Fui iniciada pelo meu primo – perdendo a virgindade e me tornado sua esposa

Nessa última parte eu conto como perdi minha virgindade e meu amor com o Apollo se concretizou. Eu me tornei sua mulher como sou até hoje e, se deus quiser, pra sempre!

Acordei no dia seguinte e estava deitada em cima dele. Ouvi o batimento do coração dele e alisei suavemente os músculos do peito e braços dele e fiquei orgulhosa de ter um homem tão lindo, mesmo que tão novinha.

Sentia uma dor intensa e um meladinho atrás e vi que escorreu a porra dele junto com meu sangue. Tentei fechar o cuzinho e doeu muito que eu acabei gemendo.

Ele acordou e me viu e ficou olhando para meus olhos. Não falou nada e puxou minha cabeça para deitar no peito dele de novo e eu senti o membro dele duro entre minhas pernas e me aninhei para sentir encaixar na minha pepeca de novo.

Ele sorriu e suspirou:
[Ele] Minha cadelinha branquinha… sente… sente….

Eu me movi como uma gatinha manhosa e deixei a cabeçona do pau encaixar e fiquei quietinha, rebolando devagarzinho e sentindo aquele cogumelo brincar na minha xaninha.

Acabei dormindo novamente nele e acordei de novo quando ele me levava pro banheiro. Escovou meus dentes e me levou pra tomar um banho. Lavou meu cuzinho que doeu tudo, mas eu resisti e relaxei pra ele me cuidar. Daí lavou minha pepeca e forçou um dedo no meu cabacinho. Eu dei um gemido manhoso e relaxei toda enquanto ele forçava meu selinho.

[Ele] Quer perder o cabacinho no meu dedo ou na minha rola, cadelinha loirinha?

Eu gemi forte e fiquei assustada, mas respondi:
[Eu] Faz o que tem vontade de fazer, Pó… Eu sou tua e vou perder só com você, seja com dedo, teu pé ou teu cacete… Eu te pertenço agora e nunca vou ser de outro…

Eu senti ele forçar o dedo e achei que ia perder no dedo mesmo, mas ele respondeu:
[Ele] Você me enlouquece cadelinha!! Mas vai perder como uma mulher merece, na minha rola!!

Ele me lavou, me secou e me vestiu. Eu tentei andar mas mancava muito da dor no cuzinho, então ele me carregava nos ombros mesmo dentro de casa.

Voltamos para casa e minha mãe me deu banho e falou que meu cuzinho tava arrombado mas eu era virgem na piriquita ainda e me fez contar tudo que aconteceu, em todos os detalhes.

Eu falei tudo e ela ouviu, olhou pro meu cuzinho e falou:
[Ela] Que inveja de você, filha… Tá arrombadinha mas foi amada e respeitada por aquele símio… Tua tia perdeu a virgindade na rola dele e não teve nem chance de falar nada, mas ele te poupou e só te deu amor… Afffff… Como queria ter sido eu, filha…
[Eu] Não chama ele de símio mãe! Ele é meu homem e me cuidou com muito amor como sempre fez por toda minha vida! Eu logo vou sarar atrás e vou correr pra ele me abrir de novo porque eu amo ele, mãe!
[Ela] Eu sei, filha… Eu sei… Eu também amo teu homem como nunca amei na vida… Vocês vão ser muito felizes viu? E eu vou ajudar vocês em tudo que eu puder.
[Eu] A Kazinha é muito linda mãe… Ela é mulatinha de olhos verdes que vai dar muito trabalho no futuro! Hahahahaha! A senhora vai ficar de cabelos brancos viu?…
[Ela] Tua meio-irmã é muito linda mesmo filha… Mais que todas nós… E você viu o peruzinho do Pedrinho?… Aquele negrinho vai fazer sucesso como o Póllo faz… Hahahahaha! Tua tia tá perdida falando com as mãe das meninas que ele vai pegar. kkkkkkk

Eu abracei ela e fui dormir. Estava muito cansada e meu cuzinho ainda não tinha se recuperado, mas eu já tava morta de vontade de fazer de novo e não conseguia dormir sem sentir meu negro comigo.

