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Esposa Insaciável I

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Sou a Carol, bisexual, casei cedo e temos dois filhos um menin e uma menina, até os 20 anos transava sempre com meu marido as vezes até duas vezes por dia, tal o meu fogo e não querendo enganá-lo. Assistiamos filmes de sexo e me sentia sempre a puta dos mesmo, sentindo minha buceta ficar molhadinha de desejo. Iamos ter um feriado numa terça-feira, para descansarmos da vida na cidade. Reservamos uma pousada.Ao chegarmos fui apresentado ao seu tio-avô Fred, um senhor de boa aparentado, usando rabo de cavalo de cor grisalho aloirado.
Não entendi direito o que a Cecilia, gerente da Pousada, quis dizer em apresentar ao mesmo. Ao entardecer, estava dando uma volta pela propriedade e admirando as largas áreas de gramado bem cuidado. Passando por trás do edifício principal da pousada havia um anexo que tinha de cada lado de suas extremidades uma cerca de arbustos bastante densa que avançavam uns dez metros adiante.
Os arbustos do lado direito faziam uma curva de noventa graus para a esquerda e os arbustos do lado esquerdo avançavam um metro a mais para fazer a mesma curva para a direita. Assim, havia uma pequena entrada livre, mas que impedia a visão para dentro da área da frente do anexo. Uma placa, pedia aos visitantes que não ultrapassassem dali.
Por pura curiosidade desobedeci os dizeres e agora estava quase dobrando a curva interna dos arbustos quando lhe pareceu que parte da parede do anexo se movia! Quase toda a parede do anexo estava coberta por heras e azáleas, exceto a porta, ornada por cada lado por colunas. Esta parte que se moveu, era uma porta mais perto da extremidade direita e fora feita propositalmente para que ficasse despercebida! Fiquei escondida por trás dos arbustos, viu quando um forte mulato saía, puxando o zíper da calça e se dirigia calmamente para fora daquele recanto particular, mas antes arrumando as long-chaises ao redor de uma grande mesa redonda que tinha um imenso guarda-sol no meio, ao lado de uma pequena piscina.
Antes que o mulato chegasse à saída, eu já tinha dobrado a esquina do prédio principal e pensava consigo mesma.
– Pelo jeito, ele tinha acabado de ter comido alguém!
Não pensei mais no ocorrido. Não sabia ela, que ainda naquela noite, estaria fazendo loucuras sexuais com outro macho, tinha deixado seus amigos na cidade pensando nela e como era gostoso sorver todo o esperma de um macho goela abaixo!
Seu marido foi jogar bilhar, e ela foi aproveitar o ar fresco da noite. Ela foi refugiar-se no recanto particular que havia descoberto naquela tarde.
Ela já estava alguns minutos ali, calada e ruminando com seus pensamentos, quando escutou um leve roçar de alguma coisa e um facho de luz iluminou parte dos arbustos.
– Pára! Pára, minha princesa! Tem que ver aquela gostosa se ia querer algo mais.
– Mas…mas voce não gozou ainda! Deixa eu terminar de te chupar!
Reconheci a a voz de Cecília!
-Deus do céu! Cecília e seu tio-avô são amantes! Que absurdo! Ela é neta dele! Mas como neta e sobrinha…?- Pensei e lembrei que adorava transar com meus fammiliares.
– Não! Não, sobrinha! Teu marido já bateu aí na porta! Se demorarmos mais, voce não poderá usar a desculpa que estava no banheiro! Vamos, vamos, deixa eu guardar minha piroca!
-Deixa eu dar só um chupãozinho, deixa?!
Ela vê o belo perfil de Cecília aparecer na claridade e abocanhar a cabeça da imensa rola de Fred!
De repente ela pára e vira o rosto por cima do ombro como se alguém a estivesse chamando!
– É, é melhor eu parar por aqui! A porta se fecha e uma densa escuridão permanece por uns segundos aos olhos de Celene. Depois que seus olhos se acostumam, ela vê que Fred está mansamente acariciando seu membro, tendo os olhos fechados e um leve sorriso no rosto!
