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Eu e os gêmeos – Parte Final

5555 palavras | 29 |3.89
Por

Chega ao fim a saga de Lucas e os gêmeos Vicente e Vinícius, com direito a um excitante e emocionante final.

Eu comecei a alisar o corpinho do Vicente. Fui passando a mão até alcançar a sua bundinha. Eu fui no ouvidinho dele e disse:
— Deixa?
Ele virou a cara para o outro lado. Eu continuei sentindo o corpo dele com as minhas mãos.
— Vi…
Ele voltou a me olhar.
— Deixa?
E por fim ele fez um ‘sim’ com a cabeça. Hahaha… eu me levantei da cama e fui pegar o tubinho de lubrificante, que já estava quase acabando…
A luz do quarto estava apagada, mas não estávamos totalmente no escuro. A luz forte do sol invadia as fendas da janela e deixava o quarto claro suficiente para vê-los com nitidez. Subi em cima dele, que estava deitado de barriga para baixo, e me sentei em cima da sua bunda. Percorri suas costas com as minhas mãos e me inclinei para dar um beijinho.
Fui um pouquinho para trás e botei uma gota de lubrificante no meu dedo indicador. Alcancei sua entradinha e esfreguei o gel lá. Ele abriu as pernas um pouquinho. Coloquei mais um pouco no meu dedo e o envolvi com minha mão livre, para espalhar bem o lubrificante. Coloquei mais um montão de KY na ponta e levei meu dedo até o cuzinho dele. Fui enfiando devagar.
Enquanto eu fui enfiando, ele foi se posicionando de quatro. Me bateu um puta tesão. Depois, quando enfiei meu dedo todo, ele começou a dar uma reboladinha. Ele começou a ir pra frente e pra trás. Eu nem estava movimentando meu dedo. Ele estava fazendo tudo sozinho. Putz! Nunca fiquei tão excitado na vida. Me ajoelhei atrás dele e segurei sua cintura. Virei-o para que ele ficasse sentado na minha frente.
— Toma. Quer botar em mim? — E entreguei o tubo de lubrificante pra ele.
Ele encheu a mão com o produto e quando ia passar no meu pau eu disse:
— Dá uma chupadinha primeiro?
—Tá… — Ele disse e segurou meu pau com a outra mão, a que estava limpa. E daí só botou na boca…
Putz! Era o melhor boquetezinho que eu já tinha recebido na vida. Assim que ele começou a chupar eu já enlouqueci.
— Vini, não quer dar uma ajudinha não? — Eu perguntei pro outro gêmeo.
— Ah… que que eu ganho com isso?
— Hahaha… já ganhou tanta coisa, e ainda quer mais? — Eu respondi.
— Ah… tá bom…
E ele veio se juntar ao irmão. Quando eu vi a cena da língua dele indo de encontro com a língua do irmão e com meu pau, eu tive que me segurar pra não gozar. Só sei que senti as duas boquinhas experimentando meu pau. Botei uma mão em cada cabeça, pra sentir os cabelinhos finos deles.
Enquanto eles ficaram lá me dando uma chupada dupla, eu continuei alisando seus cabelinhos perfeitos. Meu pau já estava todo babado e eu estava doido pra gozar, daí interrompi os dois.
— Pronto Vince, passa o lubrificante aqui…
Ele envolveu meu pau com sua mãozinha de garoto e começou a espalhar o produto. Ele estava sentado na minha frente. Daí eu fiz sinal para ele virar. Ele se virou e ficou de quatro. Sua bundinha gostosa ficou de frente para mim. Agarrei sua cinturinha com as duas mãos e dei
uma encochada. Peguei meu pau e esfreguei ele na sua bundinha até achar a entrada. Comecei a enfiar devagar.
De fato, o cuzinho dele era bem mais aberto e penetrável que o do Vinicius. Sei lá o que ele andava fazendo pra deixar desse jeito… enfim… não tive dificuldades pra enfiar todo meu pau nele. Daí comecei a come-lo.
Putz! Como era bom! Tinham se passado o que? Um dia? Desde que eu tinha comido ele pela última vez? Pra falar a verdade, eu tinha perdido completamente a noção dos dias da semana durante esses dias que estive aqui… não conseguia distinguir o que tinha acontecido em cada um desses dias que tinham se passado. Enfim…
Havia me esquecido de como era bom come-lo. Era a melhor coisa do mundo… simplesmente a melhor! Você era estimulado em um nível absurdo. E a situação… o contato dos corpos… tudo levava para o prazer divino.
— Vi, deixa eu deitar, fica em cima de mim.
Eu fui conduzindo ele. Eu deitei e fiz com que ele ficasse sentado em cima de mim, com meu pinto enfiado até onde dava. Ele apoiou as mãozinhas no meu peito. Eu agarrei as suas coxas e ele começou os movimentos de vai e vem. Eu não precisei fazer nada, ele estava subindo e descendo no meu pau por conta própria. Eu achei que não podia ficar melhor que isso, mas ficou…
Ele começou a dar uma reboladinha. Nossa! Senhor do céu! Como isso pode ser tão bom assim? Ele começou a rebolar em cima de mim. Putz! Que sensação de outro mundo! Estava demais! Ele nunca tinha me excitado tanto desse jeito! Mas ele me deixou tão excitado, mas tão excitado, que conseguiu me levou para um estado selvagem.
