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Nicholas, o melhor de todos!

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Olá, sou o César. Após um tempo, retorno para continuar a relatar meus contos (reais), sobre minha iniciação ao sexo, em uma pequena cidade do interior de SC, fronteira com a Argentina nos anos setenta, onde, nas brincadeiras com outros garotos tudo começou!
Para melhor entender a sequência, leiam meus contos iniciais: Brincando de mocinho e bandido, Adãozinho, Gildo (novo garoto da escola), Soninho, Elinho…
Conforme minhas lembranças, depois do último encontro com o Elinho, fiquei um bom tempo sem dar o cuzinho, ficando só na punheta e nas lembranças dos encontros lascivos com a garotada. No entanto, do nada, surge na escola um estudante novo, lindo, um sorriso largo, comunicativo, procurando fazer amizades. Veio transferido de outra escola, sentou na classe ao meu lado, perguntando sobre as matérias já dadas e outras informações da sala de aula, seu nome: Nicholas!
Tinha 15 anos, quase 16 (dizia ele), a quem perguntava sua idade! Mas, o que chamava a atenção de todos, era seu porte físico de atleta! Eu, confesso, procurei olhar diretamente para seu ventre, muito mais interessado em imaginar no que estaria escondido atrás da bermuda e cueca que ele usava!
No terceiro ou quarto dias consecutivos, Nicholas já era amigo de todos e, principalmente meu, pois começou a depender de minhas explicações, de levar meus cadernos para transcrever as matérias desenvolvidas no período que não estava conosco.
Fatalmente, vieram os trabalhos para fazer em casa, em dupla! Antes mesmo que eu o convidasse, ele se adiantou e falou: – fico com o César, ele me ajuda sempre!
Felicidade minha, prestes a fazer 15 anos, eu continuava fofinho, as tetinhas salientes, a bundinha bem redondinha e, louco para dar o cu novamente, marcamos para essa mesma tarde em minha casa, pois, eu sempre estava sozinho, era minha rotina.
Nicholas chegou no inicio da tarde, bermuda larga, camiseta no ombro, ou pelo calor ou para mostrar seus músculos, só sei que, a visão disto aliado ao sorriso me encantou, o aperto de mão forte e um abraço que, por rápidos segundos eu consegui meio de lado, encostar minha coxa esquerda sobre o seu ventre, sentir algo à meia bomba, um pau que parecia ser diferente de todos os que eu tinha experimentado.
Como tínhamos tempo para fazer o trabalho escolar, ficou evidente que ele não veio nesta tarde para isso, como ele mesmo disse, vim conhecer tua casa e te conhecer melhor. Gelei!
Nicholas, simplesmente se aproximou de mim, ainda com a camiseta no ombro, porém, com um detalhe, segurava seu pau sobre a bermuda, que já dava sinais de estar muito além de meia bomba!
Me aproximei bem, minha cabeça na altura do seu pescoço, eu já sentindo aquele cheiro de garoto adolescente, não resisti, passei a língua atrás de sua orelha, ele de imediato me puxou contra seu ventre, passando as mãos por trás de minha bundinha, na ponta dos pés, eu já tremia quase que incontrolavelmente.
Fui descendo minha boca, passando a língua em seu peito, parei e suguei sua tetinha, ele deu uma tremida e um sorriso, salivei mais um pouco e fui descendo, enquanto minha mão direita já tinha seu pau (!) entre meus dedos sentindo o calor e a grossura, sem ter olhado ainda o comprimento… e, quando pousei os olhos no meu eterno objeto de desejo, meu coração acelerou… era o pau mais lindo que eu já tinha visto, como comprovei depois, tinha cerca de 14 cm de comprimento, grosso, bem duro, em riste quase tocando a sua barriga.

