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Fiz meu namorado de corno e aproveitei os 23 cm

1956 palavras | 9 |4.44
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Meu namorado, que sempre quis, foi feito de corno, enquanto eu sentei gostoso na piroca grande e grossa do seu amigo.

Olá, esse é o meu primeiro conto e espero que vocês gostem. Caso positivo, publicarei outras histórias.
Me apresentando, sou Fabiana, tenho 24 anos e moro no Rio de Janeiro, em Madureira, bairro da zona norte da cidade.
Antes morava na baixada Fluminense, que pra quem não sabe, faz parte da região metropolitana, mas é zona suburbana.
Enfim, como disse, tenho 24 anos, 1,60, negra (com a pele mais clara), cabelos cacheados longos, peitos grandes e bunda bem farta, com cintura bem marcada.
Comecei a namorar cedo, mas aquele namoro bem regrado. Quando comecei a morar sozinha, as coisas mudaram um pouco, já que passei a ter maior liberdade.
Quando tinha 22 anos, namorava um rapaz fazia 3 anos e foi com ele que perdi minha virgindade. O chamarei de Pablo.
Quando passamos a nos conhecer melhor, descobrimos fetiche de cada um e passamos a esquentar um pouco a relação, e falar as vontade de um e de outro. Uma das vontades do Pablo era me ver dando pra outro cara, o que me deixou surpresa, mas ao mesmo tempo com bastante vontade de tentar, já que adoro provoca-lo.
Em uma viagem no carnaval, fomos para uma casa de praia junto com dois casais de amigos e um outro amigo dele, que aqui chamarei de Cristiano (Cris).
Como todos já se conheciam e eram da mesma idade, éramos mais livres pra beber, falar o que queríamos e coisas afins. Os dois casais foram em um carro e eu, meu namorado e o Cris fomos em outro. Meu namorado dirigia, eu ia no carona e Cris no banco de trás.
Como aqui no verão faz muito calor, fui com um vestido florido que fica na altura das minhas coxas e que cai bem no corpo, marcando principalmente cintura e deixando minha bunda bem saliente, sem sutiã e com uma calcinha preta estilo shortinho de renda, sandália, um brinco grande e um óculos de sol. Cris e Pablo estavam com bermudas e regatas.
Pablo era negro (com a pele mais escura) 1,75, cabelos curtos enrolados, porte físico normal para fotinho/definido e com muito fogo. Se depender dele, me comeria todo dia.
Cris tinha praticamente a mesma altura do Pablo, praticamente a mesma cor que a minha, cabelos lisos negros e definido, embora não bombado.
Como meu namorado sabia exatamente que o Pablo etanol tipo que eu gostava, começou a puxar um papo no carro perguntando se ele estava com alguém ou se totalmente solteiro, quem queria pegar, o tipo de mulher que atrai e ele todo sem graça, pq não tinha tanta intimidade comigo.
Eu, já sabendo o que meu namorado safado tinha em mente, fui entrando no jogo e brincando com o Pablo.
As vezes provocava, me curvando pro banco de trás pra implicar com o Pablo em algum momento da conversa e falando deixando que ele olhasse pro meu decote, o que aconteceu nas três vezes que fiz isso e pude reparar no meu namorado que me olhava com orgulho, enquanto a cabeça de baixo já dava sinais de inquietação e pude ver aquele pau pulsando por dentro da bermuda.
Horas depois, finalmente chegamos no apartamento e decidimos que o um casal e o Pablo(por ser o mais organizado para as compras) iriam ao mercado e o outro casal, Cris e eu ficaríamos em casa arrumando as coisas.
Antes de sair, Pablo me chamou e falou:
-Quero que provoque o Cris o máximo que puder. Sei que ele estava quase caindo dentro do seu decote no carro e vi que ajeitou o pau na cueca. Ele tá solteiro e me disse que já não fica com ninguém faz tempo e já mostrei algumas fotinhas dele pra você e ele gostou bastante, mas não sabe que era você, mas desconfia.
Meu primeiro instinto foi falar “Que safado, mostrou minhas fotos assim, do nada”. Mas respondi:
– Ok, mas não sei como fazer isso se não estaremos sozinhos aqui.
Ele respindeu:
– Sei que consegue, sei que adora provocar e sei que criei a minha putinha muito bem.
Pensei: que audácia desse filha da puta, mas já que era um desafio, claramente, respondi:
– Tá bom, só não reclama se for feito de corno hoje mesmo.
Ele só deu uma risadinha e foi se encontrar com o outro casal.
Só iríamos passar um pano na casa para tirar a poeira e por isso, o outro casal perguntou se não teria problema se eles fossem comprar algo pra gente comer, já que era quase noite e todos estavam cansados pra fazer comida depois da viagem longa. Concordamos, já que estávamos com fome e eles saíram e só eu e Cris ficamos na casa.
Comecei a limpar a sala e ele veio me arrumar. Empinava para tirar as almofadas do lugar e reparei que ele ficou parado olhando e quando virei, ficou sem reação e pra disfarçar, disse que iria pegar a vassoura, e reparei que ajeitou o pau na bermuda.
Já vendo a reação, peguei meu celular e mandei mensagem pro meu corninho:
– Tá pronto pra ser corno hoje né, amor? Porque sua putinha vai dar gostoso pro seu amigo.”
Só senti o celular vibrar na mesa e vi as mensagens dele, mas não respondi pq queria provocar mesmo.
Quando acabamos a sala, fomos para o primeiro quarto. Nisso, eu já estava sem as sandálias e o Cris já estava ficando suado. Aproveitando a chance, falei:
