeça… O meu cu estava um buracão enorme e avermelhado, o meu pai tinha arregaçado o meu cuzinho virgem, como eu queria, e a dor era apenas uma consequência, eu pensei…

A minha irmã e o meu irmão vieram também para ver o estrago que estava o meu cu… “Nossa!”, disse amaninha, “parece uma cratera…” E deu uma risadinha… “Foi assim que ficou a tua buceta!” Eu disse. A minha mãe, vendo que o meu cu estava cheio de porra, que escorria, começou a lambê-lo… “Que gostoso!” ela dizia… “Deixa eu, mãe”pediu a maninha… chegando perto e já começando a lamber o meu cu também…Comecei a fazer força para a porra sair e as duas, por trás de mim, aparavamcom as línguas tudo o que saia… Pelo estado que o meu cu ficou, eu acho que devia estar saindo um pouco de sangue também, misturado na porra que saia, mas não sei se elas viram isto… O meu irmão, cheio de tesão, começou a tocar uma punheta e eu disse: “Goza na minha boca!”, o que ele fez logo em seguida, me deixando engolir tudo… Depois sentamos no sofá e quando eu levantei a minha mãe notou que no meu vestido havia uma pequena mancha de sangue bem na altura do cu… Eu corri pro chuveiro. A minha mãe, experiente, foi atrás de mim e me disse para usar um absorvente feminino no cu quando fosse para a escola no dia seguinte. Eu fiz o que ela me disse, e isto foi o que me salvou… No outro dia, na escola, foi difícil para mim ficar sentada, pois tinha a sensação de estar esmagando a borda inchada do meu cu. O absorvente que eu estava usando aliviou bastante o contato do meu cu contra o banco duro da sala de aula. Graças à saia do uniforme, o volume do absorvente não podia ser visto dentro da minha calcinha… Na primeira vez que sentei na minha cadeira na escola, não pude conter um gritinho de dor “Aiiii!”, que chamou a atenção de uma colega, que sentava ao meu lado. Ela perguntou o que era e eu disse que não era nada, que eu só tinha sentido uma fisgada na perna… Ela nunca que iria imaginar que eu, sempre tão certinha, estava ali, linda e com o cu todo arrebentado pelo enorme caralho do meu próprio pai. Depois tratei de ser mais discreta, sofrendo calada e ainda com um sorriso nos lábios, pra não dar na vista…

Na noite seguinte, estávamos na sala assistindo a novela, eu, a Cristina, a minha mãe eo Thiago, quando nosso pai veio da cozinha e sentou-se ao lado da Cristina, passando-lhe o braço em volta do pescoço carinhosamente… Ela ficou contente, olhou para mim e deu um sorrisinho malicioso… Ele enfiou a mão pelo decote do vestido dela e começou a bolinar seus peitinhos durinhos… Depois enfiou a mão por baixo do vestidinho dela, que se jogou para trás no sofá, afastando as coxas para facilitar o acesso dele à sua bucetinha molhadinha… Ele enfiou a mão por dentro da calcinha dela e começou a esfrega-la com força até deixa-la roxa, gemendo baixinho, e ofegante de tesão, depois ele pegou a mãozinha dela, colocou-a sobre o pinto duro dele por sobre o pijama e perguntou: “O papai está pronto, filhinha, e você?” Ela olhou pra ele e disse: “Eu sempre vou estar pronta para o senhor, papai…” Ele se levantou de mãos dadas com ela e os dois subiram para o quarto dele, onde fizeram um 69 gostoso e depois ele comeu a bucetinha dela na posição papai e mamãe, beijando-a na boca e enchendo-a de porra… A penetração daquele pau enorme na bucetinha da maninha ainda não foi fácil dessa vez, mas não sangrou mais nada… Vimos quando ela desceu a escada feliz por ter dado para o nosso pai pela segunda vez, e pela sua bucetinha ter agasalhado o pauzão do papai e ainda estar inteira… É claro que a nossa mãe se apressou a chupar a bucetinha cheia de porra da Cristina, que aprendeu a espremer a porra para fora, na boca dela…
Na noite seguinte, Thiago pegou Cristina e levou-a para o quarto… Ficamos todos só olhando mas ninguém disse nada. Passou-se uns 40 minutos, ela voltou sozinha e sentou-se no sofá. Nossa mãe perguntou se ela tinha transado com ele e ela disse que sim. “E não está doendo mais nada?” Perguntou a nossa mãe, querendo saber se a pombinha dela já tinha se recuperado. Ela respondeu: “Na frente não, só atrás…” E nossa mãe perguntou “Como assim, atrás?” Então ela respondeu: “É que o Thiago não comeu a minha pomba agora, mãe, ele enfiou no meu cu. Não está doendo muito, só está estranho quando eu ando, e está meio ardido…” Eu e a nossa mãe sorrimos… “Isto não é nada”, eu falei sorrindo, fazendo referência à diferença de tamanho do pau do Thiago e do nosso pai, que eu tinha engolido todinho por trás dois dias antes. Nosso pai apenas ficou olhando para ela sem dizer nada, cheio de vontade de comer aquele rabinho também, eu acho, tanto que uns dez minutos depois me pegou e me levou para o quarto para comer o meu cu de novo, cheio de tesão… O meu cu ainda estava dolorido, pois fazia só dois dias que ele tinha me arregaçado, mas eu adorei ser enrabada com o cu ainda doendo, me deu um tesão muito grande aquela mistura de vontade de ganhar no cu com a dor do estrago anterior. Senti que ele estava mesmo com tesão, pois socava o pau no meu cu com força e nem queria saber se estava doendo ou não. Encheu o meu cu de porra e saiu para tomar banho, me deixando jogada sobre acama de bunda pra cima, suada e com o cu ardendo… Nas três noites seguintes ele me pegaria novamente para me comer só no cu, que já estava ficando todo esfolado, mas eu não queria dizer não para ele e aguentei quieta enquanto ele destruía ainda mais o meu cuzinho… Fiquei aliviada quando, na quarta noite ele não veio mais me pegar, pois o meu cuzinho já não aguentava mais, a dor já estava ficando quase insuportável, e ele precisava de um descanso… Tive que voltar a usar absorventes femininos no cu para poder sentar até no sofá de casa, pois o meu cu nunca ficou tão inchado… Alguns dias antes eu jamais poderia imaginar que em breve estaria levando tanto pau no cu, desse jeito tão brutal, sem dó nem piedade, até ele ficar esfolado, em carne viva, e do meu próprio pai… Eu adoro levar o pau grosso do pai no meu cuzinho mas, naqueles primeiros dias, eu sofri muita dor, principalmente quando tinha que sentar no banco duro da escola, mas nunca falei isto pra minha mãe, só pra Cristina, que cada vez tinha mais medo de dar o cu pra ele… Mas ela tinha adorado levar o pau do nosso irmão no rabinho…