Embora eu estivesse adorando ele em cima de mim, não era isso que eu queria no momento. Eu queria era fode-lo. Fode-lo como se fosse minha última vez, que de fato era. Daí tirei meu pau de dentro dele, joguei ele na cama, de barriga para baixo e subi em cima dele. Meti meu pau com tudo e comecei a come-lo. Nossa era bom demais!
Segurei seus pulsos e os prendi em suas costas. Continuei comendo ele com vontade. A cama começou até a balançar…
— Ah… Vicente! Se é o menino mais gostoso que eu já comi!
— Eiii! — Vinicius reclamou.
Vicente nem deu bola… tava molinho, molinho, sendo fodido por mim. Eu estava comendo ele mais violentamente que o normal, mas ele não tava reclamando de dor, então continuei assim. O barulho da cama balançando e das nossas carnes se batendo era incrivelmente excitante. O lubrificante tornava toda penetração possível…
Eu não ia aguentar segurar por muito tempo… quando estava quase para gozar, eu parei um pouquinho, para respirar. Sem dúvidas estava demais come-lo. E tava um cheirinho de sexo no quarto… um cheirinho de meninos… nossa! Enlouquecedor…
Quer saber? Foda-se! Eu quero é gozar logo! Daí voltei a fode-lo. Passei a mão no corpo dele e pude sentir uma camadinha de suor já tomando conta de seu corpo de menino.
— Ahhh… tou quase lá, Vi… — Eu disse.
E daí comecei a gozar… lotei o cuzinho dele de porra… gozei demais… ele era muito gostoso… não tinha como não gozar tanto… abracei ele e… digamos que… eu cai de boca no seu corpinho. Eu dei umas lambidinhas nas suas costas… e umas chupadinhas também. Delicia de corpo, viu…
Eu não queria sair dali não… tava tão bom deixar meu pau atolado nele… mas ele disse:
— Ei… Lu… bora! Preciso me limpar!
— Não… não precisa não… deixa eu ficar mais um pouquinho? — Eu implorei.
— Não! Anda logo! — Ele disse rindo, enquanto ia levando seu bumbum embora…
— Nauuum… deixa mais um pouquinhooo…— Eu disse e dei uma agarrada nele.
Fala sério… eu não queria me desgrudar dele nunquinha… mas ele conseguiu escapar. A bundinha dele tava tão lubrificada de KY e porra que ele nem precisou se esforçar para tirar meu pau de dentro dele… ele só saiu.
— Aiiiii… preciso de um banho… — Ele disse. — Posso tomar um banho aqui no seu banheiro, Lu?
— Vai lá! Tem toalha ali. — Eu disse e apontei para algumas toalhas que estavam na mesa.
— Brigado! — Ele disse e se dirigiu para o banheiro.
— E você? — Eu perguntei para o Vinicius que estava rolando na cama.
— O que tem eu? — Ele me perguntou fazendo cara de fofo.
— O que quer fazer? — Eu perguntei pra ele.
— Não sei… — Ele respondeu pensando.
Eu pensei um pouquinho e disse:
— Posso fazer uma massagem em você?
— Hahaha… massagem? — Ele se mostrou confuso.
— É…
— Massagem que jeito?
— Sei lá… posso te lambuzar de óleo?
— Hahahahaha! — Ele riu achando que eu estava brincando.
— É sério!
—Tá falando sério mesmo?
—Tô!
— Que óleo, menino! — Ele me perguntou.
— Peraí!
Me levantei da cama e fui até o banheiro do meu quarto. Abri a porta e vi o Vicente tomando banho… todo peladão lá em baixo d’água…
— Não adianta nada você lavar essa bunda aí… depois vou sujar tudo de novo! — Eu disse.
Ele encheu a mão de água e jogou em mim.
— Aiii! Viado! Hahahaha! — Eu xinguei ele depois que ele me molhou todo.
Abri o armário do banheiro e peguei o pote de óleo Johnson, daí voltei pra cama com o Vinicius.
— Vira aí.
Ele se virou de barriga para baixo. Eu peguei uma toalha e joguei em cima da bunda dele.
— Toalha? Você é profissional mesmo, ein? — Ele me perguntou.
—Tá vendo! Eu fazia massagem em garotos na minha outra vida.
— Hahahaha! — Ele riu.
Aí subi em cima dele e me sentei em cima da sua bunda, que estava coberta com a toalha branca. Abri o pote de óleo Johnson e fui derramando, através de um fiozinho fino, óleo em todo seu corpo. Depois que eu joguei bastante, tampei o tubinho e coloquei ali do lado. Meti minhas duas mãos em suas costas.
Nossa! Meu deus do céu! Que delicia era percorrer as costas dele cobertas de óleo. Fui espalhando o óleo com cheirinho de bebê por todo seu corpo.
—Tá gostoso? — Eu perguntei.
— Ahhh… tá muito bom…
— Vamos para a melhor parte!
Daí eu fui um pouquinho para trás e retirei a toalha que cobria seu bumbum. Apertei a bundinha dele com vontade.
— Huuum! — Ele disse.
Derramei mais óleo na bundinha dele e meti a mão. A pele dele era macia e suave… tanto quanto a de neném. Era macia, fofa, cheirosa… uma delícia.
— Nossa! Sua bundinha é muito gostosa, em?
— Eu sei! Hahahaha! — Ele era bem exibido mesmo…
— Aaaa, seu exibido! Que que você acha disso, em?
Eu disse e esfreguei meu dedo na entradinha dele.
— Uuuuuuiii!
Eu ri da reação dele.
— Vem cá! — Eu disse e estendi a toalha na cama, ao lado dele. — Deita aqui na toalha. Você não pode sujar minha cama!
Ele rolou para o lado e se deitou com as costas sujas de óleo na toalha. Ele ficou de barriga para cima com o piruzinho mole de frente para mim.
