Encontrando com o tiozinho da web

Me chamo Vanessa, tenho 19 anos, ruivinha, magra, estatura mediana, pele branquinha, seios e bunda tamanhos médios, que se encaixam perfeitamente no meu corpo. Aqui neste site vou contar minhas aventuras pessoais. Vou começar relatando, o encontro que tive com um tiozinho na cidade de Campos dos Goytacazes, no interior do estado do Rio.
Sou do Rio de Janeiro, capital, e todos os anos vou ao interior do estado do Rio, na cidade de Campos dos Goytacazes , passar um final de semana ou um feriadão na casa da minha tia, que por sinal também é minha madrinha, que amo muito.
Quando menina, era muito divertido passar alguns dias na casa da minha dinda, mas com o passar do ano, foi ficando monótono. Nos últimos anos, vou pela consideração, e para matar a saudade. Minha estadia lá se resume, comer, dormir e ficar no computador.
No ano passado não foi diferente, cheguei numa quinta feira à noite com previsão de partida na segunda de manhã.
Parecia tudo acontecer, como nos últimos anos. No fim da tarde de sábado, no computador da minha dinda, entrei numa sala de bate papo da cidade. Era a minha diversão. Geralmente eu entrava nestas salas, para tirar sarro com os tarados de plantão. Até então nunca tinha trocado contato e nem marcado algum encontro.
Comecei a teclar com “solitário pauzudo”. A conversa até que estava interessante e excitante. Mas nada de novidade. Ele insistia em trocar contato. Mas eu resistia, como sempre fiz. Cheguei dar uma canseira nele. Não o mais respondia. Mas ele era insistente.
Eu já estava decidida, não teclar mais com ele, o papo já estava muito meloso, devido a sua insistência pelo contato. Inconformado pelo desprezo, ele começa a me insultar. Eu iria bloqueá-lo, mas resolvi zoar este cara.
Criei um e-mail, e um Skype, coloquei uma foto de uma bunda qualquer, e passei o contato para ele. A foto do perfil dele era de um pau enorme, que me chamou atenção. Mas da mesma forma que minha foto era fake a dele também poderia ser.
Ele já começou pedindo desculpa pelos insultos. Mesmo assim eu queria me vingar. Iria dar corda, e depois puxar. Papo vai, papo vem. Ele queria marcar um encontro comigo. Era hora de colocar minha vingança em prática. Combinamos, na casa dele. Que ele compraria cerveja, churrasco. Falei que queria tomar banho de piscina. Ele falou que providenciaria.
E assim combinamos. Mas meus planos era dar o furo, e fazer ele gastar grana atoa. Mas antes de ir comprar as coisas, ele pediu para eu ligar a cam. Para ter certeza que eu era mulher. Relutei um pouco. Mas era o único jeito, de fazer ele comprar as coisas.
Ligamos a cam. Vi que do outro lado da tela, era um tiozinho. Ele falou que tinha 48 anos, barrigudinho, careca, peludo. Ele ficou encantado, com o meu estilo nerd de óculos Falou que eu era a mulher mais linda que já tinha visto (exagero rss), e que iria sair para comprar as coisas. Antes de desligar, pediu para ver meu corpo, pois a câmara focava meu rosto. Eu disse que pessoalmente ele iria ver.
Me senti vingada, iria fazer aquele idiota que tinha me insultado no bate papo, gastar uma grana, com cerveja, carne e ainda iria comprar uma piscina de plástico, e um biquíni com umas medidas doidas que passei para ele. Ainda exigi que ele colocasse as fotos de tudo que ele comprou no Skype, para eu ter certeza que ele tinha comprado.
Passado algumas horas, antes de deitar, entrei no Skype, ele já estava online, e começou a postar as fotos. Primeiro da cerveja, tinha comprado um engradado. A carne. A piscina. O carvão. Até a churrasqueira, ele comprou. Perguntei do biquini. Ele falou que era surpresa.
Eu estava rindo por dentro. Realmente aquele idiota tinha comprado as coisas. Só a piscina deve ter sido uns quinhentos reais. Só aquele bobão para acreditar que uma mulher como eu, sairia com um tiozinho, barrigudo, peludo e careca.
Mas algo dentro de mim, mandava perguntar em que ele trabalhava. Perguntei. Foi de doer o coração quando ele respondeu. Trabalho no caminhão de lixo, como catador.
