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Pai E Filho: O Castigo

3293 palavras | 8 |3.72
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Conto não autoral. Mas me dá um tesao e vou postar aqui. Divirtam-se!

Eu era parecido com meu pai não só fisicamente. E isso foi, por muito tempo, um grande problema! Quando criança, eu não suportava o jeito como ele levava a vida; na adolescência, eu comecei a admirar; e quando adulto, eu passei a temer e me preocupar. Eu era “esculpido e encarnado” aquele que me ajudou a vir ao mundo!

Mas vamos começar do começo [Risos]!

Meu pai era um homem exatamente daqueles que, lá no íntimo, todas as mulheres desejam ter pelo menos por uma noite: estilo cafajeste, charmoso e, principalmente, bom de trepada! Ele não fazia nenhum esforço para se produzir e chamar atenção: uma calça jeans surrada, uma camiseta de malha branca e um par de tênis. Pronto! O homem chegava, abria aquele sorriso e ofuscava o time masculino… Qualquer um que estivesse de smoque passava desapercebido! E o pior é que ele sabia disso! E com o tempo, começou a gostar de ser assim e, claro, a se aproveitar disso.

Acontece que a coisa foi ficando sem controle! Ele não agüentava mais de um mês com mulher nenhuma. Conhecia, comia e enjoava. Descartava sem pestanejar! Algumas engravidaram… eu sou prova viva de um desses casos – mas no meu caso, ele quis criar porque minha mãe não sobreviveu a uma complicação no parto. E com meus avós maternos ele não se dava bem… Dá pra imaginar a razão!

Cresci vendo o entra e sai de mulheres em seu quarto. Elas, geralmente, passavam uma ou duas semanas vindo quase todas as noites… e até brincavam comigo. Algumas que lembro: Marta, Sofia, Patrícia, Aninha, Julieta, Nívea, Úrsula, Beth, Soraia… e um nome que nunca esqueci: Jesiscaldilange – o nome era esquisito, mas ela era um amor de pessoa! Enfermeira.

Eu devia ter uns seis anos quando cheguei pra ele e perguntei:

_ Pai, quando o senhor vai escolher uma dessas pra ser minha mãe?

Ele riu e nada respondeu.

Homens também freqüentavam nossa casa: seus amigos. Os assuntos eram sempre a boceta de Fulana, o cu de Beltrana, a chupada de Cicrana… Ou então, trocar informações sobre a próxima vítima!

Eu era uma criança, mas achava aquilo um porre! No entanto, quando fui crescendo, passei a me comportar como ele que… obviamente… se enchia de orgulho! Até arranjava umas ninfetinhas pra eu “brincar”. Chegamos ao ponto de sairmos com mãe e filha, mas ficamos em quartos separados!

Meu pai a cada dia ficava mais garboso, mais corpulento, mais másculo… e mais safado. E eu ia no mesmo caminho…

Um certo dia, porém, aquele meu modo de ser começou a me incomodar! Eu via meus colegas com namoradas fixas cujos relacionamentos duravam meses, anos… e eu só agüentava uma noite e depois que gozava… abusava! Numa noite, chamei meu pai pra conversar:

_ Pai, eu queria gostar de alguém… como meus colegas, sabe? Pô! Pego uma mina, levo pra cama e depois que gozo não agüento nem ficar abraçado!

_ Mas filho… [Risos] Pra quê melhor? Um dia você encontra aquela que vai te amarrar! Com quem você nunca vai querer se desgrudar… Calma!

_ Sei não! O senhor nunca encontrou!!

_ Estou procurando… Enquanto não acho, vou trepando! [Risos]

_ Tô falando sério, pai! A gente tá brincando com os sentimentos dessas pessoas!

_ Ah, filho… Não fica colocando “caraminholas” na sua cabeça! Come, goza e parte pra outra!

Um dia, acabei indo conversar com a psicóloga da minha escola. Fui bem direto e ela até achou que fosse “invenção” de adolescente problemático querendo fazer gracinha…

_ Que história é essa Sávio? Você não deve saber nem o que é uma relação sexual! Dezesseis anos! Ahhh…

_ Dona Virna, eu tive minha primeira relação sexual aos treze! Pelo meu pai teria sido até antes, mas eu só criei coragem nessa idade!

_ Treze?!

_ Sim. Mas isso não é o meu problema! A questão é que eu só sinto vontade de transar… depois que consigo… passo a ter repulsa pela garota!

_ Sávio… tente dar um tempo, você ainda não tem maturidade para entrar numa relação desse nível! Você deveria estar flertando, namorando, dando umas agarradinhas… Sexo é pra mais tarde!

