Fiz meu namorado de corno e aproveitei os 23 cm
Meu namorado, que sempre quis, foi feito de corno, enquanto eu sentei gostoso na piroca grande e grossa do seu amigo.
Olá, esse é o meu primeiro conto e espero que vocês gostem. Caso positivo, publicarei outras histórias.
Me apresentando, sou Fabiana, tenho 24 anos e moro no Rio de Janeiro, em Madureira, bairro da zona norte da cidade.
Antes morava na baixada Fluminense, que pra quem não sabe, faz parte da região metropolitana, mas é zona suburbana.
Enfim, como disse, tenho 24 anos, 1,60, negra (com a pele mais clara), cabelos cacheados longos, peitos grandes e bunda bem farta, com cintura bem marcada.
Comecei a namorar cedo, mas aquele namoro bem regrado. Quando comecei a morar sozinha, as coisas mudaram um pouco, já que passei a ter maior liberdade.
Quando tinha 22 anos, namorava um rapaz fazia 3 anos e foi com ele que perdi minha virgindade. O chamarei de Pablo.
Quando passamos a nos conhecer melhor, descobrimos fetiche de cada um e passamos a esquentar um pouco a relação, e falar as vontade de um e de outro. Uma das vontades do Pablo era me ver dando pra outro cara, o que me deixou surpresa, mas ao mesmo tempo com bastante vontade de tentar, já que adoro provoca-lo.
Em uma viagem no carnaval, fomos para uma casa de praia junto com dois casais de amigos e um outro amigo dele, que aqui chamarei de Cristiano (Cris).
Como todos já se conheciam e eram da mesma idade, éramos mais livres pra beber, falar o que queríamos e coisas afins. Os dois casais foram em um carro e eu, meu namorado e o Cris fomos em outro. Meu namorado dirigia, eu ia no carona e Cris no banco de trás.
Como aqui no verão faz muito calor, fui com um vestido florido que fica na altura das minhas coxas e que cai bem no corpo, marcando principalmente cintura e deixando minha bunda bem saliente, sem sutiã e com uma calcinha preta estilo shortinho de renda, sandália, um brinco grande e um óculos de sol. Cris e Pablo estavam com bermudas e regatas.
Pablo era negro (com a pele mais escura) 1,75, cabelos curtos enrolados, porte físico normal para fotinho/definido e com muito fogo. Se depender dele, me comeria todo dia.
Cris tinha praticamente a mesma altura do Pablo, praticamente a mesma cor que a minha, cabelos lisos negros e definido, embora não bombado.
Como meu namorado sabia exatamente que o Pablo etanol tipo que eu gostava, começou a puxar um papo no carro perguntando se ele estava com alguém ou se totalmente solteiro, quem queria pegar, o tipo de mulher que atrai e ele todo sem graça, pq não tinha tanta intimidade comigo.
Eu, já sabendo o que meu namorado safado tinha em mente, fui entrando no jogo e brincando com o Pablo.
As vezes provocava, me curvando pro banco de trás pra implicar com o Pablo em algum momento da conversa e falando deixando que ele olhasse pro meu decote, o que aconteceu nas três vezes que fiz isso e pude reparar no meu namorado que me olhava com orgulho, enquanto a cabeça de baixo já dava sinais de inquietação e pude ver aquele pau pulsando por dentro da bermuda.
Horas depois, finalmente chegamos no apartamento e decidimos que o um casal e o Pablo(por ser o mais organizado para as compras) iriam ao mercado e o outro casal, Cris e eu ficaríamos em casa arrumando as coisas.
Antes de sair, Pablo me chamou e falou:
-Quero que provoque o Cris o máximo que puder. Sei que ele estava quase caindo dentro do seu decote no carro e vi que ajeitou o pau na cueca. Ele tá solteiro e me disse que já não fica com ninguém faz tempo e já mostrei algumas fotinhas dele pra você e ele gostou bastante, mas não sabe que era você, mas desconfia.
Meu primeiro instinto foi falar “Que safado, mostrou minhas fotos assim, do nada”. Mas respondi:
– Ok, mas não sei como fazer isso se não estaremos sozinhos aqui.
