# #

Sobrinha das tetas rosadas

1328 palavras | 4 |4.26

Há mais de 10 anos não via a minha sobrinha. Ela cresceu suas tetas também. Para minha surpresa um desejo avassalador tomou conta de mim quando a vi. Não deu outra…….

Olá, tenho hoje 52 anos e resolvi compartilhar com vocês umas das experiências sexuais que mais marcaram a minha vida adulta. Utilizarei nomes de pessoas e lugares fictícios para não expor as pessoas, nem a mim. Me chamo Tulio e este fato verídico aconteceu a uns 5 anos atrás. Moro hoje em Natal, mas por motivo de saúde precisei mudar com a família para Recife, indo morar na praia de boa viagem, em um belo condomínio. Moramos ali por cerca de três anos. Nas vésperas de retornarmos para Natal, recebemos a visita da sobrinha da minha esposa, a Bruna. Foi uma surpresa, pois a muito anos não a via. Ela mora em uma cidade do interior do Rio Grande do Norte e sabendo que estávamos morando na praia, em boa viagem resolveu nos visitar. A última vez que a vi ela tinha 13 anos, era uma menina loira e franzina. Foi então meu primeiro choque quando ela apontou na porta do nosso ap. Bruna tinha crescido e como. Um mulherão de 1,80, loira, pela alva , seios fartos e dotada de um corpo escultura. Ela vestia um vestido de malha branco, por onde podia se ver a marca de uma minúscula calcinha dividindo àqueles belos glúteos torneados. Foi uma festa a recepção. Lhe dei um apertado e demorado abraço, e pude sentir a maciez daqueles belos melões brancos comprimidos ao meu peito. Conversa vai conversa vem, descobrimos que a Bruna agora, frequentava uma igreja e não estava mais no “mundo”. Foi um balde de água fria nas minhas mais puras intenções…hehehe.
No mesmo dia, a Bruna animou-se para ir a piscina e perguntou se poderia ir coma minha filha. Concordamos e as duas foram se arrumar. Por ser evangélica achei que a Bruna vestiria um destes maiôs bem compostos, ledo engano. Ela me sai do quarto com um minúsculo biquíni, onde podia contemplar ainda mais aquele corpo delicioso. Podia ver sobre aquela pele branca, uma leve penugem dourada que se estendia por todo o seu corpo. Não sei se ela percebeu, mas o meu pau começou a crescer e tive que disfarçar. Corri para o banheiro e tive que bater uma para minha sobrinha se não estava prestes a explodir.
O dia transcorreu tranquilo, tentando me controlar. Precisei resolver um assunto no final da tarde e retornei já era mais de 9 horas. Quando cheguei minha esposa tinha ido dormir mais cedo devido ao efeito de analgésicos que ela havia tomado por conta de uma forte enxaqueca. Minha filha também, pois no dia seguinte teria que acordar cedo para fazer um exame de sangue. Acordada, só encontrei a minha sobrinha. Ela estava vestida de maneira bem composta. Dei boa noite e fui ao meu quarto me trocar. Vesti meu pijama de seda, comi alguma coisa e sentei no sofá ao lado da minha sobrinha para assistir a TV. Neste momento a minha sobrinha se virou para mim e perguntou se poderia deitar a cabeça no meu colo, porque ela estava se sentindo cansada e queria ficar mais confortável. Não vi problema e permiti. Pra que, ela começou a fazer movimento suaves com a sua cabeça no meu colo e o meu pau respondeu prontamente. Ela deve ter percebido o volume e para minha surpresa ela continuava com aqueles movimentos. Pensava comigo, que crente safadinha. Quase que gozando, ela se levantou rapidamente dizendo que ia se trocar para dormir. Não tive como esconder o volume do meu pau e vi que ela olhou discretamente e saiu. Fui para o quarto dela arrumar a cama do beliche que ela ia deitar. Quando passei pelo banheiro, vi a porta entre aberta e tive uma da visões mais maravilhosas de uma deusa grega. Aquele corpo alvo, desnudo, revelando aqueles seios enormes, de auréolas rosadas e aquela bunda empinada de perfil, fui a loucura e por pouco não invadi o banheiro, passei para o quarto. Ela chegou logo em seguida. Estava vestida com um baybedol de algodão branco. Pude perceber que ela