Na nossa casa, sempre que eles queriam uma de nós era só pegar e levar pro quarto… Ou, se quisessem, podiam nos comer ali na sala mesmo, mas na cama era sempre melhor… Nós nunca nos negávamos e adorávamos quando eles nos procuravam com o pau duro, loucos para nos encher de porra… Já tínhamos nos acostumados a levar pau, e sentíamos até necessidade disto, mas só dentro de casa. Na rua nos comportávamos como se nunca tivéssemos feito sexo na vida, e éramos até apontadas como exemplos de virtude pelas pessoas que nos conheciam.

Assim era a nossa vida, sempre que queríamos, transávamos uns com os outros, e estávamos sempre satisfeitos…

Eu lembro um dia, no colégio, quando a minha irmãzinha, vestindo aquela sainha sexy do uniforme, me procurou dizendo que precisava de mim para se aliviar… Eu, então, fui com ela ao banheiro e dei uma longa chupada na bucetinha cheirosa dela até fazê-la gozar… Depois ela, é claro, mechupou também e eu também gozei na boquinha dela. Saímos dali aliviadas…

Quem nos via entrar e sair do banheiro juntas, nunca iria imaginar o que nós fazíamos lá dentro, já que éramos irmãs. Depois começamos a mandar mensagens no celular uma pra outra quando tínhamos vontade, então ela pedia pra professora para ir ao banheiro e eu também, nos encontrávamos e dávamos umazinha bem gostosa, voltando pra sala de aula uma com o gosto da buceta da outra na boca… Isto era muito legal!

Quando chegávamos em casa, normalmente a nossa mãe estava carente e sempre alguém tinha que satisfaze-la ou chupando a xana dela ou comendo ela, no caso do meu pai e do meu irmão… Normalmente era o meu irmão que dava um trato nela, pois ela queria mesmo era tomar um pouco de porra… Mas às vezes ela queria dar uma chupada em nós também, e também ser chupada por nós, e íamos com ela com prazer…

Um dia uma irmã solteirona do meu pai veio nos visitar depois de muito tempo, ela morava muito longe… A última vez que eu a vi eu era uma bebezinha ainda. Ela era mais velha do que o meu pai, uns oito ou dez anos mais velha, e não era uma mulher muito bonita, já meio gordinha pela idade… Mas eu percebi uma hora que ela e o meu pai subiram pro quarto, e fui atrás, sem que eles me vissem… Espiei pela porta quando o meu pai tirou o pinto pra fora e deu pra ela chupar… Fiquei com um enorme tesão… Me apoiei na porta, que estava entre aberta, e aporta se abriu…