– Nossa, cara, você tá todo suado já. Tira a camisa. Vamos ficar sem máquina de lavar por um tempo.
Ele respondeu, visivelmente sem graça:
– Ah não, não precisa. Além disso, seria grosseria minha se eu tirasse com você aqui.
Eu falei:
– Relaxa, você é meu amigo, pode tirar. Eu mesma só não coloco biquini porque estou com preguiça. Vou te ajudar.
Fui até ele e peguei a camisa dele pela barra. Ele tomou um susto, ficou tenso quando cheguei perto, mas relaxou. Aí falei:
– Pronto, agora que já sabe que não mordo, pode tirar.
Rindo, ele tirou e nossa, que maravilha. Era definido, tinha o peitoral que parecia delicioso, e um abdômen maravilhoso, me deu uma enorme vontade de beijar cada quadrado daquela barriga maravilhosa. Fiquei parada encarando até ele se mexer. Meu instinto foi disfarçar, mas encarei mais e ele ficou me encarando também e voltamos ao trabalho.
No segundo quarto, os colchões estavam na parte de cima de um guarda roupa embutidos e quando fui pegar, pedi ajuda, já que ele era mais alto.
Eu estava empinada e tenho certeza que a popa do meu rabo aparecia. Ele veio por trás pra me ajudar e senti que encostou em mim. Me deu uma encochada leve.
Os travesseiros estavam atrás e ele não conseguia pegar. Como não tinha escadas, dei a ideia de ele me pegar no colo e seria perfeito, já que eu estava com vestido.
Ele me pegou pela cintura, comigo de costas pra ele e ficou me segurando. Joguei os travesseiros em cima dos colchões e ele se desequilibrou um pouco e me deixou no chão com menos controle e eu esbarrei nele e me segurei no peitoral dele, com meus seios encostando nele e enquanto descia, minha coxa, xota e barriga foram roçando no pau dele que a cada vez que eu descia estava mais duro. Já naquele clima, não aguentei. Fiquei mais perto dele e fiz cara de pidona. Ele entendeu e começamos a nos beijar de forma intensa e desesperada. Ele estava bem quente e eu também.
Ele parou um pouco e perguntou pelo Pablo e eu respondi que nossa relação era mais aberta. Então apertei o pau dele por cima da bermuda e ele soltou um gemido.
Eu já estava ensopada e desci a bermuda dele e o pau dele pulou para fora, quase esbarrando no meu rosto. Era grosso, deveria ter uns 23 cm, com cabeça grande e larga e estava pulsando bastante, com a cabeça bem molhada. Peguei por baixo, comecei a punhwtar e a lamber aquele pau bem gostoso, enfiando aos poucos na minha boca e acomodando gostoso na garganta. Ele gemia bastante e falava que estava uma delícia e pedindo para que eu fosse devagar ou ele iria gozar e não queria fazer isso agora porque queria me comer ainda.
Ele então me virou e eu empinei como uma putinha, louca por piroca. Pensei que ele fosse meter, mas primeiro me lambeu bem gostoso. Passou a língua quente dele na entrada da minha xota, lábios, até chegar no clitóris, onde me chupou de uma forma deliciosa e me deixou muito melada. Quando estava gemendo mais forte, ele parou, ajeitou a camisinha que colocava enquanto estava me chupando (o safado já tinha camisinha no soldo da bermuda) e enfiou devagar a cabecinha na minha xota molhada. Eu gemi e falei “nossa, que delícia. Mete mais, me come, vai”. E ele obedeceu. Começou a bombar na minha xota deliciosamente e a apertar meus peitos. Ele mudava a velocidade e intensidade, me deixando gemer bastante. Eu empinava e rebolava na pica e ele gemia e ficava parado quando eu rebolava.
Fomos para o colchão e eu fiquei cavalgando naquele pau gostoso, que entrava e saía gostoso da minha xota. Ele, sentando, chupava meus peitos de um jeito delicioso e quando tu ficava mais fraca, extasiada pela sensação, ele levantava meu rabo, apertando, e metia aquele pau gostoso, me fazendo gozar. Gozei gostoso naquela piroca e queria ainda mais. Fiquei empinada de quatro no colchão e ele me comentou como um cadela, mas sempre perguntando se eu estava bem e como queria.
Até que ele anunciou que iria gozar e perguntou onde eu queria. Eu respondi:
– Goza nos meus peitos. Ele me colocou de frente, bombou mais na minha xota, comigo contra a parede, me fazendo quase gritar, eu me ajoelhei, ele tirou a camisinha e começou a jorrar aquela porra quente nos meus seios, urrando de prazer.
Eu pedi pra limpar a cabecinha dele e ele enfiou o pau ainda meio duro na minha boca pra que eu deixasse limpinho.
Nos vestimos e terminamos de arrumar a casa.
Pablo chegou inquieto e eu pedi pra ele chegar perto e perguntei:
– Tá sentindo cheiro de porra de macho? Pois é, seu amigo me fudeu gostoso e te fez de corno.
Ele adorou e eu mostrei meus peitos. Ele, louco de tesão, me pegou pela mão e foi até o quarto que ficaríamos, encostou a porta, tirou o pau duro como pedra da bermuda, afastou minha calcinha de lado e começou a chupar minha buceta com muita fome, né fazendo delirar e me pedindo por mais pau.
Ele então começou a meter feito louco, me fazendo delirar de prazer. Cheirando a porra seca no meu peito e me chamando de putinha que fazia o namorado de corno. Ele metia gostoso e fundo e perguntou se eu iria querer leitinho. Falei que sim. Ele perguntou aonde e eu respondi:
– dentro da buceta da sua safada.
Ele então gozou urrando gostoso no meu ouvido e eu gemendo no dele. Ficamos assim por algum tempo e depois nos vestimos para ajudar o pessoal.