— Você não tem coceguinhas na barriga não, né?
Eu disse e derramei óleo na barriga dele. Ele começou a rir. Alaguei o umbiguinho dele de óleo.
— Huuuuuum! Isso é bom.
Ele disse e fechou os olhinhos. Ele estava deitado de barriga para cima, com os braços estirados, cabelinhos bagunçados e com um sorrisinho no rosto. Eu comecei a esfregar óleo na barriguinha branca dele. Sentir o peito dele era demais.
Eu me sentei em cima do piruzinho dele, que tava molinho… mas também… ele tinha gozado duas vezes… eu ficaria surpreso se ele conseguisse levanta-lo para um terceiro round.
Nossa! Que corpinho delicioso! Daí derramei mais óleo no seu piruzinho. Comecei a lambuzar tudo… fiquei massageando lá por uns bons dois minutos. Ele estava todo relaxado… de olhinhos fechados e tudo mais.
Fui mais um pouquinho para trás e derramei óleo nas duas pernas dele. Daí comecei primeiro pelas coxas… e que coxas deliciosas eram essas… fiquei passando a mão, lambuzando e sentindo—as por um bom tempo.
—Tá gostando?
— Aham! Continua aí, por favor!
— Beleza…
Passei óleo nas duas pernas dele, que não tinham pelo algum. Até os pezinhos dele eu massageei. Eram uma gracinha… dedinhos gordinhos e redondinhos, bem de criança mesmo… ele tinha um típico pezinho de criança… branquinho e fofinho… Hahaha…
— Nossa! Que putaria que é essa? — Vicente disse rindo quando saiu do banho e nos pegou nessa cena.
— Você é o próximo! — Eu disse.
— Nem vem! Acabei de tomar banho! Nem tô afim de tomar outro!
— Ouviu, Vini?
— Aham! É bom Vi, você deveria experimentar! O Lu é um ótimo massagista!
— Ah lá! Tá vendo! Vem cá Vi!
— Neeeeem! Sério! Acabei de tomar banho!
Eu e o Vinicius trocamos olhares. Eu já tinha entendido a mensagem dele. Nós dois olhamos para o Vicente, que entendeu também.
— Não! Nem vem!
Daí eu e o Vinicius nos levantamos rapidamente e fomos atrás do Vicente, que saiu correndo. Ele não foi rápido o suficiente… Vinicius agarrou o irmão por trás e eu joguei óleo na barriga dele… pingou tudo no chão do corredor… mas foda-se…
— Nãooooooo! — Vicente disse decepcionado.
— Hahahahaha! — Eu e o Vinicius estávamos rindo juntos.
— Se fodeu! — Vinicius disse para o irmão.
— Perdeu! Vem cá agora! — Eu disse e peguei ele pela mão e levei até a cama. — Deita aí, safado!
— Drogaaa! — Ele reclamou.
Daí joguei mais óleo na barriguinha dele e no pintinho também. Comecei a lambuzar seu peito de óleo. Logo, logo ele ficou molinho, molinho… todo relaxadinho sob meus cuidados. Vinicius me ajudou a massagear o irmão. Logo estávamos nós dois esfregando óleo no corpo do Vicente, que não escondia o prazer em sua cara. Ele estava curtindo tanto quanto nós.
Minha cama já era… tinha caído tanto óleo fora da toalha que nem adiantava mais botar ela lá… daí os dois gêmeos estavam todos lambuzados de óleo… do jeito que eu gostava.
— Aííí gente… vamos descansar um pouco, né?
Eu disse e deitei do lado deles. Vinicius ficou no meio da gente, daí abracei ele por trás. Ai… como era bom abraçar um gêmeo todo lambuzadinho de óleo…
— Adoro vocês gente… — Eu disse para eles.
— A gente também gosta de você, Lu…
Droga… eu não queria ir embora… eu não queria voltar para minha cidade… eu estava amando aqui! Eu estava amando estar aqui com eles! Continuei abraçando meus gêmeos lambuzados de óleo por alguns minutos.
— E agora? — Vinicius perguntou.
— E agora o que? — Eu respondi com uma pergunta igual.
— O que vamos fazer? — Ele perguntou.
— Não íamos lá no seu lugar especial, Lucas?
— Vamos sim… mas precisamos nos limpar primeiro, né? Olha a sujeira que o Vicente fez! Sujou tudo a gente, Vini…
Vicente olhou pra gente fazendo carinha de bravo… muito fofo!
— Hahahahaha! — Nós três rimos.
Fomos para o banheiro. Eu liguei o chuveiro e nós três entramos de baixo d’água. Eu peguei o sabonete e comecei a passar no Vinicius. Nem era erótico mais… era só carinho… eu gostava muito de cuidar dele… eu gostava muito de cuidar dos dois… como eu queria ter dois filhos assim… como eu queria ser o tio Renato… como ele era sortudo… ser pai de dois meninos assim… me bateu uma tristezinha…
Fui tirando todo óleo do corpo dele. Enquanto isso a água ia caindo na gente. Um pequeno arco—íris tinha se formado em cima da cabeça dos dois, com a luz do sol das quatro… que entrava pela janela e deixava o ambiente celestial. Parecia que eu estava no céu com dois anjinhos. O tempo parou… simplesmente parou.
A água não escorria mais… tinha parado… apenas parado. Olhar para eles tinha me deixado hipnotizado. Os dois tinham corpinhos perfeitos. Eram lindos, branquinhos e fofinhos… nossa! Eram demais… eu até me sentei no chão.
— Hahaha… cansou, é? — Vinicius disse e se sentou no chão junto comigo, e logo depois Vicente.
