#

Carla minha irmã -Pug anal

1203 palavras | 1 |4.22
Por

A últimas estocada é violenta, meto a vara até ao talo e Carla grita sob meu corpo o seu corpo estremece em convulsões enquanto esporro dentro do cuzinho .

Mais um dia de trabalho, hoje estou cansado, mas Carla já me ligou a saber se vinha tarde, pois tem uma brincadeira nova.
Não fsou capaz de dizer que estou cansado, e procuro animar-me, penso no delicioso corpo dela e como se entrega de uma forma totalmente ao prazer do sexo, a minha vara dá logo sinal o que me faz rir.
O trânsito está congestionado e ia demorar, ligo e explico que vou chegar um pouco mais tarde, ela responde com uma vozinha de meter pena.
Maninho tenho uma supresa para si… não demore que estou carente de si.
Enquanto dirigo, vou pensando no que terá aprontado para mais uma noite de sexo.
Chego a casa, Carla supreende-me de novo, usa só uma tanguinha preta e meias presas nas coxas por ligas vermelhas.
Beija-me roçando os peitos em mim. Gosta querido ?
Lindo … Respondo eu com um sorriso, ela arrasta-me até à sala, em cima da mesa está
um embrulho de correio.
Para mim ?
Ela sorri. Para si …mas para eu usar.
Hummmm…
Vamos jantar queridinho, depois vamos brincar…
Ok, tomei uma ducha rápida e sentei-me na mesa, vesti só um boxer, já sei que vou despir, por isso nada como facilitar.
Depois de jantar vamos para a sala, seguro o embrulho e abano-o, não é pesado e o chocolhar não me diz nada.
Curioso querido ?
Claro que sim.
Senta, que a mana vai servir um digestivo e você vai apreciar a minha supresa.
Tá eu faço o que você quiser.
Ela abre a caixa virada de costas para, até que se vira e mostra na mão, um plug de rabinho de cavalo.
A minha cara de espanto , fez ela rir.
Não esperava isto ?
Não…claro que não… onde foi buscar ?
Amor na net e chegou hoje.
Nossa…que safadaaaaaaaaa….
Carla ri-se a aproxima-se de mim, entrega-me o plug e apalpa a minha vara.
Está dura… você está a gostar, mete a mão no elástico das boxers e puxa, liberte o meu amor, ajudo a despir e fico sentado de vara levantada e dura.
Isso amor…ela baixa-se e beija a cabeça da vara.
Vira-se para mim e abra as nádegas, mostrando o cuzinho que eu adoro meter.
É assim que você me quer?
Prineiro molhe, digo-lhe eu. ela mete o plug na boca molhando-o de saliva.
Já está.
Seguro o plug e digo-lhe : Agora ponha-se de quatro, obedece, fico contemplando seu rabo, meto a ponta na na entrada e empurro, Carla solta um grito e foge para a frente gatinhando.
Uiiiiiii.. dóiiiii…é grosso…
Seguro o plug na mão e rio-me, você comprou um modelo xl.
Caramba…mano… senti meu rabo rasgar.
Hummm.. vou meter de novo, chegue a bunda para mim, ela recua e baixa o corpo expondo a bunda.
Prendo o corpo dela entre as minhas pernas, assim não foge.
Ai…maninho… mete devagar por favor…
Aponto de novo e penetro-a lentamente, ela geme e grita, mas não consegue fugir, empurro com pequenos movimentos de vaivem até meter todo só paro quando a base fica colada no cuzinho dela.
Lindo..parece um égua..
Ela geme dor e abana as nádegas.
Rebola esse rabo gostoso pra mim, dou um tapa na sua nadega direita.
Gemeu de dor, mas empina a bunda como se quisesse mais.
Quer mais tapas ?
Simmm…
Fui alternando até o rabinho ficar vermelho.
Ela soluça e geme ao mesmo tempo.
Vai, fode meu cú. Me arromba.
Primeiro vou montar a minha égua, e coloco-me sobre ela à moda de cavaleiro, dê uma voltinha comigo, seguro-lhe o cabelo e puxo, ela levanta o corpo e começa a andar de quatro.
