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Lembrando o passado na pratica

2926 palavras | 12 |3.04
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Em 1992 eu com meus 12 anos, morava com meus pais numa favela em SP, tinha uma irmã mais velha, que era evangélica e bem séria, eu igual todo garoto vivia batendo punheta, cheirando as calcinhas usadas de minha irmã, tentando sempre ver a calcinha das professoras, das colegas de escola, olhando revista pornô, esfregando i pinto na bunda de meninas mais novas que eu, enfim, uma vida normal pra um favelado, sem estrutura familiar, mas a saída da favela, trouxe mudanças que marcaram muito minha vida, saímos de la, e fomos morar numa chácara, onde meus pais eram caseiros, minha mãe cuidava da irmã da dona da chácara, que morava na casa grande, sozinha, e tinha problemas mentais, o nome dela era Ayumy, eram japoneses, Ayumy devia ter uns 30 anos, estatura mediana, magra, sem bunda, mas era bonita, tinha um rosto lisinho, era problemática mas tinha a mania de limpeza, se deixasse tomava banho o dia todo, ela tomava remédios controlados, e minha mãe era encarregada de administrar tais remédios, estávamos no fim do ano ,muitas festas, a rua era fechada, a noite havia comida, musica, era legal, mas não havia crianças no local, era só eu mesmo, tinha em casa mais longe das chácaras, mas era perigoso eu sair de la, então eu ficava como só em casa, andando pela chácara, certo dia eu andando de bicicleta, vi Ayumy sentanda com as pernas abertas, fiquei olhando sua calcinha, era me viu, mas era como se eu nem estivesse ali, cheguei perto, olhei bem, verifiquei se ninguém estava vendo e passei a mão, ela nem esboçou nenhuma reação, eu verifiquei mais, e fui colocando a cara dentro das pernas dela, eu ajoelhado no chão, ela sentada num banco, eu a abracei pela cintura e cheirei bem na buceta, por fora da calcinha, era um cheiro bem forte, estava meio molhada de xixi, mas eu gostei, ai vi minha mãe mais longe e me afastei, dali em diante, passei a só pensar em Ayumy, bati muita punheta, ela só ficava de saia, vestidos de pano mole, eu passava a mão na bunda, na buceta, nos seios, mas sempre esperto pra minha mãe não ver, ai numa noite eu vi minha mãe verificando a casa grande, ai fui la ver, ela dava os remédios pra Ayumy, verificava tudo, fechava a casa e ia pra nossa que ficava colada, praticamente a casa grande, eu tinha em meu quarto um TV enorme, e passava a notie toda assistindo meus pais nem ligavam, nunca iam la a noite, eu ia pegar um lanche, eles nem viam, eu escutava os roncos deles, ai comecei a pensar, e se eu fosse a casa grande a noite dava pra eu comer Ayumy, afinal não tinha outra coisa em que pensar, ai bolei tudo, ajudei minha mãe a verificar a casa, o que ela gostou muito, e peguei as chaves que tinha varias cópias, mas no caso eu peguei a dos fundos, eu poderia abrir sem fazer barulho, ai na noite seguinte, liguei a TV, deixei numa altura baixa, mas de fora dava pra ouvir, era como eu sempre deixava, ai abri a janela, a qual eu havia passado um óleo pra não fazer barulho, eu já tinha bolado tudo, ai sai, e fui até a porta dos fundos ,a chácara era toda murada, e bem segura, não havia como alguém entrar, então eu abri a porta dos fundos da casa grande, entrei ,tranquei, e no escuro subi as escadas, e fui ao quarto de Ayumy, que dormia profundamente, entrei, acendi a luz do abajur ,que dava pra clarear o suficiente, estava calor, e ela só com uma coberta eu a descobri, ela de camisola, mas estava bem em cima, e a calcinha toda de fora, cheirei a buceta, ai fui tirando a calcinha, fiz ela ficar de barriga pra cima, abri as pernas dela, e vi a buceta linda, cabeluda, já fui com a boca, lambi, cheirei, fui muito bom, chupei muito aquela buceta, chupei as coxas, os seios, a beijei, chupei até a bunda dela, deixando ela toda marcada, ai tentei meter, mas não entrava, ai eu lambia, tentava de novo, mas estava difícil, fiquei um bom tempo tentando, ai foi ficando melado, e senti meu pau entrando, era gostoso, bombei, e foi entrando aos poucos, que delicia, não demorou e eu gozei muito, foi muito bom, ai fiquei depois chupando a buceta dela, os seios, ai depois coloquei o pau na boca dela, mas ela nada fazia, eu apertei o queixo dela e senti os dentes dela em meu pau, ai fiquei bantendo uma ali, e derrepente saiu um jato de porra, fui a primeira ejaculada, eu já tinha visto em revista e num filme que assisti numa madrugada, e foi muito bom, mas o sono estava chegando e eu fui pra casa, deixando ela do jeito que a encontrei ,vestida, e coberta, em casa beti outra punheta, e dormi, no dia seguinte eu fiquei o dia todo pegando na buceta dela, a beijando, passando a mão, a situação era bem favorável, pois minha mãe nem desconfiava, e me deixava a vontade, e quando via que eu estava por perto achava que Ayumy estava segura, as aulas começaram, eu ia cedo pra escola, e voltava ao meio dia, até as aulas começarem eu comi Ayumy todas as noites, e sempre esporrava muito na buceta dela, deixando sempre ela bem melecada, comecei a meter no cú dela também, e enchia de porra, varias vezes na noite, quando