Ela ficou sem jeito, ainda com o caralho do meu pai na boca… O meu pai me disse: “Não repara nisto não, filha, a educação que eu e a minha irmã tivemos é igual à educação que estou dando pra vocês…” Então eu entendi tudo… “Devo sair?” Perguntei… E ele respondeu: “Você pode participar, se quiser…” E eu quis. Estava super curiosa para dar uma olhada na buceta da minha tia… Ela pareceu não acreditar quando eu entrei, fechei aporta e comecei a tirar a roupa, exibindo o meu lindo corpinho… O meu pai falou pra ela tirar a roupa também, e ela fez o que ele disse, expondo aquele corpo idoso, sem curvas, e uma buceta enorme, cheia de pentelhos pretos…

Eu fiquei louca de tesão ao ver a xana dela, e ela notou isto. Deitou na cama e abriu as pernas, deixando o resto por minha conta… Cheguei bem perto, encostei o rosto nos pentelhos dela e senti o cheiro… Não tinha cheiro ruim… Caí de boca, chupando com força aquela buceta velha, mas nova na minha vida… Ela urrava de prazer. Meu pai veio por traz de mim e começou a comer o meu cu enquanto eu lambia a buceta da irmã dele… Acho que esta visão deixou ele louco de tesão também…

Senti quando a minha tia gozou na minha cara, um forte jorro de água que eu recebi de boca aberta, bebendo tudo o que conseguia pegar… Depois chupei bem a xana dela até deixa-la sequinha… Meu pai ainda não tinha gozado, falou que queria gozar no cu da minha tia… Ela ficou de quatro na cama e meu pai foi por traz, enterrando tudo de uma vez só… Ela jádeve ter levado esse pau no cu muitas vezes, pensei, e fiquei deitada de pernas abertas na frente da minha tia, deixando ela me chupar à vontade, até que quando percebi que o meu pai ia gozar no cu dela, gozei na boca dela ao mesmo tempo, ela urrava e gemia de tanto tesão, acho que gozou nessa hora também…

Quando desci a escada, a minha mãe me perguntou o que tinha acontecido lá encima, e eu disse que tinha pegado a tia chupando no pau do pai e que eles me convidaram para participar, disse que tinha chupado a xanadela, que era até bem gostosa e que o meu pai tinha comido o meu cu e depois gozado no cu dela enquanto ela chupava a minha buceta… A minha mãe ficou excitada e subiu rapidamente a escada… Fiquei uns minutos parada e em seguida subi também para ver o que é que a minha mãe queria… Quando cheguei lá encima, ela estava chupando a porra do cu da minha tia, que gemia e espremia a porra para ela, tremendo de prazer…

Fui para o meu quarto, onde a minha irmã estava estudando, e não me segurei, disse pra ela que precisava chupar a xana dela, o que ela concordou prontamente…

Essa minha tia ficou uma semana na nossa casa, e nesse tempo transou com todo mundo, inclusive com a Cristina, que adorou chupar a xana dela e levar uma gozada da titia na cara… O meu irmão tocou umas cinco punhetas na boca da titia, que bebia tudo com prazer… Mas então ela foi embora… Ela morava muito longe e tão cedo não a veríamos novamente.

A família do nosso pai era bem grande e ele tinha também mais três irmãos e outra irmã, mas nunca mais tinha visto eles depois casou e veio morar no nosso estado… Eu pergunte pro meu pai “E se um dos seus irmãos aparecesse aqui em casa, o senhor deixaria ele nos pegar também, papai?” Ele nunca me respondeu esta pergunta, só disse que não foi ele quem deixou a titia me pegar, mas eu é que quis pegar a titia, assim como todos os outros depois de mim… E eu calei a boca. Coma saída da minha tia, a nossa vida voltou ao normal, com a gente transando só entre nós mesmos.

A minha intimidade com a Cristina era muito grande e ia muito além da intimidade física, pois nós costumávamos trocar confidências e até pedir conselhos uma praoutra. Um dia ela me falou que tinha um menino na escola que gostava dela e que vivia tentando ‘ficar’ com ela, mas ela me disse que não iria dar bola pra ele porque ainda era muito nova para isto. Eu concordei com ela, pois eu, que era dois anos mais velha que ela, achava que ainda era cedo até para mim, imagina para ela! E além disso, nós éramos duas meninas muito bonitas e era normal que os meninos ficassem nos assediando, mas nós não devíamos nos envolver com eles e nem tínhamos motivos para ter pressa de arranjar namorados… Devíamos nos preservar mais e evitar esses carinhas, pois tudo o que nós precisávamos, tínhamos em casa. Ela sorriu e concordou comigo… Essas trocas de confidências eram muito legais e nos uniam muito.
Como já disse, somos muito religiosos… Todo domingo vamos à missa juntos e sempre cumprimos todas as exigências da nossa igreja. Eu, a Cristina e o Thiago fizemos a primeira comunhão, depois o Thiago fez a Crisma e eu também, mas isto antes da nossa liberdade sexual. Aos 14 anos foi a vez da Cristina fazer a Crisma. A igreja ficava a duas quadras da nossa casa, e todo sábado pela manhã ela ia lá para as aulas religiosas, com a bíblia debaixo do braço… Às vezes ela ia como rabinho ou com a bucetinha cheios de porra do Thiago ou do nosso pai, ou como gosto da minha buceta ou da buceta da nossa mãe na boca… Muitas vezes ela mesma era quem pedia, pois queria se aliviar antes de ir, outros dias, algum de nós se aliviava com ela antes de ela sair…