Maldita consciência, me senti a pior pessoa do mundo. O coitado gastou um dinheirão por minha causa e estava todo entusiasmado com o nosso “falso” encontro.
Fui dormir mal. Pela manhã estava inquieta, estava dando o horário marcado. Um lado meu dizia para eu não ir, como planejado. Mas por outro lado, algo me dizia para ir. Meu lado humano falou mais alto. Coloquei um shortinho jeans e uma camiseta roxa. Peguei um número de um taxi com minha dinda, e disse que iria encontrar com uma amiga. Amo minha tia, porque ela não é muito de questionar. Pois nem amizade eu tenho em Campos.
O bairro era humilde. Ele já estava em frente da sua casa me esperando. Era uma pequena casa, mas até que era jeitosinha, de muros altos.
De início estávamos bem tímidos, afinal, era meu primeiro encontro com um desconhecido. Ele também estava um pouco inibido. Ele estava mais tenso do que eu. Suas poucas palavras era para elogiar minha beleza. A carne já estava na churrasqueira. A piscina até que era grande. Tinha um aparelho de som. Nada que uma musiquinha para quebrar o gelo. Peço para ele ligar. Uma batida de funck começa a sair da caixa de som. Ele para descontrair, começa todo desengonçado a dançar. Começamos a rir. Coitado, não sabia ele que eu odiava funk, mas por outro lado valeu para quebrar um pouco a tensão. Ele aproveita e traz uma cerveja gelada. Começamos a conversar se distrair. Arrisquei até uns passos de funk, levando o tiozinho ao delírio. As vezes ele também vinha dançando, e se aproveitava e dava uma sarradinha na minha bunda. Eu achava engraçado porque ele sarrava e disfarçava.
O gelo já estava quebrado, estávamos nos divertindo com a música, com a cerveja e com a carne. Enfim naquele ano minha rotina em Campos, mudou. Era um dia quente, queria dar um mergulho, perguntei pelo biquíni.
Ele me levou para o quarto, o biquini estava em cima da cama. Gelei quando vi. Era um biquíni foi dental. E o pior de tudo, eu tinha falado uma medida qualquer. Ele nem deu tempo, para eu falar que não usaria aquilo. Ele já foi saindo do quarto, falando que iria me deixar a vontade.
Eu sentei na cama pensativa. Afinal, o tiozinho se esforçou bastante para me agradar. Parecia ser gente muito boa, simpático. Talvez seja o mínimo que eu possa fazer por ele, era vestir o biquini. Afinal, no outro dia, eu iria voltar para o Rio e provavelmente nunca mais iria ver ele.
Comecei a tirar a roupa e coloquei o biquíni. A medida do biquini era menor, do que eu costumo usar. O fio dental ficou minúsculo em mim. A calcinha entrou toda para no meu rabo. Na parte da frente só tapou a rachadinha. Ainda bem que costumo me depilar com frequência. A parte de cima, mal tapava meus mamilos. Parecia que a cordinha iria estourar. Estava me sentindo nua com aquele biquíni. Respirei fundo, e fui para fora. O tiozinho ficou de boca aberta quando me viu. Eu envergonhada, já fui logo para a piscina. E no meu primeiro mergulho, a parte de cima arrebentou, fiquei com meus seios a mostra. Eu dei um grito, e os tapei imediatamente com as mãos. Pedi uma blusa. Ele foi para dentro de casa, e trouxe a minha blusa.. Mas se eu a molha-se, ficaria ruim de eu ir embora depois. E sabe de uma coisa. Quem ajoelha tem que rezar, pensei eu. Liguei o botão do foda-se e dispensei a blusa, ficando com meus peitinhos a mostra. O tiozinho foi a loucura, já dava para ver o volume no short dele. Aquela situação estava me excitando. Instiguei ele entrar na piscina, só de cueca, já que ele não tinha uma sunga. E assim ele fez. O volume da cueca dele era enorme. Constatei que a foto do perfil era real. A cueca estava folgada. Toda vez que ele se mexia, parecia que o pau dele iria escapulir. Para confirmar, perguntei se a foto do pau dele era real. Ele levantou. A água era da altura de nossa coxa. A cueca só não desceu, porque ficou presa em seu mastro. Quem ficou de boca aberta neste momento fui eu. Não perdi tempo, e abaixei a cueca de vez, revelando aquela enorme pica. Olhei nos olhos dele, com um olhar de safada. E coloquei minha boquinha em seu pau, que acabou de endurecer dentro de minha boca. Dei umas chupadas, enquanto eu alisava seu saco. Ele alisava meus seios. Depois de umas mamadas, coloquei o saco dele na minha boca e punhetar o seu pau.