_ Aí é que está… eu não tenho paciência de ficar nesse lenga-lenga!

Aquela conversa não deu em nada. E o tempo foi passando. Eu já estava com dezenove e o problema era o mesmo!

Um dia, meu pai chegou com uma novidade:

_ Sávio, arranjei uma trepada para nós dois! Mãe e filha! O corno vai viajar e as duas safadas já marcaram tudo…

_ Pra quando?

_ Amanhã!

_ E elas? Gostosas?

_ Claro! E vai ser o seguinte: eu pego a mãe e você a filha… depois a gente troca!

_ Filé!

E lá fomos nós! Tudo perfeito! Comemos, trocamos e voltamos satisfeitos. Claro que elas ficaram satisfeitas também!

Quinze dias depois, eu e meu pai voltávamos do estádio e quando já tínhamos colocado o carro no jardim, quatro caras nos abordaram. Não deu tempo nem falar nada.

_ Abre a casa e não dá um pio!

Fizemos o que ele pediu e chegamos à sala. Um outro que vinha logo atrás perguntou a mim:

_ Onde tem aparelho de DVD aqui?

Ele falou isso mostrando um DVD enfiado no dedo.

_ Não tem! Ah… Só no meu notebook!

Ele mandou um outro cara me acompanhar e disse pra meu pai sentar, junto com os outros dois. Voltei. Liguei. Coloquei o DVD e quando começou a exibição, eu e meu pai nos olhamos. Ali eu já previ nossa morte. Era a trepada com a mãe e filha… depois trocadas.

Ninguém falava nada… Só olhávamos para a tela. No fim, um deles levantou e perguntou a meu pai:

_ Você sabia que ela era casada?

Naquele momento tive orgulho do meu pai. Ele respondeu a verdade, não se importando com o resultado que aquilo traria… Foi macho não só pra comer, mas pra assumir também!

_ Sabia!

__ E sabe quem é o marido dela?

_ Não! Apenas sabia que ele estava viajando.

_ Sabia que essa moça era filha dela?

_ Sabia, mas também sabia que era maior de idade!

O homem puxou a meia do rosto…

_ Pois está aqui o homem que você corneou!

_ Posso falar uma coisa? Depois o senhor pode fazer o que quiser…

_ Fale!

_ Essa foi a única vez que estive em sua casa! No entanto, o senhor já havia instalado câmeras no quarto! Ora, um marido não toma uma atitude dessas a toa! Se o senhor agiu assim é porque tinha suas desconfianças… que se confirmaram com essa filmagem ou outras… não sei! Eu não fui procurar sua esposa e sua filha… Se eu sabia que o senhor estava viajando, claro que foi através delas. Agora a questão é a seguinte: sair por aí limpando a honra com quem se deita com sua esposa na sua ausência, não vai resolver nada! Nem vai deixar de existir homens no mundo e nem o senhor deixará de desconfiar dela! Seja sensato!

_ Como você acha que eu estou me sentindo olhando para um pai e um filho que estiveram comendo minha esposa e minha filha em cima da minha cama? E ainda se deram o luxo de trocar!

_ Creio que deve ser uma situação muito ruim. Mas como o senhor acha que nós estamos nos sentindo nessa situação. Não falo pela ameaça… quatro homens armados e tal. Mas pelo fato de estar diante do esposo e pai dessas mulheres com as quais tivemos relações! Para o senhor, eu sei, é humilhante! Para nós é constrangedor, desmoralizante, vergonhoso… Nenhum de nós está a vontade aqui!

_ Eu, antes de vir aqui, tive o cuidado de puxar sua ficha! Que currículo heim?! E o rapazinho aí está no mesmo caminho!!! Os garanhões! Os fodedores!!!

Meu pai ia falar…

_ Calado! Olha… eu vim aqui certo de matar os dois, mas devo reconhecer que macho você foi! Assumiu o que fez sem titubear… E além de ser macho, me fez ver o que minha ira estava impedindo que eu enxergasse. Mas vocês vão ter uma lição! Vamos… os dois!

Eu perguntei:

_ Mas pra onde?

_ Cala a boca, pirralho! E faz direitinho o que eu mandar! Vamos! Tranquem a casa! E escutem: vamos sair e entrar no meu carro como se fôssemos amigos. Não pretendo matar ninguém, mas se vacilarem… é caixão e vela preta!

Fizemos exatamente o que ele nos orientou. Num carro, ele foi dirigindo com outro homem na frente e eu e meu pai atrás. E numa moto foram os outros dois nos seguindo. Pelo trajeto, percebi que ele ia para sua casa e logo confirmei minhas suspeitas. Entramos.

