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A mãe da minha namorada

3149 palavras | 1 |4.50
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Sou o Junior, já publiquei algumas aventuras minha. Eu e Giovanni já comemos muitas mães, inclusive quando acontece um aviso o outro, e acabamos os dois comendo elas, muitas vezes com seus filhos. Arranjei uma nova namorada, .uma garota muito bonita, 1,65 mais ou menos e uns 55kg, tarada, completa, branquinha, olhos azuis, loira, é sempre muito alegre assim como também muito gostosa. Na cama é um furacão, chupa, engole toda a minha porra quando me chupa, adora tomar meu pau no cuzinho, enfim, uma maravilha! Minha namorada viajou para visitar seus avôs que moram em outra cidade. . Numa tarde fui a casa dela fazer uma visita para a dona Mariana, mãe dela, uma mulher de 39 anos, mas parecia ter menos de 30. Era do tipo mignon, super bem cuidada, bem feitinha de corpo. Branca, olhos azul-escuros, boquinha carnuda, pequena e bem modelada… corpinho de violão, uma bundinha linda! Ô, meu Deus! Uma barriguinha bem reta… umas pernas bem-feitas, grossas e proporcionais com seu corpinho… Enfim, ela é toda gostosinha. E o que é melhor,ela é viúva. O marido morreu há 2 anos e, segundo a Nicinha, ela estava sem sexo desde então. Me recebeu naquele momento e estava usando um shortinho preto, curtinho e uma blusa de mangas longas, lilás. Abriu um sorriso quando me viu e me convidou a entrar. Ela estava super gostosa, pernão de fora, bundão… uma delícia de mulher! Meu pau começou a endurecer devagar. Sentamo-nos no sofá da sala. Ela cruzou as pernas do meu lado e eu fiquei tentando a todo custo não olhar e tentando disfarçar também o volume do meu pau dentro da minha bermuda. Jogamos conversa fora até que em certo instante ela perguntou se eu estava com medo dela. Achei engraçado, mas respondi que não. E ela com uma cara de safadinha quis saber, então, o que eu e sua filha fazíamos na cama… Fiquei sem jeito e com aquele sorriso amarelo… Meu pau já estava duro como pedra. Então, carinhosamente, ela me agarrou e colou seus lábios nos meus. O calor daquele beijo me fez agarrá-la também e, ali mesmo no sofá, ficamos nos amassando loucamente. Ela veio por sobre mim e continuamos nos beijando deliciosamente. Ela agarrada no meu pescoço, e eu agarrado naquela bundinha. A saliva escorria pelos cantos de nossas bocas. E a bucetinha dela pressionava o meu pau. Depois de uns deliciosos minutos ela sussurrou, enquanto mordiscava minha orelha: – “Minha filha não precisa ficar sabendo.” / E eu disse: – “Nunca. A menos que você conte.” / -“ Não vou contar. Eu sou louca prá dar prá você desde que te vi pela primeira vez..e ouvi que você e seu primo andam comendo todas mães, e elas falavam que tinha sido muito bom, quando você começou a namorar minha filha fiquei com receio.” / Então afastei ela para o lado, mas ela confessou: – Para, eu to menstruada. / E eu, louco de tesão por aquela gostosa: – E o que tem isso? Vamos. / E ela: – Eu não gosto de trepar menstruada. / E eu, enlouquecido: – Então deixa eu comer o cuzinho. / Ela arregalou os olhos azuis. Ei, calma, você nem comeu a minha boceta ainda e já quer comer o cuzinho! Calma. Mostra o pau para mim, mostra… Sem mais vergonha, abri o zíper e coloquei a pica para fora. Quando ela viu o meu pau, pegou, apalpou e disse: – que gostoso que ele é. Ela iniciou uma punheta maravilhosa enquanto nos beijávamos. Depois, eu louco de tesão, abri a blusa dela e rasguei o sutiã. E o que vi, um lindo par de peitos nem grandes nem pequenos de biquinhos rosados. Caí de boca e ela começou a gemer igualmente como sua filha. E eu disse: – A senhora tem lindos peitos! / E enquanto gemia ela dizia que eu podia brincar com eles. Ah! Que peitinhos durinhos e gostosos! Eu mamava e amassava, mordia os biquinhos e logo a coroa começou a gemer mais ainda e a se contorcer maravilhosamente. Aproveitei para meter o pau entre aquelas coxas maravilhosas e grossas. Até que ela gozou entre suspiros e lágrimas. Depois que ela se recompôs do gozo, deitei-a no sofá e fiquei beijando todo aquele corpinho branco e cheiroso. Lambi as coxas maravilhosas e, quando mordi a bucetinha dela por sobre o short, ELA gozou de novo se contorcendo e prendendo a minha cabeça ali. Seus quadris subiam e