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Acordei pra ir pra escola. Tinha completado 12 anos e todo meu corpo mudou. Minha bundinha cresceu e arrebitou mais. Póllo sempre me comia o cuzinho e eu me acostumei e literalmente virei seu depósito de porra. Ele falava que não se masturbava mais: ou gozava na minha boquinha e eu bebia tudo, ou no meu cuzinho e eu prendia até o dia seguinte.

Eu estava de peitinhos grandes que ele chupava todos os dias, mordia e forçava pra dentro e pra fora e eles cresceram muito que eu já tinha seios de mulher. As mordidas dele cicatrizaram e só ficou marquinhas suaves na minha pele branquíssima. A Kazinha e o Pedrinho cresciam bem fortes e ficavam mais lindos ainda. Minha mãe e minha tia estavam super orgulhosas e, mesmo quando ele deixou elas namorarem outros, elas escolheram ficar sozinhas.

Minha avó faleceu antes do meu níver de coma alcoólico e ninguém conseguiu fazer nada. O Apollo lutou com ela por horas pra ela não morrer, mas ela estava muito judiada e não resistiu. As últimas palavras dela foram:
[Vó] Póllo, me desculpa por toda a dor que te causei. Eu tava errada e fui um demônio com você. Cuida da minha netinha e faz ela uma mulher feliz. Cuida dos meus netos e das minhas filhas. Só tem você agora e tudo que eu tenho, eu deixei pros meus netos e você como tutor.

Fiquei arrasada com a morte dela. Ela sempre me via e me ensinava a ser mulher e como me cuidar e fiquei meio perdida. O Póllo sabia de tudo e me deu espaço pra eu chorar e me recompor.

Após umas semanas da partida da minha vó, eu menstruei e fui falar pra ele. Ele viu minha pepeca e chamou minha mãe pra me ensinar a ficar limpinha e me cuidar.

Passou 2 anos e ele me comia o cuzinho e a boquinha todos os dias. Ele construiu uma casinha pra nós no quintal e eu não saia de lá. Agia como mulher e esposa dele.

Meu rabinho nunca se acostumou com aquela tora negra, mas doía menos e eu dormia lá todos os finais de semana e era usada inteirinha. Eu arrumava a casa, limpava as coisas, fazia comida quando ele não mandava entregar e arrumava a pilha de livros dele quando ele saia. Eu lavava a roupa e limpava a casa e fazia tudo como se a gente fosse casados.

Eu estava muuuuuuuitoooooo feliz, mas faltava uma coisa! Eu ainda era virgem e queria me tornar mulher completa, mas ele tinha medo de me comer e me machucar.

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Quando eu completei 16 anos, não aguentei esperar mais:
[Eu] Póllo… você me ama?
[Ele] Loirinha minha, tem dúvida ainda? A gente já vive juntos e eu nem concebo pensar em outra mulher, cabritinha! De onde saiu isso?
[Eu] Por que você não me fez mulher ainda? Quer que outro tire minha virgindade pra você comer o resto? Ou tem nojo de mim e sou um bibelô e uma escravinha só pra arrumar sua casa?

Bom… Veio um vento e meu rosto queimou… Daí outro e outro no rosto e outros nas pernas e me vi pelada, de bunda pra cima, no colo dele e tome xinelada por minutos que eu me entreguei e parei de me debater, só chorando muito…

Falei a coisa errada, admito… Fiquei triste pela primeira vez por ter ofendido ele e apanhado de verdade. Até então eu só recebia tapas durante nosso amor. Eram ardidos porque a mão dele é pesada, mas era com amor. Agora ele me bateu com mágoa.

Ele tirou uma coleirinha preta de camurça e amarrou no meu pescoço bem apertadinho. Me colocou no tapete e mandou não dominante como é mas triste e com lágrima nos olhos:
[Ele] Fica deitada no chão e não se mexe! Só quando eu mandar, cadelinha branca!