Ficamos ali sentados, a água quentinha caia nas nossas cabeças e deixava o momento perfeito. Eu estava perdidamente apaixonado pelos dois… Vinicius estava brincando com a água do chão e Vicente estava tirando o óleo do corpo com o sabonete. Eu observava os dois, vidrado… bobo de amor… completamente apaixonado… Vicente olhou para mim e sorriu, com seus dentes perfeitos…
— Bora? — Ele me disse.
— Quer sair, já?
— Pode ser…
Nós três nos levantamos e eu fechei o chuveiro. Cada um de nós pegou uma toalha e se secou. Vestimos nossas cuecas. O quarto estava uma verdadeira bagunça… minha cama estava toda suja de óleo… nem sei como faria para limpa-la…
— Ei meninos, me ajudem a arrumar aqui? Minha mãe vai me matar, com certeza…
—Tá… que que a gente precisa fazer?
Eles foram me ajudando enquanto eu ia organizando o quarto… tinha óleo e lubrificante por todo o quarto… não sei como, mas também tinha porra no chão… caralho… fizemos uma verdadeira bagunça…
Deixamos tudo arrumadinho e bonitinho. Nos vestimos por completo e fomos até a sala.
— Estão com fome? — Eu perguntei.
— Até que não… — Vinicius respondeu. Vicente fez que ‘não’ com a cabeça.
— Podemos ir lá para o mirante, então?
— Vamos! — Os dois responderam.
— Na volta a gente passa na padaria e eu compro alguma coisa gostosa para vocês comerem, pode ser?
— Eeeee! Pode sim! — Eles responderam.
— Vamos, então… vão entrando lá no carro que eu vou pegar a chave.
Eles foram em direção ao carro. Vinicius entrou na frente e Vicente foi atrás. Eu peguei a chave do carro, que estava na mesa da sala e fui até o automóvel. Vinicius estava com o seu cabelinho penteado. Nossa! A franjinha preta dele era perfeita, e contrastava com seu rostinho branco, deixando ele um verdadeiro anjinho. Vicente estava com seu cabelinho penteado para o lado, como ele sempre deixava quando estava com o cabelinho molhadinho assim.
Olhei para os dois e me sentei no banco do motorista. Abri o portão com o controlinho e dei ré. Daí seguimos em direção ao mirante.
Já eram umas cinco da tarde e o sol estava começando a se pôr. Eu tinha acabado de pegar a estrada. O mirante era um pouquinho longe. Ficava em um bairro mais rural da cidade… demorava trinta minutos para chegar lá de carro. Estávamos quase chegando. As quatro janelas do carro estavam abertas e os cabelinhos deles balançavam com o vento forte.
O céu estava com muitas nuvens, mas não estava fechado. Continuamos seguindo pela estrada até eu pegar um caminhozinho de terra. Depois de mais cinco minutos subindo, chegamos no mirante. Parei o carro e desci.
— É aqui…
— Uaaaau! — Os meninos exclamaram.
De fato, era um lugar bem bonito… meu pai costumava me trazer aqui quando eu era pequeno, para assistir ao pôr do sol. Era um lugar mágico essa hora do dia. Podíamos ver toda a cidade daqui. Eu dei a mão para o Vinicius, que desceu do carro primeiro. Logo que Vicente desceu, eu também estendi a mão para ele, que a segurou. Era um lugar deserto, estávamos sozinhos… dei a mão para os dois e os levei para mais perto do fim da linha.
A cidade estava iluminada pela luz alaranjada do fim do dia. O sol estava diametralmente oposto a nós. O céu estava coberto de nuvens amarelas e laranjas. Nós três nos sentamos para admirar a perfeição da natureza. Eu sentei no meio deles.
— Eu trouxe vocês aqui por que gosto muito desse lugar… meu pai me trazia aqui quando eu era menino, do tamanho de vocês…
— Que legal, Lu!
— Eu queria agradecer vocês…
— Pelo que? — Vinicius se fez de bobo.
—Tô falando sério gente… vocês sabem minha situação… vocês sabem que eu gosto de meninos… meninos assim como vocês…
Eu nem conseguia olhar nos olhos deles… eu estava abrindo meu coração para eles e estava morrendo de vergonha… mas era algo que eu precisava fazer. Eles ficaram em silêncio… apenas observando a imensidão do céu. Então eu continuei.
— Então… eu sei que vocês ficaram comigo esses dias porque era muito bom, o sexo e talz… mas eu gostei de verdade… vocês conseguem me entender? Eu gostei de verdade de passar todo esse tempo com vocês… eu adoro vocês… eu… eu… eu acho que… — estava difícil de falar… estava impossível de falar… mas eu contei até três e disse… — eu acho que eu amo vocês…
Eu senti meus olhos lacrimejarem. Eu olhei para baixo, para tentar segurar o choro. Mas eu senti a mão do Vinicius acariciar minhas costas, daí não resisti, soltei o chororô…
— Por que se tá chorando? — Vinicius me perguntou.
— Não sei… desculpa… — Eu tentei me recuperar.
— Não precisa se desculpar não… — Vicente tentou me consolar.
— Gente… eu gosto muito de vocês e não quero ir embora amanhã…
Daí nós três ficamos em silêncio por um tempo.
— Não tem como você ficar? — Vicente tentou bolar alguma coisa.
