Fui iniciada pelo meu primo – início de tudo

Essa é minha estória com o meu marido desde que eu era bem novinha… esse foi o início de tudo e como tudo mudou minha vida pra uma estória de amor que dura até hoje.

Oiii! Meu nome é Naarah (real) e tenho 25 anos.

Eu não sou escritora e já peço desculpas pelo tamanho deste conto, mas os detalhes são importantes pra mim.

Hoje sou formada em psicologia e tenho meu próprio consultório ao lado do meu marido que é médico neurologista, 12 anos mais velho que eu e é meu primo de 2o grau.

Ele me deu 5 filhos: 3 meninas e 2 meninos e estou gestante do 6o filho dele com 13 semanas.

Eu nunca me abri e me expús como tô fazendo agora, mas sentia essa necessidade e ele me apoiou.

Ele se chama Apollo (real), tem 1.95m, é negro mas com rosto europeu, tipo nariz fininho, lábios fininhos e olhos cinzas que arrazam corações. É muito musculoso e forte, com tanquinho desde sempre e vai pra academia de Krav-magá todos os dias e treina por 1 hora. Ele adora sauna e vamos juntos na nossa casa todas as noites por 30 minutos, até ele me pegar novamente como sempre fez desde meus 7 anos.

Eu sou bem branca, tipo leite, 1.58m, cabelos encaracolados longos loiros até o bumbum e seios com auréolas bem rosa clarinhas. Apesar dos nossos filhos, meu corpo não tem estrias e meus seios são firmes, bumbum arrebitado. Bom, todos que me conhecem falam que sou muito linda, mas eu prefiro ouvir que sou amorosa e educada.

Pra vocês entenderem, eu cresci em um quintal que tinha 3 casas: da minha bisa – morando ela, meu bisavô e o Apollo – da minha avó, morando ela, minha tia, minha mãe e eu – e da minha tia-avó, mãe do Apollo com 2 filhos. O Apollo foi criado pela minha bisa desde que saiu do hospital. O pai dele divorciou da mulher antes do nascimento dele e nunca o aceitou como filho dele. Ele deu o sobrenome mas só viu o filho algumas vezes pra bater nele e chamar de coisas pesadas, tipo “fruto de pecado” “bastardo” “preto vagabundo” mas o Apollo nunca reagiu contra o pai dele. Ele é o caçula de 8 irmãos, sendo 2 irmãs e 6 irmãos. Todos os irmãos dele são brancos e com cabelos loiros ou castanho claros e olhos castanhos claros. Ele é negro de olhos cinzas.

A vida dele foi tipo horrível!!! Ele apanhava de todos por qualquer coisa, tipo mal tempo ou chuva forte, até ele fazer 10 anos. Daí ele cresceu muito rápido e muito forte. Ele foi escolhido o melhor esportista na escola todos os anos e esticou o corpo, cresceu os músculos que todos tinham medo dele e minha mãe, tias, irmãos também pararam de tentar bater nele. A última surra nele foi aos 10 anos. A minha avó quebrou o cabo da vassoura nas costas dele e 2 irmãos dele seguravam ele, até ele pegar o cabo quebrado e dar nos 3 até eles ficarem desmaiados no chão. Nunca mais ele apanhou na vida!!!

Quando ele tinha 12 anos eu nasci. Minha mãe tinha 14 anos e engravidou no dia que perdeu a virgindade. Ela teve depressão pós-parto e me deixou com minha avó, mas minha avó era alcoólatra e me deixava sozinha bebendo garrafas de 51.

Vendo isso, Apollo brigou com todos e falou que eu era sua responsabilidade e iria cuidar de mim como se eu fosse sua irmã. Vendo aquele menino tão grande, forte e de gênio muito forte, todos aceitaram e falaram que “criado preto tem mais é que cuidar da senhorinha branca”, um absurdo!!! Ele nem ligou pois já tava acostumado àqueles impropérios e me assumiu inteira, cuidando de banho, vacinações, comidinha 6 vezes por dia, comprava roupa pra mim e me levava pra passear em seus braços. Ele nunca aceitou usar carrinho e sempre me levava no seu peito suado, sem pêlos e musculoso, e eu ficava quietinha e só chorava quando dava fominha ou fazia cocô.