_ Mandei as duas vagabundas para o sítio.

Ele olhou para os outros caras:

_ Fiquem aí fora!

Depois olhou para meu pai:

_ Você já conhece a casa… Aliás, os dois! Vamos até o quarto!

Ao chegarmos lá, ele apontou o local onde a câmera estava instalada!

_ É uma pena que não captura áudio! Queria saber o que tanto vocês falavam enquanto fodiam! Deviam estar se divertindo com o cornão aqui!

Meu pai perguntou:

_ Ainda não entendi! Por que o senhor nos trouxe aqui?

_ Ora! Para pagarem pelo que fizeram! Não fui humilhado pelos dois comilões… Agora é minha vez!

_ Sua vez?

_ É o seguinte: Vou trancá-los aqui. Vocês terão a noite inteira sem nenhuma interrupção… Ninguém, além de vocês! Amanhã de manhã eu venho abrir a porta, liberá-los e pegar a gravação… do papai comendo o cuzinho do filho!

_ Como é que é?

_ É isso, ou bala! Escolhe!

_ Rapaz, vamos conversar… Somos pai e filho!

_ E tem mais… Quero uma trepada como a que assisti naquele DVD! Com muito desejo, muito tesão, muita tara!

Meu pai olhou pra mim…

_ Filho…

_ Vamos, pai! Não vai mudar nada!

O homem continuou…

_ Não tenham pressa! Vocês têm a noite toda… Ainda vou ser legal com vocês! Vou lhes trazer uma bebidinha pra relaxarem… Fiquem a vontade!

O homem saiu e trancou a porta. Meu pai me abraçou…

_ Oh, filho! Que foi que eu fiz?

_ Pai… sem culpas! Nós fizemos… os dois!! Vou tomar um banho…

Meu pai ficou sentado na cama. Quando voltei, ele foi e o homem abriu a porta com uma caixa de isopor cheia de latinhas de cerveja. Abri logo uma. O homem avisou:

_ Luzes acesas!

Meu pai saiu do banheiro só de cueca. Entreguei-lhe uma latinha. Estávamos sentados lado a lado, ambos olhando para as latinhas que segurávamos entre nossos joelhos. Respirei fundo e virei a latinha de uma vez. Meu pai me olhava…

_ [Sorriso] Que foi, pai?

_ Nada… [Risos] Que situação, Sávio!

Passei a mão em seu cabelo e ele, pela primeira vez, beijou meu rosto. Um arrepio correu por todo o meu corpo…

_ Não vou conseguir, filho!

Ele virou a latinha numa golada e levantou para pegar outras duas. Pela primeira vez olhei para meu pai! Sim… Nunca tinha olhado seu físico, só seu comportamento! Só reparava o que ele era por dentro, mas agora eu via um corpo, moreno, forte, de pernas grossas e cabeludas, com uma bunda linda e cheinha… Fiquei paralisado! Ele se virou…

_ Pega, Sávio!

Recebi a cerveja e fui olhando-o desde os pés, até que nossos olhos se encontrassem…

_ Que foi, filho?

_ Nada!

_ Você me olhou como se nunca tivesse me visto antes…

_ É isso mesmo…

_ Oi?

_ Nada, pai.

Ele levou a latinha à boca e, ao mesmo tempo, deu uma mexida e uma apertada no volume da cueca. De repente, meu pau endureceu e eu, pra disfarçar, deitei na cama de bruços. Fiquei envergonhado. Ele sentou do meu lado, passou a mão em minha cabeça…

_ Sávio… Será muito difícil…

_ Pai, deita aqui do meu lado!

Ele deitou de barriga pra cima e eu, sem deixar meu pau encostar nele, pousei a cabeça em seu peito. Meu pai começou a passar os dedos em minhas costas e eu fazia o mesmo em seu peito peludo… em sua barriga…

_ Só uma situação dessas para eu sentir um carinho seu, pai!

_ Eu sempre tive vontade de chegar perto de você e dar um abraço, um cheiro, um beijo… fazer um cafuné… mas eu… sei lá… tinha vergonha! Podia você achar que isso não era coisa de homem! [Silêncio, Suspiro] Era como meu pai dizia quando eu chagava perto dele, quando eu pedia pra sentar no colo dele… “Isso não é coisa de macho! Pare com essa mania feia!”… Meu pai nunca ficou assim comigo! Se ele visse isso…

_ Não interessa o que ele pensaria ou diria! O que vale é como nós sentimos! Pai… o calor do seu corpo é a coisa mais gostosa que eu já senti na vida!