— Não tem, Vivizinho… tenho muitas obrigações lá… tenho que voltar… impossível eu ficar aqui… só de chegar lá já tenho prova pra estudar… mas não tem nada no mundo que eu queira mais do que ficar aqui para sempre… com vocês…
— Poxa… — Vinicius disse.
— Aí gente… não quero mais… tá sendo muito difícil para mim… — E chorei mais ainda.
Por que é que eu tinha que vir para esse lugar? Que lugar mais triste para uma despedida…
— Lu… a gente também gosta de você… não precisa ficar assim não…
— Vocês não gostam de mim do mesmo jeito que eu gosto de vocês… — Eu disse e chorei mais ainda…
— A gente gosta de você e ponto! — Vicente disse. — Para de ser idiota!
— Aí gente… acho que é isso mesmo que eu sou… um idiota… — E o chororô continuou…
— Aí… nem parece que você é o adulto aqui! — Vinicius disse e segurou na minha cabeça. — Deita aqui… — Ele me conduziu para deitar no colo dele.
Eu deitei no colinho dele e fiquei observando o pôr do sol que acontecia do outro lado da cidade… do outro lado da Terra… não sei que magia negra foi essa, mas deitar a cabeça no colinho dele realmente me acalmou. Vicente pegou minhas pernas e botou no colinho dele, também.
Realmente foi um reconfortante esse carinho que eles me deram. Eu nunca tinha me sentido tão querido por eles… eu realmente estava precisando de um carinho assim.
— Obrigado gente… — Eu agradeci. — Eu queria continuar o que eu estava dizendo, porque é importante para mim… eu estava dizendo que… eu gosto de meninos… eu não sei o porquê… eu acho que nasci assim… e poder ter essa experiência com vocês realmente me ajudou muito… eu andava muito triste… vocês não sabem o tanto que me fizeram bem… não sei se vocês são muito pequenos para entender… ou se são muito pequenos e só por isso entendem… não sei… mas eu estava muito perdido… vocês dois não sabem o quão bem vocês dois me fazem… por isso que eu amo tanto vocês… nem tô falando de sexo não… viu? Tô falando de passar tempo com vocês… eu adoro isso… — E eu comecei a chorar de novo. — Aí gente… desculpa… eu tô abrindo meu coração aqui…
— Relaxa, Lu… pode falar o que você quiser… a gente entende…
Nossa! Como isso foi reconfortante… nossa… quando um adulto falaria isso para mim? Quando um adulto me entenderia dessa maneira…
— Brigadinho, gente… pois é… eu gosto muito de vocês… vou guardar essa semana para sempre no meu coração, tá?
— Eu também… — Vicente respondeu.
— E eu também… — Vinicius respondeu.
— Nossa… vocês são realmente demais…
Eu, que estava com a cabeça no colo de Vinicius, dei uma levantadinha para abraça-lo. Ele me abraçou de volta. Eu estava realmente precisando de um abraço nessa hora… eu estava desesperado, mas calmo… eu estava triste, mas feliz… não sei o que eu estava sentindo…
— Estou confuso… — Eu disse.
— Confuso, por que? — Vinicius me perguntou.
— Porque eu acho que amo vocês… mas não devia… sei lá… ou devia… ou amar não tem nada de errado… mas eu queria que vocês fossem meus para sempre, assim como eu queria ser de vocês para sempre… mas isso não vai acontecer… vocês vão crescer… eu vou crescer… e depois… como vamos fazer? Como vamos olhar um na cara do outro? Quando vocês estiverem casados e com filhos?
— Quer fazer uma promessa? Então? — Vicente me perguntou.
— Que promessa? — Eu perguntei entre os soluços e lágrimas.
— Nunca vamos ficar estranhos, um com o outro… pode ser?
Nossa… foi como tirar um mundo das minhas costas. Meus olhos soltaram rios de lágrimas.
— Nossa! Tá vendo! Olha o que você faz! Só me faz te amar mais… — Eu disse.
— Aíí Lu… pode ser? Nunca vamos estranhar um ao outro?
— Pode… — Eu disse enxugando as lágrimas… — Eu prometo!
—Tá… eu também prometo… — Ele disse. — Vini?
— Eu também prometo. Mas como vamos selar nosso pacto? — Ele perguntou.
— Com um beijo? — Eu sugeri.
— Aí bobinho…
E ele estendeu o seu dedo mindinho. Vicente agarrou o dedinho dele com o seu.
— Lu?
Eles esperaram eu botar meu dedinho no meio também, foi o que eu fiz.
— Pronto! Nunca vamos ficar estranhos, um com o outro!
— Ahhh! Isso não selou nada… — Eu disse e puxei o Vicente para perto de mim e tasquei um beijão nele.
Ele me abraçou de volta. Agarrei na gola da camiseta do Vinicius e puxei ele para perto da gente também. Daí nós três nos beijamos. O pôr do sol deixava tudo ainda mais mágico. Caímos para trás e ficamos os três deitamos no gramado verde, quase amarelo, pela luz.
Nós três ficamos olhando o céu, que estava muuuuito acima de nós. Novamente eu estava deitado no meio dos dois. Daí eu peguei na mão deles e nossos dedos se entrelaçaram. Ficamos apenas olhando o céu… sem dizer nada… nem precisávamos… o contato de nossas mãos dizia tudo o que pensávamos.
É, meu caro… nesse momento, o predador… o cara que se achava o pegador dos garotinhos… tinha sumido… eu só era uma outra criança… precisando de amor e carinho… um amor difícil… um amor proibido… um amor tão julgado… tão errado… ou nem tão errado assim… dizem que cada olho vê de um jeito, não dizem?
