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Resolvi que o gostoso do meu padrasto seria meu macho – parte 2

1091 palavras | 3 |3.78
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Dando continuidade ao conto intitulado: “Resolvi que o gostoso do meu padrasto seria meu macho“, postado a dois dias neste site. Sigo com a narração.

Após o meu padrasto Miguel encher o meu cu de leite após eu acariciar seu corpo e chupar sua pica ao levar o seu primeiro café da manhã a ser preparado mim. Durante a ida de minha mãe a casa de avó que estava doente em um bairro a mais de trinta quilômetros de distancia por um período de cinco dias. As primeiras horas nossa juntos, com eu assumindo as diretrizes da casa, já demonstrava que os dias seriam de muita pica no meu cu.

Meu padrasto um homem como eu já relatei no conto anterior. Era um ser rustico, semianalfabeto e moralista dentro dos limites de nossa propriedade e frente a minha mãe. Porem, na comunidade era conhecido como um fodedor nato. Que devido o seu sua aparência linda, porte físico avantajado de macho e seu poder financeiro havia tirado o cabaço de várias jovens e as pregas de vários viadinhos. Como ele me relatou: “Ele era igual a macaco seu negocio era sacanagens”.

Após nos banharmos juntos e eu ser mais uma vez penetrado no banheiro pela rola gigantesca do meu padrasto, onde pude receber mais uma boa leitada desta vez sob a água do chuveiro e na minha cara. Ele colocou suas roupas de trabalho com botas de couro. chapéu de vaqueiro e foi cuidar dos seus afazeres no sítio de nossa proprietário. Me recomendando: “Coloca seu irmão para jantar e dormir cedo, que eu vou chegar mais tarde um pouco, com um presentinhos para você me dando um longo beijo de língua e segurando com força e arreganhando minha bunda e fazendo sentir um vento entrar em minhas entranhas.

Por volta das 22 horas, meu padastro Miguel estacionou a sua Toyota no rancho a frente a porta dos fundo da casa, local de estacionamento dos veículos da fazenda. desceu com vários embrulhinhos envolto em papel de presente, dizendo: Essa serão suas roupas esse dias que sua mãe estiver na casa de sua avó e após o seus irmão dormir. Apanhei os embrulhos e corri para o meu quarto para desfazer os embrulhos.

Eram minusculas calcinhas, espartilhos, camisolas transparentes e cosméticos: “batões, sombra, ruges lápis de sobrancelhas”. Tudo para me transformar em uma verdeira mulher. Resolvi que a cor vermelha seria apropriada para aquela noite, que seria a minha primeira noite com o meu padrasto, meu macho!!!

Vesti uma mini calcinha vermelha que ficou toda enterrada na minha bunda, um minuscula camisola de caia sobre minha bunda deixando amostra parte das minhas nádegas. Um batom vermelho, com toque leves de ruge e um desenho de lápis que deixaram minha sobrancelhas finas como uma putinha. Quando abri a porta do quarto da minha mães, encontrei o meu padrasto nu, sentado na cama, pernas semiabertas, com aquela pica dura voltada para teto, com um copo de vinho em mãos. Pediu para eu colocar o LP de musicas francesas e dançasse para ele.

Eu prontamente atendi. O que me fez pensar como esse homem rude, moralista tem todo esse desejos e criatividade ocultas em seu ser. Em quanto eu dançava ele punhetava aquela pica, que já deixava sair um liquido que escorria pelo tronco do seu caralho. Quando ele com aqueles braços fortes, me pegou jogando sobre a cama como uma folha de papel. Me fazendo cair já com a bunda para cima e todo arreganhado. Ele pulou sobre meu corpo gigantes com seu quase dois metros de altura, corpo de armário de quatro portas e peludo como um macaco.

Beijou a minha boca, sugou a minha língua, afastando a minha calcinha de lado, pedindo baixinho em meu ouvido: “Passa o líquido que esta saindo da minha pica nos meu três dedos maiores. Quando mais uma vez foi prontamente atendido, eu passei o líquido em seus dedos levando até o buraco do meu cu, pedindo em seus ouvindo, enterra meu homem!!!

Ele enfiou um dedo por vez, até está os três enterrado nas minhas entranhas. Começou a com movimentos giratórios, me fazendo grunhir de tesão e dor. Empinei a bunda para deixar ele brincar com meu cu e desci beijando seu corpo até afundar minha cara em seu pentelhos, para em seguida passar a língua na trilha de líquido que ficou desenhada no corpo da sua pica, deixando molhada de saliva, pronta para penetrar meu cu.

Ele me virou de de costa sobre a cama colocou dois travesseiros sob meu meu corpo de forma que a minha bunda ficasse empinada. Abriu minha nádegas com sua duas mãos, passou a língua no meu buraco do cu me fazendo ir a loucura. Tentando enterra a língua cu a dentro; em seguida enche a boca de saliva cuspindo no meu cu. Me colocando de quatro, apontou a chapeleta aredondada na portinha do meu cu, dizendo: Vem de ré até está tudo enterrado no seu cu meu viadinho.

Como sempre foi atendido. Segurei aqueles vinte centimilímetros de pica e fui de ré até entra a chapeleta fazendo pingar gotas de sangue sobre o lençol que ele levou até a ponta da sua língua. Após aguardar um pouco continuei a minha missão, sentindo cada artéria daquela pica roçar minha entranhas. Até sentir seus pentelhos roças minha bunda. Pronto, estava tudo enterrado em meu cu que ardia em brasa.

Ele me virou na posição frango assado e como um animal bombava sua pica no cu, me fazendo gritar como minha mães gritava em noites de amor. Não sei como meus irmão que dormião nos quartos próximos não ouviram meu gritos de dor e tesão. Eu crava minha unhas em seu peito peludo e olhava a pica dele em um vai e vem, batendo o seu saco em minha bunda, fazendo um barulho rítmicas. Até ele grita: VOU GOZAR!!!!

Enchendo mais uma vez meu cu de leite. Fodemos mais duas vez: uma na madrugada e outra antes dele sair para mais um dia de trabalho, é esses cinco dias com minha mãe fora de casa promete ser de muita pica no meu cu. Não acha amigos.

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3 Comentários

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  • Responder Dartanhã ID:gsus5czri

    O conto é bom, mas pra mim não serviria ser tratado desta forma, tive muito homens em minha vida, “só homens”, com 18 anos encontrei um médico, nos conhecemos na rua, (Andradas), me convidou para passear de carro com ele, passeamos um pouco paramos no estacionamento do aeroporto, ele me seduziu, eu me deixei ser seduzido, no estacionamento ele me botou no colo, rolou uns beijos, amassos mão na minha bundinha, fui tratado como uma menina dengosa, logo estávamos no apto dele, lá eu me entreguei totalmente aos carinho do macho recém conhecido, nosso relacionamento durou 9 anos, eu amei muito aquele homem, fui muito feliz nos braços fortes do Élio.

  • Responder Marvelzinho ID:8d5ez4jdqm

    É!! E da marca Sonata, aquela que para tocar tinha que levar o braço até as linhas do LP.

  • Responder Predrador ID:da4krp2ex8z

    LP de música francesa em uma eletrola