E lá eu fiquei por mais de um dia, só comendo e bebendo coisas nos potinhos no chão, sem usar as mãos ou sair de quatro. Minha iniciação como submissa estava completa e ele me colocou no meu lugarzinho. Eu me tornei uma cadelinha de verdade e só sorria e levantava quando ouvia ele chegar, mas ele me ignorava.

Me deu um branco na cabecinha e eu perdi minha vontade própria e só vivia quando ele chegava e o servia de todos os jeitos que ele queria.

Até que passou uns dias e ele veio e me tirou do chão, me beijando todo apaixonado e dizendo o quanto me amava.

Ele me levou pro banheiro maior e me lavou, fez chuquinha, me perfumou toda e me chupava, mordia e lambia durante todo o processo me fazendo ficar vermelha e voltou a minha felicidade! O branco sumiu e eu me lembrava como sempre fui bem cuidada, protegida e amada por ele durante toda a minha vida!

Ele me vestiu com um vestido novo preto, lindo, com sapatos de salto alto, trocou minha coleira preta por uma dourada com as iniciais do nome dele em ouro e me levou para um jantar especial. Comi frutos do mar que eu adoro e ele foi dançar comigo na pista e me deixou tomar uma taça de vinho.

Eu estava inebriada, toda molhada e feliz como nunca fui em toda a minha vida! Ele me tratava como a esposa amada dele e me deu flores, recitou poema alto de joelho e falou para todos ouvirem:
[Ele] Você é o amor da minha vida e quero saber se aceita se casar comigo, Naarah?

Eu perdi o chão e comecei a chorar! Estava sendo proposta aos meus 16 anos pelo meu negrão que sempre cuidou de mim e que eu sempre amei!

Eu chorei muito e abracei sua cabeça, me jogando sobre ele e gritei!
[Eu] SIMMMMMM!!! Eu quero me casar com você, meu amor!!!

As pessoas que viram a cena, os garçons e o gerente do restaurante começaram a bater palmas e nos deram uma garrafa de champagne pra comemorar.

Ele colocou um anel grosso no meu dedo e disse que estava realizando o sonho da vida dele!

Ele me levou para um hotel que ele tinha reservado, no quarto mais caro e me carregou no colo, falando que eu era sua esposa agora e ele ia completar minha transição cumprindo meu desejo.
[Ele] Chegou a hora da minha loirinha se tornar mulher por completo!… Minha mulher, minha cadelinha!

Eu sorri e fiquei beijando sua boca, alisando os músculos do peito dele que me sustentavam como se eu fosse uma peninha.

Ele me tirou a roupa, tirou a dele e eu vi aquele mastro negro batendo na barriga e tremi inteirinha! Era incrível nosso contraste: ele era um homem imenso de ébano com um porrete preto entre as pernas e o saco parecendo 2 bolas de bilhar e eu era uma menina de 1.58m, branquinha como a alva e com os cabelos loiros bem pouco encaracolados.

Ele me levou pra cama redonda imensa e me deitou suavemente. Mas daí seu olhar mudou e era tanto tesão que tinha lá que eu gelei até a alma pensando em como acalmar a fome enorme daquele monstro de ébano, mas era tudo que eu queria e fiquei feliz de causar esse desejo tremendo nele, mesmo já estando vivendo com ele e servindo de mulher dele há anos!

Ele começou a me chupar e grudou nos meus seios… Putz como eu tremia e sentia ele sugar forte os biquinhos, morder com carinho e chupar de novo! Ele sugou minhas axilas e eu respirava pra controlar a vontade de rir e a sensação de tesão que me dava e foi descendo, chupando todo meu corpo, segurando minhas mãos por sobre a minha cabeça.

Eu estava lá, deitada e toda aberta, com as mãos presas em cima da cabeça e aquele negro me sugava e me mordia, marcando minha pele branquinha toda de dentes e chupões!

Quando ele chegou na minha xaninha, eu pensei que fosse morrer. Ele comia ela com a boca e a língua, enfiava a língua no meu cabacinho e forçava que eu senti uma dor aguda, sabendo que ele já tava abrindo o caminho e sugava todo o sangue da minha virgindade que começou a sair.

