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Fui iniciada pelo meu primo – primeiro anal

2883 palavras | 4 |4.43
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Agora eu vou contar como minha relação com o Apollo se desenvolveu. Minha mãe e minha avó notaram que eu estava muito diferente e viam a ligação super profunda entre nós dois.

Continuando..

A partir daquele dia, eu me entreguei totalmente ao meu homem. Eu sonhava com ele me beijando, me fazendo mamar, enfiando os dedos no meu cuzinho e não ficava tranquila enquanto ele não chegasse da faculdade.

Ele estava no 2o ano de medicina mas nunca deixou de me levar na escola em seu trapézio e me ver entrar pra aula. Eu voltava sozinha, comia, tomava banho depois de fazer cocô, me perfurmava e colocava uma sainha com camisetinha ou um macacãozinho e ia pra frente esperar ele chegar.

Eu bebia o leitinho dele quase todos os dias e ele continuava a alargar meu cuzinho com os dedos. Agora já não doía mais e ele me ensinou a relaxar quando entra e apertar quando sai. Eu já estava bem safadinha criada na mão dele e isso despertou a curiosidade da minha mãe e da minha avó.

Inventaram que eu devia passar as férias na casa do meu pai que morava em outra cidade. Disseram que queriam me conhecer e ser apresentada pra minha família.

Pensei que iria ficar sem ver meu negão por 1 mês e aquilo me devastou. Apanhei da minha mãe por não querer ir. Minha vó passou a cuidar quando eu estava com o Póllo e me deu banho algumas vezes pra ver se eu ainda era virgem. Daí viu que eu era e parou de me cuidar.

O Póllo chegou e deu uma surra de xinelo na minha mãe por ter me batido. Meu deussss!! Como ela gritava de dor, dizendo que ia abortar o filho dele de tão forte que ele pegou ela. Bateu por uns 30 minutos até ela só chorar e parar de se debater. Ela ficou com a bunda e as pernas cheias de vergão que eu mesma fiquei super assustada.

Quando a surra acabou ele tirou a roupa dela e deu um banho nela. Colocou a mão na barriga dela e sentiu o bebê dele se mexer. Ouvi eles conversando:
[Ele] Priminha. Não queria te bater mas tu encosta um dedo pra machucar a Nazinha que eu te pego mais forte ainda!! Ela é minha e eu a educo e corrijo, não você. E que estória é essa dela ir pro casa do pai dela? Quem saiu com isso pra um cara que jamais deu um tostão furado e nunca quis saber da pequena, porra?
[Mãe] Calma, Póllo… Estou com medo de você… Eu juro que eu não encosto na Nazinha de novo, tá? Eu sei que ela é tua já… Eu sou mãe e conheço o corpo da minha filha e vejo ela sentar de lado depois de ficar com você e já peguei uns restos da tua porra no cabelinho dela mas não falei pra minha mãe nem pra ninguém. Eu sei que você ama demais ela e nunca vai fazer mal pra ela.
[Mãe] (Suspiro…) Foi minha mãe que quis isso. Ela deu banho na Nazinha e falou que ela ainda era virgem mas o cuzinho tava aberto e inxadinho e pegou ela se tocando algumas vezes. Então falou pra ela ir pro pai pra se afastar de você um pouco. Eu fui contra, mas moro de favor aqui e você nunca mais quis saber de mim ou da minha irmã depois que nos pegou aquela vez e a gente engravidou, então fui voto vencido amor… Desculpa…
[Ele] A Nazinha é só minha!! Entenda isso!! Ninguém vai me separar dela e eu nunca vou machucar a MINHA mulherzinha, Laine!
[Mãe] Tem cuidado então, Póllo… Só eu sei o quanto sofri pra te aguentar, homem… Nunca mais fui a mesma depois de você… Fiquei bem larga, amor… Sentia teu pau empurrando meu útero e doía demais mas foi a melhor dor que eu senti que não conseguia parar de gozar até você me lotar o útero e plantar teu filho em mim… Se você pegar a Nazinha assim, tão pequenininha, ela vai ter hemorragia e a coisa toda acaba muito mal… Você sabe disso, amor… Não machuca minha filha, tá?… Promete?…
[Ele] Prometo. Eu estou iniciando ela e nunca vou machucar a menina, Laine… Ela é parte de mim, como se meu coração batesse no peitinho dela… É amor que eu lutei muito pra não rolar mais não resisti… Fica tranquila e te cuida e cuida do meu bebê… Eu já sei o que vou fazer com tua mãe.

