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Eu e Minha Mãe: Mais Uma Vez

2235 palavras | 5 |4.50
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Mais um capítulo de muitos que estão por vir, agora relatando a “segunda vez” entre mim e minha mãe. Espero que gostem, e podem aguardar novidades!

Em primeiro lugar, gostaria de agradecer às dezenas de pessoas que entraram em contato conosco. Todos vocês foram absolutamente respeitosos com relação à minha mãe, e creio que já tenham recebido sua “recompensa”.

Em segundo, peço desculpas pela falta de atualizações no site. Agora que voltamos das nossas férias, a rotina de trabalho tem sido difícil, mas já estamos nos estabilizando. A partir de agora estou voltando com os relatos, e prometo no mínimo um novo capítulo por semana.

Bem, de qualquer maneira, espero que gostem das novidades que estão por vir e aproveitem este novo capítulo.

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Eu a ergui com as duas mãos e finalmente tomei um ar nos pulmões. Quando ela estava desse jeito, eu sentia como se fosse sufocar a qualquer momento.

Depois de respirar e tomar conta do que estava acontecendo, olhei para a frente e me lembrei do paraíso que estava vivendo.

À minha frente, bem acima do meu rosto, estava a bunda mais linda que eu veria em toda a minha vida. Com a vagina brilhando com a umidade que saía de seus lábios grossos e o cu que piscava em antecipação, ela implorava por atenção.

Então eu olhei mais para cima, e vi o rosto insaciável da mulher que me tomou para si, de corpo e coração. Minha mãe, apesar da aparência cansada, o melhor, exausta, me encarava de volta com uma ferocidade no olhar. E eu sabia que, enquanto ela não estivesse plenamente satisfeita, eu jamais sairia dali.

– E aí, respirou? Vai ficar me encarando, ou vai voltar ao trabalho?

Antes que eu respondesse, ela apoiou as mãos no encosto de madeira da cama logo atrás de mim, e segurando com as duas mãos como se fosse um volante, usou como alavanca pra enterrar sua bunda no meu rosto.

Por mais que eu provavelmente devesse tomar mais ar, eu jamais iria reclamar. Não disso. Antes que sua boceta encostasse no meu rosto, minha boca já estava pronta. Eu tinha que servir a ela, minha mulher, minha amante… Minha mãe.

E então, devidamente posicionada, ela voltou ao trabalho. Agora com os olhos fechados e a boca aberta, ela rebolava e esfregava a bunda na minha boca, enquanto eu fazia o meu melhor pra tentar aproveitar todo aquele banquete de uma só vez. Tremendamente feliz com a animação dela mesmo depois de um dia de trabalho corrido, eu não iria desperdiçar esta oportunidade.

Eu levei minhas mãos para cima, e cheguei onde queria. Com uma mão em cada, eu sentia seus seios, cheios de leite, e balançando com seu movimento corporal. Eu os apertei próximo às auréolas, onde sabia que ela adorava, e pude sentir enquanto várias gotas de seu leite escorriam para fora, apenas fazendo com que ela gemesse mais alto. Eu tomaria cada gota, se minha boca já não estivesse ocupada.

Continuei meu caminho para baixo, desta vez passando para suas costas, que faziam aquela adorável curva arqueada do perfeito corpo feminino. Desta vez me apressei, e finalmente cheguei onde realmente queria. Enquanto ela tomava ainda mais velocidade em seus movimentos circulares em direção ao meu rosto, eu esticava meus braços por trás dela, e segurava com uma mão em cada nádega, puxando ainda mais forte seu centro contra minha boca.

Eu puxava, apertava, dava tapas… Tudo o que eu pensasse que poderia dar algum prazer a ela, e ela, sem dizer nada, em resposta apenas aumentava seu ritmo. Acariciando suas macias e agora provavelmente vermelhas nádegas, eu agora concentrava minha boca apenas em sua vagina. Assim, meu nariz ficava na altura de seus quase inexistentes pêlos pubianos, me permitindo respirar de tempos em tempos.

Agora com o caminho livre e o clímax dela evidentemente se aproximando, eu fiz o que queria, para testar sua resistência. Parando de chupá-la, eu mais uma vez empurrei sua bunda para cima e saí de baixo de seu lindo corpo e me posicionei atrás dela, meio ajoelhado na cama. Ela olhou para trás com raiva no olhar, a raiva de quem teve seu prazer impedido quase no clímax. O olhar de quem queria mais.

E era exatamente isso o que eu queria ver.