_ Posso dizer uma coisa? Às vezes, eu acordava de madrugada e ia lá na sua cama e ficava cheirando você… [Risos] Começava na nuca e ia até pertinho da bunda… [Risos]

_ Faz isso agora!

_ Oh, filho!

_ Faz, pai!

_ Então feche os olhos…

Meu pai puxou a toalha e fiquei totalmente nu. Ele começou a cheirar desde a nuca e sempre após o cheiro, dava um beijinho… Foi descendo… e eu todo arrepiado… Quando chegou perto da bunda, naturalmente, dei uma leve arrebitada. Ele parou, depois cheirou e beijou um lado e o outro.

_ Pronto!

Olhei, disfarçadamente, e vi que sua rola estava um pouco alterada.

_ Agora é minha vez!

_ Fico de costas?

_ De frente… mas de olhos fechados!

Dei um cheiro forte em seu cangote e fui ao meio do seu tórax, onde dei outro cheiro. Meu pai respirava forte. Cheguei em seu mamilo esquerdo e dei uma lambidinha seguida de uma leve chupadinha. Ele fez:

_ Issssssssssssss…!

Fui ao outro e repeti o mesmo carinho. Fui cheirando seu abdômen e ao chegar ao umbigo, enfiei a língua e fiz movimentos circulares. Seu cacete deu uma latejada! Então, fui arrastando meu nariz até os pelos que escapavam por cima da cueca. Cheirei forte e, com as mãos, fiz com que ele abrisse um pouco as pernas. Fui, num salto, para o meio delas e mordi seu pau sobre a cueca. Ele abriu os olhos assustado e antes que falasse alguma coisa… lambi uma virilha. Ele me olhava. Lambi a outra. Ele sorriu.

_ Vem cá! Vem!

Deitei sobre ele e nos abraçamos forte. Escapei do abraço e fui novamente entre suas pernas…

_ Filho…!

Eu ri e tirei sua cueca, Sua pomba, dura, ficou com a cabeça encostada no umbigo. Dei uma lambida do saco até chegar ao buraquinho da cabeça – por onde saia um melzinho, que degustei. Voltei a abraçá-lo e começamos a roçar nossos paus. Não demorou para nos entregarmos a um longo e intenso beijo…

De repente meu pai me virou e ficou sobre mim…

_ Filho… Calma! Que está acontecendo aqui?

_ Por quê?

_ Isso é uma loucura! Aqui não está acontecendo um castigo, uma vingança… um sacrifício! Não, filho! Eu devo ter perdido o juízo! Não pode ser! [Choro]

_ Espera, pai! Por que o senhor está chorando?

Ele segurou minha cabeça deixando meu rosto de frente ao dele. Suas lágrimas caíram sobre meus lábios e eu passei a língua. A face do meu pai tremia…

_ Eu não estou sofrendo, filho! Eu deveria sofrer por ser obrigado a fazer sexo com você! Mas… Mas… Porra! Eu estou desejando você! Eu estou querendo te possuir… como jamais desejei mulher nenhuma!

_ Eu também, pai! Eu estou louco de tesão… Louco de vontade de me entregar a você!

_ Não…

_ Sim! Sim… Eu quero sentir e te dar prazer! Anda… me beija!

Ele sorriu e colou nossos lábios e nossos corpos se entregaram, descontroladamente, aos desejos que sentíamos.

Meu pai ficou de joelhos e, com minha cabeça entre suas pernas, agarrei sua rola e chupai… chupei… chupai… de uma forma quase animalesca. E ele urrava…

_ Uhhhhhhhhhhhhhhh…! Chupa esse caralho! Uhhhhhhhhhhhhhhhh…! Engole! Engole, porra!

Chupei muito, engoli inteira, coloquei suas bolas na boca. Depois, ele apoiou minha cabeça sobre um travesseiro e começou a socar em minha boca como se comesse uma boceta!

_ Delícia, pai! Ohhhhhhhhhhhh…! Soca mais! Ohhhhhhhhhhhhhhh…!

Após algum tempo, meu pai deitou e pediu pra eu ficar de cócoras sobre seu rosto e iniciou umas metidas de língua em meu cu… Eu delirava!

_ Aiii…! Meu paizão safado! Issssssssss…! Que coisa gostosa! Issssssssss…! Enfia essa língua bem fundo! Aiiiiiiiii…!

_ Tá gostando? Então esfrega essa bunda na minha cara! Ummmmmmmmmmmmm…!

_ Que gostoso!

