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Laura está de volta

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Depois de comer muito minha sobrinha, ela agora está de volta, quem acompanhava antigamente, vai gostar

A muito tempo escrevi esse conto, ele nunca teve fim, mas agora estou de volta para contar tudo que aconteceu nesses anos.

Um dia eu estava em casa e recebi uma ligação da minha mãe, ela me disse que minha irmã tinha se separado do marido e que precisava deixar minha sobrinha na casa de alguém por uma semana, para poder resolver a vida, procurar casa pra morar e todas essas coisas burocráticas de relacionamentos falhos.
O ex-marido da minha irmã era um babaca, machista, se sentia no direito de pegar todas e bateu na minha irmã quando descobriu que ela tinha dado um beijo em um cara, desde então o casamento desandou.
Fazia anos que eu não via minha irmã e muito menos minha sobrinha, nunca fui de me socializar muito, meu negocio era dar minhas aulas (sou professor) e jogar meu video-game, nem namorar eu namorava…já estava quase 2 anos sem sexo, mas dessa vez não tive saída.
– Gabriel, sua irmã não tem onde deixar a Laura, vc tem que ficar com ela ai porque é o unico que mora sozinho. – Disse minha mãe sobre minha sobrinha.
Não tive como negar, aceitei…já dava aula para crianças mesmo, então não custava nada, na pior das hipóteses eu poderia leva-la comigo para a escola e apresentar para as meninas (ou não, são tudo má influência, já peguei até uma chupando o pinto do amigo no banheiro…)
Bom até ai tudo bem, mas chegou o dia que minha irmã chegaria lá…
Eu escutei o barulho da chave e sabia que era minha mãe, ela tem minha chave para emergências, então ela entrou me chamando “GABRIEL, GABRIEL”
Eu então respondi e desci as escadas da casa para receber minha irmã, quando cheguei na sala estava minha irmã sorridente, mas não vi Laura.
– Olá maninha, quanto tempo. – Eu disse sorridente. Ela me abraçou e apertou minha bunda, como sempre fez.
– Continua gostoso Garoto. – Disse ela pra mim.
– Cadê Laura, você não ia traze-la?
– Ela está na cozinha bebendo água….Aí está ela.
Quando me virei, me deparei com uma garota extremamente LINDA, na hora eu fiquei encantado com a beleza daquela menina, era branquinha, baixinha de olhos expressivos e negros, cabelos negros e uma boca linda, ainda tinha peitinhos crescendo, não vou revelar a idade assim, mas dava cadeia.
Eu fiquei em silêncio por um tempo, mas não tinha maldade, era só uma admiração a beleza dela.
Mesmo como professor, e sou um professor novo (me formei com 20 anos) nunca tinha visto tamanha beleza em uma menina tão nova.
– Abraça o tio Laura. – Disse minha mãe, mas ela ficou parada se negando com vergonha.
– Deixa a menina, é assim mesmo. – Disse eu. – Daqui a pouco ela se solta.
Então papo fluiu, mas minha irmã teve que ir, ela deu recomendações para Laura do tipo “obedeça seu tio” e eu as levei até a porta, minha irmã novamente me abraçou e disse no meu ouvido sem minha mãe perceber:
– Não vai fazer safadeza com a minha filha como a gente fazia quando criança.
– Você que abusava de mim, sua safada. – Respondi em tom de brincadeira.
Talvez se minha irmã não tivesse me dito isso, meu pau não saltaria na bermuda naquele momento.
Então elas se foram e eu bati a porta…
– Laura, vem cá.
– Oi Tio.
– O que que você gosta de fazer?
– Ver TV, desenhos e cozinhar.
– Otimo, o titio gosta de cozinhar também, qualquer hora vamos fazer isso.
A menina passou o dia vendo TV e jogando meu video-game, demos boas risadas com filmes de comédia e então passou um filme de comédia que falava de espiritos, satirizando o filme atividade paranormal, o nome do filme era INATIVIDADE paranormal.
Demos boas risadas, mas eu via que quando se falava de Sexo ela ficava constrangida. “claro, ela é muito criança, não sabe o que é” pensei!
Então chegou a hora de dormi, coloquei ela na cama e eu fui dormir em um colchão, mesmo minha cama sendo de casal, queria que a menina tivesse privacidade e conforto.
Então ela foi para o banheiro se trocar e quando ela saiu, eu vi algo que eu nunca esperei.
Ela estava com um Baby doll rosinha, era um shortinho largo de tecido mole e uma camiseta de alcinha até a metade da barriga, mas a camiseta era larga e os biquinhos do peito dela ficava quase aparecendo, as aurelas eram grandes e macias, eu quase pude sentir o gosto…
Não sei se foi o tesão de 2 anos se fuder ninguém, ou se foi por minha irmã ter falado aquilo. Eu me virei e fui dormir, o ar-condicionado gelado fazia frio e eu me cobri, certifiquei que ela estava coberta e me virei tentando dormir, mas eu fiquei pensando em tudo, na risada linda dela, no quanto ela era linda, no que minha irmã disse e na cena dela saindo do banheiro…Meu pau tava babando tanto que eu sentia minha samba canção (que era a unica coisa que eu vestia) se molhando toda.
Eu segurei ele e dei duas apertadas gostosas, dei uma suspirada mas evitei porque a moral batia na porta da minha mente, eu não podia pensar nisso.
Por volta das 1 da manhã, eu já tinha conseguido cochilar, então senti alguém entrando me baixo do meu edredon, era Laura.