Uma semana atrás eu era uma pessoa triste… agora eu estava triste… eu estava… ia passar… eu sei que ia… eu sei que a ferida era grande, mas ia sarar… ter que partir e deixar meus amiguinhos especiais doía mais do que qualquer coisa… não reclame que dói ser sozinho… que dói não ter ninguém… você não sabe como é duro quando você tem e perde… ô paixãozinha filha da puta… que acabou comigo em uma semana…
Mas quer saber? Olha para mim… se isso daqui não for o paraíso… então eu não sei o que é. Eu estou num gramado, iluminado pela luz do sol poente e minha mão está apertando a mão de dois meninos. Um sentimento de paz tomou conta do meu corpo e mente.
Então, continuando, meu caro leitor… eu mal podia esperar que nessa semana de folga, eu iria vivenciar tamanha aventura… os garotos apareceram do nada… não se preocupe… se sua vez ainda não chegou, vai chegar… talvez você precise só ser mais tiquinho confiante… menos medroso… menos paranoico… pois, venhamos e convenhamos, amar também não é lá grande coisa… você pode encontrar amor nos lugares mais inusitados da Terra…
Saiba, meu caro leitor, que talvez, na pior das hipóteses, você ainda pode ter um garotinho para amar, mesmo sem a parte erótica… você pode ter um filho, adotar uma criança, criar, dar amor e carinho… se você possuir muito medo de chegar até o fim com um garoto, apenas saiba que é possível ser feliz sem a parte do sexo, viu? Dá pra ser muuuito feliz amando um garoto de um jeito que até a sociedade aprova…
Era isso que eu queria dizer como palavras finais… vai dar tudo certo, viu? Tenho certeza disso! Aguenta firme aí, velho amigo… vai dar certo!
O sol já tinha quase desaparecido quando eu me levantei e fiquei sentado no gramado verde escuro. Eu ainda não tinha soltado a mão dos meus meninos. Vinicius tinha fechado os olhos, mas agora que eu tinha me levantado, ele os abriu e me encarou com eles.
—Tá na hora de ir… meninos…
Nós três nos levantamos, soltamos nossas mãos e fomos até o carro. No caminho de volta, como prometido, passamos na padaria, paguei todos os doces que eles pegaram e comeram.
— Vou levar vocês para casa, pode ser?
— Tudo bem… — Eles responderam.
Continuamos no caminho de volta conversando e rindo, até chegarmos em frente à casa deles. Tio Renato estava no portão, conversando com o carteiro.
— Oiii! Meninos!
Os meninos não saíram correndo para abraça-lo, como eles sempre faziam… foram devagar… tristes… chateados…
— Nossa! O que foi? Tudo isso é porque o Lucas vai embora amanhã?
Poxa tio… não precisava dizer isso em voz alta… eu sabia, mas relembrar doía… os meninos chegaram até o pai e deram um abraço.
— Então acho que é isso… — Eu disse, segurando o choro com todas as forças.
— Já vai, Lucas? — Tio Renato perguntou. — Não quer ficar um pouquinho?
Eu estava muito magoado para ficar… nem queria também… o que eu mais queria era ir para casa chorar num canto. Sozinho…
—É… preciso ir arrumar a mala tio…
— Ah… tudo bem então…
— Então… acho que é isso né? — Eu disse e estendi a mão para o Vinicius.
Ele ignorou completamente meu aperto de mão e pulou nos meus braços, me dando um abração gostoso. Nossa! Foi reconfortante… eu realmente estava precisando disso. Ele passou as pernas em volta de mim e se pendurou no meu corpo. Não sei de onde tirei forças para segurar um garoto de dez anos no colo, mas eu segurei ele, ainda botei minha mão na sua bunda…
— Tchau, Lu!
— Tchau, Viniiii!
Ficamos assim mais uns trinta segundos, depois veio o Vicente me dar um abraço do mesmo jeito.
— Tchau, Lu…
— Tchau Vivi…
Ele se soltou e por fim o Tio Renato também me deu um abraço.
— É Lucas… então quando você volta, agora?
— Volto daqui dois meses tio… nas férias…
— Hum, isso é bom em… aí você vai ficar quanto tempo aqui?
Eita… não tinha pensado nisso… nas férias são… um, dois, três… meses? É isso mesmo? Porra! Acho que é…
— Três meses tio! Três meses!
Acho que ele entendeu minha felicidade. Acho sim…
— Então, olha que beleza! Aí meninos, não precisam ficar tristes não… tem mais nas férias, não tem? — Meu tio olhou pra mim, eu acho que no fundo ele sabia, e me deu uma piscada seguido de um sorriso no canto da boca.
Os meninos trocaram um olhar, depois olharam para mim.
—É… acho que tem sim… — Todo mundo riu, claro que nós três rimos por um motivo diferente, se é que você me entende. Para ser sincero, até o meu tio também….
Eu terminei de me despedir e entrei no carro… olhei para trás e disse:
— Até as férias!
E assim tomei meu rumo para casa… estava deixando mais uma vez a casa dos meus pais, mas dessa vez ficava uma parte de mim, meu avião estava marcado para às sete da manhã do sábado. Mas meu coração com certeza ficava para sempre naquele lugar.