desciam numa tara louca! Afinal eram dois anos sem homem! Depois de mais um gozo, fiz diferente, como ela não queria trepar, fui por cima e comecei a bater no rosto dela com a minha pica como eu fazia com sua filha. Passeia pica nos lábios rosados da coroa sem deixar que ela tocasse ou chupasse. Passei no nariz, nos olhos, nos ouvidos e fui descendo até chegar nos peitinhos. Ali fiquei massageando-os com a pica, esfregando meu pau enquanto ela me olhava cheia de tesão, mordendo o lábio inferior. Então, não agüentando mais, jorrei toda a minha porra quente no seu rosto. Espalhou por todo o rostinho dela e pelos peitinhos. Ela quase se afogou abrindo a boca para tomar ar. Espalhei mais ainda a porra pelo rosto dela com a pica e depois botei na boquinha dela. E pela primeira vez senti o calor daquela boca. Gente! Ela chupava como ninguém! Uma delícia! Sacana, ela pediu-me para mamar naqueles peitinhos que estavam cheios de porra. Não vacilei. Caí de boca naqueles peitinhos lindos enquanto sentia o gosto do meu leite. Eu e sua filha sempre fazemos isso. Depois nos beijamos na boca e passei a porra deliciosa da minha boca para a dela. Ela amou. Depois ela pediu meu telefone e pediu para que eu fosse embora. Fui. De pau duro! Na tarde seguinte ela me telefonou e perguntou: – Eu mudei de idéia. Quer me comer mesmo menstruada? Nem precisou repetir a pergunta. Troquei de roupa e fui. Lá chegando ela me recebeu de banho tomado e muito cheirosa. Estava vestida de roupa social tal qual uma executiva. Nos beijamos na boca demoradamente e nos conduzimos para o quarto. Lá chegando ela disse que queria fazer uma surpresa. Tirou minha roupa deixando-me só de cueca. Deitei-me na cama. E fiquei ali deitado olhando para aquela beleza de mulher. Com um olhar sedutor e sensual ela tirou a gravata e jogou-a sobre mim. O volume sob a minha cueca era imenso. Tirou o blazer bem sedutora. – isso, gostosa, tira tudo ? eu disse. Jogou o blazer em mim. Cheiroso! Ela me enlouqueceu quando botou o pé na borda da cama e começou a enrolar a meia-calça, me olhando, séria. – Você está linda e muito gostosa, elogiei. Meu pau estava duríssimo! Jogou as duas meias em mim. Gostosamente cheirosas. – Tira a saia, tira a saia… por favor… implorei. Ela é igual à filhinha, gosta de provocar. Ela foi levantando lentamente a fina blusinha e mostrou primeiro o umbiguinho e foi subindo até tirar por completo. Jogou em mim. Tira essa saia… eu não agüento mais. Eu vou te comer… eu disse e saquei a cueca fora. Aí ela foi tirando o sutiã bem lentamente até mostrar por completo aqueles lindos peitinhos pontudos. Fiquei louco! Pulei da cama, arranquei a saia dela, a calcinha veio junto com o absorvente, levantei-a fazendo-a se pendurar no meu pescoço e trançar as pernas gostosas na minha cintura e, de pé mesmo a encostei na parede e meti a pica naquela buceta melada e quente como brasa. Que delícia de mulher! Meu pau entrou todo de uma vez. E que buceta apertadinha! Ela gemia bem no meu ouvido dizendo em sussurros gostosos: – Ai, amor… aaaiii… eu to gozando no teu pau gostoso… não para, não para… Eu metia sem pena. As pernas dela estavam firmemente trançadas na minha cintura. E eu a levantava pela bunda. Minhas estocadas faziam ela delirar de prazer. Dei um jeitinho de meter o dedo no cu dela e ela gemeu mais e mais e chorando anunciou outro gozo. Sua filha também chora quando goza. E ela sussurrava mordiscando minha orelha: – Ai meu cu… mete o dedo nele que eu vou gozar… Ai, que pau duro e gostoso! Nos beijamos com força. Que beijo gostoso! Ela estava gozando pela quarta vez e perguntou se eu estava cansado. A minha resposta foram estocadas mais firmes que a fizeram arquejar e pedir mais. Me faz gozar de novo… me esfola toda… Eu quero descontar esses dois anos… Me Fooo… de… Ela teve mais um gozo entre lágrimas e sussurros. Dali da parede andei com ela sem tirar o pau de dentro, sentei-me no chão, deitei-me e ela ficou por cima. Começou a cavalgar como louca, tarada. Eu estava todo sujo de sangue e do mel dela. Mas ela cavalgou deliciosamente até que eu senti que ia gozar. Meti com mais força ajudando-a… ela é mesmo maravilhosa! Ela subia e descia com tanta força, mas não deixava a pica sair. Era perfeita! Quando não agüentei mais, disse que ia gozar e ela deitou-se sobre mim