Putinhas

Meu nome é Caroline, é sempre bom lembrar como tudo aconteceu, após meus primos ter nos comido e nos transformado em puta deles, eu e Paula serviamos a eles sempre que estavam em uma das nossas casas. Nós começamos cedo a nos tocar e ficar peladinhas uma encostando na outra, sentiamos nossas xoxotas formigar. Eu e Paula viviamos nos agarrando e chupando nossos peitinhos, ainda bem pequenos e nossas xoxotas, muitas vezes enfiavamos um dedo no cuzinho e outro na buceta, relembrando como tinha sido gostoso eles nos fazer DP. A tarde ia para sua casa e só voltava a noite, as vezes nem voltava, nossa família achava nossa amizade linda, porém nem desconfiavam o que fazíamos trancadas no quarto.
Vivíamos nos tocando, como era bom. Ficamos deitada na cama uma pegando na xoxota da outra, alisando o piguelzinho. Ganhamos um celullar, de vez enquanto brincavamos com os meninos, mas eles não sabiam direito o que queriamos e muitas vezes encheram nossas boca de leite e ou nossas bundas, nos deixando frustadas. Ganhamos um celular, e passamos a ver vídeo pornô, começamos a nos dedar , lembro q eu ficava de joelhos e bundinha pra cima e ela ficava dedando meu cuzinho, com o dedo do meio, depois fazia o mesmo com ela, começamos a dedar na xoxota também, ficava enfiando o dedo nela e depois ela em mim, todo dia era assim, ate q aprendemos a beijar de língua, sua boca era uma delicia, quente, molhadinha, sua lingua era macia e eu chupava com gosto, fomos ficando mais ousadas, metiamos ja dois dedos na xoxota e nos beijamos quando fazíamos isso, chupavamos os peitinhos uma da outra, praticamente amantes.
So q um dia tudo mudou.
Veio um tio dela, aposentado, passar uma temporada em sua casa, tio Antônio, os pais de Júnia foram viajar, iam passar 6 meses fora a trabalho em outro país, então a tarde ficamos nós 3 na casa, só que eu e ela no quarto. Ele ficava de olho em nós e vivia perguntando porque trancavamos a porta. Gostava de ficar nos abraçando e cheirando. Bem um dia ele nos pegou no flagra. Ele conseguiu abri a porta com uma chave mestra e entrou no quarto, justamente quando eu estava em cima da Paula mamando seus peitinhos.
– Então é isso q essas cadelinhas ficam fazendo trancadas? Kkk bem q eu desconfiava. Paula (começou a tremer de medo, e eu sai procurando minha roupa) ele pediu pra eu continuar mamando na sobrinha dele.
– Continue mamando putinha, vou ficar aqui olhando ( olhamos um pra outra sem entender, e ficamos paralisada, ele alterou a voz quase gritando, pra gente continuar, soltei as roupas e subi em cima da Paula de novo e continuei mamando, ele pediu pra eu chupar gostoso e forte, Paula estava deitada na cama de barriga pra cima, eu deitada sobre ela, entre suas pernas, e chupava seus seios. O tio dela, começou a lisar minha bundinha, passando a mão no meu rego, enquanto ficava olhando eu mamar na Paula, ela ficou de olhos fechados. A mão dele foi descendo ate pegar na minha xoxota por trás, alcançou meu clitóris e ficou apertando ele entre os dedos, depois descia a mão, passando os dedos no meu da minha buceta, subindo ate o cu, terminando por enfiar o dedo dentro dele, ficou fazendo isso por um bom tempo, estava gostoso.
Então ele me mandou parar de mamar e ficar de quatro.
– Fica de quatro Carol, isso, abaixa a cabeça, ótimo putinha, abre as pernas pro titio, nossa que visão…. ( começou a dedar minha xoxota por trás, enfiou dois dedos, o do meio e o indicador, ficou socando e amassando meus peitinhos, depois tirava e vinha deslisando por minha buceta ate chegar no cu e enfiava lá. Fiquei de olhos fechados so sentindo as enfiadas. Paula se sentou e ficou olhando o tio fazer aquilo comigo. Ela pediu pra ele parar, falei com ela q estava gostoso.
– ouviu? Sua amiguinha é uma cadelinha, gosta de ser dedada…. q delicinha de xota.. molhadinha… pronta para vara…. ( e ia socando os dedos) pediu pra Paula ficar de quatro do meu lado, e empinar a bundinha e passou a fazer o mesmo com ela. Perguntei se estava gostando, disse q sim.