* * * * * * * * * * * * * * *

Deixo aqui meu agradecimento a todos que me acompanharam até o fim, foi uma belíssima experiência pra mim escrever, ainda mais sob a alcunha de Lucas Kreuz, já que mantive até o fim a ideia de me manter por trás de um pseudônimo para não misturar os temas, pois já estava com um mega trabalho em escrever um conto duplo e ainda escrever “Eu e os Gêmeos” ao mesmo tempo.
Agradeço aos que leram também “Um sonho de vida” e “Um sonho a mais” e me deram a oportunidade de dar vida ao Lucas Kreuz.
Obrigado e até o próximo.
Leonardo Cruz

Obs.: Assim como os outros ebooks irei disponibilizar mais este em alguns dias através do meu email
[email protected] , basta mandar um email pedindo.

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29 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:1dheoz4iekp6

    O conto é muito bom mesmo, apesar de ele ser bem antigo… Escrito por green box e meados de 2015…

  • Responder Rico ID:8kqykty209

    Show! Muito bom!

    • Renan Martins ID:bemljnr49d

      Eu queria mais uma temporada ou ler outros livros dele, mas o e-mail dele não funciona mais

  • Responder Lucas daniel ID:3eexzue66ia

    Nossa eu amei esse conto
    Eu queria uma segunda temporada pq vc não faz com eles já maior

  • Responder brunno ID:1dai1nrk0b

    Kraii amei, chorei junto aqui

  • Responder Jorge ID:8d5zzgck0a

    caracas… que conto massa…. me prendi totalmente nas histórias…. deveria escrever um livro isso sim… parabéns.

  • Responder Ginho Moreno Corrêa ID:g3jks5mqi

    SIMPLESMENTE DELICIOSO MARAVILHOSO EU ADOREI TODOS OS CONTOS SO TESÃO TOTALMENTE DEMAIS

  • Responder [email protected] ID:7xbz1xtihj

    Ah mano pensei que fosse ter uma segunda temporada, esse foi o conto mas emocionante que já li aqui
    👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏

    • Lucas daniel ID:3eexzue66ia

      Eu também queria que tivesse uma segunda temporada
      Eu amo contos

  • Responder Souza ID:1e5o5gangufo

    Muito Oi bom…amei!!!

  • Responder Messin ID:on932u049k

    Continua

  • Responder BoyzzLover ID:g3iqep2hj

    Queria achar mais contos assim, com garotos, alguém me recomenda algum?