– Oi Laura, o que foi. – Perguntei antes dela sair de baixo.
Ela saiu debaixo do edredon e seu rosto ficou a um palmo do meu e ela disse:
– To com medo, Tio Gabriel. – Perdi noção do tempo olhando dentro daqueles olhos e vendo aqueles lábios lindos.
– Medo de que gatinha?
– Medo de espirito me pegar. – Criança se assusta com qualquer coisa.
– Quer dormir com o tio? – Ela só balançou a cabeça. – tudo bem, pode ficar ai.
Ela me abraçou e eu fechei os olhos, meu pau foi ficando mais duro, mais duro, e eu abri os olhos depois de um minuto, ela estava me olhando, olhando minha boca, meu rosto.
– Que foi Laurinha? – Perguntei.
– Nada tio, eu nunca vi barba, a sua é bonita, posso passar a mão?
– Pode. – Então ela colocou aquela mãozinha no meu rosto e alisou meu rosto, tenho certeza que suspirei e escorreu um pré-gozo do meu pau. Mas eu estava em desespero moral.
– Vem, vamos pra cama pq lá tem mais espaço, assim a gente pode ficar mais a vontade. – Pensei que assim poderia me livrar dela e livrar meu pensamento disso tudo.
Fui pra cama, me deitei e virei de costas pra ela, mas ela me abraçou por trás, jogou a perna sobre mim e então eu pude sentir seus peitinhos nas minhas costas, QUE DELICIA, eu fiquei doido, apertei meu pau sem ela ver, quase toquei uma, mas fiquei com medo, ela dormiu e eu ali de PAU DURO, já quase 3 da manhã, ela se virou e eu não senti mais seu corpo, senti a cama leve e tive medo dela ter levantado sozinha, e por não conhecer a casa cair da escada.
Foi então que coloquei a mão para trás sem olhar, minha mão foi direto na bucetinha dela, por baixo do shortinha largo, eu senti meus dedos entre os lábios da buceta dela, fiquei ali por três segundos sem entender o que era, então meu pau percebeu e novamente quase gozei, só dei uma apertada nele e soltei um suspiro.
Então me virei de volta e tentei dormir, de pau duro mesmo, caí no sono.
No outro dia acordei e ela já tinha levantado, fui até o banheiro e vi que já tinha até tomado banho, me lavei, escovei os dentes e fui pra sala, quando cheguei lá, ela estava de cabelos molhados sentada assistindo desenho, então ela olhou e sorriu.
Vi que meu pau não tinha esquecido dela.
Quando olhei mais atentamente tive outra surpresa, os cabelos molhados dela deixavam a camisola transparente, e eu podia ver os biquinhos do peito dela, eram rosinhas e grandes, já estavam como uma pera… fui a loucura, e fiquei doido brigando com minha moral.
Sentei no sofá, esperei ela se distrair e dei uma apertada no meu caralho, pra ver se ele relaxava…Contive o suspiro.
Ela ficava rindo dos desenhos e então se levantou e pegou uma caixinha de suco para beber, quando voltou, ao invés de sentar no sofá, ela sentou no meu colo, eu fiz até um “UI” de susto…
Meu pau não tinha amolecido. ela sentou como se não fosse nada. E então ficou assistindo o desenho, eu não aguentava mais, segurava a cintura dela, olhava pro teto, pedia a Deus pra tirar esse pensamento da minha cabeça, foi então que eu senti que tava tudo perdido, ela deu duas reboladinhas enquanto eu segurava a cintura dela, não contive o prazer :
Ela olhou pra trás e disse.
– QUe isso tio?
– o que Laura?
– Esse negocio duro na minha bunda?
– Não é nada. – eu disse, mas ela riu saca e respondeu.
– É sim, meu pai sempre me colocava no colo dele e me fazia mexer segurando na minha cintura. – Eu quase caí para trás, meu cunhado fazia putaria com a Laura. – Mas ele falava umas coisas estranhas e fazia uns sons estranhos, depois minha bunda ficava toda “suada”.
– é mesmo? – Queria encerrar o assunto.
– É, era assim ó. – Ela começou a rebolar e olhar pra minha cara, eu mordia o lábio enquanto segurava a cintura dela. – ISSO TIO, ISSO… Ele fazia assim.
– Mas pode parar, não pode fazer isso.
– MAS EU GOSSSSTOOOO. – Eu fiquei maluco, foi quando eu perdi a noção.
– Vira de frente então Laura, senta de frente. – Ela virou, colocou uma perna em cada lado e encaixou a bucetinha no meu pau. – Agora rebola.
Eu evitava gemer, evitava tudo, mas tava muito gostoso, muito.
agarrei aquela bundinha maravilhosa e pressionei no meu pau, ela mordeu a boca e fez um barulho de prazer, eu pensei ” MEU DEUS, ELA JÁ GOSTA” ai continuei, abracei ela pela cintura e então chupei o pescoço dela, ela se entregou completamente e só rebolava…
Então eu novamente tive uma crise moral e me levantei.
– NÃO TIO!!! TEM QUE SUAR NA MINHA PERNA. – dizia ela.
– Não Laura, agora não.
– Mais tarde??
Fiquei em silêncio, fizemos outras coisas para nos distrair, mas a noite caiu e veio a hora de dormir.
Ela colocou outro pijama, mas esse era só a camisa, ela ficou de calcinha de pano, não aguentava mais, meu pau ia explodir.
deitei na cama e ela veio logo se aconchegar em mim, foi então que ela ficou de conchinha e meu pau ficou na bundinha dela. Ela parecia saber o que era, empinava a bunda e encostava no meu pau.
E eu dizia
mas o tesão era de mais, quando me vi já estava chupando o pescoço dela, ela suspirava e então se virou.
– que sensação é essa Tio? – Perguntou ela.
– teu pai nao fazia assim?
– Não, ele só fazia aquilo no sofá na hora do futebol. – Aquele filho da puta escroto.