– Agora vou fazer as duas gozarem, depois vão me fazer gozar, deitam de barriga pra cima e abram as pernas, isso….
Ele ficou entre minhas pernas e começou a mamar na minha xoxota, a lingua dele era diferente da lingua da Paula, era mais dura, mais grossa do que a dos meus primos,, e ele enfiava na minha xoxota e depois chupava meu pinguel, abria minha bucetinha com as mãos, cuspia e sugava forte, gozei na sua boca, dei um gritinho me contorcendo, fiquei molinha, ele passou a fazer a mesma coisa com Paula, essa aproveitou, gemia alto, me puxou pra beijar minha boca, não demorou a gozar também, era o nosso inicio de putas do tio dela e depois de parentes nossos. .
Seu tio levantou e mandou a gente se sentar na beira da cama, disse que agora era a vez dele, abriu o ziper, tirando o pau pra fora, um pauzão parecido com os paus dos meus primos. .
– Agora abram a boca, isso, abram mais mais…. vão ficar quetinhas com a boca escancarada pra eu usar suas vadiazinhas…
Me pegou pelo cabelo e pos a pica em minha boca, metia la no fundo e tirava, pediu Paula pra cuspir na minha boca, depois continuou metendo, me fez chupar a cabeçona, lamber o saco, depois fez a mesma coisa com Paula. Enfiava com tudo na garganta dela, enquanto segurava seu cabelo. Pediu pra joelhamos no chão e olhar pra cima, fizemos, ele punhetou ate começar a gozar, jorrou toda a sua porra em nossa cara.
– Isso cadelinhas, agora vão tomar um banho, depois faremos mais, vou passar bem esses meses kkk
Fomos nos limpar.

No outro dia cheguei na casa de Paula, ela ja estava sendo dedada pelo tio. Estavam na sala, sentados no sofá, ela estava deitada em suas pernas, de barriga pra baixo, seu vestido estava subido, a calcinha nos joelhos e o tio Antônio metia os dedos na sua xoxota, enquanto assistia o jornal na TV.
– Sua amiguinha chegou jPaulinha, vão pro quarto chupar a xoxota uma da outra, depois do jornal eu vou continuar nossas brincadeiras.
Fomos, ficamos nuas e começou a nos chupar, deitei e abri as pernas e Paula começou a mamar no meu pinguel… seu tio então entrou no quarto e nos ajeitou na cama, fez Paula se deitar sobre mim, só que ao contrário, então me pôs pra chupar sua xana e ela ia chupando a minha, estavamos numa posição que chamam de 69. O tio ia lisando a bundinha dela e amassando meus petinhos, segurei o grelo dela entre os lábios e suguei apertando, que caldo delicioso, ela fazia o mesmo comigo, não demorou gozamos uma na outra.
O tio dela deitou na cama pelado e nos pos uma em cada lado seu corpo, chupou minha lingua e depois a dela, pediu pra punhetar seu pau, minha mão em baixo na base dele e a de Paula em cima, sabíamos e descíamos as mãos, e vez a gente lamber os mamilos dele enquanto punhetava seu pinto. Ele alisava nossos cabelos, gemendo muito. Depois ele pediu pra eu sentar de cócoras no seu pau, foi a parte difícil, sentei e ele foi entrando na minha xana, apesar de não ser mais virgem, estava dificil,… ele pediu pra Paula mamar nele um pouquinho que nem ontem, sai de cima e ela abocanhou o pau e foi chupando, enchendo ele de saliva, pediu pra parar e me mandou sentar. Fiquei de cócoras e fui descendo, a cabeçona entrou, minha bucetinha ia abrindo, ate que sentei de vez, seu pau estava todo fincada dentro de mim, ele me pediu pra ficar rebolando nela, eu estava de cócoras, comecei a rebolar, subir e descer na vara, ele gemia, deitou Júnia do seu lado e foi beijar de lingua e apertas os peitinhos dela, enquanto eu estava sendo fudida por sua vara dura que nem ferro, minha bucetinha esticava toda em volta dela toda vez q eu sentava. Estava adorando, ele falando que delicia, duas novinhas deliciosas para eu me deliciar. Ele me tirou antes de gozar e pediu para Paula sentar de cócoras como eu tinha feito, como o pau estava molhado da minha bucetinha, foi facil entrar nela, ela saltitava na pica do tio, ele me pegou e me deitou pra meus peitinhos ficar na altura da sua boca, começou a mamar neles, enquanto varava Paula que gemia que nem uma cadela na pica, enquanto eu gemia com as chupadas dele nos meus peitinhos.