Devolvendo seu olhar com um sorriso, eu lhe disse:

– Vem mais pra trás, e fica de quatro. Eu quero tentar uma coisa que sei que você vai gostar.

Ainda insatisfeita, ela fez o que eu pedi, mas relutante. Ela gostava de ficar no comando, era muito teimosa e dominante, a minha rainha. Eu apenas olhei enquanto ela se apoiava nos braços segurando o colchão e empinava sua traseira em minha direção, me convidando.

Quem precisaria de mais do que um único aviso desses?

Agora no controle, eu me agachei e segurei mais uma vez em cada nádega, e enterrei fundo meu próprio rosto contra seu centro, ainda molhado e piscando, encharcado com nossos fluidos. Assim que aproximei meu rosto de sua vagina, eu vi sua mão vindo ao encontro do meu cabelo. Eu a afastei, pois ainda pretendia me manter no controle.

– Não dessa vez… “Mamãe”.

Com um risinho sarcástico, ela concordou. E finalmente, com o caminho livre, eu pude mais uma vez enterrar meu rosto contra ela. Assim que sentiu mais uma vez o toque de minha língua, ela soltou um suspiro alto, e percebi que novamente ela estava animada.

Eu fazia meu trabalho com a boca e a língua, enquanto corria minhas mãos desde as nádegas até as pernas, sentindo e massageando aquelas coxas grossas e perfeitas. Mais uma vez eu apertava e dava tapas mais fortes do que antes, deixando marcas vermelhas da minha mão naquela pele clara.

E então passei minha atenção, e percebi uma área até agora inexplorada. Ainda chupando sua boceta, mas com os olhos abertos, eu via que o cu dela piscava, enquanto ela rebolava sua bunda na direção da minha boca, quase como um reflexo involuntário.

Então, ainda mantendo uma das mãos massageando seu clitóris para não deixá-lo de lado, eu ergui um pouco meu pescoço e enterrei de uma vez só minha língua naquele cuzinho. Nisso, algo me surpreendeu. Minha mãe sempre se orgulhou de ser muito caprichosa consigo mesma, e sempre se mantinha limpa, mesmo nas áreas que nós não usávamos.

Mas o que me surpreendeu foi a dificuldade que eu tive ao colocar minha língua lá dentro. Ela não parecia ter perdido NENHUMA resistência ali. Seria possível que depois de dois casamentos essa mulher maravilhosa não teria dado seu cu nenhuma única vez??

Meu raciocínio foi respondido logo que comecei meu trabalho ali. Ela soltou um gemido de surpresa, mas não parou de rebolar. Ela não parecia se incomodar, mas também parecia um pouco desconfiada de qual seria meu próximo movimento.

Mas eu continuei, e chupando por dentro e rodeando o território inexplorado com minha língua, eu massageava seu clitóris. Depois de alguns minutos disso, eu senti suas pernas tremerem, o que só fez com que minha língua fosse mais fundo.

Agora reconhecendo seu orgasmo, eu afastei minha boca e dei uma última chupada em sua vagina, agora encharcada. Eu olhei para baixo para mim mesmo, e me surpreendi, pois mesmo sem ter tocado em mim mesmo no mínimo pelos últimos quinze minutos, meu pau estava duro feito uma rocha.

Eu olhei para ela, que sem perder tempo me segurou, me deu um demorado e molhado beijo de língua, me afastou e disse, empinando novamente sua bunda em minha direção, mais uma vez de quatro na cama:

– Me come. AGORA.

Sem perder tempo, eu nem mesmo encostei no meu próprio pênis. Apenas me aproximei dela e segurei em sua bunda, forçando meu caminho para dentro de sua vagina. Eu fiz meu caminho com paciência, adentrando apenas pela segunda vez aquele novo e maravilhoso território. Enquanto entrava, eu sentia seus músculos internos apertando e comprimindo meu pau, fazendo quase que uma espécie de massagem.

Era inacreditável.

Agora pela primeira vez a comendo de quatro, eu segurei em sua cintura dos dois lados, tirei metade de meu pau para fora e empurrei de uma vez só para dentro, fazendo um som alto de coxa batendo contra coxa, e arrancando dela um delicioso “Ah”.

E então eu comecei meu ritmo. Era minha vez, e eu não iria parar enquanto não estivesse satisfeito.

Ela continuava gemendo feito louca enquanto eu enterrava fundo meu pau contra ela, sua bunda me levando à loucura. Então olhei para sua bunda com cobiça, e enfiei meu dedo em seu cu.

