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Jogos do Fabricio – parte 3 [flashback]

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Como tudo começou, como Fabricio me viciou em rola. Como me tornei sua putinha submissa. Tudo isso num só conto.

[FLASHBACK]

14:30 de uma sexta-feira, eu caminhava voltando do pré-vestibular, dia quente da porra, sabia que chegando em casa ainda teria que aturar minha mãe me perturbando, dizendo que eu preciso arrumar um emprego, que mente vazia é oficina do diabo, e tantas outras coisas que uma mulher de meia-idade, mãe de 2 filhos e frustrada diria.

Cheguei em casa, e pra minha surpresa, a casa estava em paz, nem uma alma sequer em casa, definitivamente a visão do paraíso. Subi tomei um banho e assim que deitei na cama, vi que meus amigos criaram um grupo do whats pra organizar a balada de hoje à noite – na real não estava 100% disposto pra sair, mas algo me dizia que hoje seria o dia de dar PT e ficar com muitos caras – combinamos tudo e ficou acertado de todo mundo se encontrar no metrô às 23:30

Meia noite e eu no metrô, como sempre o primeiro a chegar, esperando os atrasados. Nisso um cara me cumprimentou e perguntou que horas eram, puxei o celular do bolso e respondi:
– Meia noite e cinco
– Porra, a essa hora já perdi o vôo. Mas tá tranquilo. Valeu, muleque! – e saiu em direção as escadas rolantes da estação
O cara já era lindo sem abrir a boca, mas depois de ouvir sua voz fiquei parado que nem um doente, vendo ele ir embora. Logo em seguida uma mão pousou no meu ombro:
– E ai, viado! A gente tava te procurando há mó tempão, cê sabe que aqui embaixo não tem sinal de 3G.
– Ah cara, nem me liguei nisso. Mas vamos logo, que eu quero pegar os shots de vodka de graça na entrada!
A noite foi foda, meus amigos são daqueles que não perdem o pique, nem mesmo estando podres de bêbados eles se cansam. Saímos da balada umas 3h da manhã, porque estava um calor absurdo lá dentro, e o ar não estava dando conta. Decidimos ir pra um bairro próximo, onde tem uns barzinhos ao ar livre que vão até de manhã.
E depois de uns 2 litrões eles queriam ir embora de vez, concordei mas antes tinha que ir ao banheiro. Com uma fila de 3 pessoas na minha frente, eu já estava ficando impaciente com a demora das pessoas na cabine, por isso acabei desistindo e me virando puto da vida, até que esbarro num cara, que parecia ser feito de pedra de tão duro que foi a porrada. Eu automaticamente me desculpei e encarei o cara pra saber de quem se tratava, pra minha surpresa ele falou:
– Será que nesse estado você ainda sabe me dizer que horas são? – porra, era o cara do metrô, eu olhava incrédulo.
– Nesse momento eu sei que preciso de um banheiro, porque senão vou acabar apanhando por mijar aqui no meio do bar
– Deixa de ser burro, tem 50 bares aqui nessa rua e você pode entrar em qualquer um deles pra mijar – mano, o cara nem me conhecia e me chamou de burro, assim de graça. Por mais que eu tenha adorado a marra dele, não podia ficar ali aturando isso.
– Porra, desculpa ae sabichão, vou procurar outro então – nessa hora ele me pegou pelo braço e me fez desviar de um garçom que vinha na minha direção, que com certeza eu teria trombado e derrubado uma dúzia de pratos e copos que estavam na bandeja.
– Você tá muito na merda, puta que pariu. Senta aqui – falou ele me fazendo sentar numa mesa, que tinha uma garrafa de vinho seco caro pra cacete e uns aperitivos tipo salmão na chapa e queijos importados.
– Meus amigos tão ali me esperando – eu disse
– Cadê seu celular? – perguntou ele já metendo a mão no meu bolso – Põe seu dedo aqui – e nesse momento ele enviou uma mensagem no whats pros meus amigos, dizendo que eu tinha pego um uber pra casa, porque estava passando muito mal, que estava tudo bem e que eu adorei a noite.
– Pronto, agora você precisa de água e de um bom sono pra ficar namoral – disse ele estendo a mão pro garçom trazer uma garrafa d’água.