No dia da Crisma, ela entrou na igreja para receber o sacramento linda, com um vestidinho branco rodado, parecendo uma santinha. Estava bem aliviada, com a xana cheia de esperma do nosso pai e o estômago cheio de porra do Thiago… Nós não víamos nada de errado nisto, pois, para nós, transar era uma forma de demonstrar o nosso afeto. Foi interessante naquele dia, porque eles primeiro esperaram ela se aprontar e ficar bem bonita, então, antes de sairmos para a igreja, nosso pai pediu para ela ficar de quatro sobre o sofá, levantou o vestido e baixou a calcinha e a meia-calça branca que ela estava usando, enterrando aquele pau enorme na bucetinha já acostumada dela, enquanto o Thiago dava o pinto pra ela chupar… Notei que ela gozou umas três vezes antes de o nosso pai encher a bucetinha dela de porra e o Thiago estufar a boca dela com fortes jatos de porra grossa, que ela tratou de engolir tudo num grande e delicioso gole. Depois saímos todos para a igreja, felizes e orgulhosos em sermos a família bonita e unida que éramos…

Assim, passaram-se três anos… Eu já estava com 18 anos, com o cu já bem acostumado ao enorme caralho do meu pai, a maninha com 16 e já levando bastante no cu, só que do meu irmão, que estava com 22 anos. A vontade dela era dar o cu pro nosso pai, mas sempre tirava da reta, na hora h, tomando dele só na buceta e na boca. Sem falsa modéstia, eu e a minha irmã tínhamos nos tornado duas moças lindas… haviam muitos rapazes que cortariam o braço direito para nos terem, enquanto que, lá encasa, nosso pai e o nosso irmão eram os únicos a quem nós nos entregávamos. Eles nos tinham quando queriam e do jeito que queriam… Nós gostávamos de ser sexualmente submissas e satisfazer todas as fantasias sexuais deles, por mais estranhas que nos parecessem.

O meu irmão já tinha uma namorada, muito bonita também, mas jurava que não transava com ela, só com nós, e isto nos parecia muito certo… Às vezes ele levava a namorada lá encasa e nós ficávamos na sala vendo TV… Quando ele sentia que o pau ia ficar duro, saia e ia ao quarto, sempre uma de nós três íamos atrás para aliviá-lo, deixando-o nos comer ou apenas gozar nas nossas bocas. Depois ele voltava aliviado para a namorada, sempre muito respeitador. Ela, como era de uma família muito religiosa também, achava que o respeito era a melhor qualidade dele…

Lembro de um dia em que ele estava muito excitado e subiu para o quarto. Fui atrás dele e ele disse que não aguentava mais, precisava gozar de qualquer jeito…Ofereci o meu cuzinho para ele se aliviar em mim e ele me comeu gostoso, enchendo o meu rabinho de porra, muita porra, ele estava mesmo com tesão… Depois descemos para a sala e continuamos a conversar… Eu sentei no sofá e, quando levantei, estava uma enorme mancha de porra dele, que tinha vazado do meu cu… A namorada dele olhou aquilo e estranhou, sem comentar nada, mas nem imaginava o que era… Acho que ela pensou que eu tinha feito xixi sem querer…

Um dia um carinha, o Roberto, começou a me paquerar na escola, ficamos amigos e eu comecei a gostar dele. Ele queria namorar comigo. Como eu já tinha 18 anos, resolvi pedir para o meu pai se ele deixava eu namorar e ele disse que só deixaria se o rapaz viesse ali na nossa casa e me pedisse em namoro para ele… Eu falei para o Roberto e ele topou… Marcamos para sábado. A minha mãe preparou um jantarzinho em família… A namorada do meu irmão também estava lá…