Eu sempre fui uma menina mansinha, sem saber como reagir ou me proteger, ficava balançando de um lado pra outro em pé. Quando ele via, ele me abraçava e me parava e perguntava o que eu tava sentindo. Eu respirava o cheiro dele e dizia que era falta do carinho dele. Ele me abraçava forte e me colocava no colinho e ficava contando estórinhas pra mim até eu parar de me mexer.

Nunca teve contato sexual que eu me lembre até que eu completei 7 aninhos.

Eu não sei o que aconteceu, mas comecei a sentir os biquinhos dos seios coçar e a piriquita ficar incomodada. Eu não contei pra ninguém, só pro Apollo, e ele tirou minha roupa pra ver se eu tava com infecção ou precisava de médico.

Aquele dia ficou marcado pra mim. Ele era um homem brabo, bruto, imenso mas era um cordeirinho comigo e explorou meu cuzinho, minha bucetinha, meus peitinhos e falou que eu tava bem, só crescendo muito rápido e tava uma mulherzinha muito lindinha.

Na escola uns meninos começaram a puxar meu cabelo e passar a mão em mim. Eu contei pro Apollo e ele passou a me levar e trazer na escola. Era no mesmo quarteirão de nossa casa, tipo uns 100 metros, então minha mãe e minha avó me deixavam ir sozinha. Após eu falar com meu primo, ele me colocava sentada no seu pescoço e me levava até a entrada da sala de aula.

Era eu, uma menina de 7 anos, mansinha e branquinha, loirinha, sentada no trapézio de um homem negro imenso de olhos cinzas. Depois dele me deixar, ele chamou os meninos que mexiam comigo e eu não sei o que aconteceu com eles, mas eles faltaram na escola por 1 semana e voltaram me adulando, sem fazer maldade comigo nunca mais.

Eu me sentia protegida com ele. Ele tirava os meus medos de sofrer, de apanhar, da minha vó bêbada, da minha mãe irritada. Eu sabia que ele era meu e ia me proteger de tudo e todos, então parei de ficar balançando e ia procurar ele todos os dias que ele não vinha me pegar pra andar.

Um dia ele me deixou na escola e foi embora, mas a professora não veio e a substituta mandou a turma embora logo depois. Eu cheguei em casa quietinha e ouvi minha tia e minha mãe gemendo alto e fui espiar, curiosa que eu era.

O Apollo estava com o caralho inteiro dentro da minha mãe e os dedos no cuzinho da minha tia. Eu só via, de olhos arregalados, e ouvia mais ou menos assim que me lembro:
[Mãe]: Aiiiiiihhhhhh negro cacetudo!!! Tá me arregaçando a buceta…. Arfffff… .Arffff… Nunca mais vou conseguir andar direito!!! Arffff… Arffff… Tô toda arrombada, negrão!… Fode tua loira, fode forte…. Arffff… Arfffff… tô estragada e toda larga, preto vagabundo…
[Tia]: Aiii meu cú, filho da puta!!!!! AIHHHHHHHHHHHHHHH!!! Tô gozando pelo rabo… Arffff… Shhhhhhhh…

O Apollo suava e seu corpo se mexia e ele respirava rápido, mas nada falava e comia elas. Ele socou até o final e mordeu minha mãe no pescoço e gozou dentro dela, até que ela apagou. Eu fiquei apavorada quando saiu aquela rola imensa e minha mãe ficou aberta que dava pra enfiar a mão e ele só saiu, foi pra trás da minha tia e enfiou toda a rola de uma vez nela:
[Tia]: AIIIIIIIIIIIIIEEEEEEEEEEHHHHHHHHHH!!!!! Negro caralhudo me tirou a virgindade!!!!! AIHHHHHHHHHHHHH!!!! Soca fundo e me faz tua mulher priminho… Shhhhhhhh… Aihhhhhhhhhh… Anhêeeeeeeeeee…. Tô arrebentada, seu preto taradão…. Gostoso… Aihhhh… Vou… gozar… Vou go…z…a..rrrrrrr…..

E ele enfiou dentro e ejaculou nela.

Eu comecei a chorar!!!! Nunca tinha visto sobre sexo… Tinha só 7 anos… E vi minha mãe e tia arrombadas pelo meu amor que eu não conseguia viver sem ele… Me senti traída, machucada e chorei alto e voltei a balançar em pé…

Naquele dia eu passei a sentir ele como meu homem e chorei muito de ciúmes.

Continua…

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