Só eu e o Loirinho na minha oficina

Passando uns dias que eu e o Paulo pegamos o Loirinho juntos, comecei a pensar no ocorrido lembrando dos detalhes dele gemendo, tentando escapar quando a pica entrava com força no cuzinho dele, dando tapas naquela bundinha gostosa, ele sorrindo a boxexinha se contraindo quando ele chupava o pau da gente, todas aquela lembranças me deixava super exitado, me fazendo pensar em repetir tudo denovo, não via a hora que o Paulo viesse ali para combinar com ele uma foda mais ousada, sozinho ali com os meus pensamentos as ideias viam na minha mente, pois para mim o Loirinho mesmo novinho, ja estava bem depravado curtindo uma putaria como qualquer adulto, enfim menino novinho e bobinho era só aparencia, ele ja se enregava com vontade para um macho fazendo tudo com muito gosto, não era mais eu que ficava atras dele desesperado querendo a qualquer custo ficar com ele, era ele que vinha na oficina passando horas aqui comigo esperando uma oportunidade e as vezes ficava me chamndo para o quartinho doidinho para levar pica e por isso merecia receber oque ele gostava, os meus pensamentos foram enterrompido com a entrada de um homem e um menino na oficina falando para eu trocar o freio da bicicleta, estava execultando o serviço, fiquei observando o menino era muito parecido com o loirinho sempre sorrindo, educado e bem bonzinho no entando o cara que estava com ele era uma besta, tratando o muleque com estupidez e em um momento falou que não queria saber que ia ser do geito que ele queria se não ia tomar porrada, não entendi direito, não sei se tinha algo a ver com sexo ou não, só sei que fiquei com muita raiva daquilo.
Depois que eles foram embora voltei aos meus pensamentos, a lembrança do Paulo com o Loirinho alisando chamando ele de gostosinho que ia arrumar uma calcinha de renda para o Loirinho usar e ficar rebolando para agente, sendo que ele não gostava dessas ideias, mesmo não adimitindo eu estava com ciumes fiquei com raiva daquilo ele estava querendo dominar o muleque e me colocar em segundo.
A atitude daquele homem que veio na oficina, as lembranças de tudo e os pensamentos ficaram conflitando na minha cabeça, me recordei do dia que eu conheci o Loirinho, das primeiras vezes sempre com cuidado, mostrando para ele o quanto pode ser gostoso um menino se entregar para um homem, e mesmo gostando de dominar de mandar eu sempre sendo muito carinhoso, no qual o muleque vivia me abraçando e falando que gostava de mim, nesse momento eu comecei a ter sentimento de culpa o muleque era uma gracinha, sempre brincalhao bem educado e obediente e eu estava só me aproveitando dele me deixando levar pelos desejos perversos, para satisfazer minhas fantasias sem se importar com ele, coisa que eu sempre fui contra.
Quando foi 14hs ele chegou la com aquele geito de sempre brincalhão e não vendo perigo em nada entrou empinando a bicicleta na oficina, eu ralhei com ele, e ele logo falou que eu estava ficando um velho chato que não sabia nem se divertir, que logo o pau nem ia mais endurecer ai não ia mais nem da uma brincadinha, o muleque era malandrinho falava umas coisas que eu nem conseguia brigar com ele, só fazendo eu rir e cada vez mais me apaixonando por ele sentei em uma cadeira e fiquei só observando os movimentos dele, ele estava meio invocado mas com aquela mania de ficar toda hora pegando no pinto mechia nas ferramentas e pegava, abria o armario e denovo toda hora dando uma pegadinha, quando ele passou perto de mim, mesmo a oficina estando aberta eu puchei ele, sentando no meu colo abracei e falei; oque vc tanto pega nesse pintinho, tambem quero, posso? ele logo fala; é claro e mesmo que eu não deixe voces fazem do mesmo geito, aquela resposta demonstrava bem como eu estava ficando e a perda que eu estava tendo, antes ele deixava eu fazer oque eu quizesse com ele, aparentando sempre alegre e depois só fazia por não ter escolha, isso foi como um tapa na cara, me decidi que tinha que mudar a minha atitude com ele.
Aproveitando que não tinha movimento eu chamei ele para o quartinho, coloquei ele sentado na mesa, e perguntei porque vc esta estranho e ele falou; eu nao quero fazer com o Paulo, eu não gosto dele, ele é chato, eu não sei oque realmente aconteceu entre eles, ensisti em saber mas ele não falou, nisso mesmo temendo a consequencia das coisas que eu ia falar, eu falei; vc só tem que fazer isso com quem vc realmente queira, com quem vc não quer, vc fala não ou evita ficar perto, sexo gostoso é com quem agente gosta, eu fico direto querendo contigo porque eu sou louco por vc, é claro que eu falei isso que eu tanto prescissava falar mas com receio de perder ele na sequencia ja acariciei o corpinho dele e dei um beijo bem demorado e gostoso de lingua deixando ele com o corpo todo molinho como o primeiro beijo que eu dei nele, e ai sim me arisquei a perguntar se ele gostava de mim e se ele queria continuar fazendo comigo ele ficou só olhando para mim e balançou a cabeça sem dizer uma palavra só indicando que sim, fazendo eu me sentir bem.