– Quer que eu pare? – Ela virou de frente e então disse a dois dedos da minha cara.
– Não, ta gostoso.
Eu não aguentei, cheguei perto da boquinha dela e dei um beijo de lingua gostoso, ela resistiu mas depois gostou, minha lingua invadia a boca dela e meu pau já estava pra fora da cueca…
Eu peguei a mãozinha dela e perguntei.
SIM – Foi ela dizendo…Foi então que levei a mão dela até meu pau, coloquei e ela soltou um risinho, mas deu um apertão, a safadinha já sentia muito tesão.
Ela tocava uma punheta gostosa pra mim, então sem eu perceber ela tirou o edredom e olhou pro meu pau.
– NOSSA TIO, QUE COISA QUENTE E ESTRANHA.
– É pra mulher se divertir.
– COMO?
– Pode colocar na boca Laura, só colocar na boca e chupar igual um pirulito.
então ela baixou e colocou ele na boca.
– É meio salgado.
E continuou fazendo olhando pra mim, aquela boquinha Linda, chupando meu caralho todo, ela engolia minha vara até a metade, era incrível, eu já tinha perdido a noção de tudo.
Segurava no cabelo dela e fazia ela subir e descer na minha rola, ela engasgava aos poucos mas gostava, eu ria de prazer e felicidade, aquela menina linda, maravilhosa, mamando minha rola, aquilo era lindo…já não ligava pra moral, ela já tinha idade pra saber certo e errado (eu acho)
Então ela começou a se empolgar, eu fui ficando com mais tesão e então.
Segurei a cabeça dela e gozei na cara dela, não na b oca, ela se assustou, mas ria, eu gozava litros e litros de porra, as vzs entrava na boca, as vzs ela cospia, as vzs engolia, a cara toda melada.0:21
Gozei muito… foi então que ela riu e eu ri tbm
: coloquei ela no banheiro e comecei a dar banho nela, passei sabão no corpo todinho.Quando eu passava sabão na bucetinha dela ela Ria, e eu sem perceber fiquei de pau duro de novo, ela já segurou e sem avisar colocou na boca, já estava gostando da coisa.
Eu soquei o pau na boca dela algumas vezes, mas queria levar ela pro quarto de novo.
Então a levei e deitei-a na cama e sem eu forçar ela mesma me puxou para cima dela e me beijou, mas dessa vez foi algo apaixonado.
Ela chupava minha lingua, colocava a dela na minha boca, eu então finalmente fui descendo e lambi os peitinhos dela, labi, chupei, apertei, me deliciei todo…me arrependi de não ter gozado nesses peitinhos.
Então desci mais e beijei as coxas, a bucetinha e então finalmente dei uma boa chupada nela, passava a lingua no clitoris dela, eu aprendi a fazer sexo oral na minha irmã, e agora fazia na filha dela… era maravilhoso.
Eu chupava com vontade, sem machucar ela, claro.
Fiz ela ficar doidinha, e me impressionei quando ela se contorceu e senti aquele liquido viscoso na minha lingua, QUE COISA MARAVILHOSA, fiz a Laura gozar…
Ela gozou muito e então parecia que tinha desmaiado, eu fiquei assustado, mas logo ela voltou rindo e saltitando.
– TIOOOOO QUE COISA GOSTOSSSSSAAA!!! – E me abraçou, fiquei doido, meu pau ainda muito duro.
– Quando quiser mais, me fala.
– AGORA!!! QUERO DE NOVO! – Disse ela, eu segurei meu pau e sacudi de prazer.
– Tá, mas agora eu vou colocar isso aqui em você. – E sacudi a pica, ela apenas riu e deitou.
Eu fui em cima dela, já tinha pego o KY na gaveta, passei na minha piróca toda, lambi mais a bucetinha dela, coloquei Ky no dedo e enfiei o dedo dentro da buceta dela.com todo cuidado, senti o cabaço da Laura, ela não reclamou, enfiei mais o dedo, ela não reclamou e então senti o cabaço se desfazer e ela nem ligou, fiquei feliz.
Me levantei e me posicionei em cima dela, lambuzei mais meu pau com KY, segurei ele na base e então fui enfiando, a cabeça, ela franziu o rosto eu parei, então empurrei mais e ela franziu de novo, ela segurou meus braços e apertou, eu fui empurrando, empurrando e quando parei ela segurou meus braços e me puxava, era como se ela quisesse tudo, para minha surpresa ela aguentou tudo.
Soltou un suspiro e eu tbm.
Então esperei ela se acostumar, ela olhou nos meus olhos e gemeu, sorriu e eu comecei a me movimentar, ela estava aguentando, foi então que intensifiquei os movimentos, ela aguentava tudo, aguentava e gemia, eu estava impressionado.
Então eu socava com vontade e ela gemia dentro da minha boca, eu já estava maluco, foi então ela fechou os olhinhos e começou a gemer alto, eu parei.
— Não tio, isso é muito gostoso. – E então voltei a socar. – Não para não.
Meu pau entrava e saía com força, ela amava…Eu já estava quase gozando, foi então que ela disse:
– TIO, faz que nem meu pai faz na minah mãe.
– Como?
– Ela fica assim, Ó! – E ela ficou de quatro e empinou a bunda, eu não aguentei, dei uma pincelada e aquela bucetinha foi engolindo meu pau todo.
então fiz ela mexer na bucetinha, ela ficou maluca, rebolava, mexia na buceta, gritava, mordia o travesseiro, foi quando eu coloquei o dedão no cuzinho dela e começou a piscar, piscar e piscar.
Meu pau ficou duro e eu senti ela gozando.
Foi então que aumentei minhas estocadas e gozei lá dentro
Abaixei com ela ainda de quatro, lambi minha porra que escorria e então lambi o cuzinho dela, ela deu um sorriso, eu sabia que ia comer aquele cu uma Hora
foi assim que começou a semana mais gostosa da minha vida
comendo a Laura, minha gostosa