É pesado mano,diz ela ofegante.
Vá mais um bocadinho..ande…ande… dou-lhe uma tapa na bunda e ela aumenta a velocidade à volta da sala.
Anda cavalinho… levanto o braço tipo cowboy enquanto puxo os cabelos dela.
Ahmmmm..ahmmmm.. geme ela até se deixar cair cansada.
Nada de descanso égua safada…põe de quatro ou leva.
Ela se pôs de quatro a custo. Desmontei e arquejou os peitos e a bunda. A cauda projetava maravilhosamente para trás de suas nádegas.
Ande…
Começa a engatinhar. Primeiro uma mão, depois a perna oposta até projetar a outra mão e a perna a acompanhar. . Os seios balançam conforme se movimenta.
Sento-me no sofá e para fazer o pequeno trajeto da sala ela passa ao meu lado, se enrosca em minhas pernas feito uma gata e geme feito gata no cio.
Dou um tapa em sua nádega esquerda já vermelha .
Ande mais égua.
Ela afasta-se de mim me deixando com a visão de suas ancas, coxas e a calda balançando mostra e esconde sua boceta depilada.
Agora vem me lamber. E ela veio, delicada, obediente. Ajoelhei e tirei meu pau que latejava pra fora. Ela chega, lambe, e chupa, engole tquase a vara, seguro. seus cabelos e faço movimentos de vaivem na sua boca. Gozo deliciosamente na sua boca.
Vamos ver como teu rabo aguenta.
Ajoelho-me atrás dela, puxo um pouco e o cuzinho abre para expelir o consolo, solto e ele suga novamente, puxo de novo, e o cuzinho volta a abrir, Carla geme cada vez que o cuzinho engole o plug, a bucetinha escorre encharcada, passo o dedo entre a fenda, Esfrego o polegar no grelinho e Carla quase pula.
Quieta…
Ela obedece, porém percebo o esforço que faz para permanecer na posição. Cada esfregada que dou ela arqueia as costas e geme mais alto.
Fico admirado com o liquido que escorre da sua bucetinha, está em fogo, meto dois dedos e movimento-os dentro dela.
Grita para não parar e aumento a velocidade, e sinto os espamos do seu gozo, o corpo estremece em extase, deixo-a cair, não aguenta mais.
O plug continua bem atolado no seu rabinho, ainda estava em êxtase quando o puxo solta um gemido prolongado, quando sai, o cuzinho está aberto, fecha lentamente e aponto a cabeça da vara e meto com força, Carla solta um grito
Aiiiiii, meu Deus estou toda arrombada.
Fode meu cú…vai…
Começo a controlar o vai e vem e ela geme pedindo mais.
Todo…mete…todo….
A tesão que me dá, deixa-me doido e soco com força, até a vara encostar nas nádegas, ela solta urros a cada investida.
Vou vir-me grito.
A últimas estocada é violenta, meto a vara até ao talo e Carla grita sob meu corpo o seu corpo estremece em convulsões enquanto esporro dentro do cuzinho .
Ficamos exaustos deitado sobre ela com a vara bem atolada no rabinho, chupo-lhe o pescoço, deixando marcas azuladas.
Tou a marcar a minha égua digo-lhe com voz ofegante.
Não precisa marcar mano… sou sua… para tudoooooo… geme ela.
.Após alguns minutos, saio de cima dela, levanto-a do chão e beijo-a.
Ela sorri pra mim.
Maninho somos doidos não somos ?
Não…somos só bons amantes.
Rimos juntos.
Tomamos banho juntos e quando nos deitámos Carla não demorou a adormecer, cansada mas feliz.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,22 de 9 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Monalisa ID:8dspapy20a

    Oii. Adorei seu conto. Você é português com certeza kkk… Eu sou brasileira, mas vivo em Portugal. Parabéns pelo conto. Fiquei molhada :p

    live:.cid.d95dbfbd61d5c904 (Skype)