# #

A amiguinha da minha filha

1603 palavras | 14 |4.45

Carol é amiguinha da minha filha que tem apenas doze ano, e já havia dormindo em nossa casa algumas vezes. Isso sempre ocorria depois das missas de sábado. Ela passava o sábado para o domingo com a gente. O que era muito bom, por que minha esposa por vezes trabalha dando plantão no hospital. Eu aproveitava para ficar no meu escritório trabalhando e de vez em quanto dava uma olhada nas duas. Carol é uma menina linda, corpinho bem desenvolvido, peitinhos em formação, perninhas grossinhas, bundinha empinada e o que eu iria descobrir. Dona de uma periquitinha linda, com pelos bem ralos e lábios carnudos. Ela vem de uma família humilde que não tinha condições de ter uma internet em casa. Nesse dia logo depois da missa, Carol veio até minha esposa pedindo para dormir em nossa casa, pois precisava usar a internet. Minha filha havia viajado para passar um pouco das férias com os avos. Explicamos isso a ela e sua mãe, que mesmo assim disseram que não havia problema.

Na volta da igreja levamos as duas para casa para poder fazer a mochila. Levei minha esposa ao trabalho, pois estava de plantão nesse sábado e voltei para buscar Carol. Ela sentou no banco da frente, e pela primeira vez puder perceber como aquela garotinha era gostosinha. Carol usava um vestidinho, e como toda garota da sua idade não tinha modos ao sentar. Sentou de pernas abertas fazendo com que o vestido subisse exibindo uma pequena parte de sua calcinha. Olhei no primeiro momento sem muita maldade, mas logo na primeira parada de sinal. Olhei mais atentamente. E o tesão veio na hora. Sua periquita estava comendo a calcinha. Dava pra notar o tamanho de sua racinha e o volume que seus lábios faziam. De tanto olhar perdi o tempo do sinal, que já havia ficado verde:

– Tio olha! O sinal já ficou verde!
– Obrigado Carol, tio nem percebeu.

Conforme ela se mexia no banco mais sua calcinha ficava a mostra. Não dava para esconder que estava olhando para o meio de suas pernas. Tanto que ela percebeu e sem falar nada desceu o vestido, soltando um pequeno sorrir de sem graça.

– Não precisa ficar sem graça, canso que ver Rubia (minha filha) assim. Vocês não têm modos ao sentar.

Quando chegamos em casa, ela quis tomar um banho. Fiquei na sala lembrando-me da visão que tive no carro e meu pau já estava doendo de tão duro. Para piorar a situação ela me sai do banheiro somente enrolada na toalha indo direto para o quarto da minha filha. Não demora muito ela me chama. Assim que entro no quarto tenho a visão que mudaria meu final de semana. Carol estava só de calcinha procurando nas gavetas do armário uma camisa grande que ela pudesse usar, por que estava muito calor e sua mãe tinha coloca somente camisas normais e shorts na mochila. Quando ela percebeu que estava seminua, quis tampar os peitinhos.

– Aí tio, desculpas!
– Que isso! Você não tem nada que o tio não viu ainda.
– Estou procurando uma camisa grande de dormir. Rubia sempre me empresta.

Caminhei em sua direção me posicionando atrás dela. Comecei ajudá-la a procurar, esfregando meu pau o tempo todo nela. Dava pra perceber que ela sentia, mas não falou uma palavra:

– Ela deve ter levado. Posso te emprestar uma. Quer?
– Sim – balanço a positivamente.
– Então vem comigo pegar

Entreguei a camisa a ela. Ela tirou as mãos que tampavam os peitinhos para vestir. Ela vestiu e novamente soltou um sorriso sem graça. Pisquei o olho para ela:

– Carol, você é linda!
– Obrigado tio!

Ela saiu do quarto e eu tentei colocar a cabeça no lugar. Fui tomar um banho e por respeito não bati punheta. Não sei por que não fiz isso. Estava sem concentração para trabalhar e preferir ficar na sala vendo TV, deitado ao chão. Carol estava no quarto mexendo no note book da minha filha, mas antes de ir para sala passei para perguntar se estava tudo bem.
– Tudo bem? Quer alguma coisa?
– Tudo bem! Não, obrigada!
– Vou para sala ver TV, qualquer coisa é só chamar.
– Tá bom!

