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Jogos do Fabricio – parte 1 [dominaçao]

1825 palavras | 3 |3.44
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8:30 da manhã de sábado, dia chuvoso perfeito pra afundar na cama e acordar só depois do meio dia. Se não fosse pelo meu celular tocando – era o Fabricio – que nos meus contatos estava salvo como Cabral, nome de guerra dele quando servia o exército.
– Alô? – falei com a voz embargada de sono
– Até que enfim porra! Pensei que ia ter que ligar pros seus pais e me apresentar.
– Me perdoa, Fabricio – já com o coração na boca só de imaginar a merda que esse homem faria se eu não o atendesse.
– Perdão é o caralho! Bora, levanta que vou te buscar na praça em 15min
E desligou, sem dizer pra onde iríamos ou o que eu deveria vestir – apesar de fazer parte desses jogos do Fabricio há 1 ano, eu não me acostumava com esse modo radical dele.

Levantei num pulo, peguei minha mochila e fui enfiando tudo que lembrava, e que seriam úteis nos próximos dias – toalha, um short e camisa leves, escova de dentes e, jamais poderia esquecer, o caderno que Fabricio me dera.

Desci as escadas apoiando todo meu peso no corrimão, afim de evitar qualquer barulho nos degraus, mas foi em vão, logo ouvi a voz aguda dela me questionando:
– Onde o mocinho pensa que vai uma hora dessas? – como sempre minha mãe falando de um jeito irônico que eu odeio
– Ei… bom dia pra você também! Lembra que te disse que tinha uma pesquisa da faculdade pra fazer esse final de semana? pois estão, tô indo – e sai aproveitando a porta da cozinha que vive escancarada.

Consegui chegar na praça com 2min de antecedência, completamente sem ar de tanto que corri. E lá vinha o carro dele – imponente, preto, com os vidros escuros, um sedã lindo que me causava um misto de tesão e arrepio só de lembrar tudo que já havia passado ali dentro.

O vidro se abaixa lentamente, e aos poucos surge ele, o responsável por me mostrar quem eu sou de verdade, a quem eu pertenço e a quem eu devo obedecer. – com a barba por fazer, o que garantia um ar de cafajeste, vestindo uma camisa social com os botões de cima abertos, de onde era possível ver seu seu peitoral com poucos pelos marcado, e aqueles braços grandes, que a qualquer momento iriam rasgar o tecido da camisa. Eu sempre fico sem ação quando encaro esse homem, não sei explicar. E antes que eu pudesse recuperar meu fôlego ele solta:
– Caralho, já te falei pra não usar esse boné pra trás, parece um marginal – por ter atuado em favelas na época que serviu o exército, ele passou a odiar o modo despojado que os jovens se vestem, sempre apontava e dizia que pareciam drogados ou vagabundos – Bora logo, tu vai se arrepender se não entrar nesse carro agora!

Entrei e senti que ele estava mais agitado que o normal, mas evitei perguntar pois sabia que poderia acabar tirando ele do sério. E pra quebrar o silêncio ele solta:
– Dessa vez só te devolvo na terça, então espero que a desculpa pra mala da sua mãe tenha sido boa.
– Mas Fabricio, eu tenho prova segunda, você sabe que eu não posso – e antes que eu pudesse terminar, ele estalou um tapa no meu rosto, sem medir a força, que na hora pude sentir queimar. Freou o carro e me olhou com sangue nos olhos
– Porra moleque, quantas vezes vou ter que dizer pra você não me contrariar? Tu é minha fêmea e eu que mando nessa porra! – enquanto sacudia a cabeça, como se dissesse que eu imploro por essas situações, ele desabotoou a calça, deixando a mostra seu pau marcado na cueca e ligou o carro novamente.
– Me desculpa, Fabricio. Juro que isso não vai mais se repetir – tirei o cinto e me inclinei indo em direção as suas pernas, acariciei seu pau por cima da cueca e em seguida saquei aquela rola imensa, que babava enquanto eu punhetava, e eu mal conseguia envolver com uma mão. Comecei a chupar e a sugar aquela baba que eu adorava, a dele é salgada e meio ácida. Era como se a raiva aumentasse o tesão dele, e eu compreendia tudo aquilo quando sentia o pau dele pulsar dentro de mim.
Ele com uma mão na boca e outra no volante, encarando o trânsito, mal reagia enquanto eu mamava, no máximo jogava o quadril pra cima pra que eu engasgasse naquela rola maravilhosa. O trajeto até a casa dele levava uns 30min, tempo suficiente pra ele não resistir as minhas técnicas e acabar gozando – sempre pesando a mão sobre minha cabeça pro seu leite ir direto na minha garganta, sem desperdícios, caso contrário eu teria que lamber onde caísse.

Chegando na garagem, escuto os latidos de Penedo – seu buldogue francês – e já desço do carro correndo pra brincar com ele, jogo uma bolinha e ele prontamente vai buscar – Fabricio observa a cena e antes mesmo que eu prosseguisse com a brincadeira, ele olha pro cachorro e aponta pra casinha nos fundos, que na mesma hora some em disparada. Esse controle que ele demonstra ter sobre sobre tudo e todos me excita demais, ele é frio e sádico, mas ao mesmo tempo sedutor e irresistível.