Esse foi o nosso primeiro dia e tínhamos ainda amais fez pela frente, com muitos acontecimentos interessantes, mas isso fica pra outra hora

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9 Comentários

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  • Responder Andrad ID:8d5f4gxw43

    Que tesao qe deve dá ve a namorada sendo bem comida, ainda por um bem dotado

  • Responder Eli ID:gqb6pxxzl

    Oi Fabis, escreve outros contos gostosos pra gente iguais a esse.

  • Responder Rnikit ID:w71g9chm

    Muito bom eu também sou corno manso e tenho uma esposa negra linda e gostosa e safada que fode todas as sextas com um Coroa roludo que faz questão de comela na minha frente eu também sou do Rio de janeiro

  • Responder Aaron negão ID:40voux7dt09

    Olá, que delícia de conto. Também sou do rio e adoraria conversar e conhecer você.
    Deixe cntgo, beijo grande, lindinha!

  • Responder Tinando ID:dcsvj2k0a

    Que delícia de conto

  • Responder Luiz birrote ID:sbz5l7os32y

    Vc é muito safadinha dando gostoso eu adoro bjs

  • Responder Pachecao ID:1deotiifnkx1

    Delícia de conto estou quase gosando sem mesmo tocar no meu pau vou tocar uma gostosa punheta pensando em você… Continue não demore a publicação

  • Responder [email protected] ID:8kqvjxw20a

    Muito excitante seu conto, continua

  • Responder Dudu Safado ID:1e7caykmj33e

    que tesão Fabis anota meu e-mail [email protected] , adora relato de cornos