Não demorou muito, ela veio para sala. Perguntou se podia ficar mexendo no notebook sentada a mesa, por que estava chato ficar no quarto sozinha. Ela toda hora balançava as pernas abrindo e fechando e por vezes virava para meu lado para perguntar alguma coisa. Era a visão dos deuses sua periquita ficava a mostra. Eu não me continha ao olhar. Meu pau ficava duro novamente e como estava de short folgado era visível. Carol começou a notar minha reação e meus olhares para o meio e suas pernas.

– Tio, posso perguntar uma coisa?
– Pode!
– O senhor ficou.. deixa
– Pode perguntar!
– Ficou de .. ah tio.. estou sem graça!
– Quer perguntar se fiquei de pinto duro ou se estou?
– Isso! – Ela virou novamente pra mim deixando as pernas abertas
– Sim, estou e fiquei! Mas posso confiar em você, não vai dizer nada pra ninguém?! Que também não digo que vi você quase sem roupa hoje, está bom?
– Tá bom, tio! Não vou contar!

Olhei fixamente para o meio de suas pernas
– Você fica mostrando sua calcinha pro tio toda hora.
Ela baixou a cabeça olhando para sua calcinha
– Estou tio, desculpas! – começou a fechar as pernas
– Calma Carol, tio está gostando! Não precisa fechar! Você é linda já tem namorado?
– Não tio, minha mãe não deixa me namorar! – ela volta a abrir as pernas devagar
– Ela está certa! Vocês são muito novas pra isso!
– É que às vezes eu tenho vontade de saber como são essas coisas de amor!
– O tio pode ensinar, quer?

Ela ficou pensativa.
– Mas mãe não pode ficar sabendo, tio!
– Será nosso segredo! Posso confiar?
– Sim!

Fiquei em pé deixando bem claro de estava de pau duro. Caminhei em sua direção. Ela saiu da cadeira ficando de pé. Dei um primeiro beijo rápido. Ela retribuiu com vontade. Voltamos aos beijos e ela foi pegando o jeito. Tentei aos poucos tirar sua camisa. No começou ela tentava impedir
– Calma, o tio só quer ver esses peitinhos!
– Estou com vergonha.
– Não precisa ter! O tio já viu.. lembra?..
-Sim!
Tirei sua camisa e aos poucos fui chupando seus peitnhos. Carol ficou quieta vendo-me mamar seus peitinhos
– Tio isso é bom!
– Tá gostando? – parei de mamar
– Estou! – olhou para meu pau – Posso ver seu pinto?

Baixei meu short fazendo meu pau soltar pra fora.
– Ela é grande tio, nunca vi um assim!
– Já viu um?
– Só de bebê! Do meu irmãozinho.. risos
– Quer pegar?
Ela o pega puxando a pele pra baixo e pra cima, com olhar de curiosidade
– Ele tá quente?!
– Sim! É normal

Fui com a mão em direção a sua bucetinha. Ela levou um susto quando a toquei.
– Calma, tio só quer ver!

Com seu consentimento, baixei sua calcinha. Passei os dedos em seus lábios, alisando sua periquitinha. Voltamos aos beijos. Ficamos assim por um bom tempo ate que fui levando minha cabeça para baixo. A fiz sentar na cadeira e abrir as pernas. Caindo de boca em bucetinha. Que coisa mais gostosa. Lambia e passar a língua no meio da racinha, sugando seu grelinho. Ela ofegava de prazer, repetindo: – Ai tio…
– Carol, vamos para o quarto?
– Por que tio?
– Por que o tio quer – voltava a chupar… – O quer enfiar o pinto dentro dessa periquita!
– Tenho medo tio! Minha mãe!
– O tio não vai machucar. Deixa?
– Tá bom!

Caminhamos em direção ao quarto da minha filha. Quando entramos a deitei na cama e chupei mais um pouco sua bucetinha só que agora enfiando o dedo devagar. Assim que parei de chupar, coloquei Carol de joelhos na cama. Sua periquitinha criou um volume surreal para uma menina da sua idade. Ela continuava repetindo: – Ai tio!
Pincelei meu pau na sua bucetinha, enfiando aos poucos. A cabeça do meu pau foi sumindo aos poucos por dentro de seus lábios. Só que já teve um prazer desses, sabe o que estou falando. Como é apertado e quente. A cabeça passou e ela soltou um grito:
– Para tio, ta doendo!
– Deixa o tio tentar mais um pouco?

Ela não falou nada. Apenas continuei e aos poucos fui fazendo o vai e vem. Carol dizia no começo que estava doendo, mas deixou falar. Apenas rugia. Comi sua bucetinha por um dois minutos até gozar. Ela caiu na cama deitada e eu me joguei ao seu lado.

