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Quando a semana acabar – Final

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Por

– Que você quer fazer? – perguntei a ele.
– Hmmm…

Theo parecia meio indeciso, então tomei a iniciativa.

– Eu tenho uma ideia.
– O quê? – perguntou animado.
– Você vai ver… Aliás, não vai. Hahaha…

Ele olhou com uma carinha de confuso.

[…]

Tive que esperar uns dez minutos antes de começarmos a brincar de verdade. Até porque Theo tinha acabado de gozar, e não acho que seria uma boa forçá-lo. Enfim, peguei o óleo de neném e chamei ele no quarto.

– Theo, vem cá!
– Tô indo! – ele se levantou e veio rapidinho.

– Deita aí… – falei, dando uns tapinhas na cama.
– Ok.

Assim que ele deitou, peguei em cachecol em minha gaveta, daqueles de lã bem macios.

– O que você vai fazer?
– Vendar você. – dei uma risadinha.
– Ué, pra quê?
– Vai ser mais divertido. – falei.
– Como?
– Se eu contar vai estragar a surpresa. Relaxa, acho que você vai gostar…

Eu o ajudei a tirar as roupas. A pele dele é tão macia… Dava vontade de morder ele todinho, mas me contive dessa vez. Assim que ele ficou peladinho, eu o vendei com o cachecol.

– Lembra da regra? – perguntei.
– Lembro.
– E o que é?
– Fazer o que você mandar.
– Isso aí…

– Olha, se você não gostar é só falar que eu paro, ok?
– Tá bom. – ele respondeu.

Eu o fiz deitar e dobrar o joelhos, deixando Theozinho numa posição bem constrangedora, hehehe…
Peguei o óleo, esfreguei um pouco na palma da mão e comecei a massagear o pinto dele. Theo ficou duro na hora, mas eu tinha outros planos em mente.

– Tá gostoso?
Ele fez um “ok” com a mão. Foi engraçado.

Fui passando minha mão pelo saquinho dele, descendo bem devagar. Aí, comecei a alisar o meiinho dele…
Theo soltou umas risadinhas, parecia sentir cócegas. Desci mais um pouco, até a bundinha dele. Ali era meu alvo. Comecei a passar meu dedo envolta e senti ele respirar mais forte.

– E aí? Tudo bem? – perguntei para me certificar.
Ele não respondeu, então continuei.

Fui massageando bem ao redor até ele ficar bem molhadinho. A essa altura Theo já estava bem quietinho e bem lambuzado. Resolvi colocar me dedo devagarinho. Assim que a pontinha entrou, ele puxou um pouco de ar. Fui movendo meu dedo com cuidado e introduzindo um pouco mais. O pinto dele pulsava na minha frente, e eu não conseguia tirar os olhos dele. Decidi masturbá-lo enquanto isso, mas bem devagar. Não queria que ele gozasse ainda. A medida que eu colocava meu dedo dentro dele, e massageava seu pinto ao mesmo tempo, Theo começou com os gemidinhos.

– Ahhh… Ahhh…

Eu fiquei bem na minha, só observando. Ele estava deitado com os bracinhos acima da cabeça. Meu Deus, que cena… Ele estava tão deliciosamente fofo. Nem acredito que pensei isso, mas ele estava. Comecei a fica muito, mas muito excitado, apenas por vê-lo. Eu me agachei e dei uns beijinhos na barriguinha dele que fez ele se arrepiar todo. O mais divertido era que ela não via absolutamente nada, só podia sentir. Quanto mais eu mexia no pinto dele, mais ele pulsava. Ele já estava no ápice a esse ponto, com a pontinha toda molhada.

– Mu?
– O quê?
– Acho que vai sair…

Imediatamente soltei o pinto dele e fiquei só no dedinho lá embaixo. Dava pra ver que Theo estava muito na vontade de gozar, ele até tentou terminar a punheta, mas eu segurei a mão dele.

