Minha sobrinha Maria de dez anos

Era um final de tarde na fazenda do meu avô, um local bem simples, longe de tudo. Tínhamos uma piscina bem grande, e ficamos brincando lá, eu e meus sobrinhos. Os gêmeos: Rael 8 e Fael 8, João Lucas 9, Túlio 8, Thiago 10 e a Maria de 10.Todos primos de Maria, com exceção de João Lucas, seu irmão um ano mais novo. Os meninos eram mais bobos que a Maria, eles nem percebiam o que acontecia ao redor. Todos na bagunça ali.

A Maria não era uma menina mais virgem, houve uma situação que toda família ficou sabendo. Foi descoberto que o padrasto dela, abusava dela. Isso dos 6 aos 8 anos. Ele chegou a penetrar a vagina dela. Foi encontrado alguns vídeos, onde foi confirmado que ele chupava ela quando menor, e depois por volta dos 8 , ele começou a introduzir a rola na vagina dela.

Esse caso foi abafado, porque o padrasto dela é empresário e quase toda a família depende da empresa dele, trabalham lá. A conversa foi acordado com ele de que, a minha irmã Mariana não iria mais manter o relacionamento com ele, e não queria ele perto da minha sobrinha. Mariana realmente se afastou, e o pessoal da família continua trabalhando lá na empresa dele, com exceção da Mariana que trabalha em uma empresa de monitoramento em outro lugar, minha tia que só cuida da fazenda junto com os filhos e o marido, e eu que sou funcionário público.

Voltando para a Maria, a Maria é uma garota evoluída, deve ser evoluído na vara do meu ex cunhado, ela é uma menina que só quer falar de garotos, que as amigas dela gostam. Imaginei que ela sentisse falta de uma bela vara. Desde que eu soube que ela já dava, eu quis come-la.

Então, a primeira vez, tentei falar sobre o passado dela, ela ria e não queria falar sobre, mas eu sorria e demonstrei confiança. Estávamos no carro só nós dois, eu havia ido busca-la na casa dos avós paternos dela, onde ela estava passando uns dias de férias. A viagem era longa e tentei aproveitar essa oportunidade.

Ela acabou relatando algumas coisas, só disse que não gostava de chupar o pau e nem dá o cu. E então eu fiz uma proposta, eu chupar a buceta dela e comer a xoxota. Em troca, eu fazia o que ela quisesse, achei que ela me pediria algo absurdo, tipo, algum bem material. Mas não, perguntou se nós podíamos “fazer” sempre.

Subiu um frio no meu corpo inteiro. Meu pai sentiu o choque na hora. Nem tava acreditando. Ela morava em com casa com o irmão dela, a mãe, meus pais, mais uma irmã minha. Desde que saíram da casa do meu ex cunhado. Só que em casa era perigoso demais e eu fingia jamais ser capaz de tal coisa. Então estava pensando onde iríamos ter nossas relações sexuais.

Então, parei o carro em uma rua de barro, não sei pra onde daria essa rua, saí da pista e fui pra essa rua. Lá, liguei o som. Baixei os bancos. Pedi que ela tirasse a roupa. Beijei seu corpo todo, desci pra buceta… Passei a língua, ela abria as pernas todinha, que a buceta tava toda arreganhada pra mim, chupei seu grelo… Mamei seus peitinhos que já tinham caroços. E depois meti minha cara. Eu fiquei abismado, minha pica entrou tudinho e não é pequeno não. Meti muito, fizemos outras posições.

E o próximo encontro seria já fazenda, só não sabia como ia ser. Seguimos pra casa e ninguém desconfiou. E na fazenda, que foi o dia que tava eu e todos os sobrinhos, Maria minha única sobrinha, safadinha que só ela. Ficamos lá , eu brincava de ser o tubarão e iria pegar eles. Sempre quem eu pegava era a Maria, passava a mão na sua xaninha, fazia ela encostar no meu pau.

Até que uma hora os moleques começaram a se entreter com uma bola, sentei no canto de uma calçada dentro da piscina, atrás de um muro onde tem o chuveiro. Maria veio e coloquei o pau pra fora, a calcinha dela de lado, e em por cima de costas pra mim e comecei a meter. Nossa, sensação muito gostosa, sentir meu pau entrando e saindo bem devagar pros moleque não perceber. Depois entrei na água, pus ela no meu colo de frente pra mim, e fiz ela pular na minha pica. Fingia jogar ela pra cima, mas minha vara tava atolada na sua vagina cutucando seu útero. Os moleques perceberam, e disseram: “eu quero rio, me joga pra cima também”. Aí tive que tirar a Maria da pica. Ajeitei por debaixo da água a calcinha dela e meu pau continuava duro. Disse que jogaria eles depois. Foi o tempo do meu pau voltar só normal e joguei eles na água como forma de brincar também. E agora eu tô aqui, batendo uma sem saber quando vou comer minha sobrinha de novo. Em casa não dá ;(

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