Teto preto logo em seguida

Minha cabeça parecia que ia explodir, tudo rodava, e quando eu olhava em volta, só conseguia enxergar uma estante de livros e uma série de aparelhos de academia. Mas bastou eu piscar os olhos pra dar de cara com aquele cara do metrô – agora também cara do bar – me olhando com uma muda de roupa em mãos. Como se eu tivesse tomado um choque, reagi criando forças pra levantar e entender o que estava acontecendo. Quando finalmente ele falou, com um sorriso no conto da boca:
– Bom dia, boneca! Dormiu bem? – boneca? oi? esse cara não era normal, acho que a loucura veio pra compensar a beleza estonteante que ele tinha
– Onde eu tô, cara? E cadê meus amigos?
– Relaxa, eles te deixaram comigo. – fiz uma cara de desconfiança total, porque eles são doidos, mas nunca me entregariam na mão de um estranho.
– Ah eles me deixaram com você? E quem exatamente é você?
– Me chamo Fabricio Cabral, mas pode me chamar de Cabral, beleza? – nada daquilo fazia sentido, a não ser minha vontade de pular no pescoço daquele homem e suplicar pra que ele me comesse.
Tentei arrancar dele mais algumas informações de onde eu estava:
– Então Cabral, onde eu tô?
– Na minha casa, há exatos 5km da sua – como esse cara descobriu meu endereço?! Cara, isso tava me assustando demais.
Visivelmente sem paciência pra aquele interrogatório, Fabricio jogou a muda de roupas na minha cara e saiu me dando as costas.

Eu queria sair dali e entender o que estava acontecendo, mas a ressaca tava me matando. Então levantei com muito esforço, fui até a porta e vi Fabricio usando um dos vários aparelhos de academia espalhados pela casa. Ele subia e descia contraindo os músculos do braço, que pareciam dobrar de tamanho quando ele fazia um intervalo. Pude reparar que ele usava um short curto e estava sem cueca, que dava pra ver pela forma como seu pau balançava durante seus exercícios.

Enquanto admirava aquele homem, pude ouvir uma voz bem afeminada gritando num quarto ao lado, não conseguia entender o que o cara dizia, mas somou a tudo que eu tinha visto até agora e comecei a ficar com medo de verdade. Fabricio vendo minha cara de assustado começou a gargalhar de forma sarcástica, e depois veio em minha direção, coberto de suor e com um cheiro bem forte de macho, dizendo:
– Relaxa, boneca! Quando eu te mostrar o que tenho debaixo desse short, você vai ficar que nem o viadinho ali do lado, implorando pra ter um pouco disso aqui que nem um bebê sem chupeta – falou isso apertando sua vara por cima do short, que parecia ser tão pesada quanto os pesos de academia que ele tinha espalhados pela casa.
– Cara, eu não sei qual é a sua, mas eu vou dar o fora, porque tô muito na merda e preciso descansar. Depois a gente conversa essa parada ai com calma. – falei enquanto devolvia as roupas que ele havia me emprestado e iniciando minha busca pela saída.
Ao dar as costas pra ele, eu senti uma de suas mãos pegar minha cintura e a outra minha nuca, e como se eu pesasse o mesmo que uma folha A4, ele me empurrou contra a parede e com seu pau me encoxando, ele disse:
– Olha aqui muleque, você não sabe ainda, mas você é uma fêmea e só precisa de um empurrãozinho pra entender isso – falou ele rangendo os dentes e causando marcas no meu pescoço, tamanha era a força com que ele me apertava.
– Cara, eu nunca fiz isso, eu nunca dei. Não tem como eu gostar dessas paradas.
– Mas tu é viadinho que eu sei, agora só falta um macho pra tu entender como funciona. – nessa hora ele já abaixou minha calça jeans e enfiou um dos dedos no meu cu, mas como eu realmente nunca tinha dado, não tinha o hábito de fazer a chuca, e logo ele sentiu que estava sujo. Soltou minha nuca, me virou de frente e colocou o dedo na minha cara e disse:
– A próxima vez que tu me aparecer aqui com esse cu sujo, tu vai dormir com um garrafa de detergente enfiada no cu – ele falava com muito ódio, como se eu já tivesse aceitado todas as suas imposições, e continuou – Agora vai pro banho que você tá puro álcool, se veste com isso aqui – me devolvendo a roupa que havia me dado mais cedo.