Falei para ele esperar sentado na mesa, olhei e não vi ninguem nem perto da oficina abaixei a porta colocando pendurado a plaquinha volto logo, o meu pau estava super duro, tirei para fora da bermuda, o Loirinho ficou olhando e ia saindo da mesa em direção a meu pau, mas eu fiz ele voltar, e falando de forma bem carinhosa que ele era meu putinho e que eu ia fazer bem gostoso com ele do geito que ele realmente merecia ser tratado tirei toda a roupa dele mandando ele deitar na mesa, acariciei o corpo dele beijando todinho até chegar no pintinho, nunca fui chegado em chupar rola nem quando era pivete sentia nojo disso, mas o dele eu senti vontade não sei se por ser pequenino ou por estar bem limpinho, pois ele sempre tomava banho antes de ir la, ou pelo fato que eu queria dar bastante prazer para ele, só sei que coloquei na boca e comecei a chupar e passar a lingua nele todinho, oque pelo geito era a primeira vez dele, pois estava bem sensivel por nunca ter sido tocado por ninguem alem dele, ele começou a dar risada empurrando a minha cabeça, segurei as duas maos e chupei com vontade olhando bem para o rosto dele que não parava de rir dando us gemidos, tudo oque eu queria era fazer ele delirar de prazer e fazer ele relmente gostar de mim. oque no caso foi que aconteceu.
Com toda aquela chupação e caricias naqule corpinho tao gostoso, a cabeça do meu pau estava toda melada, não sei quem estava sentindo mais prazer se era eu o ele, pois eu estava gosando sem encostar nada no meu pau, virei ele com a bunda para cima e não me aguentei ja dei uns tapas naquela bundinha linda, esse é meu grande feitiche adoro dar tapas na bunda de alguem, dava tapas massageava e quando ele começou a reclamar arreganhei bem a bundinha dele com as duas mãos e vendo que estava bem limpinho chupei como um louco o cuzinho dele enfiando a lingua lambendo fazendo ele ficar gemendo bem fininho, remechendo e enpinando a bunda na minha cara dando a certeza que estava adorando tudo, e isso é claro me deixando cada vez mais louco.
Arreganhei bem as pernas dele deixando o cu bem exposto, como ele ja estava bem arrombadinho só o melado da cabeça do meu pau foi o suficiente encostei e empurrei para dentro bem de vagar só curtindo o momento, vendo aquela bundinha engolir centimetro por centimetro do meu pau, estava comprindo oque eu tinha prometido para mim mesmo que ia ser diferente sendo bem carinhoso com ele, dando um enorme prazer não só para ele mas para mim tambem, a medida que o pau deslizava facilmente indo e vindo, comecei a socar com força fazendo ele gemer e choramingar, estava bom demais mas mesmo assim eu parei de fuder sem tirar de dentro e perguntei falando bem proximo do ouvido dele; oque foi meu putinho, ta doendo, quer que eu pare, e ele coloca as duas mãos para tras me puchando contra ele e fala; não para não, mete mais forte que eu aguento é estranho, dói mas é gostoso mete, vai mete eu paro de chorar, aquele foi um momento maravilhoso eu estava ouvindo tudo oque eu queria ouvir, tambem acho que se ele pedisse para eu parar eu não consegueria, me joquei sobre ele fudendo com movimentos bem rapidos fazendo ele gemer bastante de boca aberta com a respiração bem ofegante senti que logo ia gosar, mas tirei o meu pau e virei ele contudo deixando de barriga para cima acariciando e apreciando toda a beleza do corpinho dele e olhando nos olhos dele, elogiei ele bastante e perguntei se ele estava gostando e se queria mais, ele não respóndia nada com a boca, só balançava a cabeça indicando que sim, coloquei ele de frando assado e empurrei para dentro, no qual ja estava entrando facil, segurei firme as pernas dele e comecei a socar, só olhando ele gemer com o meu pau entrando e saindo do cusinho dele dando a certeza que ele estava adorando, ele tinha as duas maos livres para tentar segurar o meu corpo, mas em momento algum ele fez isso a unica coisa que ele fez com as maos foi acariciar o meu corpo que se movimentava freneticamente contra o dele, só no momento que ia gosar soquei com força que ele tentou segurar o meu corpo mas foi algo rapido eu logo tirei mandei ele abrir a boca e engolir ele fez do geito que eu mandei, não sei se foi para me agradar ou porque ele pegou gosto pela porra, só sei que ele engoliu tudo e lambeu envolta olhando para mim sorrindo, me dando um enorme prazer, sentei na cadeira e fiquei olhando ele em pé com o pinto durinho, puxei ele fiz sentar no meu colo e falei; quero ver vc gosar quero beber o seu leitinho e comecei a bater punheta para ele mas estava estranho, só dava para pegar com as ponta do dedo era muito pequeno, ele deu risada tirando a minha mao e ele mesmo ficou batendo, eu fiquei só acariciando o corpo e beijando o rosto dele falando que eu queria beber o leitinho logo ele pulou do meu colo falando que ia gosar, eu me abaixei colocando-o na minha boca e sentindo uma aquinha espirar, engoli e lambi envolta do geito que ele fez em mim, falando que era muito gostoso, na verdade não senti graça nenhuma naquela aguinha, mas só de ver ele todo bobo foi bom demais
Quando eu estava ageitando a minha roupa eu falei se eu pudesse eu fazia com ele todos os dias e ele todo empolgado fala, da para eu vir todos os dias aqui ai agente faz, na cabeça dele tudo era possivel pena que não é sempre assim.

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