Ele chegou lá pelas 8 horas, trazendo flores para a minha mãe… Era um cavalheiro. Eu o apresentei para todos e todos pareceram gostar dele. Eu estava feliz… Ficamos todos juntos sentados na sala conversando. Ele conversava animadamente com o meu irmão… A minha mãe estava na cozinha preparando o jantar. Eu olhei para o meu pai e subi para o quarto… Ele logo subiu atrás de mim… No quarto, eu estava muito nervosa…“Pai, gostou dele?” E ele disse que gostou sim. Eu disse que não iria transar com ele nunca, enquanto não casasse, mas agora precisava me aliviar… Eu estava toda produzida, toda bonita, e o meu pai não queria estragar a minha maquiagem, então pediu para eu me inclinar e me apoiar na parede, baixou aminha calcinha, levantou a minha saia e comeu a minha buceta ali de pé… Ficou bombando o enorme cacete na minha xaninha até eu gozar, então falou que ia gozar também… Eu me abaixei a tempo de receber toda aquela porra deliciosa dentro da minha boca… Engoli tudo em um grande gole e limpei o pau dele com alíngua, como costumava fazer… Depois voltamos para a sala, já recompostos e como se nada tivesse acontecido… Ao nos ver chegando, o Roberto disse que queria falar uma coisa pro meu pai… “Fala, meu filho…” disse o meu pai sorrindo, já sabendo do que ser tratava… E então o Roberto, meio sem jeito, perguntou se ele deixava eu namorar com ele… O meu pai disse que deixar, deixava, mas que tinha que ser um namoro com muito respeito porque eu era uma menina direita… Ele sorriu e disse que sim, que só queria ser o meu namorado e que iria me respeitar… Todos ficamos felizes e fomos jantar…

À partir daí, todo sábado o Roberto passou a frequentar a nossa casa… Às vezes vinha no domingo também. Mas sempre antes de ele chegar eu me aliviava… Muitas vezes beijei ele ainda com o gosto da buceta da minha mãe na minha boca, ou da minha irmã, ou da porra do meu pai ou do meu irmão, mas eu não ligava para isto, pois achava que esses gostos eram normais e não tinha nada de mal nisto. E sempre que ele ia embora, eu precisava me aliviar de novo… Normalmente queria levar a pica do meu pai na buceta e depois no cu… Ele parece até que já ficava esperando eu procura-lo, toda gata, depois que o Roberto saia, e já estava sempre de pau duríssimo, do jeito que eu gostava. Às vezes, depois do meu pai me pegar, o meu irmão queria também, pois eu ficava mesmo muito gata quando me produzia para esperar o meu namorado, então eu dava pra ele também o cu ou a buceta, o que ele quisesse, pois adorava satisfazer as vontades deles, assim como a Cristina, que também sempre estava disponível quando eles a procuravam, e sempre com muito tesão… Esses dois viviam mesmo num paraíso, pois tanto eu, a minha irmã e mesmo aminha mãe éramos três super gatas, mas éramos só deles…

Um dia, depois que o meu namorado foi embora, eu quis os dois, pois a namorada do meu irmão não tinha ido lá encasa naquele dia, e ele estava disponível, e fui pro quarto como meu irmão com o meu pai… Isto mesmo, o meu namorado saiu, eu peguei o meu pai e o meu irmão e levei-os para o quarto pois queria uma dupla penetração… O meu irmão deitou na cama de pau duro, empinado, eu sentei encima, enterrando tudo na buceta, e pedi para o meu pai me penetrar no cu, ao mesmo tempo… Quase fiquei louca de tanto tesão… Gozei umas quatro vezes, então senti o meu pai encher o meu cu de porra… Depois abocanhei o cacete do meu irmão e fiz ele gozar na minha boca, engolindo toda aquela porra gostosa… Acho que, até então, esta foi a melhor foda que tive… Adorei fazer aquilo e queria repetir mais vezes… Eles toparam. Quando descemos, encontramos na sala a minha mãe a maninha sentadas assistindo TV. O dia havia sido cheio… Fomos todos dormir…

No quarto, contei para a Cristina, a minha irmã, sobre a minha experiência de dupla penetração…Ela ficou excitada e disse que ia querer também, mas ao contrário, o pau donosso pai na buceta e o do meu irmão no cu… Ela tomava pílulas e podia levar gozadas na buceta sem problemas… Eu só levava porra na buceta quando eles me pegavam menstruada… É, às vezes levávamos pau até quando estávamos menstruadas…