Caímos no sono um do lado do outro. Pela manhã pude ver o estrago feito. Acordei-a com cuidado. Carol sorriu. Ela foi para o banheiro tomar banho e eu limpei o quarto. Levei logo cedo para sua casa. Conversamos um pouco no caminho. Fiquei meio preocupado durante a semana, só para minha surpresa ela quis dormir de novo.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,45 de 115 votos)

# #
Comente e avalie para incentivar o autor

14 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Sandura ID:81rd3mnxi9

    Quando gozamos a primeira vez, não tem mais fim kkkk

  • Responder Hbgh ID:81rd29tt0k

    Kkkkkk pqp como se os pais de uma menina de 12 anos fosse..deixar ela dormir casa de alguém sozinha inventa um conto melhor kkkkk

  • Responder Hbgh ID:81rd29tt0k

    Kkkkk pqp vai aprender escrever primeiro pra depois vc escrever um conto kkkkk

  • Responder titio sacana ID:g3jfg18rk

    meu pau tá estourando de duro

  • Responder Anônimo ID:1ehxuqek5kk2

    Continua tá uma delícia fiquei de pau duro

  • Responder Anônimo ID:81rqa53v9d

    Comecei a perceber que nos contos daqui os maridos tem muita mulher enfermeira que tiram plantão

    • S. ID:1eh6th4dxq7t

      Eu tenho enfermeira na família e realmente elas passam muito tempo trabalhando, tirando plantão a noite. Numa vida assim ficam bem mais fácil pro cara fazer alguma coisa.

  • Responder seu macho ID:1ec4oa3tj3r2

    Porque sera q a maioria dos contos , o cara tem escritorio em casa e a mulher da plantão de noite!!!rsrsrs .Depois qual mãe deixaria filha de 12 anos dormir na casa da amiguinha se ela esta viajando, e sozinha com pai da amiga. Vai contar mentira em outro lugar kkkkkkkkkkkkk

    • Anônimo ID:qpm0qwhm

      Olha, concordo em partes, mas vai que não seja verdadeiro e que esse “conto” seja fictício mesmo ?!

    • Anônimo ID:r7bi2oik

      Bom Mais não e real

    • jose ID:40voypwaoid

      Além da mãe deixar uma menina dormir sozinha na casa do cara, ela ainda foi chegando na casa dele e indo tomar banho. E outra coisa, as meninas são todas putas. Meninas de 8 a 14 anos que nunca treparam, mas o cara encosta na buceta delas e elas ficam loucas, no cio. Já vi menina de 12 anos que tinha fogo na buceta, mas a maioria iria gritar, espernear e tentar fugir se o cara tentasse passar a mão na buceta delas.

    • Danilo ID:h5i27x0v0

      E tem muitos tbm, que tem piscina em casa, são ricos, e os ninos e ninas ficam boquiabertos com as “mansões” sintuosas…rsrsrsrs…e acabam dando até o cusinho de primeira, além de chupar e engolir tudo.
      Impressionante…né …

    • Gersinho ID:gsu0tczrj

      Eu sempre morei de aluguel, aliás moro até hj. A primeira guria que fiquei, tinha 9a, morava numa comunidade no mesmo bairro que eu morava, e mesmo morando num quarto e cozinha, ela gostou de ficar na minha casa. Não rolou muita coisa, além de um banho juntos, beijos na boca, e algumas “brincadeiras”. Levei-a pra casa logo cedo qdo saí para o trabalho, e à avó que gostava de uma birita, ainda agradeceu por eu ter “cuidado” da pequena. Passado uns dias, num sábado a tarde, ela veio com à avó em minha casa. A velha precisava comprar gás, e não tinha todo o dinheiro. Porém eu tinha um botijão cheio, dei pra ela e ainda fui levar. A velha me convidou para jantar, agradeci e falei que tinha comprado feijoada no almoço, a guria falou que adorava, que à avó nunca fazia e se ofereceu pra jantar comigo só pra comer feijoada. A velha ralhou com ela, mas deixou que fosse comigo, e ainda quis me dar o dinheiro que tinha pra pagar o gás. Não aceitei, falei que estava td certo. Ela agradeceu, e qdo a guria foi se trocar, ela veio e falando baixo, pediu pra eu cuidar bem da neta, e não machucar a menina. É lógico que não machuquei. Torei o cabacinho dela com muito carinho.

  • Responder Nando ID:wc403a44

    Muito bom. Tem continuação?