o bom velhinho- Parte 1

Olá, meu nome é Lucas, tenho hoje 25 anos, mas na época tinha 15, eu era um menino gordinho, tinha por volta de 1,78m, pesava 96kg, era moreno com cabelos bem pretos, com muita cara de latino mesmo. Enfim.. tinha me mudado com minha mãe e meu irmão mais novo, Thomas( 10 anos) minha mãe avia se divorciado a poucos meses e para afastar a tristeza ela quis mudar de cidade e até de emprego, arrumou um novo emprego ganhando melhor mas também tendo de trabalhar das 8 as 8 e até nos sábados . Nos mudamos para um condomínio de casas de luxo, era um condomínio fechado e de alto padrão, no inicio eu não gostei, Thomas muito menos.. mas com os dias fomos nos adaptando, a parte ruim era não conhecer nada nem ninguém e como minha mãe trabalhava direto e só fazia questão de dar o dinheiro então era meio que
“ cada um por si” nos primeiros dias eu comecei a fazer alguns amigos na escola e a conhecer um pouco a cidade, geralmente as minhas manhãs eu ficava na escola, 13h eu ia almoçar em um restaurante e o resto da tarde eu ia para casa e saia para explorar a cidade um pouco, o centro, e os envoltas do bairro, era solitário mas ocupava meu tempo, na 4 semana eu conheci o nosso vizinho, Senhor Antônio, um senhor que devia ter por volta dos seus 60 anos, alto, branco, careca e bem magro, era o típico velhinho simpático, ele me cumprimentou, e disse que já tinha me visto varias vezes e perguntou se eu morava na casa do lado, eu disse que sim, e continuamos conversando na porta de casa um pouco, descobri que ele era viúvo e morava sozinho e que ironicamente era o dono da empresa onde minha mãe trabalhava, fato esse que surpreendeu ambos e imediatamente ele quis saber mais sobre minha mãe, e oque ela fazia na empresa, eu não sabia ao certo mas soube falar de uma maneira geral, e ele imediatamente soube qual cargo ocupava, mas como ele mesmo disse, estava “aposentado” apesar de ainda ter voz ativa na empresa, e só ia lá vez ou outra para alguma decisão mais importante ou para “apagar algum incêndio” como ele disse. Enfim papo vai papo vem ele me convidou para tomar um café em sua casa, como não tinha nada melhor pra fazer aceitei, sua casa era grande e muito bem decorada, e lá continuamos a conversar, ele perguntou um momento se eu tinha namorada e disse que não, ele pareceu estranhamente satisfeito com a resposta, quando deu 5 horas informei que tive de sair para pegar meu irmãozinho, ele perguntou se eu queria uma carona, aceitei e lá fomos pegar meu irmãozinho na escola, chegando lá na hora de voltarmos ele perguntou se eu poderia dirigir( mesmo não tendo carta) porque sua perna doía muito, eu sabia dirigir e aceitei então, ele foi no banco de trás com Thomas, os dois conversavam animadamente, e um momento quando olhei pelo retrovisor vi que ele estava com a mão na perna de Thomas, não tomei nenhuma atitude até porque achei que não fosse proposital, quando estávamos próximos do condomínio olhei mais uma vez e vi que ele alisava e apertava de leve a perna do meu irmão, estranhamente isso me excitou e fiquei curioso onde aquilo ia dar, fiquei dando umas voltas com o carro, seu Antônio percebeu que eu estava enrolando e acho que entendeu que podia ir mais longe, então ele colou Thomas no colo e alisava toda a suas pernas e levantava sua camiseta fazendo cosquinha em sua barriga, e sempre que eu olhava pelo retrovisor percebia que ele olhava fixamente pra mim, isso me excitou, então resolvi voltar para casa e assim que descemos do carro percebi o volume em sua calça e ele percebeu a minha também imagino, pois me olhou quase me devorando com os olhos, então ele disse para irmos na casa dele no sábado que podíamos nadar na piscina, eu aceitei e o Thomas também, anoite comentei com minha mãe quem era nosso vizinho, que era o dono da empresa dela e tudo mais.. ela ficou muito alegre e disse pra mim que eu deveria ser o mais próximo possível dele e que isso poderia beneficiar ela em seu trabalho. Anoite na hora de dormir bati 3 punhetas pensando no oque aconteceu hoje e no que poderia vir ainda.

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