– Quero gozar pra vocês engolirem minha porra, mandou Paulça levantar da vara e nós duas ficar lambendo ela, e ficamos, uma de cada lado, passavamos a lingua em toda a extensão, até que começou a jorrar porra, nos vez lamber tudo. No final ele pedia para nos beijarmos. Ele comprou vários biquinis e calcinhas fio dental para nós usarmos, com roupas bem sexy. Com o tempo ficamos viciada em porra, o titio sempre nos fazia engolir, mesmo quando gozava no xoxota de uma de nós, chupavamos a xoxota uma da outra, após ele ter gozado, bebiamos tudo que vinha junto com o gozo uma da outra, estavamos deixando de ser llesbica para sermos simplesmente duas putas havidas por paus. a Fomos ficar 2 dias numa casa na praia, o tio disse q vai comer nossos rabinhos, ja comprou creme lubrificante, vamos nós e mais 3 amigos dele. Chegando la estava chovendo muito, mais tarde chegaram seus amigos. Ele contou pra eles o que fazia com a gente, que eramos duas putinhas havidas por paus e beber muito leite. adora cair na vara e beber porra. O tio preparou dias bem intenso de sexo entre nós. A noitinha pusseram colchões na sala, e o tio pediu pra gente ficar peladinha, ele e seus amigos também pelados, , era cada pau, um mais grosso que o outro, o tio nos ajoelhou no colchão no chão e abaixou nossa cabeça e empinamos a bunda, uma do lado da outra, eles vinham e ficavam pegando em nossas bundinhas, ou bucetinhas e nos peitinhos. Eram 8 mãos passando pelo nosso corpo. O tio pegou o creme e passou no meu cuzinho e no cuzinho da Paula, se ajoelhou atrás de mim e foi metendo em meu cu, estava dolorido, os amigos dele ficaram olhando, enquanto batiam punheta, dizia que estava doendo, mas nada de parar, quando vi ele ja estava todo no meu rabo, alisando meu grelo, aguentei firme as bombadas, ele me segurava pela cintura, e metia fundo, seu saco batia na minha xota, suas pernas batiam nas minhas a cada trepada, depois ele saiu de dentro e foi comer o cu da Paula. De repente a dor foi ficando menor e comecei a sentir prazer com ele comendo meu cuzinho.
– Agora vou estrear o cu dessa aqui, o cuzinho da carolzinha ja está aberto, podem comer ( ele saiu e um amigo seu ficou no seu lugar, começou a me fuder o cu arrombado, vi do lado ele metendo o aço em Paula, essa chorava com as socadas fortes do tio. Um amigo dele gozou no meu cu e saiu, veio outro e socou também, eu gozava bastante com as estocadas dos machos, gemia e peida mais. O tio de Paula tinha gozado nela e deu a bundinha dela paro amigo, que a devora que nem um cavalo, gozando em seguida. Ela gemia também de prazr, de ter sido comida por 4 machos. Depois de arrombarem nossos cuzinhos, ele fez a gente lamber a porra que escorria por nossas pernas, Paula me lambeu, as pernas e o cuzinho, depois ficou de quatro pra eu lamber ela. Os amigos do tio eram muito tarados, não se cansavam, fizeram dupla com a gente, como eram 4 homens, fiquei com 2 e ela com 2, um embaixo comendo o cu e outro em cima metendo na xana, depois trocavam de lugar, metiam fundo e sem dó. A noite com todos dormindo cansandos de tanto trepar, levantei e fui beber água, o tio me encontrou na cozinha, o pau estava duro, me encostou na parede, me subindo, fazendo minhas pernas abraçar seu corpo e por baixo meteu a vara na minha buceta, e ficou socando, beijando minha boca, me chamando de puta, vadia… ” toma vadia” ” sua sede é rola” ficou ali me fudendo ate a gozou e me fez limpar o pau com a boca.
Foram dois dias de muito sexo, ficamos com a bundinha assada, mas o tio tinha preparado tudo, levou um creme para passar em nossos buraquinhos que evitando que a assadura ficasse mais forte. A partir dali passamos a transar com nossos parentes, quendo sempre ter paus para nos comer e bebermos o leitinho.

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