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Jogos do Fabricio – parte 2 [fim do jejum]

1311 palavras | 2 |3.33
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Não basta ser submisso, tem que seguir as regras do dominador. Fabricio vicia suas cadelas e as descarta quando fogem do jogo sexual estipulado por ele. Quer saber mais?

14:15 da tarde daquele mesmo dia, eu preso na dispensa só conseguia ouvir os passos de Fabricio pela casa, ora subindo a escada, ora ligando a tv, com um pornô gay no último volume.
Até que ele bateu na porta e disse:
– Putinha, fiz um lanche pra você, chega aqui na porta – era escuro pra caralho naquele quartinho, fui me guiando pelos fechos de luz que vinham da porta até alcançar a maçaneta. Abri a porta e lá estava ele, lindo como sempre – usando o mesmo short e sem camisa – e com um sorriso de quem andou aprontando
– Poxa, Cabral não precisava disso tudo – disse a ele vendo a bandeja lotada de coisas que ele carregava.
– Porra, para com esse mimimi. Sai dai logo. – Ah ele sabia ser um macho de verdade, puta que pariu.
Ele levou a bandeja até a mesinha da sala e me mandou sentar porque que ele ia me assistir comer o que ele tinha preparado.
– Bora, pode começar com aquelas torradas ali óh – disse ele apontando pras torradas cobertas por manteiga, eu acho.
Dei a primeira mordida e reparei que seu pau ficou duro, marcando o short, quando dei a segunda mordida fui entender o que meu macho tinha feito. Aquele pornô gay no último volume foi o que ajudou ele a produzir o leite que cobria todo meu lanche.
– Eu achei muito radical te deixar sem rola esse tempo todo, então resolvi te dar bastante leite pra você não esquecer do gosto. – enquanto ele falava, eu cheirava as torradas e comia bem devagar, porque não sabia quando que ele me deixaria tomar seu leite outra vez
– Tu foi a putinha mais rebelde que eu já tive, mas quando entrou nos trilhos se tornou a única, sabia? – assenti com a cabeça, como que agradecesse meu macho por me permitir ser a única naquele momento.

Ele falava isso agachado, olhando diretamente nos meus olhos, enquanto eu só tinha olhos pro pau dele, duro feito pedra, marcado no short. Quando ele percebeu, fez o percurso com os olhos e viu qual era meu alvo. Deu uma gargalhada, dessa vez muito espontânea, e levantou passando por mim, mas antes de sair voltou e cuspiu em uma das torradas que eu levava a boca e me observou comer.
– Boa garota! Quando terminar, lava a louça que eu sujei pra fazer essa porra pra você e sobe. – ele sabia que eu adorava fazer as coisas de casa.

Uns 5min depois de subir, ouvi ele gritando ao telefone, como se discutisse com alguém. Segui pra cozinha e comecei a limpar o que ele havia sujado. Quando de repente meu telefone toca, era uma mensagem de texto de Fabricio dizendo “Sobe!”

Larguei o celular na bancada da cozinha e corri até o segundo andar, e dei de cara com ele em pé diante da estante de livros, onde ficava o telefone fixo, discutindo com alguém do outro lado da linha. Eu permaneci no último degrau observando o que estava acontecendo:
– Não, Flavia! Eu não vou ajudar vocês com nenhum centavo, esquece! – eu sabia que Flavia era irmã do Fabricio, mas não fazia ideia do por quê ela precisa de dinheiro e o que tinha deixado ele tão puto nessa história.
Enquanto esbravejava com ela no fixo, ele encarava o celular como se algo não estivesse do jeito que ele queria, mas segundos depois, notei ele bloquear a tela do celular e me procurar no ambiente, até reparar que eu estava na escada, imóvel. No aguardo de suas ordens. Ele então jogou o celular na estante e com a mão livre – a outra ocupada segurando o fone do fixo – ele apontou pra mim e ordenou que eu fosse até ele. Ao me aproximar sua mão me empurrou pra baixo, me forçando a ajoelhar diante de seu short com a rola pulsando, que chegava a levantar o short, quase encostasse no meu rosto – mas além disso, eu reparei a formação de um círculo úmido no short, logo onde a cabeça do pau aponta, o que significa que esse tempo sem minha boca e sem minha bucetinha – esculpida por ele – estavam fazendo ele babar de tesão a ponto de molhar o short! Caralho, eu tava com a moral lá em cima, mas tive que me conter, já que ao menor sinal de euforia eu seria tapado na porrada, e dessa vez iria muito além de deixar marcas de sua mão no meu rosto.