Pelo menos uma vez por semana o nosso pai comia a buceta da Cristina e gozava dentro ou na boca dela, que engolia tudo, nos outros dias ela dava pro Thiago, nosso irmão, ou transava comigo ou com a nossa mãe, que estávamos sempre a fim de beber a aguinha que saia da buceta dela… O meu pai também me comia pelo menos uma vez por semana. Ele começava me comendo na buceta e gozava sempre no meu cu ou na minha boca, a menos que eu estivesse menstruada, quando então ele aproveitava para me comer na buceta e enchê-la de porra… Muitas vezes eu levava porra na buceta até uns três dias depois da menstruação já ter parado… Mas eu gostava mesmo era de ganhar no cu e gostava de sair com o cu cheio de porra e dar pra minha mãe chupar e comer tudinho o que eu conseguia espremer de dentro dele… Nos dias em que o meu pai não me pegava, eu me virava com o Thiago, com a maninha ou com a mamãe… O meu pai e a minha mãe não transavam muito, eu acho, talvez uma ou duas vezes por mês… Quando dava pro meu pai, minha mãe gemia alto porque adorava ganhar aquele caralho grosso no cu… Mas normalmente quem comia ela era o meu irmão, umas duas vezes por semana, eu acho… Ela adorava que ele gozasse na boca dela, pois acho que tinha viciado em comer a porra dele, ou talvez tivesse medo de engravidar dele, sei lá… Eu e a maninha transávamos uma com a outra quase todo dia, antes de dormir. Então às vezes transávamos mais de uma vez, quando o meu pai ou o meu irmão pegavam uma de nós antes da nossa transa diária… Nesses dias, uma chupava a porra do cu ou da buceta da outra… Tinha dias em que nós duas tínhamos transado antes e estávamos cheias de porra, aí fazíamos um belo 69 e nos lambámos, espremendo a porra uma na boca da outra. Às vezes a nossa mãe vinha ao nosso quarto e participava da transa… Nós fazíamos um círculo no chão do quarto, cada uma grudada na buceta da outra, até gozarmos… Às vezes o tesão era tanto que depois que gozávamos trocávamos de posição, uma pegando uma buceta que não tinha pegado antes… E íamos assim até tarde da noite, nos revezando até mais de três vezes, às vezes…
O tempo passou, e três anos depois o Roberto veio um dia, e me pediu em casamento… Eu havia acabado de completar 21 anos e fiquei surpresa e feliz… Eu gostava dele… Chamei a família toda e disse que o Roberto tinha uma notícia… Ele me pediu em casamento para o meu pai, que consentiu…

Marcamos a data para dali a um ano… E neste mesmo dia, depois que Roberto foi embora, eu quis uma dupla penetração, mas queria todos presentes… Fomos todos pro quarto, o meu irmão deitou na cama, sentei enterrando pinto dele todo na minha buceta, pedi para o meu pai vir e me penetrar por trás, pedi para a minha mãe ficar de quatro na minha frente para eu poder chupar a xana e o cu dela e disse para a maninha ir lá atrás e chupar no cu do pai… Todos toparam e fodemos como loucos sempre invertendo as posições… Até a maninha teve uma dupla penetração nesse dia, com o pau do mano no cu e o do pai na buceta… Assim comemoramos nós cinco o meu noivado…

Chegou o dia do meu casamento… Eu estava bonita, vestida de noiva e pronta para ir para a igreja… meu pai alugou um carrão enorme, de luxo para me levar para aigreja… Meu irmão ia dirigindo, com a minha irmã no banco da frente, do lado dele. A namorada dele iria esperar ele na igreja, junto com os pais dela… Nobanco de trás íamos eu, o meu pai e a minha mãe… Eu estava sentada no meio dos dois, feliz e muito nervosa… À caminho da igreja, falei que precisava me aliviar… “Mas agora, minha filha?” Disse a minha mãe. Eu disse que sim, que precisava muito… O meu irmão tomou uma estrada diferente, eu comecei a abrir o zíper do meu pai e, me abaixei e caí de boca… A minha mãe, tentando ajudar, levantou o meu vestido, baixou a minha calcinha e caiu de boca na minha xana… No banco da frente, a maninha vendo aquilo não se conteve e também caiu de boca no pinto do meu irmão… “Eu preciso ser penetrada, pai”, eu disse…

Com muito custo, consegui me virar dentro do carro e sentar no colo dele, enterrando aquele grosso caralho inteirinho na minha xaninha, por baixo do vestido de noiva… E comecei a subir e descer… “Pai, goza dentro de mim, por favor…”E ele começou a bombar também… Gozei. Segurei o rosto do meu pai e dei-lhe um longo beijo na boca, de língua, sempre subindo e descendo, quando senti que ele encheu a minha buceta com fortes jatos de porra quente… À essa altura, o Thiago já tinha gozado duas vezes na boca da Cristina, que masturbava ele insaciavelmente…

Estávamos muito atrasados… Nos recompusemos rapidamente e tocamos para a igreja, onde todos estavam nos esperando preocupados… Ao chegarmos, começou a tocar a marcha nupcial e eu entrei com o meu pai, andando bem devagar, feliz e com a buceta cheia da porra dele…