_ Esfrega mais! Quero sentir o gosto desse cuzinho! Ummmmmmmmmmmm…!

Depois, meu pai ainda lambeu muito meu cu enquanto eu chupava seu pau… num sessenta e nove. Até que eu pedi:

_ Paizão! Paizão gostoso!

_ Diz, meu tesão!

_ Enfia sua rola no meu cu!

_ Você quer a rola do pai, quer?

_ Quero! Quero muito!

_ Fica de quatro! Deixa o cuzinho bem relaxado…

_ Mete, pai!

_ Calma… Pronto… Toma!

_ Uhhhhhhhhhhh…!

_ Fica quietinho!

_ Issssssssssss…!

_ Passou mais?

_ Passou! Mete toda! Aiiiiiiiiiiii…!

_ Delícia! Entrou inteira!

_ Agora fode! Fode bem forte, paizão!

_ Toma! Humm…! Humm…! Humm…! Humm…! Humm…! Humm…! Humm…! Humm…! Humm…! Humm…! Humm…! Humm…! Aguenta! Humm…! Humm…! Humm…! Humm…! Humm…!

_ Gostoso! Mais! Ahh…! Ahh…! Ahh…! Ahh…! Ahh…! Ahh…! Assim! Ai! Ahh…! Ahh…! Ahh…! Ahh…! Ahh…! Ahh…! Ahh…! Ahh…! Ahh…! Ahh…! Ahh…! Ahh…! Ahh…! Ahh…!

_ Senta aqui, Vem! Isso! Humm…! Humm…! Humm…! Humm…! Humm…! Humm…! Humm…! Humm…! Humm…! Humm…! Humm…! Humm…! Cu gostoso! Humm…! Humm…! Humm…! Humm…! Humm…! Humm…! Humm…! Humm…! Humm…!

_ Delícia, pai! Fode! Ahh…! Ahh…! Ahh…! Ahh…! Ahh…! Ahh…! Ahh…! Ahh…! Ahh…! Ahh…! Ahh…! Ahh…! Ahh…! Ahh…!

_ Toma, filho! Humm…! Humm…! Humm…! Humm…! Humm…!

_ Ai, pai! Vou gozar! Ahh…! Ahh…! Ahh…! Ahh…! Ahh…! Ahh…! Ahh…! Ahh…!

_ Humm…! Humm…! Humm…! Eu quero gozar na sua boca!

_ Vem! Vamos gozar juntos!

_ Abre a boca! Ahhhhhhhhhhhhhhh…! Humm…! Humm…! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh…!

_ Ai, pai! Isssssssssssssssssssss…! Ohhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh…!

Caimos e nos abraçamos.

_ Eu te amo, pai!

_ Eu também, filho! Agora eu quero sentir prazer só com você!

_ Eu também!

No dia seguinte, quando o homem veio abrir o quarto, nos encontrou dormindo abraçados. Meu pai disse:

_ Queria agradecer ao senhor!

_ Agradecer?

_ Sua lição foi muito mais que um castigo! Essa noite o senhor fez aquele cara irresponsável, cafajeste, porra louca desaparecer e essa que o senhoe está vendo aqui é um homem realizado, que não precisa mais sair trepando feito louco… Descobri que eu agia assim em busca de um prazer que nunca encontrava. E esse prazer estava do meu lado!

_ [Risos]

_ O prazer que senti com meu filho, nenhuma mulher me fez sentir! Agora nós nos bastanos!

O homem olhou pra mim:

_ É verdade?

_ Pode ter certeza!

Ele então pegou o DVD e nos entregou…

_ Então, não quero nem assistir. As caras de vocês já confirmam! Podem ir! E sejam felizes!

Quando íamos embora, ele olhou para meu pai:

_ Obrigado por abrir meus olhos!

E até hoje, eu e meu pai continuamos nos desejando mais, mais, mais… e mais!

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8 Comentários

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  • Responder Juli ID:1eqc0top5l93

    Muito bom…tesao demais..

  • Responder [email protected] ID:7xbz1xtihj

    Nossa que TOP

  • Responder Lucas Incest ID:1cpejx5627aa

    Hum amo incesto conta mais
    @incest_boy

    • Anônimo ID:1euunl4ndgdw

      Não achei
      @Pretinxxx

  • Responder Lúcifer ID:1cpejx5627aa

    Delícia de conto

    • Mathesrs ID:19f65fjgs3mk

      Conto top demais

  • Responder Anônimo ID:fi07o4l1h

    Ridículo

  • Responder Jota ID:46kpguz1hrj

    Você tem razão. um dos melhores contos que já li. E que tesão senti.