O pau era levemente torto para a esquerda. Me faltou o ar, mas, diante daquela visão, pousei meus lábios sobre a cabeça grande, senti o filete da gosminha que estava no buraquinho da glande, ele gemeu, com suas mãos, aproximou mais o seu ventre contra minha cara, salivei incontrolavelmente, passei a língua ao redor de toda a glande e, tentei abocanhar o pau todo, mas não tinha como, não alcança nem até a metade do tronco.
Enquanto eu sugava seu pau, sem conseguir colocar todo para dentro da boca, Nicholas passava seus dedos, também grossos, ao redor dos meus lábios, fazendo movimentos lentos de empurrar para dentro da minha boca e puxar lentamente, para ter mais prazer.
Isso não durou muito, ele segurou meu pescoço com as duas e foi me levantando, ficando em pé na sua frente, de forma firme, não brusca, virou-me de costas para ele, depressa baixei meu calção, empinei minha bunda pressionando contra seu ventre, sentindo seu pau quente, duro resvalando em meu rego, de baixo para cima, sentindo uma espetada na porta do cu, já todo molhado, querendo, implorando para sentir aquele pau dentro de mim. Sabia que não seria fácil, o pau do Nicholas era o maior de todos. Ele não perdeu tempo! Aproveitou minha bunda arrebitada e grudada no seu ventre, com a mão esquerdar na altura do meu pescoço fez com que eu me arcasse um pouco e, com a mão direita segurou firme seu pau, antes, ouvi o barulho da cuspida sobre a cabeçorra, pincelou uma, duas, três vezes de cima para baixo no meio das minhas polpas e, na quarta vez de baixo para cima, trancou a cabeça bem no meio do meu cu! A sensação foi indescritível, sentir a cabeçorra bem no meio do meu cu, bem maior do que eu imaginava, não restou-me alternativa a não ser tentar abrir um pouco mais para que seu pau entrasse … ele deu uma fincada firme, não muito forte, mas o suficiente para eu sentir a cabeça fazer pressão e abrir abruptamente meu esfincter e, doeu, queimou, senti o chão faltar aos meus pés… Nicholas, sabia o que fazia, pois, parou, segurou o pau sem deixar a cabeça sair do meu cu, falando calmamente no meu ouvido: – fica quietinho César, só mais um pouco e a dor vai passar… não se mexa, respira fundo… não impediu que um par de lágrimas escorresse pelo meu rosto. Passados segundos, minutos, ele empurrou um pouquinho, consegui com a mão direita dar uma puxada na banda de minha gordinha carnuda bunda, apenas para que seu pau se encaixasse melhor para a penetração e, empurrando um pouco mais, Nicholas sentiu que não passaria disso, começando um vai e vem gostoso, lento, cadenciado que eu tentativa acompanhar, mexendo a bundinha no rítmo, gemendo baixinho de dor e de muque ito, muito mais prazer.
Foi rápido, senti a cabeça do seu pau e o pouco do corpo que estava dentro do meu cu, entumescer, ficar mais quente, uma cravada um pouco mais fundo e Nicholas me puxar mais forte contra seu corpo, parar e seu pau explodir dentro de mim. Senti seu leite quente e abundante tomar conta de meu cu, seu pau ainda duro, apertei meu cu na tentativa de segurar um pouco mais, enquanto deslizava para fora, também molhado e cabeça pulsante.

As pernas tremeram, fiquei ajoelhado de frente para Nicholas, olhando seu pau e ainda não acreditando que ele tinha enfiado um pouquinho dele dentro de mim…
Ele sorria, enquanto balançava seu pau junto ao meu rosto, falando: – isto, César, é só o começo, precisamos passar uma noite juntos, com calma, para que eu possa enterrar todo meu pau nesse teu cu guloso e gostoso!
Bom, mas isso é outra história…

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6 Comentários

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  • Responder Dartanhã ID:gsus5pd9b

    Quanto a arrependimento, eu não tenho….aproveitei muito minha juventude, aprendi com homens mais velhos a ser bem putinha, dengozinha, me derretia nos braços dos coroas, sempre gostei de homens maduros, e gosto até hoje, aos 18 anos fui penetrado pela primeira vez, eu sonhava muito com isto, depois nunca mais parei sempre que posso chupo um pau, dou meu rabo bem gostoso por sinal, todos que me comeram sempre me procuram para uma foda gostosa, meu corpinho sempre quer mais machos, já acordo pensando em homens !!

    • Velvet 145 ID:1cnnu2ahvhiu

      vc é uma delícia, querida… adoro teus relatos…

  • Responder Matheo ID:40vohk9pzra

    Delícia de conto! Parabéns!

  • Responder Kaio ID:muiuwq209

    Muito bom!

  • Responder Lost Boy ID:gqbqywvm0

    Amo esses conto gay adolescente ao mesmo que me arrependo por ter me restringido tanto com receio do que as pessoas iriam pensar/falar… continue por favor 5 estrelas

    • Anônimo ID:muiuwq209

      Obrigado, Lost Boy! Haverá a sequência! Aguarde.