Ela olhou para trás enquanto eu ainda a comia, e disse…

– Nem pense nisso. Eu nunca deixei ninguém me comer aí, e não vai ser hoje que eu vou começar.

E voltou seu rosto para frente, dessa vez abaixando seu busto e rosto contra o colchão, agarrando os lençóis e deixando somente sua bunda empinada para cima.

Eu confesso que estava meio decepcionado. Eu realmente queria comer aquele cuzinho, mas não faria nada que ela não quisesse. Engolindo minha frustração, eu voltei meu ritmo e o acelerei, empurrando ainda mais fundo contra ela.

Agora, toda vez que eu a afastava, meu pau saía quase até a cabeça, e fazia todo o caminho para dentro e batendo no fundo a cada estocada. E a cada estocada, ela soltava um gemido mais alto. Eu sabia que estava perto, e não perdi tempo.

Como punição por ter me privado daquele cuzinho, eu olhei para sua nádega esquerda, branca como creme, e vi a oportunidade perfeita para uma represália.

Eu levantei minha mão direita, ainda esticando dentro dela. Minha mão ficou numa altura mais alta do que minha cabeça, e então eu finalmente a desci contra sua bunda, com toda a força que consegui reunir naquele momento.

Minha mão bateu em sua nádega com um som muito alto de pele contra pele, deixando uma marca vermelha enorme com o desenho de meus dedos. Assim que eu bati ela soltou um grito de surpresa, parou nossas estocadas e olhou com raiva para trás. Eu sabia que ela estava com raiva. Até a minha própria mão ardia.

Eu apenas devolvi seu olhar com um sorriso, e voltei a comê-la por trás. Ela não queria deixar aparente, mas também estava satisfeita, apesar da dor. Então, depois de algum tempo, eu finalmente explodi, esticando o mais fundo que pude soltando meu sêmen dentro dela sem pensar duas vezes. Ela soltou um último gemido alto, e passou a respirar de forma pesada.

Eu retirei meu pênis de dentro dela, e vi a quantidade inacreditável de porra que saía de dentro de sua vagina. Agora deitados lado a lado na cama, ela me disse:

– Você sabe que não devia ter feito isso. Eu não tenho pílulas aqui em casa, e já tenho dois bebês pra criar.

No que eu respondo, apontando para seus seios, agora com uma linha de leite escorrendo:

– Então eu também sou o seu bebê? Além do mais, não me lembro de você ter reclamado na hora. E pelo que eu vejo, pelo visto você também se divertiu

– Pode até ser, “bebê”, mas minha bunda tá doendo até agora. Você podia ter pegado mais leve.

– Mais leve? Eu vou pegar mais pesado, e não vou ficar satisfeito até ter o que eu quero.

Então eu a segurei carinhosamente pela nuca, e a beijei apaixonadamente. Nós dois tínhamos vontade de “ficar no controle”, mas não nos impedia de amar um ao outro perdidamente.

Logo após, eu e minha mãe tomamos um longo banho juntos, enquanto eu planejava e pensava como eu iria conseguir comer aquele cuzinho. Ela não parecia ter a mínima intenção de dar, mas eu sabia que iria conseguir.

E então, com um objetivo em mente, eu dormi ao seu lado, pensando no quando eu era sortudo, mas querendo ainda mais.

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Espero que tenham gostado deste novo capítulo.
Mais uma vez agradeço ao feedback de vocês, tanto no site quanto nos e-mails. Vocês realmente são um público respeitoso, e ao mesmo tempo insaciável.

Como eu disse, a partir de agora pretendo soltar no mínimo um novo capítulo por semana. Se quiserem, sintam-se livres a deixar críticas, sugestões e indicações nos comentários, e não deixem de nos contatar nos nossos respectivos e-mails.

Agradeço desde já, e deixo novamente nosso contato:

[email protected]
(Para conversar comigo)

E

[email protected]
(Para conversar com a minha mãe)

Abraço.

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5 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:s48g114z

    Quando vai sair outro???

  • Responder Anônimo ID:1cv0uctz5m22

    só mentiras nesse conto..

    • Anônimo ID:1cv0uctz5m22

      acho q é fake e mais dando e-mails dos dois.
      não existe algo assim ;P

  • Responder Anônimo ID:1eef2xy9puis

    meu e-mail: [email protected]

  • Responder Anônimo ID:1eef2xy9puis

    Nossa.. como eu queria estar no seu lugar…
    Vc é sem dúvida alguma um cara de sorte….
    Parabéns.. a Vc e sua mamãe….