Depois da cerimônia, fomos para um restaurante onde faríamos a recepção dos convidados…Todos começaram a chegar e nos cumprimentar… Estava tudo perfeito… Dancei a dança dos noivos com o Roberto, agora meu marido, e depois com o meu pai… A maninha veio uma hora e me disse baixinho… “Agora eu e a mãe sozinhas vamos ter que dar conta dos dois lá encasa… Acho que vou deixar o pai começar a comer o meu cu também… Tadinho dele, vai sentir a tua falta.” Eu sorri e falei…“Se tu tiver coragem de encarar… Mas eu acho que tu tem medo…” Ela não disse nada, apenas sorriu… Mais umas duas horas e nos despedimos para sairmos para a lua de mel…

Passamos em casa para trocarmos de roupa, não deu tempo nem de tomar banho, e seguimos para o aeroporto… Partimos para Lisboa… No avião ele estava muito excitado e disse que não via a hora de me pegar de jeito… Pela primeira vez, colocou a minha mão por cima da calça sobre o pau dele… Era bem grande, achei… Mas eu já conhecia o pauzão do papai e não me assustava mais com isto.

Chegamos ao hotel e fomos para o nosso quarto, que já estava reservado… Ele estava com pressa, não quis nem tomar banho e começou a tirar a minha roupa devagar… Eu não estava à vontade com ele, pois só sabia, até então, transar com o meu pai e como meu irmão, mas ele era um homem diferente e eu fiquei muito pouco à vontade… Ele percebeu o meu jeito e foi muito carinhoso… Me colocou deitada na cama e começou atirar a roupa… “Nossa senhora!” Eu disse ao ver o pau dele… Era ainda mais grosso do que o do meu pai… Muito grosso mesmo, acho que era da grossura de uma garrafa de cerveja… Ele percebeu o meu espanto e disse para eu não me assustar, que ele ia fazer com jeitinho… E assim ele fez, deitou por cima de mim, que estava já a um dia sem tomar banho, e começou a me penetrar a buceta com aquele monstro de caralho… Nem sentiu que eu já estava toda larga, pois para o pau dele nada era largo o bastante… Custou a entrar, mas entrou e ele gozou dentro de mim, misturando a porra dele com a do meu pai, que já estava lá desde o dia anterior… E assim foi todo dia, ele me comia sempre na posição papai e mamãe, e nem falava em comer o meu cu… Eu já estava sentindo falta de levar uma pica grossa no rabo… Que saudades do papai!

Na casa dos meus pais estavam só a minha irmã, a minha mãe, o meu irmão e o meu pai… Eu devia estar fazendo falta. A minha irmã queria a todo custo me substituir, ou, pelo menos, fazer com que eles não sentissem tanta falta de mim… Dava assistência à todos o tempo todo… Transava com o meu pai, fazendo ele gozar gostoso na buceta ou na boca dela, depois ia para o meu irmão, fazendo ele gozar também no cuzinho dela e finalmente chupava a minha mãe até fazê-la gozar e depois deixava que ela comesse as porras do seu cu e da sua buceta… Assim iam levando a vida, mas eu acho que eu estava fazendo falta sim.

Quando voltei da lua de mel, meu pai fez um almoço para nos receber… Os pais do Roberto também foram convidados… Um pouco antes do almoço, olhei pro meu pai e subi, dizendo que ia ao banheiro… O meu pai foi atrás… Entramos os dois no quarto e eu falei: “Pai, estou feliz e tudo, mas preciso sentir você em mim por trás…”Ele entendeu, me deu um longo beijo na boca, me mandou deitar na cama, de bruços, e veio por cima, enterrando aquele caralho gostoso, que eu amava, dentro do meu cu… Suspirei ao sentir aquilo de novo, como eu gostava de dar o cu! O meu pai fez gostoso, enchendo o meu cuzinho com toda a porra que ele tinha… Depois perguntou: “O Roberto não faz isto contigo?” Eu respondi que não, que ele só me come na frente e sempre goza dentro da minha buceta… Eu fico sem jeito de pedir no cu ou na boca, já que ele é sempre tão certinho… O meu pai pareceu entender o meu problema. “Não faz mal, filha, o papai pode fazer sempre que tu quiseres…”