Ela não sabe o que fazer, mas tem consciência que tem que sair dali. Pode ser perigoso para ela se Cecília e o amante-avô souberem que ela descobriu sobre os dois.
Apoio as mãos no assento da long-chair para se levantar de mansinho, mas não consegue evitar um leve ruído. Fred assustado, abre os olhos e vê à sua frente a belíssima mulher, a meio-caminho de levantar-se e olhando-o assustadíssima!
-Olha, eu não vi nada! Não escutei nada! Já estou saindo! Me desculpe se invadi aqui!
Fred, num instante percebe o que está acontecendo. Ela estava ali há algum tempo e assistiu tudo entre ele e a sobrinha-neta!
-Olha, dona Carol…
-…Carol Corrige ela, sem saber se o encara ou tira os olhos do pau dele!
-Sim…sim, dona Carol. Não é nada disso que possa parecer…
– Sr. Fred, eu não tenho nada com isso. Nada vi entre o senhor e sua sobrinha. Ou sua neta? Fred agora tem certeza que ela viu o rápido boquete que Cecília lhe fez.
– Dona Carol, quero dizer Carol, sei o que a senhora viu. Sei também que é errado! Mas tanto eu quanto Cecília não podemos evitar! Simplesmente aconteceu de sermos apaixonados um pelo outro! A senhora sabe que a sociedade nunca aceitaria nosso amor!
Ele a pega nos braços, seu corpo balançando mostrando todo o seu esxplendor. . Fred, aspira o perfume dela e não pode deixar de notar os pequenos seios que se mexem. Seu pau que havia perdido a rigidez segundos atrás, volta a endurecer tanto que dói! A avermelhada glande parece brilhar mais ainda, causado pelos fluídos que saem da uretra!
Carol sente o macho apert´-lla e meia o ar profundamente, nisso o odor masculino lhe penetra as narinas! Ela está com a cabeça encostada no peito de Fred e ao abrir os olhos, percebe a imensa tora com a glande brilhante, apenas a alguns centímetros de seu rosto, a lhe observar como se tivesse um olho só!
Talvez o odor de Fred, talvez a visão de Cecília chupando o pau dele ou mesmo tudo o que vem acontecendo ultimamente entre ela e o marido, fazem com que ela timidamente avance sua mãozinha até a intumescida e brilhante rola do homem que está sendo gentil e compreensivo.
Fred não vê quando a mão de Carol lhe apalpa e dá um leve tremor ao sentir o calor que lhe envolve um terço do corpo da sua rolona!
Em segundos, as bocas de ambos se colam e suas línguas se enroscam de maneira tão frenética que saliva escorre pelos lados das bocas dos dois! A mãozinha Dela não consegue apertar toda a grossura da tora de Fred, mas nem por um instante ela a deixa escapar de seus dedos!
Carol interrompe o beijo sem parar de masturbar a rola de Fred.
– Não seja tola, dona Carol– E volta a beijá-la.
Escuta, dona Carol! Fica tranqüila. Olha só o estado de excitação que voce está! Vai negar isso? E olha aqui meu guerreiro já chorando por você! Vai deixar ele ficar assim, vai?
Ela o olhar da imensa rola daquele homem bem mais velho que ela.
– Vamos…vamos, minha querida! Agarre ele novamente! Vai…vai…ele só vai te dar prazer e alegria!
Fred lhe pega no pulso e dirige a mão dela até sua vergona que treme de tanto excitamento! Os dedos de Carol voltam a sentir a aveludada rigidez daquela coluna de músculos! Ela sabe que é quase impossível parar com tudo aquilo e com o que está preste a fazer!
Fred continua sussurrando palavras bem perto de seu ouvido, mas de repente, ela não escuta um único som, pois está totalmente hipnotizada pela boquinha brilhante da rola daquele velho safado!