– Na-na-não mocinho. – falei, segurando a mãosinha dele.
– Por quê? – perguntou ele.
– Não vu deixar você acabar ainda…
– Aah, Mu… Eu não aguento muito…
– Só relaxa…

Eu introduzi mais meu dedo, o que fez ele abrir um pouco a boca, mas não saiu um som sequer.

– Doeu? – perguntei.
– Não… mas é esquisito…

Como ele estava bem, resolvi continuar. Comecei a movimentar mais meu dedo dentro dele. Theo até suava, então pensei em deixar isso mais interessante. Peguei ele no colo e recostei na cama.

– E agora? – perguntou ele.
– Nada…

– É só pra ficar mais pertinho de você… – falei bem no ouvidinho dele.
Theo se arrepiou.

Comecei a beijar o pescocinho dele e sentia ele ofegar bem baixinho. Mas eu queria mais…

– Theo?
– Hmmm?
– Você geme pra mim?
– O quê?… – disse ele, ainda ofegando.
– Por favor…
– Mas, por quê?…
– Quero ouvir… Faz, por favor…

Ele obedeceu, e começou a respirar mais alto, mas parecia tímido.

– Tá gostoso, Theo?
Ele assentiu.
– Não, não… Quero que você fale…
– Ha… Tá bom…

– E aí? Tá gostoso ou não?
– Tá…
– Muito gostoso?
– Muito… – ele não segurava o riso, mas estava mesmo gostando.

Eu não tocava no pinto dele, mas ele movia os quadris enquanto eu massageava embaixo.
Quando coloquei meu dedo mais fundo, Theo deu uma tremida.

– Ah…

“Achei…”

Comecei a mover meu dedo. Ele estava fervendo por dentro, e meu pau parecia que ia explodir de tanto tesão. Eu via umas gotinhas de suor escorrerem da testa dele, mas não tive pena e decidi brincar mais com ele.

– Theo?
– Hmmm? – ele estava por um fio.
– Você quer gozar? – falei bem pertinho.

[…]

– Quero… – disse ele, quase num sussurro.
– Quer?
– Aham… Quero…

Aquilo me enlouqueceu. O jeitinho que ele falava… Nossa, nunca ouvi nada tão excitante em toda a minha vida. O pintinho dele latejava. Dava pra ver a agonia dele. Theo apertava a mão, louco de vontade de terminar de vez.

– Mu… Chega, por favor…

“Puta que pariu, guri! Não faz isso comigo…”

– Tá bom, tá bom… – respondi.

Confesso que senti um dósinha na hora. Ele praticamante implorou… Então, agarrei o pinto dele e fiz com vontade. Ele estava todo molhado, e começou a se inclinar pra trás, recostando a cabeça em emu ombro. Theo se entregou ao momento, e eu ia dar o que ele queria. Ele segurou forte no meu pulso e enfim gozou.

– Ai… aaaahh! Aaahhh!

Ele gemeu bem mais alto dessa vez, até me assustou. Acho que fiz ele chegar no limite.
Minha mão ficou toda lambuzada de esperma e suor, e Theo não parava de ofegar.
Ele recostou em mim, todo molhado. Até fechou os olhinhos…

“Será que forcei a barra demais com ele?” – pensei.

Antes que eu pudesse averiguá-lo melhor, do nada, Theo se virou pra mim.

– Mu… tira… – disse, puxando minhas calças.

Nem tive tempo de responder. Ele puxou minha calça e começou a me chupar.
Eu fiquei até sem reação, pois ele chupava com a maior vontade. Caramba… Sentia a língua dele deslizar na ponta. Theo não estava só chupando, dessa vez foi diferente. A iniciativa foi totalmente dele. Ele movimentava as mãos enquanto sua língua dançava no meu pau… Mano, eu estava tão duro que não iria aguentar muito. Theo nem abria os olhos e a expressão em seu rosto parecia de sofrimento. Só então percebi… Ele continuou se masturbando enquanto me chupava.