Ele respindeu:
– Sei que consegue, sei que adora provocar e sei que criei a minha putinha muito bem.
Pensei: que audácia desse filha da puta, mas já que era um desafio, claramente, respondi:
– Tá bom, só não reclama se for feito de corno hoje mesmo.
Ele só deu uma risadinha e foi se encontrar com o outro casal.
Só iríamos passar um pano na casa para tirar a poeira e por isso, o outro casal perguntou se não teria problema se eles fossem comprar algo pra gente comer, já que era quase noite e todos estavam cansados pra fazer comida depois da viagem longa. Concordamos, já que estávamos com fome e eles saíram e só eu e Cris ficamos na casa.
Comecei a limpar a sala e ele veio me arrumar. Empinava para tirar as almofadas do lugar e reparei que ele ficou parado olhando e quando virei, ficou sem reação e pra disfarçar, disse que iria pegar a vassoura, e reparei que ajeitou o pau na bermuda.
Já vendo a reação, peguei meu celular e mandei mensagem pro meu corninho:
– Tá pronto pra ser corno hoje né, amor? Porque sua putinha vai dar gostoso pro seu amigo.”
Só senti o celular vibrar na mesa e vi as mensagens dele, mas não respondi pq queria provocar mesmo.
Quando acabamos a sala, fomos para o primeiro quarto. Nisso, eu já estava sem as sandálias e o Cris já estava ficando suado. Aproveitando a chance, falei:
– Nossa, cara, você tá todo suado já. Tira a camisa. Vamos ficar sem máquina de lavar por um tempo.
Ele respondeu, visivelmente sem graça:
– Ah não, não precisa. Além disso, seria grosseria minha se eu tirasse com você aqui.
Eu falei:
– Relaxa, você é meu amigo, pode tirar. Eu mesma só não coloco biquini porque estou com preguiça. Vou te ajudar.
Fui até ele e peguei a camisa dele pela barra. Ele tomou um susto, ficou tenso quando cheguei perto, mas relaxou. Aí falei:
– Pronto, agora que já sabe que não mordo, pode tirar.
Rindo, ele tirou e nossa, que maravilha. Era definido, tinha o peitoral que parecia delicioso, e um abdômen maravilhoso, me deu uma enorme vontade de beijar cada quadrado daquela barriga maravilhosa. Fiquei parada encarando até ele se mexer. Meu instinto foi disfarçar, mas encarei mais e ele ficou me encarando também e voltamos ao trabalho.
No segundo quarto, os colchões estavam na parte de cima de um guarda roupa embutidos e quando fui pegar, pedi ajuda, já que ele era mais alto.
Eu estava empinada e tenho certeza que a popa do meu rabo aparecia. Ele veio por trás pra me ajudar e senti que encostou em mim. Me deu uma encochada leve.
Os travesseiros estavam atrás e ele não conseguia pegar. Como não tinha escadas, dei a ideia de ele me pegar no colo e seria perfeito, já que eu estava com vestido.
Ele me pegou pela cintura, comigo de costas pra ele e ficou me segurando. Joguei os travesseiros em cima dos colchões e ele se desequilibrou um pouco e me deixou no chão com menos controle e eu esbarrei nele e me segurei no peitoral dele, com meus seios encostando nele e enquanto descia, minha coxa, xota e barriga foram roçando no pau dele que a cada vez que eu descia estava mais duro. Já naquele clima, não aguentei. Fiquei mais perto dele e fiz cara de pidona. Ele entendeu e começamos a nos beijar de forma intensa e desesperada. Ele estava bem quente e eu também.
Ele parou um pouco e perguntou pelo Pablo e eu respondi que nossa relação era mais aberta. Então apertei o pau dele por cima da bermuda e ele soltou um gemido.
Eu já estava ensopada e desci a bermuda dele e o pau dele pulou para fora, quase esbarrando no meu rosto. Era grosso, deveria ter uns 23 cm, com cabeça grande e larga e estava pulsando bastante, com a cabeça bem molhada. Peguei por baixo, comecei a punhwtar e a lamber aquele pau bem gostoso, enfiando aos poucos na minha boca e acomodando gostoso na garganta. Ele gemia bastante e falava que estava uma delícia e pedindo para que eu fosse devagar ou ele iria gozar e não queria fazer isso agora porque queria me comer ainda.