Eu olhava pra ele apavorado, enquanto ele mantinha o braço estendido com a muda de roupa em mãos, sem que eu pudesse lutar contra a autoridade dele, peguei as roupas e fui em direção ao banheiro – que ele apontava o caminho com a outra mão.
Passando pelo corredor, pude enfim entender o que o cara – com a voz mais afeminada que eu já ouvi na vida – estava dizendo:
– Cabral, por favor! Eu aprendi a lição, nunca mais desperdiço seu leite, me perdoaaa… – e chorava como um filhote abandonado pelo dono, em busca de ajuda.
Eu ouvia aquilo enquanto ia em direção ao banheiro, imaginando que tipo de devoção era aquela, como um cara despertava aquele sentimento doentio de dependência em alguém. Enfim, era muita informação pra processar estando podre de ressaca.
Chegando no banheiro, não pude deixar de notar o quão rico aquele cara era, aquela decoração em preto e branco de muito bom gosto, com uma ducha linda de aço acoplada a uma banheira, além da limpeza no ambiente, que estava impecável. Notei também que logo ao lado do sanitário havia um tapete com algo esquisito, tinha a palavra “servus” escrito, que deveria ser latim, sei lá. Deixando de lado todo esse meu deslumbre, me virei pra fechar a porta e iniciar meu banho, mas pra minha surpresa não havia porta, busquei com os olhos alguma coisa pra tapar a entrada e ter o mínimo de privacidade, mas foi em vão. Coloquei a cabeça pra fora, olhei para os dois lados do corredor, vi Fabricio voltando aos exercícios de musculação e mais ninguém ali por perto. Voltei meu corpo pra dentro do banheiro, tomei coragem e tirei a roupa.
– Cara, que situação, se esse cara chega aqui e me vê assim, vai voltar com aquele papinho de eu dar pra ele, Ah porra – falava isso com indignação, enquanto tirava minha roupa.
Abri o chuveiro – que também não tinha nenhuma porta, apenas um vidro muito transparente que dava em direção a porta – e pude sentir a água quente tocar minha pele, me causando arrepios. Peguei o sabonete e comecei a me ensaboar. Queria terminar o quanto antes pra poder sair daquela situação – exposto pra quem passasse pelo corredor.
Ouço um barulho vindo do corredor, próximo ao cômodo onde Fabricio malhava, na mesma hora cobri meu pau e meu peito, como se me protegesse de um possível flagra. Escuto aquela voz afeminada dizer:
– Sim, senhor! – seguido de passos fortes contra o piso de madeira.
Era Fabricio vindo em direção ao banheiro, e logo atrás pude ver pela primeira vez o dono da voz que eu ouvia gritar no quarto. Um rapaz, que aparentava ter uns 23 anos, branco, cabelos castanhos escuro, 1,70m de altura, magro – mas não definido – arregalei os olhos e fiquei impressionado com a nossa semelhança, era uma versão esquelética minha, nao tinha bunda, totalmente reto e sem curvas – pelo vidro translúcido vi Fabricio me encarar – como se dissesse com olhos pra eu aprender com o que eu iria ver – engoli a saliva a seco.