– Você ainda não acabou?… – perguntei.
– Acho que não… Ainda tá duro…

Ele voltou a por meu pau em sua boca. O jeito que ele fazia… Era de arrepiar. Ele segurava firme com suas mãos macias e sua saliva

Apesar de estar adorando a boquinha dele, resolvi fazer uma coisa…

– Theo, deita… – pedi, empurrando ele devagar na cama.

Ele recostou e o fiz abrir as pernas. Comecei a esfregar meu pau naquele espacinho acima do anus. Estava bem molhado, então deslisava de uma forma deliciosa. Theo não ficou parado, ele se masturbava gostoso enquanto eu fazia um carinho na perna dele.

– Espera, deixa eu botar mais um pouco…

Eu peguei o óleo e derramei sobre o pinto dele. Theo abriu a mão e deixou o liquido rolar nele. Ele movia a mão tão forte que o óleo fazia um barulhinho. Isso é muito bom de ouvir, parece que excita mais. Eu não conseguia parar, muito menos ele. Eu cheguei bem pertinho e passei a perna dele por cima de mim. Agarrei o pinto dele e bati por nós dois. Theo parecia mais excitado do que eu. Ele respirava muito e gemia, mas gemia muito gostoso.

– Aaaahh… aaahhh…

Aquilo estava tão fora de controle que eu entrei na brincadeira.

– Isso Theo, geme mais… – eu juro que disse bem assim.
– Aaahhh… faz mais forte, Mu…

“Que isso?…” Ficou surpreso? Pois você não ideia de como eu fiquei. Meu coração disparou de ouvir isso…

– Você quer mais? – perguntei.
– Quero… faz mais…

O jeito que ele falou foi até meio pornográfico.
O que eu fiz com ele, meu Deus? Haha…

Eu segurei a pontinha do pinto dele e fiz movimentos circulares com minha mão. Isso deixou ele doidinho.
Theo apertava as coxas com as mãos e sua barriga subia e descia. O restinho de óleo escorria pelo corpinho dele e Theo estava todo arrepiado.

– Aaaahh… eu vou gozar…
– Aguenta aí…
– Não dá… Aaaahhh…

Eu também não ia aguentar mais, então peguei Theo pela cintura e colei ele em mim. Assim que ele chegou pertinho, segurou em meus ombros e me beijou. Mas não foi como o beijo de antes… Foi muito melhor. Eu beijei todo o rosto dele… Sua bochecha, seu queixo, seu pescoço… Ele colocou sua mão sobre a minha lá embaixo, e seguiu o ritmo. Ele queria gozar tanto quanto eu. Nunca senti isso na vida… Sei que parece muito pra ser real, mas foi…

Theo gozou um pouco antes de mim e me apertou bem forte…

– Aah… aaaahh…
– Hmmmm… hmm…

Ele encostou a testa na minha e olhou tudo acontecer… Até deu uns espasmos. Sua mão não soltava da minha e eu sentia o ar sair da sua boca batendo em mim. Ele sorriu enquanto movia a mão segurando nós dois. Estava toda molhada… mas o sorriso dele foi a melhor parte, e o modo como ele me olhou nos olhos com aquela carinha de sapeca… Acho que, por um único segundo, me apaixonei por ele.

Aquela foi a melhor coisa que senti na vida…

[…]

Passado um tempinho, ouvi alguém na porta. Theo estava tocando seu teclado na sala, então fui ver quem era. Quando abri, lá estava dona Elisângela.

– Oi, dona Elisângela! – falei.
– Oi, Murilo – disse ela, me cumprimentando com um beijo no rosto – Como foram as coisas?
– Tudo ótimo – respondi – Cade o seu Carlos?
– Ah, está pegando o resto da bagagem…
– Ah, entendi…

– Mãe! – disse Theo, vindo até a porta.
– Oi, filho! – respondeu ela.