Eu comecei a gozar na língua dele, mas tive um ataque quando ele mordeu e segurou meu clitóris com os dentes e ele me manteve imobilizada e me debatendo enquanto tinha meu orgasmo.

Quando comecei a me acalmar, ele tirou a boca e me viu toda suada. De repente, ele me deu um tapa na minha bucetinha que acertou em cheio meu grelhinho e eu uivei alto e comecei a ter outro orgasmo! Ele viu minha reação de dor e prazer e voltou a me chupar mais forte e morder os lábios, forçar meu cabacinho já fraquinho e me sugar de novo.

Eu não continha os orgasmos e só gritava, uivava e me debatia sem conseguir escapar das mãos e da boca dele:
[Ele] Aprende a gozar, branquinha putinha! Cadelinha loira! Pediu pra virar mulher, nunca mais vai esquecer de hoje, vadiazinha!

E entrei em um ciclo que gozava e tremia, ficava quase sem ar e levava um tapa na xaninha pra gemer de dor e começar um gozo ainda maior, até que suspirei:
[Eu] Pára… Pára… Eu tô morrendo… P..a..r..a!…

Ele sorriu e me deixou pular até acalmar. Daí voltou a boca mas não encostou em mim, só ficava soltando ar quente dele direto no meu clítoris e eu sentia até me dar branco de novo. Me perdi naquela sensação que todo meu corpinho convulcionava e eu me sentia em um túnel que cada célula tinha um orgasmo e perdi a reação, me largando e me entregando de vez!

Quando eu fui acalmando, ele voltou a me chupar a barriguinha, foi aos seios e mamou forte os dois, chegou nos ombros e me mordeu forte, foi no meu pescoço e chupava de fazer barulho, marcando todo meu corpinho branco e pegou minha boca e me penetrou a língua! Tinha gosto de sangue na boca dele e eu chupei sua língua e sua saliva, sugando meu próprio sangue da minha virgindade esgarçada e voltei a ter uma sequência de orgasmos enquanto ele bebia tudo pela minha boca.

Senti suas pernas arregaçando mais as minhas que fiquei tipo bailarina e senti a cabeçona buscar, tentar, buscar de novo e encontrar a entrada do meu canal e ele se acomodou, forçou e deixou a cabeça dentro.

Olhou pra mim e começou a falar:
[Ele] É hora de eu te fazer minha mulher completa, loirinha! Vou arrancar teu cabacinho inteiro mas não vou deixar você se mexer ou gritar! Vou beber todos os teus gritos e possuir teu espírito pra sempre, putinha que eu adoro!…

Eu não conseguia falar nada e só ouvia e relaxava mais, sentido a pressão do pau dele ir forçando minha bucetinha e ir derrubando os obstáculos do meu corpo.

Senti o peso do peito dele espremer os meus seios e ele tomou minha boca e me penetrou com a língua, cobrindo minha boquinha bem dentro da boca dele!

O mundo parou: ele deu uma primeira estocada que senti rasgar minha bucetinha! Outra estocada que me alargou de vez e a terceira estocada que rompeu meu hímem, minha bucetinha e o membro se alojou a cabeça e um pedaço de pinto dentro de mim.

Gritei com todas as minhas forças, me sentindo sendo separada em 2, mas só saiu:
[Eu] MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!! MMMMMMMMMMMMMMMMMM!!!!
[Ele] PRONTOOOO!! Bucetinha apertada, minha putinha!! Que cabacinho gostoso que estou tirando!! AHHHHHHH!!!…

Rasgou fundo em mim e saia lágrimas de choro forte junto com grito, mas ele tomava todos na boca dele e engolia, beijando minha boca e empurrando o ar dele pra dentro de mim!

Senti ele se arrumar e soltar aos poucos seu peso, penetrando e abrindo tudo por dentro que eu tava certa que ia precisar de cirurgia pra juntar as metades de novo e ele foi descendo e empurrando fundo até bater em alguma coisa dentro de mim que me desencadeou uma nova sequência de orgasmos pelo prazer e pela dor que senti.