PARTE 2

Depois de três dias com Laura ela já não sentia dores nenhuma, eu me senti mais seguro e confesso que passei a olhar para aquela menina como uma mulher, eu já senta até um certo frio na barriga, todas as manhãs eu acordava com Laura ou apertando meu pau, ou já me chupando, de fato eu havia criado uma putinha, passei horas conversando com ela e contando a importância dela não contar para ninguém e muito menos fazer sexo com outras pessoas, me preocupava com a possibilidade dela ficar grávida ou pior, pegar uma doença de algum velho tarado… Não que eu seja novo, mas eu tinha apenas 26 anos… ENFIM, desde então Laura já estava viciada em sexo, eu mal podia respirar e ela já estava ajeitando meu pau na entrada da bucetinha dela, aos poucos ela ia engolindo centimetro por centimetro da minha rola, meu pau ficava estourando de tão duro e então ela soltava um gemidinho e começava a cavalgar, eu estava me apaixonado por aquilo.
Depois de mais uma gozada nas costas dela eu pedi para ela tomar banho e a levei para o shopping, lá eu via o quanto ela ainda era inocente, ela adorava ver certos brinquedos, escolia roupas mais infantis e foi então que eu tive uma ideia, fui a loja de meia calça com ela e então escolhi uma meia calça preta e uma calcinha de renda preta no tamanho dela, só de segurar a embalagem eu já fiquei de pau duro, no caminho para casa, enquanto eu dirigia ela percebeu que meu pau estava duro e começou a rir, sem eu nem pedir ela abriu meu zipper e colocou meu pau pra fora, abaixou e chupou com uma maestria perfeita, a boca quente dela engolia a cabeça toda e subia, engolia e subia, não chegava nem a metade, mas era uma delicia… Chegamos em casa e eu já tranquei a porta e mandei ela ir para o banheiro se trocar, Lauraro que demorou cerca de 3 minutos e parecia 3 horas, só de estar escrevendo isso já fico de pau duro. quando ela saiu do banheiro branquinha, com o cabelo escorrido até a cintura, só de calcinha e meia calça, aqueles peitinhos durinhos e soltou um sorrisinho, eu não aguentei parti pra cima dela, a peguei no colo e ela começou a rir, eu a joguei na cama e comecei a beija-la de língua, ela já sabia me beijar, enfiava a lingua dentro da minha boca e eu chupava aquela lingua lizinha, chupava o pescoço dela e ela soltava gemidinhos, desci e chupei os mamilos durinhos, fiquei ali beiijando de lingua aqueles mamilos rosinhas, apertava as coxas dela e sentia aquela meia calça deliciosa, coloquei a mão sobre a bucetinha dela e afastei a calcinha, enfiei o dedo todo sem dificuldade nenhuma, é, eu realmente tinha arrombado minha sobrinha tão criança ainda.
Meu pau já estava babando, eu fiquei pelado do lado de fora da cama e ela deitada de barriga pra cima, dei meu pau na boca dela e ela chupava rindo, virou de bruços e ficou de frente pro meu pau mamando e mamando e mamando, e eu só segurava a cabeça dela, ela chupava com tanta vontade que eu quase não aguentei, cheguei a pensar em gozar na cara dela naquela hora, mas evitei, abri as pernas dela e comecei a chupar a bucetinha lisinha.
Ela se contorcia, meu pau latejava e minha lingua entrava e saia, eu chupava o grelinho e dava linguada no clitoris, ela adorava, gemia, segurava meu rosto, foi então que não aguentei mais, subi nela, preparei a cabeça com cuspe e pincelei.
– Vou entrar Laura.
– Vai tio Gabriel, pode enfiar que eu quero mais.
Foi então que com facilidade a cabeça deslizou para dentro, a safadinha já estava toda molhada.
Comecei a meter de vagar alisando o cabelo dela, ela abria as pernas querendo mais fundo e então eu olhei para ela ela estava olhando dentro dos meus olhos, ela gemia a cada estocada funda que eu dava, mordia a boca e eu socando de vagar, foi então que meu coração parou.
– Vai titio, mete com força que eu quero que nem ontem.
Eu comecei a socar mais forte, meu pau entrava e saia com vontade, ela gemia mais alto e eu ofegava em cima dela, olhava aquele corpinho sacudir e os peitinhos a pular, ela entrelaçou a perna em mim e eu continuei socando, sem perceber meu pau começou a latejar e quando ela me apertou e soltou um gemido forte e alto eu vi que ela tava gozando, pude sentir a bucetinha apertar meu pau e então não aguentei, enchi a bucetinha dela de porra, gemi alto enquanto jogava tudo dentro.
Paramos ofegante e sem tirar o pau de dentro minha porra começou a vazar para fora.
– Ain tio, adoro quando escorre e bate no meu cuzinho.
Eu ri – QUer tentar no cuzinho Laura?
– E DÁ??????
– Dá sim, mas tem que ter calma.
– EU QUEROOOOOOOOOOOO!!!
E então eu me levantei, tirei o pau de dentro e vi a porra escorrendo, fui me preparar para começar a tentar comer aquele cuzinho.