Eu queria chorar de ciúmes da minha mãe ganhar carinho e ficar pelada na frente dele… Eu queria chorar pela minha vó querer me separar do meu homem… Mas acabei sorrindo e corri pro meu quarto pensando nas coisas que ele falou que sentia por mim… Eu senti que seria dele pra toda a vida…

Estava aprendendo a gostar de dor e prazer juntos, do jeito de macho e a pegada do negrão e fiquei envaidecida de ouvir ele falar do amor dele por mim e como sempre me levava e me apresentava para todos como a loirinha mulherzinha do negão.

Eu sorria e deitava na cabeça dele e ficava beijando ele enquanto ele andava pra cima e pra baixo comigo nos ombros.

Eu não sei o que ele conversou com minha avó, mas via debaixo da pia sempre 4 garrafas cheias de pinga e ela entrou pro mundo dela e se retraiu mais, mas jamais me encostou ou ficou cuidando. Ela mesma escolhia minha roupa e dizia baixinho, já meio bêbada: – “Então tal mãe tal filha, né? Novinha assim e já arrumou um negrão pra loirinha… Deve ser sina, Nazinha… Tu vai ficar toda arrombada como tua mãe e tua tia ficaram… O cacete dele é maior que teu braço, Na… Logo que vier o xico pega barriga também… Tô fudida com esse bando de mulher loira maluca pelo ferro preto daquele gigante…”

Um dia após eu ter completado 9 anos, ele me levou pra casa de um amigo que estava viajando. Era uma mansão linda e imensa, com piscina, churrasqueira e tudo mais. A gente ia passar o final de semana juntos lá e eu fiquei muito surpresa quando vi minha mãe e minha vó arrumando a minha malinha e me dando conselhos pra me comportar e ficar calma pra “dar tudo certo com teu namorado”.

Ele me mandou ir de mini-saia e sem calcinha porque queria sentir minha pepequinha morder sua nuca, então tirei e me sentei nos seus ombros com as perninhas bem abertinhas e sentia meu grelhinho ficar raspando na sua nuca… Cheguei vermelhinha e toda molhada que chegou a escorrer nas costas dele.

Ele tirou toda a roupa e eu fiquei assustada e admirida de estar na frente de um deus de ébano que era só meu. Ele tirou minha roupa e falou pra gente ir na piscina brincar um pouco antes de comer.

Eu sai correndo e pulei na piscina, mas ela era muito funda e eu não consegui nadar direito… Já tinha começado a beber água e me afogar quando vejo um poste negro mergulhar e me pegar no colo, me levando pra superfície… Que alívio eu senti, sendo protegida e amada por meu negro!

Ele perguntou se eu tava bem e eu sorri e disse que tava agora. Ele foi se aproximando da minha boca e eu olhava seus lábios e seus olhos cinzas. Ele prendeu meu cabelo pra trás e puxou pra eu levantar o rosto.

Ele começou a me beijar, primeiro devagarzinho, depois enfiou a língua na minha boca e passou a fazer carinho na minha língua, no céu da boca, nos dentes, meu deusss que língua era aquela que explorava toda minha boquinha! Eu chupava sua língua e passei as pernas em volta do tronco dele.

Ele me levou pra a parte mais rasa e ficou de pé! Eu senti aquele tronco beijar minha pepeca e alojar lá e passei a rebolar e molhar a cabeçona. Ele desceu a mão pelas minhas costas até minha bundinha e achou meu cuzinho…

Eu rebolava como uma cobrinha loirinha naquele negro de quase 2 metros que me engolia a boca e soltei ar do fundo do pulmão quando senti minhas preguinhas rasgarem quando ele enfio 2 dedos em mim… Ele já fazia isso, mas era muito grosso e eu gemi e segurei o choro… Instintivamente eu passei a rebolar mais pra ver se a dor acabava logo, e isso faz ele me segurar mais firme e a cabeçona do pau dele entrou nos lábios da minha xoxota e arregaçou eles…

Eu dei um gemido alto, mas ele enfiou a língua e deixou eu me debater e gemer enquanto comia meu cuzinho e forçava meu cabacinho… A dor era muito intensa, eu sentia arder meu cuzinho como se queimasse com fogo, mas eu estava realizada porque eu senti que ele iria querer mais desta vez e foi o que eu pedi pra ele de presente de niver…

Ele me tirou da piscina e me levou beijando minha boca e mexendo os 2 dedos no meu cuzinho e pulsando a cabeça do pau dentro dos meus lábios e eu ia rebolando e a dor começou a diminuir, me ajudando a ficar bem relaxada como minha vó e minha mãe falaram… Elas já sabiam que eu ia voltar diferente naquele final de semana.

