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Os Avanços

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Continuação do conto A Primeira “Experiência”, onde relato os avanços na relação entre mim e minha maravilhosa e carinhosa mãe.

Após os acontecimentos que relatei na primeira parte, passei a sentir ainda mais tesão por minha mãe. Eu a observava todas as vezes que tomava seus longos e prazerosos banhos, e não me cansava daquele corpo escultural.

Todos os dias, quando ela estava ou não em casa, eu vasculhava o cesto de roupas em busca de suas calcinhas, que ela fazia questão de deixar bem visíveis, e batia longas punhetas cheirando todas elas. E mesmo eu gozando em rodas, não ouvi nenhuma reclamação ou queixa por parte dela.

Pois bem, vamos à parte boa. Certa noite, vestida em seus característicos e maravilhosos shortinhos leves e atolados em sua bunda, e um top com um decote que me levaria à loucura, minha mãe entrou no quarto. Nós tínhamos que dividir o mesmo quarto, porque nossa situação monetária estava muito ruim e morávamos numa casa minúscula.

Ela entrou e me avisou para abaixar o volume da televisão, pois iria dar de mamar para a bebê e depois a colocaria para dormir. Ela se sentou do meu lado na cama de casal com minha irmã no colo e tirou um de seus melões para fora, já com os mamilos eretos.

Nisso, eu já peguei uma almofada perto e coloquei em cima do meu colo, antecipando a ereção que já começava.

Mas, por algum motivo, antes de colocar a bebê para mamar ela disse:

“Nossa, mas assim fica muito desconfortável. Você não se importa, né, filho? Afinal, estamos só nós dois aqui.”

Antes que eu pudesse entender, ela põe de volta para dentro o seio esquerdo e dessa vez tira todo o top pelo pescoço, deixando todo seu maravilhoso busto à mostra, com seus peitos enormes e os mamilos eretos.

Eu tentava desviar o olhar, enquanto ela pegava a bebê e a posicionava. Enquanto a bebê mamava, eu tentava prestar atenção no que passava na televisão.

Mas aquele barulho de sucção, a respiração pesada da minha mãe e o simples fato de que ela estava seminua do meu lado fazia meu pau quase furar a bermuda. Quando percebi, eu já estava encarando de novo, e quando subi meu olhar para seu rosto, eu a vi me encarando de volta com um sorrisinho no rosto.

“O que foi, meu amor? Viu a Aninha mamando lembrou dos bons tempos?”, disse ela, rindo. “Por que você estava olhando?”

“E-Eu… Estava imaginando qual é… O gosto.”

“É mesmo? Interessante, eu mesma não sei. Eu não me importo se você olhar, é normal ter curiosidade. Mas se for ajudar no seu caso, depois que a Aninha dormir, eu posso te dar um pouquinho. Mas só dessa vez.”

O QUÊ? O que diabos ela queria dizer com aquilo? Eu imaginei que ela fosse me dar um pouco do leite numa colher, ou algo assim, mas não me importei na hora. A melhor parte daquilo foi ela ter dito que não se importava que eu olhasse.

Então, variando com pequenos intervalos com a televisão pra não ficar estranho, eu passei a assistir com mais tranquilidade aquele show maravilhoso do meu lado. Eu agora pouco me importava com a minha irmã ali, eu só encarava e me imaginava com meu pau no meio daqueles peitos maravilhosos.

Então, depois de vários minutos, ela se levantou com cuidado e colocou a bebê já adormecida no berço, ainda nua da cintura pra cima, dando aquele show.

Então ela chega do meu lado da cama, e com aquele olhar que levaria qualquer homem à loucura, diz: “Sua vez, meu amor.”, e se senta no mesmo lugar.

E eu pergunto: “M-mas… Como você vai fazer isso?”

“Do mesmo jeito que fiz com a sua irmã, ué. Mas você é muito grande pra deitar no meu colo, então faça como quiser.”

Eu não conseguia acreditar no que estava ouvindo. Ela me deixaria mamar naquelas tetas! Mas eu teria que me controlar pra não ir longe demais.

Então, tomando cuidado para não tirar a almofada do meu colo, eu me sentei um pouco à frente dela, perto o suficiente.

“Vai esperar um convite?”, disse ela, quando me viu encarando aquelas tetas maravilhosas.

Eu não precisava ouvir mais nada. Enterrei minha cara no seio esquerdo, e imediatamente comecei a chupar. Precisei fazer um esforço um pouco maior pra finalmente sentir o leite na boca, mas foi questão de segundos. O gosto era… Estranho, mas ao mesmo tempo, muito familiar. Era como leite normal puro, mas um pouco mais aguado, talvez.

Mas eu pouco me importava com o leite. Com os olhos fechados, e um pouco de leite escorrendo pelo meu queixo, eu mamava como se estivesse passando fome, não acreditando que finalmente consegui chegar ali.

“Calma aí, esfomeado! O leite não vai acabar tão cedo, e se acabar, tem outro do lado desse, sabia?”, disse ela, em meio a risadas.

Nisso, num êxtase me tirou do eixo, eu tiro minha mão direita que estava segurando a almofada e agarro o seio direito, deixando-a surpresa. Como eu estava agora ajoelhado, a almofada caiu do meu colo, revelando minha ereção para ela.

Massageando um de seus deliciosos seios e mamando no outro, eu escuto sua respiração ficar mais pesada, e ela me pede para parar.

“Querido, senta aqui do lado. Se ficar assim, vai ter muitas dores no pescoço.”

Eu obedeço, e me de sento na cama, sem me preocupar em esconder a ereção, facilmente visível na bermuda. Minha mãe então estica uma das pernas por cima do meu corpo e se senta no meu colo, de frente pra mim.