Ele então me virou e eu empinei como uma putinha, louca por piroca. Pensei que ele fosse meter, mas primeiro me lambeu bem gostoso. Passou a língua quente dele na entrada da minha xota, lábios, até chegar no clitóris, onde me chupou de uma forma deliciosa e me deixou muito melada. Quando estava gemendo mais forte, ele parou, ajeitou a camisinha que colocava enquanto estava me chupando (o safado já tinha camisinha no soldo da bermuda) e enfiou devagar a cabecinha na minha xota molhada. Eu gemi e falei “nossa, que delícia. Mete mais, me come, vai”. E ele obedeceu. Começou a bombar na minha xota deliciosamente e a apertar meus peitos. Ele mudava a velocidade e intensidade, me deixando gemer bastante. Eu empinava e rebolava na pica e ele gemia e ficava parado quando eu rebolava.
Fomos para o colchão e eu fiquei cavalgando naquele pau gostoso, que entrava e saía gostoso da minha xota. Ele, sentando, chupava meus peitos de um jeito delicioso e quando tu ficava mais fraca, extasiada pela sensação, ele levantava meu rabo, apertando, e metia aquele pau gostoso, me fazendo gozar. Gozei gostoso naquela piroca e queria ainda mais. Fiquei empinada de quatro no colchão e ele me comentou como um cadela, mas sempre perguntando se eu estava bem e como queria.
Até que ele anunciou que iria gozar e perguntou onde eu queria. Eu respondi:
– Goza nos meus peitos. Ele me colocou de frente, bombou mais na minha xota, comigo contra a parede, me fazendo quase gritar, eu me ajoelhei, ele tirou a camisinha e começou a jorrar aquela porra quente nos meus seios, urrando de prazer.
Eu pedi pra limpar a cabecinha dele e ele enfiou o pau ainda meio duro na minha boca pra que eu deixasse limpinho.
Nos vestimos e terminamos de arrumar a casa.
Pablo chegou inquieto e eu pedi pra ele chegar perto e perguntei:
– Tá sentindo cheiro de porra de macho? Pois é, seu amigo me fudeu gostoso e te fez de corno.
Ele adorou e eu mostrei meus peitos. Ele, louco de tesão, me pegou pela mão e foi até o quarto que ficaríamos, encostou a porta, tirou o pau duro como pedra da bermuda, afastou minha calcinha de lado e começou a chupar minha buceta com muita fome, né fazendo delirar e me pedindo por mais pau.
Ele então começou a meter feito louco, me fazendo delirar de prazer. Cheirando a porra seca no meu peito e me chamando de putinha que fazia o namorado de corno. Ele metia gostoso e fundo e perguntou se eu iria querer leitinho. Falei que sim. Ele perguntou aonde e eu respondi:
– dentro da buceta da sua safada.
Ele então gozou urrando gostoso no meu ouvido e eu gemendo no dele. Ficamos assim por algum tempo e depois nos vestimos para ajudar o pessoal.
Esse foi o nosso primeiro dia e tínhamos ainda amais fez pela frente, com muitos acontecimentos interessantes, mas isso fica pra outra hora
Que tesao qe deve dá ve a namorada sendo bem comida, ainda por um bem dotado
Oi Fabis, escreve outros contos gostosos pra gente iguais a esse.
Muito bom eu também sou corno manso e tenho uma esposa negra linda e gostosa e safada que fode todas as sextas com um Coroa roludo que faz questão de comela na minha frente eu também sou do Rio de janeiro
Olá, que delícia de conto. Também sou do rio e adoraria conversar e conhecer você.
Deixe cntgo, beijo grande, lindinha!
Que delícia de conto
Vc é muito safadinha dando gostoso eu adoro bjs
Delícia de conto estou quase gosando sem mesmo tocar no meu pau vou tocar uma gostosa punheta pensando em você… Continue não demore a publicação
Muito excitante seu conto, continua
que tesão Fabis anota meu e-mail [email protected] , adora relato de cornos