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Resolvi que o gostoso do meu padrasto seria meu macho – 4ª Parte

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Vamos dar continuidade ao conto intitulado: “Resolvi que o gostoso do meu padrasto seria meu macho“, sendo essa a quarta parte. Foi acordado por volta das 20 horas, pelo meu padrasto Miguel sobre uma cama com uma poça de sangue que havia esguichado do meu cu ao ser arrombado pela pica gigantesca do negão, Tatão.

Foi quando Miguel meu padrasto perguntou: – O que aconteceu Alvinho, você está com o corpo coberto de marca roxas de dentadas pela pernas, bunda e por todo o corpo. Seu cu está pingando gotas de sangue. Eu fiz aquela cara de vitima e me pus a pensar: – O que responder?

Relatei o que veio a mente: Fui agarrado por três homens com o rosto coberto de toca de lã preta, no caminha da cozinha do sítio para a nossa casa. Quando pretendia me banhar após fiscalizar o almoço dos nosso empregados, pretendia voltar a tarde para terminar a vistoria mais eles me trouxeram para dentro da nossa casa e em nossa cama. Fizeram tudo comigo, morderam meu corpo todo, me fizeram chupar e arrombaram meu cu. esse seu viadinho pensou que ia morrer, meu amor.

Meu padrasto foi colocou os meus irmãos maior idade para dormir, porque os menores já estavam de banho tomados, alimentados e dormindo. Sem fazer ele entender, quem deveria ter tomado conta da casa, enquanto eu estava desacordado após ter sido arrombada por três homens como eu havia relatado.

Foi quando Aninha filha do Tatão que havia arrombado meu cu para apagar os meus desejos, tendo participado da nossa foda, orientado com sua mão a pica gigantesca durante a nossa foda. Ouvia as minhas mentiras da janela do nosso quanto, caminhou para frente da casa, bateu palmas, sendo atendida pelo meu padrasto, perguntando: – Como está o seu filho?

Meu padrasto fez com o dedo sinal de silencio, mandando ela entrar, perguntando: O que você sabe disso menina?

Seguiu o dialogo abaixo:

Eu estava lavando as panelas da cozinha do sítio, quando vi três homens agarrarem seu filho e pesei que não deveria chamar atenção de ninguém para não por a vida dele em risco. Fiquei esperando eles sair, entrei e tentei acorda o menino. Mas, não tive exito patrão, limpei o sangue do corpo dele, tratei das crianças sem fazer com eles nada percebessem e pus os menores para dormir. (Essa parte das crianças é verídica). Aninha havia salvado a minha pele, ou seja o meu cu de perder a pica do meu padrasto. Com certeza ela não haveria de gostar de saber, que tudo aconteceu devido o meu desejo e tesão pela pica do Tatão, pai de Aninha.

Após os seus relatos, Aninha foi embora para sua casa. Meu padrasto se banhou colocou seu velho short que deixava notar o balançar de sua pica. Que apesar de menor que a do Tatão foi a que tirou as minhas pregas e matará os meus desejos, nos últimos três dias, em que minha mãe está na casa de minha avó, devido ela está em estado terminal.

Miguel se dirigiu ao guarda roupa, apanhou caixa de remédios e início a fazer tratamento no meu cu. Com um tupo de pomada, composto de policresuleno + cloridrato de cinchocaína em mãos. Pós minha cabeça no seu colo, colocou os nossos velhos e conhecidos travesseiros sob meu corpo; deixando minha bunda êmpida. E mandou eu relaxar e abrir bem o cu que ele ia passar pomada, pós no dia seguinte, eu estaria pronto para ser sua puta mais uma vez. Porque minha mãe talvez voltaria no dia seguinte. E nós voltaríamos a ser apenas padrasto e enteado.

Ele encheu o dedo maior de pomada, começou a fazer movimentos circulares na entrada do meu cu mesmo com as entranhas em brasas e reto dolorido o meu tesão foi surgindo. Comecei a passar meu rosto sobre o volume do sua pica e ela foi se tornando dura como ferro, mesmo sob o short de tecido, passei a morde de forma suave a sua pica. Colocando ela para fora, chupando os seus testículos, subindo com a boca até a cabeça arrendondada, dando mordidas em torno da chapeleta.

Sua respiração aumentava em ritmo e volume. Ele enfiando pico da pomada lentamente no meu cu e expeliu quase todo conteúdo na minhas entranhas. Enquanto chupava de forma alucinada sua pica. Meu padrasto enviava um dedo por vez no meu cu, me fazendo gemer de dor e prazer devido o estrago que Tatão havia feito, horas antes arrombando meu orifício anal. Quando eu estava com três dedos enterrado no meu cu, implorei: Vem meu homem, come esse cu, que mesmo sendo arrombado por três machos é todo seu.

Miguel tomado por um desejo, tesão e ódio. Subiu sobre meu corpo, empunhou meu cabelos modelo blek Pook e foi enterrando sua pica no meu cu, sem dó e sem piedade. fazendo o sangue voltar a escorrer no rego da bunda. Quando ele com a outra mão molhou três dedos de sangue passando enfiando em boca, dizendo: “chupa meus dedos seu viado arrombado, para você saber que esse cu é meu!!!!”.

Ele socava sua pica como um animal enlouquecido, me fazendo urrar de dor e tesão. Até encher meu cu de leite quente, aquela situação ‘mentirosa’, que foi narrada para o ele, só serviu para aumentar seu tesão e desejos pelo meu cu. Foi a noite que apesar de ter sido arrombado pela pica gigantesca do Tatão fodemos a noite toda e com mais tesão. Após meu padrasto fazer o café e cuidas dos filhos dele e sair para mais um dia de trabalho. As meninas do refeitório do sítio entraram em meu quarto, sorrindo e Aninha a mais atirada, perguntou: menino depois de ser estuprado pica gigante do meu papai, como você pode suportar ser fodida a noite toda pelo patrão. Nos ouvimos você gritar e chora na pica dele a noite toda.

Foi quando Tatão entrou no quarto e na frente das meminas, possuído de ciume, ódio e tesão. Puxou o meu lençol, me deixando nu sobre a cama. Pegou nos meus dois pés, girando o meu corpo com ao ponto de minha bunda ficando para cima. Caiu de boca no meu cu com aqueles lábios avantajados enfiando sua língua no meu cu. Bem, o restante fica para o próximo conto.

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1 comentário

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  • Responder Anônimo ID:5u0xt7wnd4

    Fictício demais e difícil de entender