Ambas as nossas roupas são de tecido fino, então eu sinto na hora meu pênis no meio dos lábios de sua vagina. Antes que eu pudesse reagir àquela nova sensação, ela pega minha cabeça e me posiciona para voltar a mamar.

E enquanto eu continuo, sinto ela se mover lentamente para trás e para frente no meu colo, com meu pau duro como pedra esfregando em sua boceta por cima das roupas.

Depois de alguns minutos disso, ela solta um gemido alto, e quando eu estou muito perto de gozar, ela tira meu rosto de seu seio e me beija na boca. A essa altura, eu já tinha beijado algumas garotas na escola, mas de repente sinto ela colocando sua língua dentro da minha boca, e lentamente me ensina a beijar de língua. É molhado e prazeroso, e enquanto nos beijamos, ela volta a movimentar os quadris no meu colo.

E de repente, tão rápido como começou, ela para.

“Eu não deveria ter feito isso. Nós não podemos, por mais que eu saiba que você queira. Essa vai ser a última vez. Afinal, não seria justo te deixar assim.”

Antes que eu pudesse responder, ela sai do meu colo, se ajoelha a meu lado na cama e tira minha bermuda com as duas mãos, fazendo meu pau saltar pra fora.

Ela olha, supresa pelo tamanho da ereção, e então se posiciona do meu lado e enfia meu pau todo na boca, até a garganta, me deixando sem ar.

Ela começa o boquete, e enquanto eu me esforço para não gozar, ela faz movimentos para cima e para baixo, engolindo todo o meu pau todas as vezes, e soltando gemidos baixos.

Sua língua passando pela cabeça me leva à loucura, e enquanto ela continua, eu olho para o lado e passo minha mão direita na sua bunda. Ela olha para mim, surpresa, mas não para nem por um segundo.

Eu continuo passando minha mão por suas nádegas, e por fim chego à sua boceta. Eu passo minha mão por ela, e sinto que ela está molhada, e que não está usando calcinha por baixo. Eu mantenho o movimento, passando o dedo indicador no meio de sua racha, fazendo com que seus gemidos ficassem mais altos.

Eu aumento a velocidade da minha mão, e ela faz o mesmo com a boca, e depois de poucos minutos eu gozo intensamente em sua garganta.

Eu a sinto engolindo pouco a pouco, sem tirar meu pênis da boca. Eu nunca gozei tanto em toda minha vida. Por fim, ela tira meu pau da boca, e começa a lamber ao redor dele, para limpar a porra que sobrou.

E sem dizer nada, ela se levanta e vai ao banheiro. Eu levanto minha bermuda de volta, e imagino qual seria o próximo passo.

Eu espero vários minutos, mas ela não sai. Muitos dias depois, eu descobri que cometi um grande erro quando não a segui para o banheiro, mas àquela altura, eu não teria como saber.

Eu acabo caindo no sono ali, enquanto ela ainda está lá dentro. Só fui acordar no dia seguinte, e vejo que ela não está mais na cama. Eu me levanto e sigo para a cozinha.

Eu encontro minha deliciosa mãe na pia, limpando algumas coisas. Ela se vira para mim, já com uma roupa diferente da noite anterior.

“Precisamos conversar.”

——————————-

Espero que tenham gostado da segunda parte. Eu peço desculpas pela demora, mas pelo lado bom, muitas coisas aconteceram nessas duas semanas, então prevejo que poderei escrever no mínimo mais dois capítulos ainda nessa semana.

Agradeço pelo seu tempo. Dicas, críticas e recados são bem vindos nos comentários, mas se quiserem um papo mais reservado, podem me chamar no e-mail abaixo, ou deixar seu telegram nos comentários, que eu mesmo chamo.

[email protected]

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9 Comentários

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  • Responder Costa ID:xglptkd2

    muito bom a quantida de detalhes prende minha imaginação.

  • Responder Ronaldo mineirinho ID:13tdynuyk8gu

    Sortudo me desculpe não sou de criticar os contos mas sou um coroa que reparo muito as sequencias e você falou no primeiro conto que seu padrasto abandonou sua mãe quando ela ficou grávida e a citação era boa e no segundo conto se vê um erro onde você fala da citação onde vocês moravam em uma casa que só tinha um quarto, mas tudo bem é só um alerta para quem escreve os contos. Continua que mesmo assim o conto é bom.

  • Responder Anônimo ID:g2a27x0v3

    Este relato me fez recordar quando eu tinha 5 anos e ainda mamava nas mamas da minha mãe. Nessa altura a minha mãe amamentava 2 irmãs minhas uma com 3 e a outra com 1 ano, e eu vendo elas mamarem nos peitos da minha mãe também queria mamar e a minha mãe também me deixava mamar, embora eu com 5 anos já não não precisasse ser amamentado.

    • Sortudo ID:y54hi8gguta

      Pô cara muito bom, adoraria trocar experiências.
      Se quiser, pode me contatar pelo email.

      [email protected]

    • Mãe 003 ID:1dai5bbdv2

      Chamem telegram Maef03

  • Responder Anônimo ID:g2a27x0v3

    Não sei se este relato é mesmo verdade mas se não for você tem muita imaginação, e este conto é muito bem escrito e narrado. Li também a primeira parte e agora espero a continuação porque está muito bom
    .

  • Responder Anônimo ID:1cky12r8lcub

    Muito bem escrito e excitante seu conto. Não demore a escrever, por favor.

    • Sortudo ID:y54hi8gguta

      Opa, tudo bom?
      Amanhã mesmo sai a terceira parte. Espero que goste, e obrigado pelo feedback! ^^

  • Responder Anônimo ID:g6313i20i

    Voce devia ter ido comer ela no banheiro