e continuou seus movimentos maravilhosos. E disse ao meu ouvido: – Espera só mais um pouco que eu gozo junto com você. Me controlei ao máximo, agora dando um longo beijo naquela boquinha quente. Meti o dedo no cuzinho e ela apressou os movimentos enquanto eu a ajudava. Ah, que gostoso… vem… vem… Goza comigooooo….! Ela gemeu, chorando, e gozamos juntos num frenesi louco, agarrados, nos beijando… suados. Quando ela saiu de sobre mim, meu pau estava ensopado de sangue e porra. Ela estava rindo, cansada. Que homem gostoso que você é, maravilhoso, bem que ouvi algumas mães que você tinha comido falando isso! O meu pau continuava duro. transar com a dona Liduina era a mesma coisa que transar com a sua filha, parecia que os gens da filha eram os mesmos da mãe. Elas agiam e gostavam das mesmas sacanagens. Mas a coroa era mais gostosa. Naquele momento ela limpou o meu pau com a mão e caiu e boca. Ah, que boquete delicioso! – Ôhhh, senhora, não para! ? eu disse, fazendo um carinho na cabeça dela. Ela mamou cada vez mais gostoso. O boquete era perfeito, sequer triscava um dente no pau. Não agüentei mais, tirei o pau da boca dela e nos beijamos enquanto a levava para a cozinha. Lá deitei-a na mesa, derrubando copos e pratos no chão, pus as pernas dela nos meus ombros e comecei a dar estocadas firmes na buceta dela que estava meladérrima. Ela agora gemia mais alto, dizendo: – Ah, seu louco… gostoso… come essa buceta… aaahhhh… Ela me puxou com as pernas me fazendo subir na mesa e fazer um papai e mamãe ali mesmo. Ela gemeu, dizendo: – Você gosta de sacanagem, é? Eu também. Você vai ver o que é uma mulher de verdade. As estocadas selvagens faziam a mesa se mexer. Depois a coloquei de quatro e continuei a meter com força segurando os quadris dela. Meu pau entrava e saía todo sujo de sangue até que ela gozou de novo enquanto eu amassava os peitinhos dela. Dali fomos para o banheiro, tomamos um banho rápido e ela iniciou mais um boquete. Mas eu queria gozar. Então me sentei no vaso sanitário e ela veio por cima. Sentou na minha pica, nos abraçamos entre beijos e ela começou a movimentar os quadris. Enche a minha buceta de porra… goza, vai… Ela começou o sobe e desce enquanto meu dedo estava atolado no cuzinho dela. Não demorou muito e eu gozei gostoso, delirando naquela buceta gostosa demais! Apertadinha. Foi um dos melhores gozos da minha vida. Dormi com ela naquele dia e confesso que tive de pedir arrego para que ela deixasse eu dormir de noite. Ela era super tarada e insaciável! Mas no último dia quando sua filha ligou e disse que já estava vindo, tivemos que aproveitar. Depois que almoçamos, lavamos a louça e fomos para o quarto. Ela é muito carinhosa e meiga… ficamos nos beijando e ela me elogiando sempre, disse que eu sou tão gostoso quanto fora seu marido e que só mudava uma coisa, a pica dele. A dele tinha 25 cm e a minha 16. Como a menstração dela já havia ido embora, depois de beijar cada centímetro daquele corpinho, caí de boca naquela boceta pela primeira vez. Ela vibrou quando mordi o grelinho. Explorei a xoxotinha por completo e ela se contorcia e remexia os quadris para baixo e para cima até que gozou na minha boca. Quase não consegui segurá-la. Virando-a de quatro tratei de chupar aquele cuzinho e ela gritou de prazer rebolando a bundinha. Meti a língua deixando-a louca de tesão. Aí ela pediu: – Come logo o meu cú amorzinho… mas bem devagar. Então primeiro meti na bucetinha melada a fim de lubrificar mais o pau. Depois lambuzei o cu dela com cuspe e aprumei a pica naquele orifício. Disse: – Relaxe e abra o cu. Não vai doer / Ela sussurrou, abraçada com o travesseiro: – Tô preparada. Tô esperando você meter. Devagar. Sempre tive vontade, mas é a primeira vez que eu dou ele e vai ser sempre só teu. Então segurei a pica e fui metendo bem devagar. Pressionei até sentir a glande ultrapassando a barreira do cu dela bem lentamente. Ela gemeu. Quando a cabeça adentrou, ela se segurou na cabeceira da cama. – Tá doendo, amor? perguntei fazendo carícias no corpinho dela, apalpando os peitinhos. – Só um pouquinho. Você é muito carinhoso. Ai, ta entrando gostoso… Bem devagarinho eu meti por completo o meu pau. Só então comecei a dar firmes estocadas naquele cu delicioso e super apertadinho. hora eu tirava o pau por completo e e hora metia