#

O negão da oficina

954 palavras | 3 |4.14
Por

Meu nome é Sandra, tenho 42 anos, sou casada, tenho 2 filhos todos casados, meu marido trabalha de motorista particular, e quase sempre está viajando com seus patrões.
Ele chegou pra mim e disse que o nosso carro que estava na oficina, ia ficar pronto no sábado, e ele ia viajar com a serviço pra uma cidade longe e ia ficar 2 semanas fora.
Na sexta feira, liguei pro João que era o dono da oficina e informei que iria fazer compras no sábado e que só daria pra ir buscar o carro lá pras 3 da tarde, e ele me falou que tava tudo bem, pra mim deixar o cheque e pegar o carro com o Birão.
Chegou no sábado, fiz minhas compras, quando deu umas 2 horas, tomei um banho, e como eu já havia lido em muitos contos eróticos, ddecidi dar uma provocadinha também. Vesti uma camiseta que deixasse meus peitos bem salientes, e ora que eu tenho uns peitos bem sarados. Coloquei uma saia bem curta e rumei a oficina.
Chegando lá, veio esse tal de Birão, o que me espantou. Era um negão de quase 2 metros de altura, e ele era meio pancadão. Ele, como não tinha onde morar, e por não saber fazer quase nada, ficava varrendo a oficina, e morava em um quatinho improvisado nos fundos da oficina.
Ele mandou eu entrar, entreguei o cheque, e fui ver o carro. E perguntei pra ele:
– O carro ficopu bom?
E ele:
– Não sei, pode ver.
Eu querendo provocar ele, pedi pra ele abrir o capu pra que eu visse o motor.
Ele abriu o capu, e eu me debrucei pra ver o motor, nisso a minha saia subiu mostrando toda a minha bunda.
O Birão viu e ficou todo oriçado, e não aguentando, me pegou por trás, e começou a roçar o pinto já duro na minha bunda, e eu então pus minha mão esquerda pra trás e peguei no pinto dele.
Se eu já estava espantada com o tamanho dele, fiquei mais ainda com o tamanho do pinto dele.
O pinto do meu marido media uns 18 cm, o dele, tinha uns 25, o pinto do meu marido, eu pegava com a mão, e fachava juntando os dedos, o dele, minha mão ficava aberta de tão grosso que era.A cabeça do seu pinto parecia uma cebola média, de tão grande, e nessa hora eu pensei:
“Nossa, ele vai me arrombar, mas eu não vou perder essa deixa, que meu marido me desculpe”.
Eu já comecei a bater uma punheta pra ele, fomos lá pro quartinho dele, ele começou a chupar minha buceta, e eu o pinto dele, a minha boca, parecia que eu tava enfiando uma mandioca grande e comprida.
Quando ele tava bem exitado, ele abriu bem minha buceta e enfiou o pinto, primeiro foi devagar, depois começou a acelerar, acelerar e começou a meter com tanta força, que parecia que ia rasgar a minha buceta.Ele começou a me dizer:
– Toma sua puta, toma meu pinto, essa bucetona merece muito pinto duro.
E eu respondia.
– Vai, mete gostoso, soca esse pintão todinho na minha buceta, fode gostoso, deixa minha buceta bem arrombada.
A gente tava com tanto tesão, ele socando aquele puta pintão, que minha buceta parecia que ia estourar com aquele pintão entrando e saindo, até que nós não aguentamos, e gozamos juntos.
Ao acabar de gozar na minha buceta, ele virou e disse.
– Agora eu quero o seu cu.
Eu olhei assim e fiquei pensando.
“Nossa, justo o cu, que faz tanto tempo que meu marido não come, vai doer pra caralho”.
Mas aí eu pensei.
“Ah, que se foda, já que meu marido não come, vai doer, mas deixa arrombar”.
Eu virei e fiquei na posição, mas o negão não era tão bobo assim, primeiro ele lambeu bem o meu cu, e me deixou toda ouriçada.
Eu empinei bem o meu cu pra sentir menos dor possível ele ajeitou a cabeça do pinto dele bem na entrada do meu cu e começou a enfiar.
Primeiro começou a enfiar devagar porque ele sentiu que o meu cu estava bem apertado, depois foi enfiando mais, e quando chegou no meio do pinto dele, eu falei pra ele.
– Para um pouquinho que ta doendo, vamos tomar um folego, e depois você enfia o resto do seu pinto no meu cu, mas enfia devagar, porque é a parte mais grossa do seu pau.
Aí respiramos um pouco, ele me pegou pela cintura, e ameaçando colocar devagar, me deu um puxão que entrou tudo de uma vez. Não aguentando, eu dei um grito.
– Ai neu cu, caralho.
Ele começou a dar risada e socava cada vez mais com mais força e dizia.
– Toma sua puta, toma meu pinto no seu cu sua vadia.
E eu, sentindo uma dor tremenda, mas não querendo desfazer a foda, dizia pra ele.
– Vai, me xinga de puta, de vadia, fala mais, me enche de porra que eu gosto.
Ele socou tanto no meu cu, tanto no meu cu, que eu sai de lá com o cu inchado, e fiquei uns 2 dias sem poder sentar direito, a minha sorte é que meu marido estava viajando, e não precisei dar explicação do meu cu ardendo.
Hoje, quando meu marido está viajando, eu passo na oficina pelo menos 3 vezes por semana.
É isso aí.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,14 de 35 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder PROF. MARCOS ID:bemnjnnr43

    Não foi escrito pela mesma Sandra. O modo de escrever nao tem a mesma forma, a mesma tesao no leitor. 3 estrelas.

  • Responder Helio ID:xgmkrj41

    Delicia de conto! Vc gostou de ser arrombada…!
    Procuro safadas do Sul
    [email protected]

  • Responder Tony Bahia ID:57nvfg1c8xd

    Gostei muito, minha mulher merece um pauzão desse. [email protected]