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Sem limites com minha mãe II

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Algum tempo depois de alisar aquela majestosa bunda, passei a empurrar sua calcinha para, me dando cada vez mais espaço para toca sua pele nua. Sentia meu pau latejar mais forte do que nunca, o medo e excitação daquele momento eram afrodisíaco mais poderoso que já provei na vida. Por algumas vezes, deixav de toca-la só para enfiar o rosto entre suas pernas e sorver o cheiro de sua buceta, que embora nem fosse tão forte assim, me deixava completamente alucinado de tesão e me obrigava a correr para o banheiro da suíte, onde eu me aliava e em seguida saía do quarto em silêncio.
Por muitas vezes a culpa me dominava. Me sentia muito mau pensando no que tinha feito, mas quando chegava s tarde de sábado e ela dizia estar cansada, minha cabeça pensava besteira na hora .
Todo fim de semana eu me esbaldava de apertar e alisar sua bunda gigante, cheirar sua bucetinha carnuda r chegava até a chupar seus mamilos bicudos.
Meu erro foi quando um dia decidir ir mais além. A essa altura, até costumava a esfregar o pau em sua bunda, esporrar nela e todo tipo de coisa, mas nunca tinha tocado em sua buceta.
No dia que decidi faze-lo, estava alucinado de tesão, com o pau pra fora e ela deitada de barriga para cima.
Me masturbava feito louco, quando por cima do short fini de pijama que ela usava, forcei o dedo para dentro da sua bucetinha quente. De imediato, ela tremeu o corpo todo, dando um salto na cama e me fazendo congelar da cabeça aos pés.
Puxou o lençol e olhou entre suas pernas, em seguida olhando para mim, que em choque, tentava fingir surpresa e perguntar o que havia acontecido, como se tivesse acordado naquele momento. Ela me olhou, desconfiada, e então voltou a olhar embaixo do lençol, procurando algo que pudesse explicar o que tinha sentido.
Eu virei para o outro lado, fingindo que voltava a dormir, mesmo sentindo meu coração bater mais acelerado que nunca.
Ela sabia…eu sei que sabia…
Acabei pegando no sono, após longos minutos de tensão Quando acordei ela já havia levantado, e o fim de semana prosseguiu como se nada tivesse acontecido.
Nas semanas seguintes, eu não ousei deitar com ela, e ela tãopouco dormiu durante a tarde, ou me chamou para deitar.
Ela sabia…eu sei que sabia.
Embora nada tenha mudado explicitamente em nossa convivência eu seguia envergonhado, com um remorso gigante, esperando o dia em que ela ia me abordar de repente.
E não aconteceu…mais um ano se passou.
Com 13 anos eu ja conhecia muito bem a punheta, e embora a imagem do corpo de minha mãe fosse frequente, aparecendo pela casa, eu me esforçava muito para não pensar nela nos meus momentos de prazer, e estava dando resultado, até um fatídico dia em que ela entrou no banho e me pediu pars levar uma toalha, pois havia esquecido.
Vomo o box do seu banheiro era do tipo que não se pode ver nada, entrei com tudo com a toalha na mão. Imaginem minha surpresa ao me deparar com o box aberto, minha mãe complatamente pelada, com os seios ensaboados, olhos fechados, esfregando shampoo nos cabelos.
O tempo parou por um instante e aquela cena ficou na minha memória como se tivesse durado uma eternidade.
A agua do chuveiro caía em frente ao seu corpo, sem toca-lo, enquanto espuma branca escorria dos seus seios bicudos para seu quadril branco e largo.
Ela abriu a boca para falar algo que eu nem escutei, ja deixei a toalha pendurads no box e me retirei voando para meu quarto, batendo a punheta mais memorável da minha vida.

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4 Comentários

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  • Responder Ronaldo mineirinho ID:1dsrhnzt3cev

    Concordo com A muito curtos os contos mas mesmo assim exitante.

  • Responder Anônimo ID:mujqyxyzi

    Part 3

  • Responder Anônimo ID:da4kqztnqqz

    Isso é uma mini série?

  • Responder Anônimo ID:1eh4s29z6qpw

    continua