Ele me levou pra sala e se sentou sem parar de chupar minha língua e meus lábios. Conforme eu sentei, senti uma pressão imensa na minha vagina que parecia que ia me rasgar em 2 e comecei a chorar. Ele alojou metade da cabeça e ficou cutucando meu cabacinho, mas não forçou mais quando me viu chorando.

Começou a chupar meu pescoço e as orelhas falando comigo pra me acalmar:
[Ele] Cadelinha branca, vadia, minha putinha loirinha, rebola no meu caralho vai, putinha! Anda e relaxa bem pra ele esconder mais nessa bucetinha branca gostosa!..

(Slapt! Slapt!)… e ele começou a dar palmadas fortes na minha bundinha… Eu tentava tirar porque ardia demais, mas isso só fazia aumentar a pressão na minha piriquita, então aguentava e rebolava em cima daquele poste.

De repente senti meu cuzinho arder mais e voltei a chorar alto. Ele forçou o 3o dedo e começou a fazer movimentos pra arregaçar mais. Putz dor maldita que deu e ele tirava os dedos, empurrava a bisnaga de KY e untava meu rabinho e voltava 3 dedos… A dor foi passando e eu comecei a gostar dos dedos e do pau dele em mim… Foi como um passe de mágica e eu mesma arrebitei a bundinha e comecei a rebolar e forçar mais pra baixo.

[Ele] Isso putinha mirim… Mexe no cacete do negrão… Te criei pra ter uma cadelinha loirinha sempre a minha disposição… Pra eu comer como e quando quiser, putinha… Que bucetinha quente… Que rabinho apertinho… Te criei pra ser só minha, cadelinha…

Nisso ele se levanta e o impulso fez o pau dele forçar na minha bucetinha e dar uma dor imensa, mas não tinha entrado… Eu soltei um urro e um gemido e amoleci meu corpinho que parecia mais uma boneca em cima daquele homem imenso.

Ele me deitou no sofá com as pernas pra fora e prendeu minhas mãos nas costas como ele sempre fazia comigo. Ele era meu dominador e eu nasci uma submissa, submissa só dele pra toda a minha vida e aceitei meu destino.

Ele passou mais lubrificante e rodava 3 dedos dentro de mim. Incomodava, mas eu que pedi e tinha que aguentar e dar prazer pro meu predador. Eu era a presa e ia deixar ele fazer tudo que tinha vontade. Ele não ia me machucar de maldade e eu nasci fêmea e tinha que cumprir com o meu papel.

[Ele] Quer parar, cabritinha branquinha?… Você sabe que eu te adoro, loirinha… Você é minha putinha mas não aceito te fazer sofrer. O teu negão quer te dar muito prazer. Quer parar, cadelinha?

Entre gemidos e o choro que não conseguia parar, eu olhei pra trás e vi aquele homem imenso em cima de mim… Olhei mais pra baixo e vi o pau dele bater bem acima do umbigo. Achei lindo ele me deixar escolher e empinei mais a bundinha e relaxei todos os músculos do corpo. Disse:
[Eu] Eu sou tua e só tua pra sempre, Pó… Faz o que precisa fazer… Faz tudinho que tá com vontade na tua Nazinha… Na tua cadelinha loirinha como você sempre me chama..

E do nada, adicionei: “Au! Au!” e rebolei a bundinha nele.

Ele arregalou os olhos e vi o pau dele bater forte na barriga.

Ele tirou os dedos e eu senti o arzinho entrar de tão aberto que meu cuzinho tava. Daí senti ele por aquela bola de bilhar na portinha e encaixar. Ele forçou e eu senti alargar e entrar um pouquinho.

Daí ele segurou forte minhas mãos, com a outra ele ergueu meu corpinho segurando pelos meus cabelos e falou na minha orelhinha:
[Ele] Hoje eu te faço minha mulher, Naarah!! Hoje eu abro teu corpo e roubo tua alma pra sempre, loirinha!! Aguenta!!