eu cheguei da escola, minha mãe preparando o almoço, eu levei Ayumy pro banheiro, fiz ela sentar na privada, e coloquei o pau na boca dela, ela passava a língua, eu apertava o queixo dela, e ela mexia os lábios e eu gozei muito, ela engasgou e vomitou, eu tive que sair do banheiro correndo, minha mãe viu, a levou pra fora, limpou o banheiro, e deu água a ela, e ficou tudo bem, mas a noite eu a comi de novo, já era um vicio, as vezes chovia trovejava e eu la, no quarto dela mandando ver, as vezes eu ficava ate quase amanhecer, na escola eu não tinha amigos, só ficava no meu canto, vendo a hora de chegar em casa, os professores perguntavam aos meus pais se eu tinha algum problema, mas eles diziam que não, mas achavam estranho eu ter ficado tão quieto e caseiro, pois na favela, eu matava aula, só vivia na rua, agora eu só em casa, mas ganhava elogios, da irmã de Ayumy que me dava presentes, na escola também não dava problemas, então acabava ficando tudo bem, mas todas as noites eu ia comer Ayumy, de domingo a domingo, cheguei a ficar no quarto dela, até quando escutei meu pai ligando a camionete pra ir trabalhar, ai sai do quarto dela, e vi minha mãe na cozinha fazendo café, mas entrei em casa sem ela perceber, pela janela do meu quarto, os dias foram passando tudo era favorável, e estava chegando as férias de meio de ano, eu já planeljando ficar la até as tantas todos os dias, pois não precisaria acordar cedo, então, tudo estava bom, as vezes eu levava algumas calcinha dela, pra lamber e bater uma, ela gostava de doce, e eu comecei até a passar cobertura de sorvete em meu pau, e ela lambia que era uma beleza, eu gozava muito, mas comecei a senti um ardor no pau, queimava, era ruim, as vezes ela dormindo, acordava e fechava as pernas, ela engordando, sai com o pau ardendo, nem deu pra fazer nada aquela noite, lavei, mas ficou ardendo, tinha até um calombinho na ponta, fiquei preocupado, não falei nada a ninguém, na noite seguinte, fui la, e tentei lamber a buceta dela, mas um gosto acido, um cheiro bem forte, um melado nojento, fedido, ardido, até minha língua ficou esquisita, naquela noite ela acordou, e gritou, só ouvi minha mãe falando o que foi? ai ela abriu a porta de casa e foi la ver Ayumy, eu só tive tempo de cobrir, ai entrei num comodo onde havia alguns colchoes, e cobertores, e fiquei la escondido, escutando Ayumy chorando, minha mãe a acalmando, mas ela chorou muito, ai meus pais resolveram leva-la ao médico, mas voltaram logo, e tudo bem, na noite seguinte eu tentei de novo, mas a língua parecia que estava queimada, meu pau ardendo demais, a buceta dela, ardendo, não dava, eu preocupado, mas sem saber o que fazer, ai no dia seguinte ela toda estranha, inquieta, minha mãe preocupada, ai chemou a irmã dela, que chegou la com uma médica, que examinou muito, viu que ela estava com febre, achava que ela estava com algum inchaço na barriga, pois estava grande, e ela nem barriga tinha, ai resolveram leva-la pro hospital, mas tarde chega a noticia, ela estava gravida, de quase seis meses, um baque, achavam que meu pai a havia estuprado, mas devido a muitos exames, e devido o fato de meu pai ser bem sossegado, descartaram tal idéia, achavam que alguém havia entrado la, eu sem saber, era bem atrasado nesse sentido, mas pensei, será que foi eu? Besta mesmo, perguntei a uma professora se era possível um garoto de 13 anos engravidar uma mulher, ela falou, sim, se ele já produzir esperma , até mais novo, pode sim, eu nem sabia o que fazer, mas relaxei e deixei o barco rolar, mas ai a noticia se espalhou, policiais mobilizados, vizinhos também, muita revolta, todos querendo saber quem foi o estuprador, e o assunto chegou na escola, ai a professora, chegou em mim e perguntou, Daniel, foi você quem fez aquilo com a moça? você me perguntou, e agora eu liguei os fatos, vamos fale. Eu. Professora, eu não sabia que poderia dar problemas. A professora falou. Menino, você ficou doido, o que vão fazer com você? Imagina quando souberem? Ai eu fiquei preocupado, ela me incentivou a contar, mas eu com medo, sai da escola, e fiquei sem rumo, achando que seria preso, sei la, passou muitas bobagem na minha cabeça, e eu resolvi nem voltar pra casa, voltei pra escola, e fiquei escondido num comodo onde guardavam, artigos esportivos, bolas, redes, colchonetes, e dava acesso a cozinha, eu pensei, bom vou ficar aqui, pelo menos terei o que comer, e la me escondi, raramente alguém ia la, e tinha como ficar ali, algum tempo, a tarde peguei um lata de bolacha e fiquei comendo, pensando num monte de besteira, ali dormi, no dia seguinte fiquei ali também, havia um banheiro la, que estava como que sem uso, pois havia coisas la, eu tirei, ajeitie a passei a usa-lo, já estava la a três dias, todos me procurando, já sabiam que tinha sido eu, e eu só a base de bolacha, pães que pegava na dispensa, as vezes ouvia alguém falando de mim, ficava de ouvido atento, tentando ouvir, e tudo acabava sempre sendo do meu desaparecimento, eu já estava ali, uma semana, sem banho, fedendo, batendo muita punheta, já não aguentava mais só comer bolacha, ai certo dia acordei com muita dor, estava