E assim está a minha vida hoje, estou grávida de seis meses, moro numa casa próxima da casa dos meus pais e, como o Roberto viaja muito, sempre vou lá encasa tirar o atraso com a maninha e com a mamãe, que adoram me chupar grávida, pois dizem que a água que sai é mais grossa e mais doce…?? Transo também com o maninho, que sempre tem uma porrinha para me darna boca, no cu ou na buceta, e com o papai, sempre disposto a comer o meu cuzinho carente… E a minha buceta também… Da última vez que estive lá fiz uma dupla penetração com os dois, foi maravilhoso levar dois paus ao mesmo tempo novamente, e ainda por cima estando grávida… E a maninha me contou que já está dando o rabinho pro nosso pai… E está gostando… Ela disse que também faz dupla penetração com os dois, sempre revezando, uma hora leva o pau do pai na buceta e o do mano no cu e outra hora leva o pau do mano na buceta e o do pai no cu… A mãe também participa e eles também fazem dupla penetração nela, que geme muito alto e fica alucinada… Ela adora chupar a buceta da Cristina enquanto é penetrada pelos dois. As duas também transam quase todo dia e ela já está viciada em beber a água da pomba da nossa mãe, e vice versa… Mas ela está pensando em também arranjar um namorado para poder ter uma companhia diferente para passear… Sem transar, é claro! Continuamos sendo uma família feliz…

O meu marido é muito religioso e todo certinho, mas aos poucos vou mostrando para ele o jeito que eu gosto de fazer sexo… Já andei dando umas chupadas no pintão dele, e acho que ele gostou… Logo vou pedir para ela gozar de vez em quando na minha boca e não vejo a hora de levar aquilo tudo no cu…

Eu faço tudo para que ele se sinta feliz… Não considero que traio ele, pois ele já me conheceu assim, ele só não sabe… E o que os olhos não veem, o coração não sente, não é mesmo?… Eu nem olho pra outros homens na rua, sou toda dele (e da minha família também, é claro!).

O importante é que ele tem certeza que foi o meu primeiro namorado e que a minha família é uma família honesta e séria… E é, na minha opinião, pois a vida que temos é o resultado da forma como pensamos, e isto é honesto. Tudo o que fizemos foi sempre com a firme convicção de que tínhamos que manter intacta a honra danossa casa.

Se você tem umaopinião diferente da minha, deixe aqui o seu comentário que eu prometo pensar no assunto… E se concordar comigo, comente também… Sou grata pela sua leitura deste conto e, se puder, deixe a sua nota. Talvez mais adiante eu venha aqui novamente e conte um pouco mais sobre a minha vida…

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16 Comentários

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  • Responder Carlos71RS ID:gqbopww8m

    Conto maravilhoso

  • Responder Anjinho07 ID:w73mja8l

    Sou viciada em ler contos, já li vários, esse em questão é um dos meus favoritos, sempre eu leio ele mesmo a procura de outros que nunca li, meu sonho sempre foi dar pro meu pai e meu irmão por conta dos contos mesmo porém tanto meu pai quanto meu irmão moram muito longe de me nunca tive essa oportunidade mais esse conto é um sonho de consumo pra me, ou então partilhar a vida com alguém que passou por essa experiência

  • Responder Ni ID:muirlvnqk

    Baby, volta a postar essa história. É uma das minhas favoritas.

  • Responder Will ID:xloj2nd4

    Olá boa noite Estefânio, tudo que posso dizer é… sem palavras! Estou maravilhado com o relato e parabéns a todos pela vida que decidiram viver e quesejam eternamente felizes e se mantenham sempre unidos como uma família, felicidades a todos (as)👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

  • Responder bacellar ID:831c7wmzrk

    Nunca havia lido algo tão espetacular! Esse é um conto maravilhoso! A palavra em si já diz: conto ,ou seja uma história, uma ficção. Está de parabéns! Poderia ter uma continuação!

  • Responder Anônimo ID:mt952rdzj

    10 estrelas o melhor the best

  • Responder pai de meninas ID:1e32032k6qn6

    desisti de ler muito cansativo longo demais ,vulgar e mentiroso
    hiprcresia e nada mais nao tem nada erotico nesta narrativa pessimo

    • Cu guloso ID:7r03umjchk

      Cara, óbvio q é mentiroso. O próprio site e conto já diz: conto! É uma ficção se vc não gostou, não precisa ficar dizendo q é mentira, todos já sabem!

  • Responder Alex Nunes ID:1e73xqdpnlgv

    Caracas que conto gostoso, melhor de tds os tempos. Como queria que minha esposa e enteada fossem assim comigo.
    Parabéns

  • Responder Filha com dúvida ID:w72ootqi

    CHO CA DA!!! E eu me sentindo mal por transar com meu pai..

    • Felipe ID:xgmvfu8k

      Me passa seu e-mail para trocar relatos,transei com minha mãe

  • Responder Anônimo ID:1cm5p0pf27s5

    Sabia que viria pra cá cedo ou tarde postar esse conto.

  • Responder Marcos ID:muj6fsoib

    Bom dia uma pena ser casada pois adoraria casar com vc e fazer parte desta família maravilhosa sua…

    • Eletrônico ID:h5hn7tt0c

      Tenho certeza que vc vai levar essa forma de vida para sua cria também

    • Anônimo ID:7ogywlkfij

      Nossa gata que conto gostoso amei vc deve ser muito gostosa