Part 3

Já fazia um ano que eu não via minha sobrinha, as lembranças das últimas vezes ficaram gravadas na minha cabeça, eu pouco conseguia transar com alguém sem desejar que fosse Laura.
Toda semana eu ligava para minha irmã, mas evitava pedir pra falar com Laura, pois seria estranho ficar pedindo pra falar com ela depois daquele fim de semana comigo.
Foi então que um dia liguei pra minha irmã:
– E ai vadia, como anda a vida com o broxa do teu namorado? – Minha irmã agora estava solteira desde ter sido agredida pelo ex marido.
– Qual deles?
– tá dando pra todo mundo mesmo?
– Sempre, tem alguém que goste mais que eu?
– Não sei. – Gargalhei.
– Sabe sim, você lembra bem. – Era a primeira vez que a gente comentava de quando transava na adolescência. Fiquei tímido e quieto por algum motivo.
– Mas e ai, como tá minha sobrinha.
– Tu não tá querendo comer ela não, né? – Perguntou ela rindo. – Porque ela tá ficando gostosinha.
– Tá maluca garota, kkkkk para de falar merda.
– Ela vivia falando que amou passar a semana com você, mas como você não falou nada, achei que tava incomodando. – Puta que pariu, não acredito que não ficava mais com minha sobrinha porque não perguntava dela.
– Nada, Laura foi excelente, fazia tudo que eu pedia e me aLauradava muito.
– Bem que tu podia ficar com ela um fim de semana né? Assim eu posso dar a buceta em paz. – Não tive como nao alargar um sorriso e sentir meu pau endurecer.
Passou a semana toda e eu estava esperando ela chegar, minha irmã ia deixar ela e sair rápido, eu já havia levado atestado na escola para avisar que não ia dar aula na sexta, Laurastamente para esperar ela. A campainha tocou e eu abri.
– TIO!! – Ela pulou em mim me abraçando, retribui o abraço e a coloquei no chão, não quis olhar muito pra ela para não dar pinta pra minha irmã, mas já fiquei de pau duro na hora.
– Eai cuzão, cuida dá minha filha direito hein. – ela parou, olhou pra mim. – Nossa, tá malhando? Tá fortinho. – Deu uma risada. – E gostosinho. – E segurou meu pau por cima da calça. Ela na hora deu uma apertada e viu que estava duro. – Que isso? – Perguntou levantando uma das sombrancelhas.
– Acho que lembrei da adolescência. – Eu tive que pensar rápido.
– Aé? – ela só deu um sorriso. – Tenho que ir, vou trabalhar e depois vou dar até ficar inchada.
Fechei a porta e aí sim virei pra Laura. Meu Deus, ela estava com a roupa dá escola, shortinho de escolher e camisa branca dá escola, já havia jogado a mochila no canto do sofá e eu estava olhando o celular. Ela havia cortado o cabelo mais curtinho e estava linda, a camisa estava um pouco larga e pude ver a forma de seu peitinho que já estava do tamanho de uma maçã. Eu já estava suando. Mas com tudo, eu percebi uma coisa. Esperei tanto tempo que não sabia mais como tomar a atitude. Andei até ela e sentei do lado dela no sofá.
– E ai gatinha, tá tudo bem?
– uhum – ela não tirava os olhos do celular
– E os namoradinhos? – Esse era meu atestado de tio.
– Só tenho um, Tio.
– Tem? – E Lauraro que fiquei com ciúme.
– Tenho, olha aqui. – Aí ela me mostrou uma foto dela com um menino muito bonito também.
– Ihhh, parede boiola. – E realmente parecia.
– Também acho, mas é bonitinho.
Liguei a TV e ficamos vendo alguns programas, eu estava nervoso, não sabia o que fazer com aquela menina, ela não tirava os olhos do celular.
– Coloca nos desenhos pra mim. – Disse ela esticando os braços com o controle.
Coloquei e levantei pra cozinhar alguma coisa pra ela comer, diz o almoço e nada dela se manifestar, fiz o café dá tarde e nada dela deixar o celular e parar de falar com as amiguinhas e o namoradinho. Então tomei um banho pra ver se deixava esse tesão ir embora. Fiquei uma hora tocando uma punheta pensando nela ali na sala, eu queria ela quicando no meu pau, mamando minha rola, mas acho que não ia rolar. Depois de gozar comecei a ligar os pontos, lembrei de documentários que vi sobre meninas que transavam com parentes e bloqueavam isso dá memória, será que Laura tinha me bloqueado? Depois passei a achar que ela estava apaixonada pelo namoradinho, fiquei com ciúme. Me enxuguei e fui pra sala, dei uma volta com ela no condomínio, ela ficou sentada no balanço com sozinha, ela já era “aquela que não se mistura com os outros” e depois voltamos, ela retirou o celular do carregador e voltou a ficar presa naquilo.
Então preparei o jantar.
– Laura, tá entediada?
– Não tio, tô só pensando e conversando.
– Quer comer mais alguma coisa?
– Não, vou dormir Jajá, aí não gosto de comer muito.
– Também já vou.
Já era tarde, comemos, vimos TV e depois fomos dormir. Preparei a cama e ela vendo. Então ela me diz
– Tio, posso dormir no chão? – Foi o atestado de que ela havia me esquecido ou não queria nada.
– Claro. – Preparei a cama dela no chão e fui pra cama. Me revirei por alguns minutos e antes de dormir eu fui olhar o celular. Tinha uma mensagem dá minha irmã.
– Oh viado, como estão as coisas? Oh, sei que parece estranho, mas não repreenda Laura se tu ver algo estranho. Desde que ela voltou dá sua casa a última vez, já peguei ela se masturbando umas 4 vezes, o psicólogo disse que é normal, então finge que não viu.
Puta que pariu, pra que eu fui ler isso? Meu pau tava quase batendo no teto, mas OK, me concentrei, liguei o abaLaurar e fui dormir.
No meio dá noite fria eu senti um leve frio na barriga, minha samba canção estava meio molhada e eu acordei, senti um peso sobre mim e quando olhei pra baixo, lá estava Laura com meu pau meio mole dentro da boca dela. Só fiz rir e respirar fundo, segurei seu cabelo e guiei ela pra cima e pra baixo. Estava tudo normal. Puxei ela pra cima e dei um beijo de língua nela, ela havia treinando bastante pelo jeito.
– Achei que não me queria mais.
– Fiquei com vergonha, tio.
– Mas e seu namoradinho?
– Não gosto dele.
– E pq fica falando com ele o dia todo?
– Não é com ele. – Ele me mostrou o celular e era uma amiga dá escola, ela dizia na mensagem “preciso muito chupar o pau dele” e a amiga respondeu “então chupa”
– O garota, tu tá falando isso pra alguém? – Perguntei quase em desespero.
– Eu não falo que é você, falo que é um amigo. – Dizia ela tocando uma punheta pra mim com aquelas mãozinhas pequenas.