Ele se dirigiu ao sanitário – estava sem camisa e de calça moletom – sacou a rola meia bomba da calça, colocou as mãos atrás da cabeça e olhou pro rapaz. Ele se ajoelhou no tapete – que eu tinha reparado – segurou no pau de Fabricio e mirou dentro do vaso. Fabricio olhava pro teto – como se contraísse a bexiga a espera do mijo sair pelo pau – O rapaz se preocupava em mirar a rola no vaso, sem saber quando Fabricio iria despejar, até que veio o mijo de Fabricio, forte e denso. O rapaz olhava com admiração, aquele líquido saindo de onde ele recebia leite e prazer. O mijo foi cessando, o rapaz sacudiu a rola – Fabricio voltou a olhar pra baixo – o rapaz ainda com aquela rola pesada na mão – fez o que me deixou boquiaberto – levou até a boca e sugou, limpando qualquer vestígio de urina que poderia restar no pau de Fabricio.
Não demorou muito pra Fabricio se irritar com a demora do rapaz em soltar seu pau, aplicando um tapa na cara, que o jogou de lado no chão frio do banheiro.
– Caralho, tá achando que minha rola é encosto pra tu ficar se apoiando? Quando eu acabo de mijar tu tem obrigação de limpar, mas tira a porra da mão! – falou ele de pé enquanto o rapaz se apoiava no chão, na tentativa de levantar.
Enquanto isso, eu assistia a tudo aquilo com o chuveiro quente ligado, sentindo meu pau endurecer aos poucos – como se aquela cena tivesse despertado alguma coisa dentro de mim.
Ele então deu as costas e saiu do banheiro, me fazendo desligar o chuveiro e ir em busca da toalha. Fui me secando enquanto encarava – incomodado – o rapaz ajoelhado no tapete ao lado do sanitário. Seu rosto pálido tinha a mão de Fabricio carimbada – tão vermelho que devia estar quente – e seu corpo tinha alguns arranhões, que percorriam suas costas, bunda e barriga.
Interrompendo meu olhar sobre o rapaz, Fabricio aparece novamente e chuta o rapaz, ordenando:
– Levanta e vai fazer alguma coisa decente pra eu comer, temos visita, se é que você não percebeu. – Levantando num pulo, o rapaz saiu desesperado em direção a cozinha enquanto Fabricio lançava um olhar de ódio sobre ele.
Eu estava encolhido num canto, com a tolha na frente, sem saber como agir diante daquilo tudo. Quando Fabricio diz:
– E esse pintinho duro ai, de baixo da toalha? Parece um grelo de tão pequeno – começou a rir e voltou a falar – Eu sabia que você ia gostar de assistir como um macho trata uma fêmea submissa.
Eu fiquei vermelho de vergonha, depois do que ele disse, não queria ter ficado excitado vendo aquilo, mas algo em Fabricio me hipnotizava, o cara era um macho nato. Não havia nem um pingo de frescura nele, como nos homens comuns. Ele tinha certeza que num estalar de dedos, homens e mulheres viriam satisfazê-lo sem o mínimo de pudor. Aquele corpo, com gotas de suor escorrendo pelo peitoral, era impecável.
Ele interrompeu meus pensamentos, vindo na minha direção, pegando numa ducha pequena, que saia do chuveiro.
– Tá vendo isso aqui? A partir de hoje vai ser seu melhor amigo. Inclusive, lá embaixo tem um caderno que você vai aprender isso e muito mais – falou ele enquanto largava a ducha e apertava o pau por cima do moletom.
E continuou, enquanto me encarava:
– Larga essa toalha e veste a porra da roupa logo. Quero você pronto pro almoço em 5min – e levantou o braço ajustando o relógio no cronômetro, disparando logo em seguida.
Eu continuava excitado, mesmo com ele me tratando daquela maneira. Eu não me conformava em estar sendo doutrinado à força, mas o tesão não me permitia sair correndo ou gritar por socorro. Ele era ameaçador, mas algo me dizia que ele não me faria mal, apenas me ensinaria o caminho do prazer.