frio, eu tremendo, espirrando, tossindo muito, só ouvi alguém entrando ,e falando, ele esta aqui, eu estava ardendo em febre, refriado, cheio de dor, me pegaram eu nem sei quem foi, pois estava bem zuado, fiquei alguns dias num hospital, internado com pneumonia, mas do hospital, eu nem vi mais meus pais fui levado pra um lugar, onde só havia muitas revistas de historia em quadrinhos, monica, e outra la, e muitos jornais, onde me davam comida, eu não questionava na, mas não tinha como sair, um colchão, cobertores, que começaram a cheirar mal, pois nas noites frias eu usava muitos, dormia, acordava, ninguém me falava nada ,eu também não perguntava, traziam comida, varias vezes ao dia, e eu só comia e batia punheta o dia todo, nem sei quanto tempo fiquei la, sem escola, sem ver ninguam ,sem conversar com ninguém, só sei que foi um bom tempo, ai depois me levaram pra uma chácara, onde havia muitas pessoas, todas meios doidas, problemáticas, me mandaram colocar comida pro peixes, pros cachorros, me mandavam limpar a área onde eles ficavam, uma senhor me ensinou a cortar a grama, e eu só fazia sem falar nada, eu comia bem, fazia tudo o que me mandavam, mas ai havia uma senhora bonita que sempre dava ordens, eu as vezes conseguia ver a calcinha dela, ficava olhando, e ela percebia, mas não dizia nada, e eu olhava depois me masturbava muito, não sabia nem onde eu estava, mas fui crescendo, nesse lugar, eu comecei a cuidar do jardim, de tudo o que se referia a serviços manuais, lembro de ter sido chamado pra ir me alistar, num lugar que eu nem imaginava, mas fui com a chefe do local, a senhora bonita, que eu sempre via a calcinha dela, me alistei, depois de alguns dias ela me levou la de novo, peguei o documento reservista, ai ela me colocou pra ajuda-la. a colocar coisas em seu carro, eu sempre a ajudava, ela mandava e eu só obedecia, ela brigava com todos, menos comigo, também eu nem falava nada, só obedecia, ai ela me levou de carro pra sua casa, onde eu descarreguei o carro dela, fiz tudo o que ela mandava, ai ela me mandou tomar banho eu tomei, ela me deu roupas novas, e eu fiquei em sua casa onde ela me mandava cuidar do jardim, limpar a piscina, e eu fiquei ali, dormindo num comodo, havia empregadas que trabalhavam pra ela, tinha os filhos dela, os quais ela me mandava ficar afastados, eram crianças, ela era viúva, e as vezes eles brincavam na piscina, ela me mandava ficar de olho, eu ficava ´so olhando, não falava nada, só em meu quarto eu batia minhas punhetas, mas era vigiado direto pelas empregadas, a dona saia pra trabalhar, e eu ficava la, fazia o que as empregadas mandava, ajudava elas, ai as crianças acordavam, iam brincar e eu tinha que ficar de olho, quando iam na piscina, eles brincavam de bola, de varias coisas me chamavam mas eu não ia, pois nem necessidade de falar eu via, já estava a tempo naquela situação, que estava boa, mas eu nem sabia até quando, sei la, era tudo tão diferente, me fizeram tirar vários documentos, carteira de trabalho, me levavam pra fazer exames médicos, eu nem sabia o porque, mas ai aconteceu que a filha da dona caiu da bicicleta, e eu a socorri, ai a dona passou a ter um pouco mais de confiança em mim, os dias foram passando, eu já até falava algumas coisas, o que passaram e me tirar o sarro, já estava um pouco mais solto, já brincava com as crianças, com o tempo a dona me fez tirar a carteira de habilitação, me mandava levar as crianças pra shopping, pra escola, e a busca-los, eu os levava pra cima e pra baixo, as vezes pro litoral, ai foi que fui conhecendo as coisas, me soltando mais, mas ai também comecei a pensar no meu pasaado nos meus pais, em Ayumy, e comecei a falar com a dona que precisava saber de meus pais, depois de um tempo la, ela me deu alguns dias pra eu ficar de folga, pois eu nunca pegava folga, estava sempre a disposição deles, e fui ver meus pais, que estavam ainda na chácara, Ayumy também la, a irmã dela la, e minha filha, que nasceu da loucura com Ayumy, uma linda menina de 12 anos, como não ficava longe da casa que eu trabalhava eu passei a ir la sempre ver a menina, e meus pais, e os anos foram passando, as crianças da dona cresceram, eu passei a dirgir pra dona, somente, minha filha cresceu, ficou maior, e eu fiz amizade com Kyumy a irma de Ayumy, a qual logo nos aproximamos bem, e começamos a namorar, ela me perguntava, como eu fazia com Ayumy, e eu comecei a falar, ela nunca havia se casado nem tinha ninguém, ai ela me pediu pra mostrar, onde eu comecei a chupar a buceta dela, falando tudo como aconteceu, e ela gostava, interessante era que ela sempre era séria, mas agora, estava sempre sorridente, pelo menos comigo, ai ela passou a me chupar, eu ejaculava muito gostoso na boca dela, e transamos gostoso, era muito bom, ai resolvemos nos casar, e hoje estamos casados, e transamos muitos de todas as formas todos os dias, e legal, e hoje moro na mesma chácara onde cometi a barbaridade de comer Ayumy, mas minha filha gosta muito de mim, tudo foi esquecido, só entre eu e Kyumy, que gosta de que eu conte e mostra na pratica como eu fazia com a irmã dela. é isso, meu primeiro conto,

