Saí do Armário

Fui viajar com a minha primeira namorada e a família dela. Fomos para o aniversário da avó dela que faria 85 anos em outro estado. No caminho caiu uma chuva torrencial, e para não continuarmos a viagem na tempestade, minha sogra segereiu que dormissimo em um hotel. Eu tinha 15 anos, minha namorada, 16. Pra evitar constrangimentos, minha sogra, minha namorada e minha cunhada dormiram em um quarto, e eu e meu sogro – Glauco -, dormimos em outro.

Tomei banho e ao sair do banheiro meu sogro começou um papo estranho, insinuando que eu queria estar dormindo com Flaviane e não com um velhote como ele. Eu fiquei sem graça, mas ele insistia… continuou fazendo insinuações sexuais entre mim e a filha dele. Reagi deixando bem claro que eu Flaviane não fazíamos nada. Achei que era um teste ou algo assim. Mas de qualquer forma, nao estava mentindo, pois de fato, nunca tinha transado com a filha dele. Meu sogro retrucou dizendo que eu era punheteiro, que na minha idade os hormônios estavam a mil. Eu estava constrangido, não sabia o que dizer… Ele chegou mais perto, e falou pra relaxar, que aquilo “era papo de homem!” Continuou dizendo que quando ele tinha minha idade batia muita punheta para as primas e irmãs. Afirmou que ouvia a irmã mai velha foder com o namorado, e que o pau dele ficou torto de tanto se punhetar.

Eu fiquei vermelho de vergonha, queria morrer.

Com um tom desafiador na voz, questionou: “A não ser que vc seja viado, que não goste de meninas, e está com Flaviane só pra disfarçar”. Se aproximou de mim, e concluiu: “Se vc for viado, deve preferir isso”. É colocou o pau pra fora.

Eu levei um susto, o pau dele era bem Grosso, rosado, e estava duro feito pedra. Eu pirei naquela Neca! Ele esta sentado na beirada de uma cama, e eu deitado na outra. Ele deu umas punhetadas, e me mandou chupa-lo. Eu cobri meu rosto com o edredom, e ele falou: “para de fazer charme, eu sei que vc quer…” Levantou-se, veio até mim, tirou o edredom da meu rosto, e começou a passar a cabeça da rola nos meus lábios, dizendo bem baixinho: “vai, chupa… abre a boquinha, abre. Mama meu pau bem gostoso, eu sei que vc gosta!”

Eu de olhos fechados, com vergonha, mas cheio de tesão. O jeito que ele falava comigo, a rola quente latejando nos meus lábios e todo aquele clima proibido me fez sucumbir e me entregar ao prazer totalmente submisso à ele. Comecei dando beijinhos, depois senti o gostinho passando a língua, agarrei aquela trolha cálida, grossa e torta para a direita, punhetei mamando até meu braço e minha mandibola doerem.

Chupei com vontade, com empenho, determinação, e muito tesão. Meu sogro me provocava perguntando se eu tinha aprendido a chupar rola com Flaviane, se ela sabia fazer direitinho, e que ia fazer comigo tudo que eu fiz com a filha dele.

Na sequência, fiquei de quatro na cama, e Glauco me comeu a noite toda. Gostamos rápido na primeira vez, mas nas outras durou tempo suficiente para tornar aquela foda inesquecível.

Eu não era virgem, porém fazia quase três anos que não dava a bunda. Minha mãe casou de novo com um homem que tinha um filho, Wellington. Ele era 6 anos mais velho do que eu, e dos 5 aos 12 anos de idade eu provei das delícias de praticar sexo homossexual. Quando Wellington se casou, ele mudou-se para outra cidade, e eu nunca mais havia explorado essas possibilidades, porém, Glauco percebeu que eu tinha jeito pra coisa, e me libertou.

Fomos para o aniversário da avó de Flaviane, dois meses depois terminamos, eu continuei trepando com Glauco por um ano e dois meses, até ele se mudar com a família para a Argentina. Na sequência eu saí do armário, me assumi para o mundo, e tenho orgulho em dizer que nunca comi uma racha. Deus me livre!!!

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