Irmão militar do meu amigo!

Primeiro deixa me apresentar, sou um coroa, corpo normal, discreto, ou seja, aquele cara que passa desapercebido! Meu relato é da década de 80 qdo ainda era uma guri, branquinho, lisinho,hj percebo que tinha um jeitinho afeminado, mas diziam que era coisa da idade, andava de bicicleta pra cima e pra baixo, camisetinha branca e calção, eu tinha dois grandes amigos, o Martin e o Augusto e a gente tava sempre juntos. O Augusto eu achava um gatinho, mas sempre tive medo de me expor e me passava por “hetero” mas escondido, na privacidade do meu quarto batia altas punhetas imaginando o Augusto me comendo. Vamos ao conto então…
Década de 80, eu com 14a, a moda era videocassete, poucos tinham condições de ter um em casa, ate que um dia o Augusto nos convida pra ir na casa dele pra ver o videocassete AIWA “4 cabeças” que o irmão dele havia comprado, o irmão do Augusto era mas velho, tipo 22a, militar do EB que servia em Curitiba, e sempre que podia vinha passar uns dias casa dos pais(morávamos todos numa cidade a 110km de Ctba), a primeira vez que v o irmão dele fardado não consegui disfarçar e ficava olhando pra ele direto e claro, um cara experiente que devia comer muito cu no quartel logo percebeu que eu era chegado num kct!
Videocassete instalado no quarto que eles dividiam(uma casa simples, de alvenaria, dois quartos, então o Augusto e o irmão dormiam num beliche) alugávamos filmes pornô pra assistir, sempre eu, o Augusto e esse terceiro amigo(o Martin) mas sempre naquela de “heteros” e tal! Uma tarde pego minha bicicleta e vou na casa do Augusto, eu adorava usar aqueles calções de “tactel” que vinha com um forro e dava pra usar sem cueca! Cheguei no portão da casa do meu amigo e chamei pelo seu nome, nisso eu vejo o Kadett do irmão dele na garagem, ate que o cara sai só de calção verde, aquele que usava pa fazer exercício físico no quartel e fala: ” e a guri blz, o Augusto não tá, foi com o pai e a mãe para o sitio dos meus tios e só voltam amanhã! E nisso ele já percebendo que eu não parava de olhar pro pau dele ele me convida pra entrar, eu claro aceitei e ele disse: “coloca tua bicicleta bem lá no fundo da garagem pra ninguém ver!”
Entramos na casa e ele diz que tinha uns “pornô massa” que tinha alugado. No quarto(onde estava instalado o videocassete) ele deita na cama de baixo do beliche no lado da cabeceira e eu sento na parte dos pés, começamos a ver o filme e ele já com a o pau duro dentro daquele calção verde oliva maravilhoso, eu não conseguia disfarçar meu nervosismo ate que ele fala: “quer passar a mão nele, pode passar!” e eu: “tá louco cara, não sou viado!” e ele: “qual é guri, eu saquei qual é a tua, tenho certeza que qdo me viu fardado aquele dia, teu cuzinho piscou não, pega vai, eu sei que vc gosta!”.
Pedi pra ele prometesse que não contaria pro irmão! Nisso ele levanta e fica em pé na minha frente com o pau duro dentro do calção, eu tiro o pau e fico extasiado, um pau lindo, cabeça vermelha, perfeito, ele manda eu chupar, e como desde criança tenho esse fetiche e que faço ate hoje, antes de chupar gosto de ficar dando uns “beijinhos” na cabeça, sentindo o cheiro que exala de um kct, após os bjos eu começo a mamar igual um bezerrinho faminto, nisso ele manda eu deitar de bruços na cama, baixa meu calção e manda eu empinar a bunda pra arregaçar bem o cuzinho, qdo senti a língua dele brincando nas pregas do meu cu, lembro como se fosse hoje, uma sensação indescritível, meu cu piscava na boca daquele macho, eu gemia, me contorcia, ele me chamava de viadinho, depois de trabalhar bastante no meu cu e deixar bem molhado de saliva ele manda eu ficar de frango assado(na época nem sabia que era esse o nome da posição) meus pés eu apoiei nas ripas do estrado da cama de cima do beliche, aquele macho lindo, moreno me olhando, cabeça do kct na portinha, ele da uma cuspida e fala: “vai doer mas vai ser uma dor gostosa meu viadinho!”, nisso ele começa a abrir minhas pregas com a cabeçona, eu sentindo dor, mas como ele falou, uma dor gostosa, com um misto de prazer! Ele põem minhas pernas no seu ombro e solta o peso, entrou tudo, eu olhando a cara de tesão daquele macho, começando a ficar suado devido o calor do quarto pequeno e daquela cama na parte de baixo de um beliche, aquelas estocadas me levaram ao paraíso, que delicia aquele mastro enterrado no meu cuzinho ate o talo, aquele macho moreno todo suado me olhando, ele dava umas estocadas com força só pra ver minha cara de dor e prazer,eu dando gemidinhos ate que ele fala: “vou encher teu cu de alegria viadinho!!” Foi qdo ele gozou e encheu meu cu de porra, aquele leite quentinho, espesso, todo guardado dentro do meu cu, que sensação maravilhosa, e nisso ele desaba sobre mim, eu embaixo daquele macho suado me sentindo o viadinho mais feliz no mundo naquele momento!
Depois disso, ainda dei mais algumas vezes pra aquele militar maravilhoso até que um dia, meu amigo, o Augusto me fala que o irmão foi transferido pra Brasília, mas tenho certeza que ele contou pro irmão que me comia pq o Augusto passou a ter uma atitude diferente comigo, sempre que estávamos juntos ele dava umas pegadas no pau, pena que não rolou nada, crescemos, constituímos familia, perdemos contato! Mas o irmão do Augusto foi o militar que na minha infância, sempre que tínhamos oportunidade “enchia meu cuzinho de alegria!”.

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