Ele continuou discutindo, enquanto eu seguia hipnotizado pelo meu vício ali, bem diante de mim.
– Não, caralho! A empresa é compartilhada, então você não tem o direito de mexer no nosso capital! – gritava enquanto me observando com feição de ódio por tudo que a irmã dizia.
E quando reparou minha cara de ansiedade olhando aquela pica pulsando dentro do short, na esperança de poder tocá-la, ele pega no meu queixo, ergue meu rosto, abre minha boca e lança um cuspe bem ralo, que demorou chegar até mim. Mas quando tocou minha língua, eu saboreei imaginando que aquele seria o gosto do beijo dele.
Ele continuou.
– Então tranquilo, quanto você quer pra desistir dessa ideia imbecil de vender sua parte na empresa? – nessa última frase, enquanto esperava a resposta dela, ele aproveitou pra sacar o pau de dentro do short e iniciar uma punheta diante de mim, enquanto dizia umas afirmativas pra irmã, tipo – Aham, Ok, uhum, beleza.
Na mesma hora eu coloquei a língua pra fora na expectativa dele entender o recado e afundar aquela rola na minha garganta. Mas Cabral não era fácil assim, tinha que ser na hora dele. Foda-se o desejo da fêmea sedenta, o interesse era satisfazer ele.
E enquanto batia uma punheta lenta, sua rola grossa e inchada já babava, que nem uma torneira frouxa. E num impulso, eu colei meu rosto no chão e comecei lamber a baba que o pau do meu macho insistia em desperdiçar. E então Fabricio apoiou a sola do pé direito na minha cara, pressionando meu rosto contra o piso de madeira, enquanto eu recebia os pingos da baba diretamente na língua.
Vê-lo daquele jeito, tomado pelo ódio, me excitava demais, eu estava torcendo pra que ele descontasse todo aquele estresse da ligação em mim.
– Flavia, numa boa, passa o telefone pro meu Pai! Você não tem maturidade pra resolver essas coisas.
E enquanto esperava ela chamar meu Pai ao telefone, Fabricio tirou o pé da minha cara e se agachou, me olhou nos olhos, afastou o telefone e sussurrou:
– Eu tenho uma surpresa pra minha putinha.
Logo imaginei que pudesse ser algo como me comer durante aquela ligação, ou gozar na minha garganta, já que pra mim aquela punheta estava rolando a horas, mas não, ele sorriu maquiavélico e completou:
– Esse final de semana vai ser diferente, sabe por quê? Eu resolvi tomar 2 viagras pra ver qualé a onda.
Arregalei os olhos, engoli aquelas palavras a seco, e então ele continuou:
– Então eu devo gozar só daqui a uns 3 dias.
Nessa hora, recebi 3 tapinhas de leve na cara, e sem que eu esperasse, ele enfiou sua pica de uma vez na minha boca. Eu estava feliz em poder sentir aquela rola branca na minha garganta de novo, mas por outro lado, ainda processava a informação que aquilo não teria fim. Ele vai me virar do avesso em 3 dias de sexo seguido.

////// continua //////

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2 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:1etmkitjqynn

    Um conto envolvente e com essa qualidade, tá de parabéns mlk

  • Responder Anônimo ID:8kqyapx6ii

    estou adorando esse contos e sem querer descobri que tenho fantasia sexual comdominaçao e escravidao sexual!l