– Ah tá. – Respirei fundo. – Estava com saudade.
– Eu também!
– Já deu pra alguém?
– Não, tive medo de virar fofoca.
– Então vem ca. – Deitei ela se barriga pra cima – Vou matar sua vontade.
Dei um beijo de língua nela, fui descendo pelo pescoço e levei minhas mãos até seus peitinhos maravilhosos, já estava doido pra mamar ali. Então levantei sua camisola de pano e pude ver o quão maravilhoso estava aquilo. Prontamente agarrei o peito e coloquei a língua cheia nele, fiz uma massagem com alingua no mamilo e fiz ela se contorcer em suspiros. Esse tesão todo era novidade.
Continuei até ela tirar parte de cima dá camisola e eu poder sentir que o corpo dela estava quente. Então fui descendo e tirando o shortinho de pano, vi aquela bucetinha com poucos pelinhos e já abocanhei com vontade, hora beijava as coxas, hora lambia o clitóris, mas sempre olhando aqueles olhinhos lindos. Eu chupava com vontade até sentir o corpo dela estremesser e ela gemer gostoso, era maravilhoso. Então eu enfiava minha língua desde o cuzinho até a buceta, ia lá de baixo até lá em cima, não demorou muito e eu senti o cu dela piscar na minha lingua. Ela ofegante gemia, meu pau quase estourava de tão duro. Então ela ficou mole na cama, eu dei uma trégua pra ela, mas sem que eu pedisse ela se sentiu na cama, eu de joelhos e ela sentada, ela segurou meu pau com as duas mãos e começou a chupar a cabeça e punhetar lentamente, era uma delícia. Eu segurava a cabeça dela e dava umas fodidas na boca dela, gemia enquanto batia meu pau na boca dela, forçava a cabeça do pau dentro da boca na bochecha. Então antes de gozar me deitei de barriga pra cima. Prontamente ela ficou de pé na cama, com um pé em cada lado ao meu lado, bem em cima de mim. Pude ver aquela menina tão pequena me deixar com mais tesão do que eu imaginava poder ficar. Então ela foi descendo de cócoras, segurou meu pau e eu molhei ele com um pouco de saliva. Ela encaixou bem na portinha e tentou descer, senti um calor absurdo, mas ela fez uma careta e tirou de dentro. Respirou fundo e prendeu a respiração, forçou e a cabeça começou a sumir dentro dela, eu sentia como se fosse um plástico quente descolando. Meu pau foi invadindo cada vez mais e ela dando uma gemidinha abafada, quase que um choro de gatinha. Eu vi aqueles olhinhos cheios de lágrimas e disse para ela parar, mas ela me ignorou e foi firme na descida até encostar no meu saco com aquela bundinha maravilhosa. Então me sentei, abracei ela e dei um longo beijo de língua, fiz ela dar uma rebolada e segurei ela pelas costas e na bunda, comecei o movimento de vai e vem fazendo ela subir e descer. Meu pau estava molhado e pulsando dentro dela, ela ainda sentia um pouco de dor, mas logo a dor foi passando, pude perceber quando não tinha mais dor quando ela segurou no meu ombro e começou a quicar no meu pau olhando dentro dos meus olhos, eu estava fica do maluco. Enquanto ela quicava, eu segurei seu cabelo pela nuca a obrigando a deixar o pescoço a amostra, eu suguei seu pescoço, e a fazia quicar, desci a mão e segurei seu peito, chupei o peito dela enquanto ela sentava no meu pau. Então, não aguentei sentir aquela buceta pequenininha piscando, coloquei o dedo na entrada do cuzinho dela, ele começou a piscar compulsivamente mostrando que estava gozando, cravei o pau até o fundo e deixei ele jorrar toda minha porra lá dentro. Nós dois gemiamos tão alto, que eu acho que todos os vizinhos escutaram… Laura caiu na cama de lado, a bucetinha já expulsava minha porra De dentro, ela estava ofegante e com os olhos fechados, me levantei e tomei um banho quente de cinco minutos. Quando voltei ela estava dormindo com minha porra escorrendo pela perna. Sei que parece nojento, mas deixei ela assim, fiquei com pena de acordar ela, mas antes de me deitar do lado dela, abri um pouco sua bunda e vi o tamanho do buraco que deixei aquela bucetinha, um rombo vermelho e quente, meu pau deu uma pulsada e eu deitei do lado dela.
Durante a madrugada ela foi se ajeitando, encaixou a bunda de conchinha comigo, nos dois pelados, e eu ainda acordado. Ela parecia dormir, eu apenas a abracei, ela deu outra ajeitada, senti meu pau ficar duro, em segundos ele já estava entre as nádegas dela, ela começou a rebolar e dar umas pequenas gemidinhas, eu apenas segurei em sua cintura e deixei ela rebolar. Ela colocou a mão pra trás e segurou meu pau duro, ainda sem abrir os olhos, a mãozinha nem fechava no meu pau, ela punhetou e depois lambeu a mão e passou nele, parece que aprendeu . Em seguida guiou até a buceta e se empinou toda, eu senti cada centímetro do meu pau invadindo aquela delicinha, quando encostei na bunda dela ela deu um longo gemido e eu beijei seu pescoço de novo, enquanto eu beijava seu pescoço, eu socava o pau na buceta dela, ela só empinava mais e mais, segurei sua bunda e fiquei enfiando e tirando, fui lentamente subindo em cima dela e a virando de bruços, sem tirar o pau de dentro, ela abriu um pouco as pernas e eu socava com violência, mas sempre olhando pra ela, para ver se não estava machucando. Ela gemia.
– Tá gostando, Laura?
– Tô, enfia mais.
– Não tá machucando?
– Tá bem pouco, mas eu adoro isso. Enfia titio.
Eu socava cada vez mais dentro dá minha sobrinha, então ela empinou mais a bunda e eu pude ver o quanto parecia improvável meu pau estar entrando ali, ela gemia alto e eu socava cada vez mais, segurei ela pelas a ancas e fudi com força, ela olhou pra trás e disse.
– Tio, eu vou mijar. – Eu sabia que não era urina, sabia que ela ia ter o primeiro super orgasmo dela.
– Vai putinha, pode soltar tudo.
Então enquanto eu socava ofegante e com força ela olhava pra mim é soltou um longo “aaahhiiiiiiii” e logo jorrou bastante na cama, era um gozo que saiu em explosão, ela tremia e eu estava quente o suficiente para não aguentar, tirei o pau de dentro dela e gozei na bundinha dela, enquanto ela tremia eu jorrava minha porra toda em cima dela. Ela ficou exausta e eu também, dei um beijo na nuca dela e fui tomar banho. Em seguida ela foi e dormimos bastante abracadinhos, claro que depois de virar o colchão.

