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Era uma vez no condomínio (parte 2)

1049 palavras | 3 |3.44
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Baseado em fatos reais – ou não. Alguns aconteceram. Alguns podem ter acontecido. Alguns vão acontecer…

Entrei no elevador com mil coisas passando na minha cabeça. Olhei para a câmera do elevador já preocupado. Será que imaginavam onde eu estava indo? Eu, quase adulto, com duas crianças dentro do elevador. Resolvi agir normalmente, afinal, não existia nada de errado ali.

A longa viagem até o último andar fez com que eu continuasse com muitas coisas na cabeça. Ao chegar na cobertura, fui o último a sair do elevador. Queria entrar o mais rápido possível no apartamento dele, e não ser notado. Meio de semana, meio da tarde e chuva. Dificilmente teríamos algum vizinho aparecendo do nada.

Entro no apartamento e rapidamente o videogame é ligado. PlayStation 3, FIFA. Deixo que os dois comecem a jogar, afinal, quanto mais rápido o tempo passasse, mais rápido eu sairia dali. Daniel jogava realmente bem. Bruno, assim como no futebol de verdade, não fazia questão nenhuma de levar o jogo a sério, e isso claramente irritava Daniel. Não sei se ele estava querendo me impressionar mas, pro bem e pro mal, ele conseguiu.

Enquanto eles jogam, começo a reparar no apartamento. Por ser na cobertura, ele era o dobro do apartamento comum do prédio. Havia uma mesa com uma grande quantidade de bebidas, de todos os tipos. De 51 à Jack Daniels, A janela da sala estava somente no vidro. A luz entrava mas o ar, não. Nem o som.

Após o jogo,pego o controle para jogar com Daniel. Começamos o jogo e começo a fazer as famosas perguntas de tiozão. Se ele já estava “pegando” as menininhas (quase!), se já tinha beijado alguma (ainda não.), como estava na escola.Coisas banais. Bruno ia respondendo as perguntas, sempre tirando uma casquinha de Daniel. Claramente, a amizade deles era boa, mas quando tinha alguém mais velho, eles brigavam pra ver quem impressionaria mais.

O jogo acaba, e Daniel passa o controle para Bruno. E vem a pergunta:

– Posso te perguntar uma coisa? Você gosta de jogar bola de cueca? Eu não gosto.

Naquele momento, reparo que ele estava sem cueca. Apesar de estar com short de futebol, ele era escuro e não dava pra reparar.

Respondo de forma professoral:

– É bom jogar de cueca, porque na sua idade tem um monte de hormônios e você sua muito. E nenhuma menina vai querer você com cheiro de rato morto.

Os dois riem. Pergunto pro Bruno se ele jogava de cueca e ele simplesmente mostra uma cueca azul do Bad Boy.

Minha vez de rir. Essa pergunta abre um novo leque de perguntas. Aparentemente eu era uma enciclopédia a ser descoberta. Perguntas de todo o tipo. Se sexo era bom (porra se é!), se eu já tinha feito (naquele momento 1 vez), o que é gozar, etc. Fui respondendo pacientemente. Sabia que os dois não tinham pais vivendo com eles, e acho improvável que eles perguntassem isso para as mães.

Aproveitei a deixa e resolvi testar seus “conhecimentos”. Perguntei se sabiam o que era buceta (alguns risinhos, é obvio – eles disseram), se sabiam algumas coisas sobre o próprio corpo (novos risos) . Se já viam pornô… Se sabiam o que era punheta. eles se entreolharam com cara de muita dúvida.

– Já ouvi falar, disse Bruno, mas não sei o que é
– Eu também, concordou Daniel

Tentei desconversar mas eles nao me deram chance. “O que é, como faz, mostra pra gente…” e por aí vai.

Disse que eles aprenderiam sozinhos logo, logo. Não serviu. Mais uma vez, passaram milhares de pensamentos na minha cabeça. O que fazer? Poderia ter simplesmente ido embora, deixado eles na curiosidade mas resolvi aproveitar.

Chamei os dois e expliquei:

– Olha, vocês vao ter que fazer tudo que eu disser, sem perguntar. E não falar pra ninguém. Se alguém souber nós 3 estamos ferrados.

A curiosidade e a cumplicidade no olhar deles , me davam a certeza que dali, aquilo não sairia.

– Primeira coisa, eu disse.Fecha a cortina… Sem perguntas!

Chovia muito naquele momento, e ainda não eram 15h. Perguntei se a mãe do Daniel chegaria cedo. Ele diz que era muito improvável, ainda mais com a chuva.

Ótimo. Teria tempo pra ensinar pros dois uma das coisas mais legais que eles poderiam fazer. E eles poderiam aproveitar.

– Deitem os dois no sofá. Um do lado do outro. Quero que vocês pensem na menina mais bonita da sala de vocês, aquela que vocês querem pegar.

Olhos fechados, a imaginação deles devia estar indo longe. Começo a reparar que os pintinhos deles estavam começando a endurecer. Falo pra eles começarem a mexer no pinto duro deles.

Por cima dos shorts, eles começam. Pouco tempo depois, digo pra eles tirarem os shorts. Os dois arregalam os olhos pra mim.

“Sem perguntas!” – só isso que eu digo.

E eles fazem. Dois pintos infantis se revelam na minha frente. O de Daniel, do tamanho do dedo anelar, e bem branquinho. Com mais luz, daria para ver as veias. O de Bruno, um pouco mais moreno, circuncidado e levemente menor. Os dois bem durinhos.

Falo mais uma vez para eles mexerem nos pintinhos, agora sem shorts. E vou explicando, mais ou menos como eles devem fazer. Sem nenhuma habilidade, digo que vou ajudar bem pouquinho, pra eles entenderem.

Chego perto de Daniel, que está um pouco assustado. Começo a mexer bem devagar puxando a pele em volta da cabecinha, até expô-la. Massageio um pouco, mostro o movimento e passo para o de de Bruno. Como ele não tinha fimose estava um pouquinho mais difícil. Logo ele entendeu e continuou sozinho.

Em poucos minutos, seus rostos transbordavam prazer. Logo, eles aceleraram o movimento e começaram a ficar molinhos. Os dois, lado a lado, praticamente abraçados na suas primeiras punhetas. No seu primeiro gozo. Seco, claro.

-Gostaram? – A pergunta não precisa de resposta. Eles simplesmente sacodem a cabeça afirmativamente.

– Querem aprender mais alguma coisa?

Vejo um brilho no olha e uma risada de cumplicidade. Sim, era a resposta.

Agora, eu também me divertiria…

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3 Comentários

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  • Responder Ronaldo B ID:11o3z42kxedh

    Adorei seu conto. Espero ansioso a continuação.Que seja bem picante. Obrigado.

  • Responder Anônimo ID:7r03umkbm1

    Tem email

  • Responder Lord Chronys ID:5pmowgwmxia

    Seus relatos começaram a ficar interessante. Continue assim pode ir sem pressa para explorar cada detalhe..