Finalmente sai do banheiro e fui em direção a escada, mas antes precisava achar meu celular, se tivesse uma chamada perdida da minha mãe, eu seria manchete nos jornais por morrer, não pelas mãos de um estranho, mas sim pelas mãos da minha própria mãe.
Fui até o quarto, onde acordei, e revirei os lençóis em busca do aparelho, mas foi em vão, ali ele não estava de jeito nenhum.
Desci as escadas e dei de cara com o rapaz, que continuava sem camisa, mas agora usava um short curto – e apertado – uma espécie de pregadores pequenos nos mamilos e um cordão. Ele corria de um lado pro outro na cozinha, tendo que dar conta das panelas e da salada, que metade já estava cortada em cima de uma tábua.
Fabricio estava no sofá – que fica de costas pra escada – quando desci o último degrau, ouvi o bipe do relógio travar o cronômetro.
– 4 minutos e 44 segundos, parece que você gosta de brincar com o perigo né muleque? – disse isso sem tirar os olhos da tv, onde passava um pornô gay gringo. – Senta ai na mesa pra esperar o almoço, porque hoje essa putinha tá lerda pra caralho – disse isso lançando um olhar puto pro rapaz que se virava na cozinha.
Minutos depois, Fabricio tirou o pau da calça e começou a punhetar de leve, nisso só o que ouvíamos na sala era o pornô na tv e sua rola molhada, subindo e descendo a pele devagar.
O rapaz abriu a boca:
– Sr. Cabral, tá pronto. – enquanto levava os pratos a mesa
Eu franzi a testa e me perguntei quem era Cabral. Mas isso era o de menos naquele momento.
Fabricio levantou com a pica duraça, pendurada e sacudindo – enquanto ele andava até a mesa.
Assim que ele sentou, pude observar de perto e ter uma noção do tamanho do monstro que ele tinha entre as pernas. A rola apontava pra cima, chegando a encostar na parte de baixo da mesa. Era uma cena linda ver aquele macho, sem camisa, com os músculos tensos e inchados, depois do treino de hoje de manhã.
Ele estava com os cotovelos sobre a mesa, olhando pro prato que o rapaz havia servido. Parei de contemplar aquele homem imponente e voltei meu olhos pra mesa, e nesse momento notei que o rapaz não havia se servido, só tinham 2 pratos na mesa. E pra minha surpresa, vi o rapaz se ajoelhando ao lado de Fabricio, e engatinhando pra de baixo da mesa – ficando no meio das pernas do único macho naquela mesa – quando Fabricio pegou nos talheres pra começar a comer, vejo ele chutar – não tão forte – o rapaz ali ajoelhado na meio de suas pernas, e então – com um sorriso no rosto – ele abocanhou aquela pica branca, coberta de veias da base até a cabeça rosada – dando a impressão que Fabricio malhava a rola tanto quanto os braços – sugando com movimentos rápidos e empurrando com força contra sua garganta. O garoto sabia como trabalhar numa rola.
Enquanto isso, Fabricio não esboçava nenhuma reação, apenas mastigava o frango que havia levado até a boca.
Aquela cena era surreal, a tv – como sempre – exibindo um pornô gay, enquanto o rapaz caprichava mamando aquela rola, e esse eram os únicos sons que escutávamos no ambiente. Às vezes Fabricio fazia questão de empurrar o quadril pra cima, fazendo o garoto engasgar, mas ele não tirava o pau da boca. Só fazia um barulho de incomodo e continuava subindo e descendo naquela pica grossa.
Fabricio terminou de comer e – sem avisar – afastou a cadeira da mesa, deixando o rapaz com a boca aberta no formato da sua pica, com a língua pra fora e com a baba escorrendo pelo pescoço.
– Viadinho, lembra do caderno que te falei? Ele tá ali na bancada, pega lá! – eu ainda não havia terminado de comer, mas obedeci ele, levantando e indo em direção a bancada da cozinha.
Entreguei a ele, e jogando em cima da mesa, ele puxou a cadeira de volta em direção a mesa, voltando a enfiar seu pau na boca do garoto, que já dava sinais de abstinência pela falta do leite de Fabricio.
E então Fabricio começou me dar as ordens
– Abre na primeira página e escreve assim: “Jogos do Fabricio”
Fiz o que ele mandou, e em seguida, voltei a olhar pra ele na esperança que ele me explicasse o que aquilo significava.
– Beleza, agora na segunda página escreve “metas” – disse ele, enquanto puxava a cabeça do rapaz, deixando o pau lá na garganta, indicando que faltava pouco pra gozar.
Enquanto escrevia, comecei a murmurar
– Além dos trabalhos da faculdade, ainda vou ter esse lance de metas pra me preocupar. – falei quase sussurrando
Fabricio mal prestou atenção no que eu disse, porque quando olhei, ele estava com a cabeça pra trás, revirando os olhos e forçando o rapaz a mamar mais rápido. E não deu 1min, lá estava ele jorrando porra na garganta do garoto – eu conseguia ouvir os jatos saindo daquele pau branco e veiudo – agora mais inchado do que nunca – e durante seus espasmos de prazer, ele jogava o quadril pra cima, fazendo a cabeça do rapaz bater na parte de baixo da mesa, enquanto aquela rola furava sua garganta.

