O Primeiro Contato

Nesse meu primeiro conto, tenho em mente contar para vocês sobre a minha “iniciação” com o meu tio. A primeira vez que algo sexual me ocorreu. Divirtam-se.

Bem, eu sou eu. Sem nomes, pelo menos reais. Por agora, me chamem de Pedro. No momento que escrevo esse conto tenho dezesseis anos de idade, e algumas histórias para contar para vocês. Por enquanto, não sei se me descreverei nos contos. Acho interessante deixar que cada um me imagine da forma que mais seja excitante para a pessoa.
Esse conto que vós contarei, relata a minha primeira experiência sexual de todas (ou pelo menos de até onde eu lembro). Devido a na época em questão eu ser muito novo, algumas partes das falas serão alteradas para não perder emoção. Lembro de muita coisa sim, mas não tudo. Vamos começar.
Na época eu ainda era uma criança bem ingênua e “pura”, assim por dizer. Desde aquela época já percebia que meu olhar sempre se virara para os meninos, diferente de todos a minha volta. Enquanto todos tinham namoradinhas, eu só queria ter um namoradinho, por mais que nunca tenha dito isso a ninguém.
A história começa num dia de domingo nas minhas férias de fim de ano. Eu tinha acabado o meu primeiro ano no fundamental e estava e estava curtindo meu tempo sem aulas.
Eu sempre fui considerado por todos um menino muito inteligente, e de fato eu era, então havia muitas coisas que eu já entendia e que muitos achavam que eu não fazia a menor idéia. Mas acho que vocês não estão muito interessados nesses detalhes… Enfim.
No dia em questão, eu tinha ido a cada de minha avó para um almoço em família, como normalmente acontecia aos domingos. Passei toda a manhã brincando com meu primo e meu tio, correndo pela casa ou indo olhar os animais. O meu primo é quatro anos mais velho que eu, mas nós naquela época apesar da diferença de idade éramos muito unidos. Já em relação ao meu tio, ele sempre foi um “meninão”. Na época devia ter por volta de seus 19 anos, mas parecia tão criança quanto eu e meu primo.
João (deixarei esse como sendo o nome do meu primo) teve que ir embora cedo, pois seus pais sempre iam para casa assim que o almoço acabava, enquanto eu sempre ficava até de tardezinha, já que minha mãe sempre ajudava a minha avó na limpeza após o almoço.
Nesse período, ficamos apenas eu e meu tio brincando, porém eu já comecei a perceber que havia algo estranho nas brincadeiras dele…
Ele começava a me fazer cócegas, só que eu percebia que ele sempre colocava a mão da minha bunda quando tava fazendo isso, e por algum motivo eu adorava quando ele colocava a mão. Sempre que ele começava, eu já me virava pra que ele pudesse colocar a mão lá e apertar.
— Tu gosta, né? — Ele perguntou apertando minha bunda.
Eu na hora fiquei envergonhado e fingi que não o tinha escutado. Depois disso acabamos por parar de brincar porque um amigo dele chegou e ele teve que sair com ele.
Lembro muito bem que quando a brincadeira teve que pagar eu fiquei muito triste. Eu tava adorando aquilo mesmo sem saber o porquê.
Fiquei vento televisão sozinho enquanto ele saiu. Lembro que comecei a apertar minha bunda como meu tio fazia para ver se sentia a mesma coisa… Mas não era igual. Sentir a mão grande dele na minha bunda apertando com firmeza… Era uma sensação que eu não poderia sentir sozinho.
Fiquei até o anoitecer impaciente espero pra ele voltar antes que minha mãe me levasse embora, e ele até chegou, mas quando eu chamei ele para brincar minha mãe disse que a gente tinha que ir embora em cinco minutos.
Eu fui para o quarto do meu tio pegar as sacolas que minha mãe tinha trazido pra a gente ir embora, quando eu cheguei lá, falei com meu primo que estava deitado:
— não queria ir pra casa, queria brincar de novo, — eu disse fazendo birra e tentando chamar a atenção dele.
Quando eu disse isso, ele levantou rápido da cama e fechou a porta do quarto, virando pra mim e já perguntando:
— Tu gostou da brincadeira?
— Aham, tava bom — eu respondi.
— Então vamo brincar só mais um pouquinho antes de tu ir. — Ele disse me jogando na cama e começando a fazer as cócegas em mim.
Só que dessa vez foi diferente… Antes ele fazia as cócegas um pouquinho, e depois pegava na minha bunda. Dessa vez ele foi direto pra minha bunda, pegou, ficou apertando e eu só fazia rir, achava legal o quê acontecia.
Quando ele percebeu que eu gostava daquilo ele me mandou virar.
— Faz assim, vira de costas e fica tipo um cachorro.
— Assim? — eu perguntei me arrumando na cama.
— Assim mesmo… Fica assim, tá? — ele falou e eu só fiz que sim com a cabeça.
Nessa hora ele não só começou a pegar na minha bunda, como colocou a mão por dentro do meu short, apertando minha bunda diretamente, sem nenhum pano por cima.
Tenho que admitir que adorei aquilo… Era uma sensação estranha, mas era tão boa.
Ele começou a colocar o dedo dele perto do meu ânus, e quando ele passou por ele pela primeira vez meu corpo inteiro tremeu. Ele vendo isso, abaixou meu short até o joelho e continuou.
Foi aí que a gente ouviu minha mãe chamar, procurando por mim. Assim que a gente ouviu, ele levantou meu short e me arrumou pra não parecer que nada tinha acontecido.
Lembro que quando me virei, percebi que dentro do short dele tinha algo grande marcando. Foi tão rápido que eu vi, fiquei meio sem entender mas já tive que correr, então deixei por aquilo mesmo.
Antes do meu tio destrancar a porta, ele me disse:
— Olha, eu sei que tu gostou da nossa brincadeira, mas se tu disser isso pra tua mãe, nós não vamos brincar nunca mais. Entendeu? — ele perguntou já meio sério.
— Sim, não vou dizer. — eu disse meio assustado, porque não queria parar de brincar daquilo.
— Então tá bom, vai lá. — e abriu a porta, me deixando ir.

Essa foi a primeira vez que meu tio começou a fazer essas brincadeiras comigo, mas elas continuaram e mais coisas aconteceram. No próximo conto falo pra vocês o que aconteceu no domingo posterior.

Ei, pessoal. Esse de fato foi meu primeiro conto desse tipo. Sei que nele não aconteceu muita coisa, mas é que acho que ficaria muito grande se eu incluísse os próximos acontecimentos já nele. Então vou esperar pra saber o que vocês acharam dessa primeira parte. Valeu!

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