Part 4

No outro dia me levantei e vi que Laura já havia levantado, tomei um banho no banheiro do quarto e fui a sala. Ao chegar lá ela havia feito pão na chapa pra ela e pra mim, tomou o café dela é estava assistindo desenho no sofá.
– Bom dia, gatinha.
– Bom dia, amor.
– Amor? Kkkkkk
– Enquanto eu estiver aqui, sou sua namorada .
Minha preocupação era só alguém saber de tudo isso.
– Mas só aqui dentro, na rua ninguém pode saber.
– Eu sei tio, não vou falar pra ninguém.
– Se tua mãe souber, ela nunca mais deixa eu ver você, e ai a gente não faz mais.
– Tá! – Ela riu e continuou a ver desenho.
Ao contrário de um monte de conto fictício na internet, não existe glamour nisso, não é algo que se faz tranquilo se vive em um meio social normal, e muito menos a minha sobrinha virou uma pervertida sexual que sabe todos os termos e jeitos de transar, pelo contrário. Laura parecia a mesma de sempre, a diferença é que as vezes ela sentia vontade de transar.
Enquanto ela via desenho de bruços no chão, eu estava sentado no sofá, ela logo veio para o sofá e deitou com a cabeça no meu colo, de bruços ainda. Sem que eu fizesse nada, ela colocou a mão no meu pau e alisou fazendo carinho. Ela não desgrudava os olhos do desenho, meu pau foi ficando duro e quando pulou na mão dela ela olhou pra mim e riu. Então eu coloquei ele pra fora, ela segurou com uma das mãos de punhetava meu pau pra cima e pra baixo. Eu alisava a cabeça dela olhando o desenho Lauranto com ela, ela passou a língua na cabeça e então colocou a cabeça na boquinha pequena, ela ia até um pouco depois da cabeça e voltava, eu suspeitava e segurava a mão dela no corpo do meu pau, ela subia e descia enquanto chupava a cabeça e mexia a língua . Era uma delícia. Quando o desenho acabou ela largou meu pau, ficou em pé na minha frente e tirou a calcinha, ficou só com a parte de cima do babydoll. De costas ela colocou a mão por baixo da perna, pegou no meu pau e antes de sentar ela se virou.
– ah, lembrei. – Ela deu uma cuspida no meu pau e esfregou ele.
Voltou de costas e fez a mesma coisa, pegou meu pau e encaixou ele na entrada, foi descendo aos poucos, meu pau foi sendo engolido por todo aquela quentura e ela sorrindo olhou pra trás ao tocar a bunda na minha virilha.
– Não dói mais.
Apenas ri e deixei ela rebolar meio desengonçada. Eu segurei em sua cintura e comecei a comer aquela coisa linda. Meu pau sumia lá dentro e meu saco batia na bucetinha dela. Plot plot plot plot. Ela adorava, gemia tão gostoso que eu tinha que me segurar muito pra não gozar. No meio da foda ela colocou a mão pra trás e se apoiou no meu peito, o tesão era tanto que ela sentia necessidade de rebolar, e foi o que ela fez. Ela, mesmo pequena, rebolava gostoso a ponto do meu pau quase sair de dentro, meu pau era engolido por completo e chegava no limite de sair daquela bucetinha, ela quicava até cansar. Quando vi que ela estava ofegante, a virei de frente e passei a chupar seus peitinhos com meu pau cravado nela, ela dava umas reboladinhas e eu lambia sua boca.
– Mete tio, mete .
– Vai Laura, senta no meu pau. Deixa meu pau latejando dentro de você.
Quando eu já estava cansando e ela também, Laura olhou pra mim rindo e pediu.
– Tio, faz sair aquele negócio de mim?
– Que negócio? – Na hora não entendi.
– Aquela água que parece que vou fazer xixi.
– ahhhhh Ta, hahahaa.
Virei Laura de quatro no sofá, apoiei ela no braço do sofá só com as pernas pra fora, com os pés encostando no chão, quase não dava altura, pincelei o pau na entrada e cravei dentro dela firme, mas lentamente. Ela gemeu e eu comecei a acelerar lentamente para não machucar meu amorzinho. Comecei a socar mais fundo, mais fundo, mais forte, mais rápido e quando vi estava gemendo alto Lauranto com ela. Ela olhava pra trás e pedia pra não parar pq ela já estava sentindo o nervosinho. Meu pau atolava até o fundo e ela olhava pra trás, senti uma coisa pressionar meu pau pra fora e quando meu pau saiu, ela jorrou tudo em mim, o corpo dela tremia, ela soltava uns gemidos Lauranto com espasmos e logo depois passou a rir.
– Ainnn. – Disse ela ofegante. – Isso é muito gostosoooo, tio.
Fiquei tocando uma punheta leve, segurei ela pelo braço.
– Senta no sofá, Laura. – Cheguei meu pau perto do rosto dela. – Pede pra eu gozar.
– Goza!
– De novo.
– Goza.
– Onde?
– Você que sabe, tio.
então joguei minha porra toda naquela carinha linda, logo de manhã.
– Vamos tomar um banho?
– Vamos, tio. Vai me lavar?
– Vou te dar carinho… – Ficou um silêncio.
– Tio, não tá esquecendo de nada.?
– Não, o que? – perguntei realmente sem saber.
– Na última vez, você começou colocando aqui atrás. – Ela virou de costas e abriu o cuzinho.
– Você quer?
– Quero!!!
– Mais tarde a gente brinca.

Part 5
No banheiro dando banho em Laura me deparei com uma mulher provocante que não parava de me deixar excitado. A idade já não falava nada, meu pau não saia da mão dela e ela, mesmo que sem perceber, tocava uma punheta gostosa pra mim. No banho a ensinei algumas coisas que gostava.
– Chupa aqui enquanto toca punheta pra mim. – Disse apontando para o meu mamilo.
A altura de Laura batia certinho no meu mamilo, enquanto ela tocava uma pra mim, chupava com força o mamilo, eu apenas alisava seus cabelos. Laura abaixou e colocou meu pau na boca. Eu estava criando uma mulher, ela já fazia por prazer. Me chupou bastante, mas eu não gozei, queria comer aquele cuzinho novinho e rozinha. Meu pau latejava pra gozar, mas saí do banheiro, enxuguei ela a fazendo rir e fiz o coque de toalha no cabelo dela, ela foi rebolando aquela bundinha pequena na minha frente e se sentou na cama já se preparando para chupar meu pau.
– Melhor não, amor, se não vou gozar logo e não é isso que eu quero.
– Ah, mas eu gosto tanto, Tio, adoro quando você goza nos meus peitos, depois eu fico na escola tirando que nem cola de isopor.
– kkkk, depois eu gozo ai pra você.
– Ebaaa. – Laura parou pensativa. – Mas vai fazer o que agora?
– Fica de quatro pra mim.
Ela ficou de quatro sobre os cotuvelos e eu abri aquela bunda maravilhosa, seu cuzinho ficou aberto e eu cai de boca nele, chupei com muita vontade, chupei até sentir ele piscando.
– Ai, Tio, que gostoso, mas chupa em baixo também.
Desci a língua e chupei a boceta dela, ela tava muito molhada e o gosto era maravilhoso. Chupei com tanta vontade que chegou a ficar vermelho, e era fácil de ver, já que não tinha pelos. Meu pau latejava de vontade de invadir aquele cu.
– Tio, vai enfiar ele aí atrás?
– To querendo, você deixa?
Ela apenas afirmou com a cabeça.
Peguei meu pau dei duas batidinhas na entrada daquele cuzinho e comecei a forçar. Laura olhava para trás franzindo a testa e fechando o olho demonstrando que sentia algo ao ser invadida.
– Tá doendo, amor?
– Um pouco, mas tá gostoso.
Quando a cabeça do meu pau passou da entrada, o interfone tocou.
Eu não queria atender, mas de alguma forma na minha cabeça não saia que poderia ser algo importante, então tirei meu pau de dentro do cu dela bem de vagar, fez até um barulhinho tipo PLOC. Pelado e com o pau balançando corri até o interfone e atendi.
– quem é?
– SOU EU, VIADO!
Minha irmã já havia voltado.
– já…já vou! – Eu disse gaguejando.
Saí correndo e mandei Laura colocar a roupa, corri e coloquei a minha e quando vi se estava tudo ok, fui até o portão. Laura fingia estar assistindo TV. Minha irmã entrou.
– Que demora do caralho. – Desbocada como sempre.
– Ué, não ia vir depois?
– Deu merda, o cara é maluco, gosta de umas coisas nojentas… Porque a demora?
– Nada, estava lavando louça.
– Porque a Laura não abriu o portão?
– Nem pensei nisso.
Minha irmã ficou olhando para minha cara como se desconfiasse de alguma coisa.
– HEY – Gritou para Laura. – Não vai vir falar com sua mãe não?
– Oi mãe. – Disse ela abraçando ela.
– Vamos pra casa, teu tio não deve aguentar mais esses desenhos.
– Ele sempre vÊ comigo. – Disse ela para sua mãe.
– É, ele é muito atencioso, sempre foi até comigo…as vezes até de mais. – Disse ela me olhando. – Dá um beijo nele e “vambora”.
Laura me deu um beijo e então seguiu com sua mãe para seu carro…
Uma semana se passou e eu já estava até seco de tanta punheta pensando na minha Laurinha. Minha irmã me ligou e fez meu mundo cair por alguns instantes.
– … É, vamos nos mudar por causa do trabalho.
– E…e vão para onde?
– Para são Paulo, um pouco longe daqui, mas vai ser melhor.
– E Laura?
– Vai comigo, ué…Afinal, sou mãe dela!
– Ok, eu te vejo na despedida então.