Minha boca encheu d’água vendo aquela cena, meu pau estava duro e melando a cueca, com o tesão de ver aquele touro gozando na putinha, que mamou ele o almoço inteiro.
O rapaz limpava o pau de Fabricio, sem colocar a mão, só lambendo e sugando – como um sorvete derretendo – ele sabia que poderia ficar sem aquela pica se não limpasse direito.
Fabricio voltou cabeça pra frente e olhou pra mesa, tentando se lembrar onde havia parado.
– Quer saber, vou deixar pra te passar o esquema depois. Larga esse prato ai e vai lá pra cima que daqui a pouco eu subo. – enquanto falava isso, afastou a cadeira e levantou, tirando a rola da boca do goroto – sem avisar – e com o pau balançando pra fora do moletom, ele foi em direção ao quintal.
De repente o rapaz, até então ajoelhado de baixo da mesa, se levantou – apoiando na cadeira – me encarou – de pé – e me cumprimentou sorrindo – com um aperto de mão – correspondi. Mas foi o máximo de contato que tivemos. Ele se inclinou tirando os pratos da mesa e levando pra cozinha. Eu voltei meus olhos pro caderno em cima da mesa, encarando aquela folha em branco escrito “metas”, me perguntando o que esse macho sádico iria aprontar comigo.
Me levantei e fui até a sala, onde ficava a tv, na esperança de encontrar meu celular por ali, mas no mínimo Fabricio havia escondido, e como eu nao conseguia abrir a boca quando estava diante dele – por medo de ser agredido – então não veria meu celular nem tão cedo.