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12 Comentários

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  • Responder Anonimo ID:g3j1norzi

    A única coisa que não entendi foi sua mãe não ter notado o resíduo de porra sobre o lençol, que escorreu da buceta da Ayumy.

    De resto, está perfeito.

  • Responder Amante da Flávia ID:g3j1norzi

    Prossiga.

  • Responder Anonimo ID:19p2cvld2

    Tem que ter a imaginação mais desengonçada possível pra fazer isso, mas enfim aqui é tudo assim mesmo.

  • Responder Anonimo ID:19p2cvld2

    Pelo menos sonhar nem que seja com coisa sem sentido não paga nada. mas quem le paga sim.

  • Responder Anonimo ID:19p2cvld2

    Bom talvez viva mesmo viajando, pois na boa, é ferro hein

  • Responder Anônimo ID:fhz59ssuciy

    Fala sério. Viajou legal

  • Responder Anonimo ID:7r05elet0a

    Bom também se for invenção tua imaginação viajou em lugares jamais viajados, e talvez tu tenhas talentos pra escrever inrredo

  • Responder Anonimo ID:7r05elet0a

    Acho que tem mais característica de romance dramático, mas enfim é melhor do que pei e filha, mae e filho, a gloria de ser corno, na boa, a tua é mais real,

  • Responder Anonimo ID:7r05elet0a

    Diante de tanta merda que tem aqui, cara que gosta de ser corno, pai que pega filha, filha que gosta de dar pra pai, mãe com filho, tio, na boa, a sua é mais real, diferente e estranha, mas é mais real, só fico pensando, se fosse mesmo, porque contar aqui, é ilario pensar num site de mentiras pornôs.

  • Responder Anonimo ID:7r05elet0a

    Pelo menos parece ter algum sentido, mesmo que que na real tudo seria diferente, mas enfim me parece real, se for é legal sim, mas como aqui tudo é mentira, pelo menos o seu foi sem frescuras ou ilusões.

  • Responder Anonimo ID:7r05elet0a

    Na boa que historia inusitada hein? mais parece trecho de um livro, transvertido, mas digamos que é verdade, ou trenha algo verdadeiro, seria a historia.

  • Responder Anônimo ID:81rfba4zrc

    freak