de uma só vez. Ela gemia baixinho dizendo que estava gostoso e que eu não parasse. Ela estava totalmete relaxada que o pau entrava e saía sem dificuldade. De repente o cuzinho começou a apertar o meu pau e a coroa gozou entre gritinhos alucinantes. Daí não demorou muito, apressei as estocadas e, no calor daquele cu apertadinho gozei gritando. Foi uma sensação de puro deleite. Que mulher gostosa! Mas a safadeza ainda estava por vir. Ela mandou eu deitar. Aí ela veio por cima e de frente. De cócoras aprumou o cu bem na minha boca aberta e devagar foi escorrendo aquele montão de porra para dentro da minha boca. Pega, gostoso, a tua porra com gostinho do meu cu. Se quise pode engolir. Depois que escorreu toda a porra, eu me sentei na cama, puxei-a para mim, nos abraçamos e, num delicioso beijo na boca ficamos trocando a porra da minha para a boca dela. E terminou que ela engoliu boa parte, eu engoli outra, e a outra parte escorreu pelos cantos de nossas bocas. Nossa! Adorei. Nunca tinha dado o meu cu pra ninguém, foi delicioso, eu gozei gostoso, disse ela entre um beijo e outro. – Nem pro seu marido? perguntei. – Nem prá ele. Eram 25 cm de pau. Ia me arrombar, ta louco! Tomamos depois um longo banho e fomos dormir. Acordamos agarrados já de noite. Sua filha chegaria naquela madrugada. Fomos tomar banho, jantamos e voltamos para a cama. Lá chegando comecei a mamar naqueles peitinhos deliciosos. Não podia me dar ao luxo de transar com força porque sua filha ia querer quando chegasse e ia sentir a diferença. ELA entendeu o meu lado, e disse: – Ela puxou a mãe. Mas eu poso chupar? Eu não ia negar. Pode. Dou um jeito de driblar ela. – Certo, disse ela me beijando. Fica deitadinho que eu faço tudo, ta? Como eu já estava de pau duro, a danada veio por cima, de costas, e me fez chupar seu cuzinho e depois a bucetiha. Ela sentou na minha cara e eu mamei naquela xoxota suculenta, tomando seu mel. Não esquecendo de meter sempre os dois dedos naquele cu que me deu tanto prazer. Não demorou muito e ela gozou entre gemidos e lágrimas. Não deixei ela sair e continuei chupando aquela buça deliciosa. Você gosta de chupar, é? ? ela perguntou. Então chupa… E eu continuei chupando, mas sem deixar que ela gozasse. Quando tirou a buceta da minha boca, disse: – Minha filha que se vire, mas eu quero foder um pouquinho mais. Ela afastou-se um pouco e sentou na pica dura que entrou toda de uma só vez. Ela cavalgava gostosamente enquanto eu amassava aqueles lindos peitinhos. Depois de um tempo ela gozou gostoso. Quando ela levantou, pediu que eu sentasse na cabeceira da cama. Eu o fiz e abri as pernas. Ela se aninhou ali dentro e começou um maravilhoso boquete. Sua boca quente entrava e saía fodendo o meu pau, sua língua fazia suaves movimentos em volta da cabeçorra pulsante. Eu delirava! A saliva escorria pelos cantos da boca dela. E quando ela tirava a pica, aquela baba grossa fazia um fio da boca dela para o meu pau. E ela só usava as mão para bolinar as minhas bolas. Era uma delícia! Ela chupava como nenhuma outra mulher. Nem a sua filha que sabia fazer boquete maravilhoso. A coroa fazia uma chupeta carinhosa demais. Era melhor que uma buceta. E ela mamou por muito tempo até que não mais agüentando, eu disse, já nas últimas: Eu vou gozar… Ouvindo isso ela chupou bem na cabecinha e eu gozei fartamente em jatos dentro da boquinha dela, macia e quente como um forno. Ela engoliu todo o leite, deliciada. Não fez cara feia. Delícia, dá para matar a fome, brincou ela limpando os cantos da boca, é quentinho e doce. Delícia! Dali fomos tomar um banho e depois fomos esperar sua filha no aeroporto. Nos despedimos com um longo beijo na boca. Um beijo quente e molhado. Ela disse: – Você é um amante maravilhoso! – Se miha filha topasse poderíamos transar nós três. Você toparia? perguntei. – Esquece. Minha filha jamais aceitaria. Eu toparia. Mas sem sacanagem. Eu não ia chupar a buceta dela e nem deixar que ela chupasse a minha. Ficou a dúvida no ar. E como propor isso a sua filha?

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1 comentário

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  • Responder Ronaldo mineirinho ID:1ebt02xomg2i

    Que tesão de conto, estou de pau duro e tenho que me aliviar numa punheta bem gostosa, continue tá muito bom.