Ele me deu uma mordida no pescoço que doeu muito e eu gritei presa pelos cabelos, com as mãos presas na costa, de gatinha no sofá.

Aconteceu: ele começou a enfiar devagarzinho e eu senti meu cuzinho alargando mais e perdendo a força e deu um estalo em todo o meu corpinho quando a cabeça inteira pulou pra dentro.
[Eu] AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!! RASGOU MEU CUZINHOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!!
[Ele] Ahhhh!!! Perdeu o cabaço do cú, loirinha putinha de criolo!!! Cuzinho gostosooooooooo!!! Aguenta potranquinha!!!!

Eu chorei alto, de soluçar e escorrer lágrimas nos meus peitinhos. Eu tremia toda a veio uma dormência nas minhas coxas e senti escorrendo alguma coisa que era o sangue das minhas preguinhas.

Ele ficou parado com aquela cabeçona dentro de mim por uns 15 minutos, só pulsando a rola dentro mas sem se mexer. Eu comecei a ficar anestesiada e não sentia meus braços presos e passei a relaxar. O instinto de mulher venceu a menina e eu comecei a tentar rebolar e apertar aquele caralho dentro de mim. Ele sentiu e viu que eu estava recuperando e fez força, enfiando um grande pedaço que me deu uma dor maluca pra fazer cocô mas ele tinha me feito chuquinha e não tinha nada pra sair. O pau dele foi empurrando meu reto, alargando minha argolinha e chegou até o meu intestino.

Eu chorava e gemia e sentia ele respirar forta na minha orelha e seu suor escorria no meu corpo.

Ele começou a tirar e eu me sentia toda entupida… Daí ele voltou a enfiar e eu gemi e abri a boca e soltei outro grito alto! Ganhei um tapão na bundinha que ardeu tudo e ele voltou a tirar e enfiar, e eu sentia que entrava mais ainda!

Eu relaxei meio desmaiada e muito cansada e ele me comeu gostoso por bons minutos. No final, ele começou a bufar e gemer no meu pescoço e me mordeu de novo. Falou:
[Ele] Ahhhh minha mulherzinha!!… Cuzinho mais gostoso que eu comi em toda minha vida!!! Hora de levar a primeira leitada nesse intestino, cadelinha!! Aperta bem o anelzinho, anda cadelinha!!

Eu estava com dor das mordidas dele, a bundinha ardendo e não sentia meu cuzinho, só aquela coisa imensa enxendo minha barriga e me apunhalando por dentro. Mas eu era dele e comecei a mexer a bundinha e tentar apertar ele… Ele parou pra me sentir, puxou o pau até a cabeçona e deu uma estocada só que eu senti as bolas dele baterem na minha pepeca e dei um uivo alto e profundo enquanto sentia ele crescer mais e começar a mijar porra dentro do meu cuzinho…

Ele caiu em minhas costas com o pau dentro e eu gemi do peso. Ele logo se levantou e tirou o cacete com cuidado. Daí me pegou no colo e levou para o banheiro…

Eu me olhei no espelho e chorei assustada: tava com marcas vermelhas fortes na bundinha, tinha sangue escorrendo nas minhas coxas e marcas de mordida e chupada no meu pescoço. Ele perguntou se eu tava bem e eu respondi:
[Eu] Pó… Você me fez mulher pelo cuzinho… Agora eu sou tua mulher de verdade e você pode me comer sempre que quiser. Me cuida, tá?

Ele me abraçou forte, me deu banho, passou pomada no meu cuzinho e na minha bucetinha e me levou pra deitar.

Eu toquei na cama e apagou tudo: caí em um sono pesado e estava totalmente feliz e satisfeita…

Agora eu era dele de verdade! Ele me fez mulher!

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4 Comentários

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  • Responder Sandura ID:8d5qa5rd9d

    Que delicia, tão vagabunda como eu … Quem nunca gozou com uma rola na bunda não sabe o que é gozar!!!

    • Eu mesmo ID:4adfrywqhrc

      Cada casa é um caso, não faço sexo anal cm minha esposa , não fazemos questão mas gozamos sempre e fazemos sexo quase todos os dias a mais de 20 anos

  • Responder Anônimo ID:1dgav1fja3fd

    30 cm e 9 anos?
    Kkk!

    • Naarah ID:97blvt09

      Obrigada pelo comentário. Foi o que eu ouvi ele falar; era minha idade. As vezes as coisas simplesmente são..

      Beijinho!