Subi as escadas e fui pro quarto onde acordei hoje cedo. Lá só havia uma cama de casal e um criado mudo, onde comecei a vasculhar as gavetas por curiosidade – e falta do que fazer – quando encontro alguns papeis e uma ficha com uma foto minha, presa por um clips. Comecei a folhear e vi que eram dados pessoais meus, exame de sangue e um cordão estilo militar – de identificação – com uma chapinha de ferro escrito “Cadela III”.

Até que pra minha surpresa, Fabricio surge na porta do quarto com uma garrafa d’água na mão – fazendo meu coração disparar, só de imaginar o que ele faria me vendo com todos aqueles papeis confidenciais no colo.
– Boa garota! – disse ele se apoiando na parede, e sorrindo de forma cafajeste.
Eu não fazia ideia do que poderia acontecer a seguir – Fabricio era uma caixinha de surpresas.
– Como você pode ver, eu sei tudo sobre você. Inclusive enviei suas amostras de sangue pra um parceiro, que colhi enquanto você estava apagado, tudo isso pra saber se minha putinha está limpa, e eu poder te fuder sem capa. – a todo momento ele ajeitava a rola na calça, o que sempre desviava minha atenção pra ela.
– Tá vendo? Já ta vidrado na minha rola, agora tenho que te viciar. – enquanto falava isso, ele abriu a garrafinha – que carregava na mão – e cheirou o líquido de dentro, fazendo cara de poucos amigos em seguida.
Eu já ficava de pau duro toda vez que ele se aproximava. No fundo ele tinha razão, eu já estava hipnotizado por aquela rola. Só sabia admirar o volume que seu pau fazia enquanto ele andava. E no quanto babei de vontade enquanto o rapaz mamava ele.
Ele se agachou perto da cama, pra poder me olhar nos olhos, e pela primeira vez na vida, recebi um tapa no rosto de um macho. Minha bochecha ardia, mas não parou por ai, logo em seguida veio outro, que dessa vez – devido ao tamanho da mão de Fabricio – pegou também no meu ouvido, fiquei meio atordoado. Ele sem esperar que eu me recuperasse, me deu o terceiro tapa, agora com mais força. Eu estava sentado na cama, diante de um macho sem camisa, que me espancava na cara sem chance de defesa.
Enquanto recebia seus tapas no rosto, fechei os olhos à espera da próxima porrada.
Até que ouvi seu joelho estalar, e a presença dele ficando mais distante. Abri os olhos e vi que ele estava de pé, segurando a garrafinha. Se aproximou novamente de mim e me pegou pelo braço – com muita força – e foi me empurrando até o banheiro. Chegando na porta, ele me empurrou pra dentro e ordenou:
– Tira a roupa e entra na banheira
Eu demorei a obedecer, porque ainda não tinha me acostumado com a ideia de ficar pelado diante dele.
– Você ficou surdo com as porradas que te dei na cara, é? – falou ele me empurrando com roupa e tudo pra dentro da banheira – Tu tem que me obedecer, porra!
Nisso, eu caí sentado dentro da banheira e na tentativa de me ajeitar, ele me pegou pelos cabelos e cuspiu na minha cara. Que atingiu meu olho em cheio, na tentativa de voltar a enxergar normal, comecei a esfregar o olho. Mas enquanto isso ele ia até a porta – onde havia deixado a garrafinha – e se aproximando novamente da banheira. Abriu a garrafinha e colou no meu nariz.
Que cheiro era aquele? – eu pensava – não conseguia identificar, enquanto meu olho ainda incomodava, por causa do cuspe.
Ele falou:
– É assim que eu deixo minhas putinhas viciadas! Agora abre a boca!
Porra, minha ficha caiu!
Aquele puto tinha uma garrafinha cheia de porra dele e queria que eu bebesse!
Mas eu não conseguia obedecer, ainda não me sentia pronto pra beber porra.
Ele se irritou e abriu minha boca à força, despejando um pouco da porra da garrafinha lá dentro. Eu não conseguia engolir, tinha um gosto salgado, áspero, sei lá. Mas quando vi seu braço levantar, me ameaçando com mais porradas, fechei os olhos e consegui, desceu.
Quando abri os olhos pude ver ele rindo e me chamando de fêmea batizada:
– Agora tu uma fêmea de verdade, bebe mais, vai…
Ele apertava minha bochecha e enfiava a garrafinha entre meus lábios, fazendo descer seu leite garganta abaixo.
Bebi quase 100ml de leite do Fabricio.
Ele tampou a garrafinha e disse que era melhor guardar o restante, porque nas próximas horas eu ia me sentir diferente e ele tinha que manter o estoque.
Falou isso, levantou ajeitando a rola no moletom. E saiu descendo as escadas.

//// continua ////

Pessoal, esse foi um flashback pra dar uma ideia de como tudo isso começou, espero que estejam gostando (:

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4 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:1ee53h9f7uwm

    quando continua?

  • Responder Diego ID:40voi4io49d

    Quando tera continuação??? Melhor conto que ja li!!!

  • Responder Anônimo ID:1del22wffq39

    uma obra prima dos contos, continua pfv aaaaa

  • Responder Anônimo ID:8ef2spft0i

    por enquanto esta òtimo e bem picante, estou adorando de ver o quanto gosto de ser escravizada!