Ele puxou um pouco e estocou e ficou pondo mais força. Fez o que fez, ainda com a boca engolindo a minha até que eu senti as bolas dele baterem no meu cuzinho!

Quando ele sentiu que entrou tudo, parou e colocou mais do seu peso em mim, me cobrindo como se ele fosse um garanhão negro numa potrinha branquinha e senti seu corpo parar e relaxar.

Ele tirou a boca da minha, mas eu não tinha força de gritar e só tentava assimilar a sensação de ser separada em duas e ter meus orgãos empurrados pra dentro e sendo alargados por aquela cunha negra de músculos e nervos.

Respirava e tentava relaxar, mas tava imobilizada, com os braços pra cima e toda arregaçada por dentro, sendo moldada por aquela vara negra que mudava a largura e comprimento do meu corpo.

Ele me olhou e começou a beijar com carinho. Ele esperou eu melhorar minha respiração em cima de mim, no fundo da minha alma, e passou a tirar e meter um pouquinho, o que me deu uma nova crise de choro e orgasmos.

Ele começou a tirar e meter mais, e sempre que enfiava forçava até o fundo e segurava lá por uns segundos, me abrindo o colo do útero com aquela tora negra de amansar branquinhas!

No fundo da minha dor e de todas as sensações, eu me senti mulher finalmente, me senti fêmea dele, sabia que meu sonho estava sendo realizado e comecei a relaxar mais e aguentar as estocadas dele em meu corpo.

A dor ia passando e comecei a sentir um prazer que nunca havia experimentado. Toquei os dedos na mão que segurava meus braços e fiz carinho e ele começou a me comer forte, estocando fundo, furando meu corpo e me fazendo tomar a nova forma interna de uma mulher adulta.

Ele começou a suar muito e me molhar inteira e fazer mais forte em mim. Eu fiquei totalmente entregue e largadinha, deixando ele satisfazer a fome de fêmea e ser o macho que me criou e me ensinou tudo.

Era meu marido que estava me possuindo e eu fiquei feliz e passei a sentir uma nova sequência de orgasmos e gemer bem alto, enquanto meu negro me abria e conquistava minha última fronteira.

Numa hora ele estocou com força e ficou parado:
[Ele] AAAAHHHHHHH!!!! Sente meu gozo dentro de você, cadelinha branquela!!! Sente o gozo do teu negrão invadir teu corpo e tua alma, loirinha gostosa!!! Essa é a melhor foda da minha vida com minha putinha que criei desde o colo!!! AHHHHHHHH

E ele começou a me enxer que eu senti um calor por dentro entrando em toda a parte de mim, sendo injetado diretamente no meu útero e começou a vazar de tão cheia que fiquei e relaxei, só sentindo os jatos e as estocadinhas que ele dava, tendo certeza que tava me inseminando bem no meu útero.

Ele caiu em cima de mim. Eu gemi pelo peso dele, mas deixei e passei a respirar pausamente, sentindo ele ainda inteiro dentro de mim, sobre mim, me cobrindo e me possuindo.

Naquela noite ele me possuiu inteira por mais 4 vezes e eu aguentei e deixei ele matar a fome de mim.
Naquela noite ele me plantou nossa primeira filha.

Eu acordei no peito dele com uma mancha enorme de sangue na cama e minha bucetinha vazando sangue e esperma e relaxei, voltando a dormir no peito do meu macho. Eu senti que ele acordou e me cuidava, mas fiquei quietinha e voltei a dormir no meu negrão.

Ele nunca deixou de me amar todas as noites, as vezes sempre que acordava, ele já estava me pegando e fazendo amor comigo! Eu jamais pedi pra parar ou neguei ele como uma boa mulher!

Ele nunca me deixou parar de estudar e me formei em psicologia o ano passado.

Essa é minha história que queria contar sem expor minha família. Sou casada com ele há 9 anos e a gente nunca se cansa um do outro.

Tem outras coisas que rolaram com minha mãe e minha tia, com os filhos dela também, mais fica pra contar algum dia.

Beijinhos!

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