Fui deixando minhas coisas na sala mesmo, pois estava louco pra testar o videogame novo que Fabricio tinha comprado. Mas lembrei que ele odiava bagunça, então subi pra colocar minha mochila no quarto dele. E quando cheguei na porta notei que tinham algumas novidades – a cama dele agora tinha uns suportes na cabeceira e ele havia instalado uma tv de frente pra cama. Fiquei curioso, mas foda-se, não devia ser nada demais.

Chegando na sala vi que ele já tinha trocado de roupa e agora estava descalço, de short – como esses de futebol – e sem camisa, mesmo com o tempo frio e chuvoso. Mas com aquele corpo ele poderia ficar sem porra nenhuma que não haveria problema, apenas eu ali pra admirar tudo aquilo. Fabricio é o típico macho branco, careca por opção – o que garante uma cara de mau sem igual – 1.85m, corpo malhado de academia e um sorriso que ele só me mostra quando estou sofrendo em suas mãos.

– Ei putinha, vem cá – falou ele de pé apontando pro sofá
Assim que sentei ele veio em minha direção e largou novamente um tapa no meu rosto – eu amo quando ele faz isso sem eu esperar – me esquivei um pouco pela força que ele fez, mas ele não gostou da minha reação
– Que porra é essa? Tá se encolhendo por quê? Eu sei que tu gosta de apanhar do seu macho. – acenei com a cabeça – Vem, pega aqui no que te ensinou a ser minha fêmea obediente – ele se aproximou do meu rosto, segurei seu pau por cima do short, olhando pra ele, em resposta a ordem de pegar no que me viciou em ser uma fêmea, e pude ver aquele sorriso sacana que eu adoro.
– Posso mamar ele, Cabral? – ele adora quando eu chamo ele pelo nome de guerra.
– Não, você tá muito mal acostumado, vou te deixar sem ver essa rola por um tempo – enquanto falava isso, me virou de bruços e arriou meu jeans com cueca e tudo – agora é hora de eu matar a saudade dessa bucetinha que eu fiz em você
Ele começou a lamber meu cu como se estivesse faminto, mordia e batia na minha bunda, com muito mais força do que fez no meu rosto. Eu gemia baixinho e sentia meu corpo se encher de energia com tanto tesão que eu sentia naquilo tudo. De repente ele se levantou, mas eu não me atrevi a olhar para trás, só ouvi ele cuspindo em algo e em seguida veio a pressão – porra são 20cm de rola branca, grossa e com umas veias da base até a cabeça, que eu nunca tenho tempo de me preparar pra receber – com meu rosto virado pro sofá, pude sentir a baba que eu tanto amo facilitar a entrada, e como sempre, ele meteu tudo de uma vez.
– Ahh sua bucetinha tá apertadinha do jeito que eu gosto – falou ele entre os dentes – Eu escolho bem pra caralho minhas putinhas – e começou a meter sem dó, eu respirava ofegante, enquanto resistia em não olhar pra trás e ver aquele touro me fudendo.
Em alguns momentos ele dava socos na minhas costas pra eu deitar meu corpo no sofá e empinar meu rabo pra ele meter mais fundo – eu tinha que ficar na altura perfeita pra ele – enquanto colocava o pé direito em cima do sofá em busca do meu rosto, pra depois pisar na minha cabeça e me dar o dedão pra chupar. Cansado de me fuder de 4, ainda com o pau cravado em mim, ele me puxou e se jogou de lado no sofá pra que eu cavalgasse nele. Nessa posição ele me encarava puto, enquanto eu sofria com aquela rola me preenchendo e me arrombando a cada sentada que eu dava. Ele me surpreendia com tapas no rosto e mandava eu abrir a boca pra receber seus cuspes.
Eu reparei que a regra que ele impôs, de que eu estava proibido de ver o pau dele por um tempo, e que no momento me arromabava, ainda estava valendo. Quando ele sentiu que ia gozar, me levantou, ainda cravado em mim, me carregou no colo até a porta do quartinho de dispensa. Tapou meus olhos, me virou de costas e terminou de me fuder ali em pé até gozar.
– Ahhh sua puta, agora que arrombei esse cuzinho até parecer uma buceta, chegou a hora de tu ficar de castigo sem essa rola que tu é viciada – eu com os olhos tapados por aquela mão áspera e quente, só consegui ouvir o ranger de uma porta abrindo
Minhas pernas estavam bambas e com a porra do meu macho escorrendo. Então ele esperou o pau amolecer e saiu de dentro de mim, em seguida me empurrou dentro da dispensa e trancou, sem dizer mais nada.
Definitivamente eu não veria o pau do meu dono por um bom tempo.

//// continua ////

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3 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:1ewo801qxqct

    Muito bom

  • Responder Julio_dom ID:1dvvkhlspv51

    continua por favor, adoro ver submissos sofrendu

  • Responder Anônimo ID:13q53h74135w

    Conto escroto da pohha