Ele grudou na cintura de dona Elisângela e deu um abraço em forte.

– Tava com saudades – disse ele.
– Eu também, de vocês dois…
Fiquei até sem jeito, depois de ouvir isso.

– E aí? Vocês se divertiu na casa do Mu?
– Muito. Foi bem legal.
– Ele não deu trabalho, querido?
– Pfff, trabalho nenhum – respondi.
– Que bom.

Nesse meio tempo, ouvimos seu Carlos chegar pelo corredor com as malas.

– Oh, meu santo! Essas malas são um peso… – reclamou.
Nós rimos demais.
– Isso, vão rindo da desgraça alheia… – brincou ele.
– Vá, bem. Deixe de ser exagerado.
Seu Carlos arriou as malas e espreguiçou.

– E eu? Não ganho um abraço também?
Theo foi correndo e pulou em seu Carlos. O coitado do homem quase caiu.
– Mas vocês querem me matar mesmo…
Nós gargalhamos daquilo.
– Vão podem rir mesmo… – ele pegou as coisas e entrou em casa.

– Filho, pegue suas coisas. Hora de voltar. – disse dona Elisângela.
– Aaah, mas já? – reclamou Theo.
– Ué, não quer ir embora mais?
– Não. Vou morar com o Mu agora – e grudou em mim.
– Ah, sim. Talvez quando você ficar maior e puder tomar conta de si mesmo, eu deixe você morar com ele…

Eu segurei pra não rir disso. Mas confesso que gostei da ideia.

– Vamos, vamos. Quem sabe, outro dia você volta – disse ela.
– Tá… vou pegar as coisas.
– E é bom ir logo, viu! Antes que eu te ponha pra lavar a louça – brinquei.
– Ha! Nem a pau… – disse ele.

[…]

– Muito obrigada por tomar conta dele, querido.
– Imagina… pode contar comigo quando for – respondi.
– Você é um amor…

– Sabe, desde que o Luiz se mudou, o Theo passou muito tempo sozinho. Ele não saia pra brincar e mal falava com as crianças do prédio. Mas… ele simpatizou tanto com você. Eu sinto que ter você aqui ajudou muito ele, e eu agradeço muito. De verdade.
– Poxa, dona Elisângela. Assim a senhora me faz chorar… – brinquei, mas falei sério.
– Haha, mas é verdade, querido.
– Imagina. O Theo é como um irmão. Eu gosto demais dele, e pode contar comigo no que precisar…
– Obrigada, filho.

– Pronto, peguei tudo! – disse Theo.
– Eu ajudo a pegar o teclado! – falei.
– Valeu.

Deixamos tudo no corredor e Theo levou suas coisas pra casa.

– Espera mãe! Esqueci uma coisa…
– Tá, vai pegar rapidinho, já vou entrando…
– Ok.

– Deixou alguma coisa? – perguntei.
– Não, só queria te falar ma coisa…
– O quê?

Ele acenou pra eu me aproximar.

Quando cheguei bem pertinho, ele ficou na pontinha do pé e me deu um beijo.

– O que foi isso? – perguntei.
– Nada, não – disse com um sorriso.

[…]

– A gente se vê depois? – perguntou ele.
– Claro, quando você quiser.

Ele chegou bem perto e me abraçou.

– Te amo, Mu…
– Também te amo, Theosinho.

Ele pegou a mochila e rapidinho voltou pra casa.

Aqueles dias que passamos juntos foram os mais divertidos da minha vida. Acho que me apaixonei pelo guri… Agora fudeu, hahaha. Mas foi muito bom.

Eu voltei logo pra dentro, pois Jô não parava de miar, implorando pelo almoço. Coloquei uma boa quantidade no pratinho dela e fiz um suquinho. Voltei logo pro trabalho. Tinha muito o que fazer…

As férias só estavam começando.

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