Quando percebi que estava prestes a gozar, coloquei minha boca novamente na sua enorme pica, quando um leite quentinho começou a jorrar. Foi tanto, que chegou a escorrer pelo canto da boca. Mas como uma boa menina, engoli tudinho, e ainda catei com a língua o que queria escapar. Logo em seguida ficamos nos beijando na piscina. Não via a hora de receber aquele pau na minha bucetinha.
Saímos da piscina, nos enxugamos e fomos para o quarto. Deitamos na cama, peladinhos. Os amassos eram intensos, ele apertava minha bundinha e seios com muita vontade, enquanto nos beijávamos. Nossas línguas se enroscavam uma na outra.
Agora era a vez dele, abro minhas pernas, e deixo minha xaninha depilada para ele chupar. Ele não se faz de rogado e mete a boca. O contato de sua língua com o meu grelo, me fez ficar louca de tesão. Quanto mais ele investia no meu grelo e clitóris, eu me entregava ao prazer e gemia alto. Ele me chupava com vontade, apertava meus seios. Não aguentei, gozei na boca dele. Ele chupou tudinho e depois me beijou. Foi muito bom experimentar do meu mel na boca dele.
O pau dele estava a ponto de bala, as veias parecia que iam saltar. Minhas pernas abertas era o convite. Ele coloca a camisinha e começa a penetrar lentamente. Aquela enorme pica estava dentro de mim. Nossos corpos colados um no outro. Um beijo acalorado entre nós, enquanto ele começava a se flexionar. O ritmo ia aumentando a cada estocada. O nosso suor já se misturava. O ritmo já estava intenso. O barulho de seu saco batendo em minha bunda disputava com meus altos gemidos. Minhas unhas entravam em suas costas, eu estava gozando pelo segunda vez. Ele estava insaciável. Continuava metendo na minha xaninha com força. Invertemos a posição, agora ele fica por baixo. Eu começo cavalgar em cima dele. Ele apertava meus mamilos com vontade, ora eu me inclinava para ele chupar e mordiscar os biquinhos. Começo a aumentar o ritmo. Percebo que ele vai gozar novamente, saio de cima e coloco a boca para ele gozar novamente na minha garganta. Engulo tudinho novamente. Ficamos trocando carícias por um tempo, até iniciarmos mais um round. O round final.
Desta vez fiquei de quatro, sua língua agora invade meu cuzinho. Não era minha intenção dá o rabo para ele, na hora que fiquei de quatro. Mas na altura do campeonato, porque não fazer o serviço completo. A língua dele passeava na minha buceta e cuzinho, que a esta altura já piscava para ele. Ele não resiste o convite que meu rabinho fazia para ele e começa a esfregar sua piroca no meu reguinho. Eu já estava novamente encharcada de tesão. Ele começa a penetração. Só a enfiada da cabecinha já me tirou um gritinho de dor. Mas eu aguentei firme, quando aquele pau foi deslizando para dentro do meu rabo. Lágrimas chegaram a sair dos meus olhos. As primeiras estocadas foi difícil. O pau dele parecia que me rasgava por trás. Mas com o tempo a dor foi dando lugar ao prazer. Ele foi aumentando o ritmo. Eu tocava na minha buceta enquanto ele metia. Ele arriscava alguns tapinhas na minha bunda, deixando vermelhinha. Meu rabo era devorado por aquele pau enorme. Ele agarra forte em minha cintura e goza dentro do meu cuzinho. Quase ao mesmo tempo, eu também chego ao orgasmo mais uma vez com os meus dedinhos na minha buceta. Ele deita exausto do meu lado, e chupa os meus dedinhos meladinhos para finalizar.
Tomamos um banho juntinhos. E fui embora para casa da minha dinda. Até hoje mantemos contato por mensagem. E uma linda amizade construída. Depois disso nos encontramos mais uma vez, mas fica para um próximo conto.
Beijos da Vanessa Aventureira
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