    • Dyego Vaz ID:469c1e32t0a

      Eu simplesmente amei toda a saga
      Cada momento, cada detalhe, cada descrição
      Você é simplesmente incrível cara
      Meu parabéns

      Eu também tenho esse amor por meninos e é como você falou anteriormente sempre tem um garoto lindo andando na rua quando você olha. E incrivelmente isso sempre acontece hahaha.
      Bom eu só tenho a agradecer por essa saga maravilhosa
      Muito muito obrigado

  • Responder Alexs ID:wc3szw43

    Demais o seu conto! Eu li todinho desde o princípio, e adorei cada momento. Vc superou e nos deu muito prazer e gozadassss. Que delicia Você é genial demais escrevendo o que a maioria gosstaria de experimentar e gozar.

  • Responder Math ID:h5hn7tchk

    Virei seu fã. Sei que é muito difícil saber sua real identidade, mas eu gostaria de te acompanhar hahaha. Esse ultimo conto me fez chorar, sabia? Você é foda, escreve muito bem. Vou sentir saudade dessa história. Seria um sonho daqui a dois meses você escrever um “especial” de Eu e os Gemeos. Kkkkkk.
    Eu li Um sonho a mais e Um sonho de vida, não sabia que era você. Mas cara, todos os três são sensacionais. Você escreve muito. Espero que volte logo, e se for escrever um outro conto, por favor, diga que é o autor de Eu e os Gemeos ou dos outros dois contos. Virei seu fã. Obrigado pelas gozadas kkkkkk. Foi muito bom pra gente do site também. 🙂

    • Leonardo Cruz/Lucas Kreuz ID:gp1f7tk0a

      Obrigado, eu agradeço seu comentário, é muito bom saber que é possível emocionar e dar prazer ao mesmo tempo às pessoas.
      Para me acompanhar basta segui a minha página, tanto do Leonardo Cruz quanto do Lucas, que sempre que tiver um conto novo estarão aqui.
      Se quiser meus ebooks dos contos basta me enviar um email [email protected]

  • Responder John Deere ID:yazi7rqm

    Né veado(…)
    Ass:John Deere

    • Leonardo Cruz/Lucas Kreuz ID:gp1f7tfia

      John Deere, pensei que nunca ia receber um comentário seu…Já estava me sentindo isolado dos outros autores. Wlw

    • John Deere ID:gsv3mj4m4

      Cuidado com a ironia veado,ou vai precisar de um médium pra escrever contos

    • Leonardo Cruz/Lucas Kreuz ID:gp1f7tfia

      John Deere, é uma honra receber um comentário seu, já estava me sentindo excluído…

    • John Deere ID:mujh4jm9d

      Veado,vc é igual a todas as outras mariconas deste site,portanto cuidado,se eu cruzo com você por aí sua veadagem acaba rapidinho,e vc vai precisar de um médium pra escrever suas veadagens!

    • Anônimo ID:5pbbmmiov9j

      Se o seu conto recebeu comentário do John Deere você é privilegiado sim rs

  • Responder Anônimo ID:1emwq9ushyl5

    Excluiu a conta, ficou com medo?ex

    • Amigobc ID:5pmojo7f6id

      Amigo gostei muito eu sei o que você cemtio e cemte eu tive este amor e tenho até hoje uma prévia vou falar conheci um menino com 8 anos simplesmente quando nos olhamos apreciamos que já nos conhecíamos a tempos ficamos amigos
      Nos amamos muito ouve sim relações mais sempre o amor supera tudo ficamos pai e filho. Isso durou até o dia que um acidente o levou para sempre .amigos leitores o leonardo Cruz faluo
      E mais pura verdade amar viver sonhar .
      Amar um dia de cada vez
      Viver um dia de cada vez
      Sonhar sempre. Que um dia o amor chega encima gente viver melhor é faz com que sonhar com Aquiles dia chegue. Vou escrever minha história para vocês. Vivi feliz com ele dos 8 aninhos dela até 21 anos onde veio a falecer. Neste maldito acidente que levou meu. Amor meu mundo e toda a minha alegria li todos. Fico feliz e um parto no meu coração pelo seus gêmeos.

  • Responder Ronaldo B ID:1cng7evipu9p

    Maravilhoso o seu conto! Eu o segui desde o princípio, e adorei cada momento. Vc sesuperou e nos deu muito prazer e emoção. Muito obrigado. Viele Danke mein freund!

  • Responder Shota ID:1e3202q2vg4i

    Muito obrigado por esse conto, cara.
    Você é genial demais escrevendo, não pare.
    E obrigado pela consolação também, me senti melhor depois de ler.
    Adorei cada capítulo e cada descrição, parabéns mesmo.
    Até o próximo conto!

  • Responder grisalho ID:sdt1e3fud65

    Maravilha de conto, li todos, depois conte sobre as férias.

  • Responder Ronaldo mineirinho ID:13tdynuyk8gu

    Cara eu li todos os seus contos realmente são excelentes, mas você me surpreendeu com este final. Espero que poste mais contos porque você me fez bater muitas punhetas gostosas com os contos, o coroa mineirinho só tem a agradecer.

  • Responder Loirinha ID:gp1f7tfia

    Caraaaaiiii veiiiii, jamais podia imaginar, parabéns por mais um conto maravilhoso. Me enganou direitinho…