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Resolvi que o gostoso do meu padrasto seria meu macho – 3ª Parte

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Vamos continuar com os relatos da série dos contos denominados: “Resolvi que o gostoso do meu padrasto seria meu macho”, esse será a 3ª parte. Após eu usar as minhas primeiras langerris das muitas e maquiagens que meu padrasto, Miguel trouxe para me transformar em uma verdeira puta, ao dezessete anos, na segunda noite de muita pica no meu cu que vazou a madrugada.

Caso você não tenha lido os contos anteriores, vou fazer uma pequena recapitulação dos fatos:

“Tudo passou a acontecer quando minha mãe após ir morar com meu padrasto, Miguel e gritava na pica dele nas noite de foda, me fazendo ter vontade de está no lugar dela; sendo penetrado pela pica do meu padrasto, um grosseirão, falso moralista, de estatura gigantesca, corpo peludo. Fazendo eu passar dar pequenas investidas naquele homem. Que eu resolvi que seria meu primeiro macho a penetrar meu cu, me transformando em um verdeiro viado.”

“Como minha avó estava em estado terminal. Minha mãe, filha única teve que ir para a casa dela que ficava a algumas dezenas de quilômetros do nosso sítio, me deixando como dona da casa, cuidador dos meus irmãos pequenos e puta do meu padrasto.”

Esse conto, relata o nosso terceiro dia. Após eu satisfazer os desejos do meu padrasto na nossa segunda noite, que deixava o meu cu em brasa. Ele saiu antes dos meu cincos irmão, que são filhos deles com outra mulher que o havia traído e fugido com outro homem.

Eu fiquei em casa coordenando os trabalhos da casa após os meus irmão pequeno de mais idade ira para a escola, e o mais novos estarem asseados e vendo televisão. Devido a doma Maria que é a chefe da cozinha que alimentava os empregados sítio está adoentada.

Uma da ajudante da cozinha transmitiram a ordem do meu padrasto, Miguel que havia pedido para eu tomar conta também da cozinha da fazenda. Que tinha quatro ajudantes, sendo três mulher e um homem enorme que me deixou paralisado com sua aparência que era o chefe da cozinha. Ele era bem maior que meu padrasto, corpo negro brilhante devido a transpiração e calor do fogão a lenha, com um nariz achatado, dois beiços avantajado que sobressaia cobrindo uma dentição branca e perfeita. Exalava um cheiro forte de macho.

Foi quando Aninha a filha de Maria chefe da cozinha falou: Nem pensa nisso, se você grita, como grita com seu Miguel a noite. Com esse negão você vai morrer na pica dele. Foi quando eu perguntei – Vocês sabe disso mulheres?

Seguindo o diálogo abaixo:

Aninha e a outras mulheres todas entre vinte e cinco anos e trinta, falaram: “Alvinho as fretas da janelas do quarto do patrão e melhor que qualquer novela da GLOBO. Vê você sangra na pica dele é a nossa alegria. Nossos namorados e maridos ao assistir, ficam loucos de tesão descontado todo o tesão em nossas bucetas e cus. Agora nem pensa em dar para os nossos machos, caso isso aconteça, contamos tudo para sua mãe quando ela voltar.”

Em gargalhada eu disse: “temos um trato, seus homens para mim são mulher – No fundo eu pensei: por enquanto.” A comida era para uns trinta peões do sítio, vaqueiro, lavrador, cuidador de porcos, galinhas e outros animais. Tinha machos de todos os tipos: Branco, negro e sarrara, baixos e grande, feios e bonitos. Mais nem um me atraiu tando quando tatão (chefe da cozinha). As Meninas notavam e era só piada: Vai morrer na pica do tatão. Foi quando eu pichei a Aninha e disse: Moro mais, moro feliz.

Foi quando ela disse: – tem certeza?

– Tenho!

Vai para o seu quarto e espera la – Já espera nua com o cu cheio de vaselina. Porque esse negão vai te rasga ao meio.

Assim eu fiz, mesmo com cu dolorido devido a pica do meu padrasto, Miguel; untei o meu cu de vaselina, deitei na cama com cu para cima. Até que negão enorme entrou, sem falar uma palavra mordeu minha bunda, como o leão faminto. Enfiou a língua no cu. Enquanto tirava a roupa, surgindo um verdeiro gorila, com uma pica de vinte e quatro centímetro. Grosso como garrafa de Coca Cola. A chapeleta mais grossa que meu punho fechado. Me fazendo ouvir rizada na janela pelo meu espanto.

Foi quando eu perguntei – Aninha você está ai?

– Estou!

– Vem, da a volta, entra e vem me ajudar. Se eu morrer me joga no rio guandu.

Foi quanto eu ouvi outras vozes das meninas dizer: Vai, ninguém vai ficar sabendo de nada. Vai o segredo da cozinha. Aninha era uma morena, linda baixinha, capelos encaracolados e bunda empinada e peitos tipo cereja e empinado. Ela entrou eu disse vem aqui, mulher e comecei a tirar a roupa dela. No início ela resistiu, quando ela passou a olhar aquele caralho negro, grosso e cabeçudo. Se entregou por inteira.

Eu passei a chupar a buceta de Aninha, enquanto ouvia a respiração ofegante das outras, do outro lado da janela. Foi quando o Tatão falou: Vamos logo que seu Miguel vai chegar. Aninha beijo minha boca e disse: Fica de quatro que eu vou conduzir essa caralho até o teu cu. E assim ela fez. Cuspiu na pica de Tatão e disse, vai com carinho papai.

Assustado perguntei: – ele é seu pai?

– Sim.

– E Sua mãe?

– Ele é viúvo.

Continuou falando: Vamos pai, ela encostou a chapeleta do pau na entrada do meu cu e mandou da a primeira estocada, sendo atendida arrombando meu cu, sangrando como um leitão no abate. Me fazendo gritar como uma doida, agarrando Aninha me fazendo disse: Sua puta seu paí vai me dividir ao meio. Ela sorrindo disse: Eu falei!

Ele esperou um pouco e iniciou um vai e vem, que a cada enterrada entrava mais alguns centímetros. Jorrando sangue na cama e gritos ecoando pela casa até o saco do Tatão bater de encontro minha bunda. Aninha enfiava a buceta em minha cara até Tatão encher meu cu de leite. E Aninha goza em minha boca. Quando meu padrasto Miguel chegou eu estava desfalecida em minha nossa cama.

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