Não conseguindo resistir e desliza seu corpo para baixo até sua face ficar lado a lado com a coluna rodeada de grossas veias azuis esverdeadas que pulsa ao toque de suas bochechas com ela!
Fred se surpreende e ao mesmo tempo sorri com a atrevida atitude da bela esposinha ela segura sua rola pela base e parte de seus bagos, esfrega e, volta e meia, dá leve pancadinhas por todo o rosto!
A outra mão dela já penetrou pela sua calcinha e acaricia docemente seu rosado grelinho, sem deixar que o dedo mais longo deslize suavemente por entre os carnudos lábios de sua xaninha! Sua concentração é maior na mão que acaricia a xaninha do que na outra que segura a rola de Fred e a esfrega carinhosamente pelo rosto e que de vez e quando ela dá rápidos beijinhos, mas o bastante para deixar um rastro de umidade em redor dela!
Ela involuntariamente bate com a rola de Fred no próprio rosto toda vez que sente os pequenos choques de prazer que seus dedos lhe dão ao tocar-lhe a xaninha! Fred está a ponto de explodir com toda aquela caricia facial em sua rolona e com o aumento de pancadinhas que ela dá no próprio rosto, proporcionalmente a sua própria excitação!
Fred nota que as pancadas que ela dá no rosto com sua rola estão se tornando mais fortes e que podem machucá-la! Parece que a bela mulher está num alto grau de exitação. Ele também está exasperado e querendo que sua glande seja logo abocanhada por ela!
Perto do orgasmo contido por ela e o prazer que estava tendo e vendo aquela esplendida pica a seu dispor, ela quase não nota quando Fred lhe pára os movimentos da mão, ele próprio se acomodando melhor por baixo da cabeça dela, posiciona sua glande à frente dos lábios entreabertos da boquinhha linda e deliciosa de Carol.
Num ato reflexo ela avança o rosto um pouco mais à frente e toda a cabeçorra foi engolida por sua boca. Ela sente o leve gosto salgado da redondez da avermelhada cabeçorra e suga com avidez! Aquilo foi o bastante para que a rolona de Fred explodisse de esperma dentro da boquinha deliciosa daquela fêmea que exalava sexo. Ela estava num grau de excitamento tão grande que ela tentava prolongar isso o máximo possível! Mas ao sentir a inundação de esperma dentro de sua boca, ela se rendeu ao próprio gozo! Pela primeira vez sentiu, abundantemente, o gosto salgadinho e cremoso que lhe escorria pela garganta abaixo!
O orgasmo de Dela foi tão intenso que ela não pode reter um longo urro que foi abafado pelo volume da rola em sua boca, mas que não impediu que jatos de esperma e saliva fossem expelidos por entre seus lábios que circundavam a grossura da masculinidade de Fred!
Claro que aquele momento sexual entre ela e o velho garanhão não acabou ali. Ela sentou e rebolava como uma passista de escola de samba, em cima da virilha de Fred e com a rola dele inteirinha acomodada em sua garganta anal! Carol delirando de prazer, estava abismada com o modo sutil com que Fred conseguiu. Eu adoro novinhos tem muito leite mais tem coroas que me faz gozar tanto que fico louquinha com eles… Voltei para a Pousada entrando no salão de de jogos, com as roupas mostrando um leve amassamento e seu cabelo não tão arrumado como antes. Como é uma bela mulher, não passa despercebida aos olhares das poucas pessoas que estavam lá. Ela toca com a mão o tronco do marido que está inclinado em cima da mesa de bilhar.
– Querido , vou me deitar. Não precisa se apressar, tá bem?
– Ah, sim! Meu bem, este é o Célio, meu rival de bilhar!
– Sei, sei. O advogado, não é?
-Sim. Muito prazer.
Ela se afastou ainda sentindo o esperma do Fred. Ela se dirigiu ao seu quarto e tirou a roupa e foi tomar um banho gostoso para tirar todo o gozo do macho. totalmente.
Acabou dormindo e nem viu seu marido chegar.

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