Ficar sem Laura comigo era algo que eu nem havia cogitado ainda, mas era uma realidade e agora já era, eu tinha que aguentar isso.
A semana se passou e eu fui a casa da minha irmã para a despedidas delas. Chegando lá estavam todos os familiares chatos que ainda estavam vivos por insistência do diabo, porque ninguém gosta deles, mas lá estavam eles. Então me sentei em uma das mesas e fiquei lá por um tempo, Laura veio com um semblante triste e se sentou na minha mesa, eu estava sozinho com ela.
– Você vai lá me ver, né?
– Com certeza, não consigo me imaginar longe de você.
– Eu te espero.
Tivemos que cortar o assunto rapidamente, afinal estávamos em uma festa.
Com o passar da festa e todos os insuportáveis parentes bêbados, eu vi uma oportunidade de conversar com ela, fiz um sinal pra ela e ela já entendeu. Saiu andando pelo quintal e entrou na casa. Ela subiu para o segundo andar e piscou a luz do banheiro duas vezes do quarto, então eu sabia que ela estava lá… E a fdp era esperta pra cacete. Subi a seu encontro e entrei no banheiro. Ela tava sentada no vazo me esperando. Quando entrei ela se levantou e me beijou, tive que abaixar pra beija-la, mas valia o esforço.
– Por favor, Tio…Não me abandona.
– Não vou. – Laura já pegou no meu pau na hora, e óbvio que estava duro.
– Eu preciso sentir mais isso aqui. – Coloquei a mão dentro da calcinha dela e estava ensopada. Ela sentou no vazo e colocou ele na boca, chupou como uma profissional, engolia meu pau até a metade querendo arrancar leite a todo custo. Segurei seu cabelo como um rabo de cavalo e soquei o pau com vontade na boca dela. Laura se levantou do vazo ficando de joelhos nele e apenas desceu sua calça até a dobra do joelho ficando de costas pra mim. Aquela calça de moletom rosa me deixava mais excitado ainda. Pincelei meu pau na entrada da boceta dela e enfiei sem dificuldade alguma. O prazer estava enorme. Segurei sua cintura e metia com vontade. Minhas estocadas sacudiam nossos corpos, Laura encostava a cara na parede e por algum motivo lambeu a parede enquanto meu pau entrava e saia, talvez por vontade de lamber meu pau. Olhei para o lado e a porta estava semi-aberta, mas eu não queria parar e continuei metendo com força. Laura gemia baixinho para não alertar ninguém. Meu pau ia até a ponta de voltava com tudo.
– Goza, Tio. GOZA LOGO! – Dizia ela em desespero de prazer.
Meu pau começou a pulsar e então enfiei TUDO até o talo e quase caindo segurei a cintura dela com uma mão e com a outra a parede. Gozei tudo que podia dentro dela, foda-se se podia engravidar, eu queria era gozar na minha sobrinha. Dei mais duas estocadas gostosas e gozei soltei as últimas golfadas de porra dentro dela. Laura se virou, me abraçou e nos beijamos gostoso. Eu senti uma presença, parecia que alguém nos observava, mas não quis parar, eu sabia que ia sentir muita saudade dela.
Fui para casa com o cheiro da buceta dela na minha virilha, que saudade que eu fiquei disso. Então no outro dia acordei melancólico. Ela havia ido embora, e eu não sabia quando veria de novo minha sobrinha gostosa.

Dois anos se passaram, eu não tinha mais contato com minha sobrinha, apenas com minha irmã, mas o medo de perguntar dela era enorme. Até que um dia chega uma mensagem no meu whatsapp.
– VOCÊ TÁ ME DEVENDO UMA GOZADA NO PEITO!

Quem quiser bater um papo sobre ou querer brincar de ser minha sobrinha, ou filha e etc… SOu bonito, inteligente, meu email está aqui [email protected]

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7 Comentários

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  • Responder Gilberto ID:xgmlvlb8

    Boa Noite, estava relendo seu conto esperando que houvesse continuação dele, poderia fazer a continuação já que no final ele recebeu uma mensagem depois de 2 anos

  • Responder Estrela ID:muiqqdnhk

    Nosssaaaaaaa esse conto tá famosão aqui onde moro , eu amei esse conto…

  • Responder Iamsantinho ID:2cqiywmv9i

    Adorei… Adorava ter uma sobrinha assim!

  • Responder Marco ID:6sugpwmqrk

    Que delícia de conto continua você tem telegram para nós conversar

  • Responder Anônimo ID:ona2nn5xik

    Que lugar de sao paulo sua sobrinha esta ..

  • Responder Rafaella ID:yb1dj743

    Maravilhoso… parabens

    • Anônimo ID:1e7othbh3bq7

      Me chama no e-mail e a gente conversa