estava sem calcinha e sem sutiã. Os mamilos estavam eretos, apontando para mim. Ela se aproximou de mim e disse: Tio eu lhe ajudo a forrar a cama. Perfeitamente, respondi. Pude sentir o seu cheiro suave de um perfume sedutor. Nesta arrumação via que ela sempre dirigia o seu olhar para o meu mastro, que insistia em se manter de pé. Dormiria na cama auxilia do beliche, bem ao seu lado. Estava louco de tesão e nesta arrumação ela esbarrava as vezes no meu pau. que me deixava louco, mas não quis me precipitar. Terminamos, ela me deu boa noite e me pediu um abraço, atendi prontamente. Senti meu pau encostar na sua chana. Ela deitou e me falou que tinha o sono muito pesado e que para acordá-la no dia seguinte tinha que ser insistente. Não sei se isto foi uma dica, mas logo depois se confirmou. Esperei alguns minutos e observei que ela já ressonava, pra não dizer roncava. Me coloquei de joelhos na minha cama, ao lado dela e comecei acariciar suavemente aqueles seios maravilhosos. Logos os mamilos ficaram eriçados e por aquela camiseta comecei a passar minha língua neles ao ponto de humideçê-los. No mesmo momento fui descendo a minha mão levemente pelo seu corpo até me deparar com aquela buceta carnuda. Fiquei alguns segundo, sentindo aquele volume. Coloquei a mão por dentro do seu xortinho de algodão e senti aquele volume coberto com pelos finos, fui descendo em direção ao seu grelho, acariciando bem suave com os meus dedos umedecidos em saliva. Ouvia um leve gemido e quando fiz menção de descer com meus dedos para lhe penetrar, ela fez um leve movimento abrindo as pernas, deixando o caminho livre. A sua buceta estava completamente molhada, o ritmo da sua respiração também estava acelerado. Ela não estava mais dormindo, se fazia. Deixei como estava. Se isto a excitava a mim mais ainda. Mamava nas suas tetas rosada delicadamente enquanto os meus dedos a penetravam gostosamente naquela chana encharcada. Fui ficando mais ousado, especialmente porque não senti resistência e sim uma permissão velada. Retirei o seu chortinho lentamente e cai de boca naquela buceta, que delicia, que cheiro maravilhoso, parecia um território que nunca tinha sido explorado. Ouvi leves e discretos gemidos saindo da sua boca. Continuei me lambuzando naquele poço de prazer. Em uma das vezes que enfiei o meu dedo, percebi que ela era virgem o que aumentou ainda mais o meu tesão. Me levantei para pegar uma camisinha e quando voltei a encontrei completamente nua. A luz que vinha do banheiro iluminava parcialmente o seu corpo nú, Pude ver aqueles melões brancos de mamilos rosados. Ela também se contorcia suavemente como que pedindo para ser penetrada. Não me dei por rogado, me aproximei e lentamente fui penetrando aquela chota, mega lubrificada. Sentia uma leve resistência, confirmando a sua virgindade, mas fui em frente. Ela deu um gemido de dor misturado com prazer e fui em frente. Comecei a estoca-la, e antes que eu gozasse ela deu um último suspiro com seu orgasmos e em seguida a acompanhei. Que noite maravilhosa. No dia seguinte ela retornaria para casa. Durante todo o dia, trocávamos olhares e ríamos, sem ninguém entender o que havia acontecido. Me despedi com um apertado abraço. Ela passou a frequentar a nossa casa pelo menos uma vez por mês depois que retornamos para Natal. Mantemos o mesmo ritual nas noites…tesão até umas hora.
Espero que tenham gostado. Eu sempre que lembro me da vontade de bater uma para ela.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,26 de 46 votos)

# #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Marcosy ID:2pduuch20b

    bom delicia, mas precisava comer o cuzinho dela pra ser perfeito.

  • Responder The DOG ID:sc2rylxxprf

    Top..Top delícia de sobrinha,ainda virgem aumenta mais o tesão .OTIMO CONTO

  • Responder Anna ID:1dk96b2d6pop

    Dliciaaa

  • Responder amagedom ID:gp1f8dkv2

    adoro incesto uma vez tentei mas sem sucesso me da um tesão fico de pau me masturbo direto.minha prima