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Dona Sofia II

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Abri a porta e a recebi com dois beijos na face, desejando-lhe bom dia e agradecendo sua presença. Lembrei das chaves e passei para ela as mesmas
– Bom dia, aqui estou , me mostre a casa pensando nas mudanças que sua mãe quer fazer. .
– Dona Sofia começou pela sala de estar. Eu estava sentado assistindo televisão e olhava ela dissimuladamente, observava cada detalhe, principalmente quando estava de costas para mim. Era verão e o calor estava infernal esses dias depois do baile, parece que foi apenas um hiato para que nossa festa fosse um sucesso. Sofia estava vestida com uma camiseta e percebi que estava muito acalorada, pois o suor era evidente em sua pele e molhava sua camiseta. Uma gota de suor escorreu por sua fronte. Essa visão me excitou muito, imaginei seu suor por outros motivos, pensei como seria quando estivéssemos metendo, mas infelizmente isso era apenas fruto de minha imaginação.
– Nossa tá fazendo muito calor, não é verdade?
Eu te digo que estou empapada e olhe que acabei de começar, nem quero pensar quando estiver terminando. O dia de hoje é o mais quente desses últimos dias!
desconforto.
Tirei a camiseta devagar e percebi o olhar de Dona Sofia. Ela esquadrinhou meu dorso centímetro a centímetro, apreciando aquele jovem, da idade do filho dela, meus músculos marcados pelo esporte, a barriga plana, nenhuma gordura no corpo. Senti que ela começou a sentir mais calor. Havia gostado do que estava vendo. Será que estava excitada? Eu continuava assistindo à televisão como se distraído. Percebi que agora ela que me olhava de soslaio, dissimuladamente. Ela estava gostando do que estava vendo, me comia com seu olhar.
– Carlinhos, você mudou muito desde a última vez que te vi. Está fazendo academia além do esporte?
– Sim, ocasionalmente temos musculação para nos dar força e definição para praticar o esporte. Além disso gosto de me exercitar e levantar alguns pesos. E então deixei de ser aquele menino magricela? Perguntei em tom de brincadeira!
– Vocês se desenvolveram muito rápido, fico olhando meu filho e as vezes me assusto, esqueço que já se tornou um homem.
– A senhora também, de todas as mães a senhora é a que está parecendo mais nossa irmã que mãe. Todos comentam isso.
Dona Sofia me olhou meio assustada e ficou até mesmo um pouco avermelhada.
– Bem, eu tento me cuidar, faço algo de exercício, uns alongamentos, abdominais, caminhadas e corridas quando posso e me alimento bem.
– Dá para notar, disse com certa malícia.
– Pode parar jovenzinho, disse sorrindo. Vai fazer com que me envergonhe.
– É a pura verdade! Me diga como está Pedro, desde o baile não o vejo e seu esposo?
– Pedro vai viajar com os primos e passar uma temporada na praia.
Esperei um pouco, mas ela não continuou o comentário. Assim perguntei novamente.
– E seu esposo?
Ela parou, pensou um pouco e por fim comentou.
– Bem nós não estamos em nosso melhor momento, estamos discutindo muito e temos alguns probleminhas.
– Sou todo ouvidos. Se quiser conversar, sou um bom ouvinte e discreto, pode ter certeza que esse assunto morre aqui mesmo.
– Obrigado. Acredito que tenho terminado por hoje, como disse tenho outros compromissos, mas amanhã venho esse mesmo horário, pode ser?
– Nossa nem percebi o tempo correr! Mas combinado, amanhã mesmo horário!
Levei Dona Sofia até a porta e nos despedimos.
– Muito obrigado!
– Não por isso, amanhã nos vemos novamente e lembre-se, nenhum comentário de nossa conversa com ninguém. Essa é a diferença entre um homem e um menino.
Aquelas palavras dela me tocaram fundo. Fiquei olhando ela se afastar seguindo pela rua, com a camiseta molhada de suor. Não era a umidade que eu queria. Queria que estivesse molhada em outro lugar, mais escondido e mais quente. Tive a sensação que uma porta havia sido aberta e que o plano seguia bem. Eu tinha paciência e não tinha cometido nenhuma gafe. Senti que ela havia ficado surpreendida por me ver sem camisa e que isso a agradara, tanto que nossa conversa mudou de tom, tendo ela começado a fazer confidencias. Descobri que não estava bem com o marido e isso era uma porta aberta à conquista. No dia seguinte, teria que ter mais tato e talvez um pouco mais de atitude. Mas não podia espantar minha presa.
Depois desse primeiro contato fiquei pensando em como agir e direcionar a situação para que pudesse levar para a cama a mãe de meu amigo. Desejo antigo e que agora estava disposto a usufruir. Não podia perder as oportunidades que se fizessem presentes. Eu tinha que conseguir meter nela.
No dia seguinte ouvi a porta abrir, estava ainda sonolento e pelado na cama, de caralho duro, a porta do meu quarto estava aberta e notei uma pessoa olhando, ficou assim algum tempo eu fingindo que dormia parecia que meu caralho ficava maior para ela ver. Foingi acordar ela correu para a sala, estava com uma camiseta clara e usava uma calça de moletom, mais folgada que a anterior. Ela entrou e me saudou com dois beijinhos.
– Bom dia Carlinhos, e surpreendida comentou: Acordou agora? Eu tinha colocado um – calção de malha era curto e eu não estava usando cueca e a camiseta do pijama era comprida quase cobrindo o calção. Mas havia uma particularidade que a ela não passou despercebida. O pijama marcava meu corpo e mesmo sem eu me dar conta, ainda estava sonolento, ela percebeu minha excitação matinal marcando o calção. Seu olhar se fixou por um instante e então ele voltou a fitar meu rosto. Vi suas faces se avermelharem.
– Vou ter que passar a usar o despertador, ainda estou dormindo, tentei ser político e quebrar o clima.
– Vocês homenzinhos, precisam tomar ciência das coisas e de responsabilidades, disse sorrindo e caçoando de mim. Além do mais as pessoas não recebem as outras em roupa de dormir.
Pedi desculpas e disse que iria me trocar e fazer meu asseio matinal e que era para ela ficar à vontade.
Ela começou a anotar o que precisava fazer, demorei cerca de meia hora para tomar banho e resolver minhas necessidades. Desci para a cozinha com escopo de fazer e tomar um café e o desjejum. Perguntei se ela não queria comer comigo.
– Vou preferir um suco, está fazendo muito calor.
Eu estava de novo usando apenas um calção esportiva e camiseta cavada. Não havia colocado cueca de modo que meu cacete estava solto dentro das calças, como diz o ditado popular. Pronto o desjejum, fomos para a copa onde nos acomodamos e continuamos a conversa.
Seri o suco e Sofia me agradeceu. Começamos então a conversar.
– Como está Pedro?
– Não muito bem, recebeu os resultados e ficou em recuperação em uma matéria. Mas ele pode me chamar, creio que é matemática, notei que ele tinha algumas dificuldades com a matéria, como gosto da mesma, poderia dar uma força para ele. Estou fazendo um curso de fisioterapia, no mesmo tem aulas práticas o tempo todo. – Fazemos massagens, relaxamento muscular, exercício localizados. Tudo com a finalidade de recuperar as lesões que a pessoa por ventura tenha sofrido, procurando evitar assim operações ou a recuperação funcional após uma operação, evitando assim atrofias e outras coisas mais.
– Isso é verdade.
– Com certeza, porque pergunta isso?
– Esse meu trabalho é cansativo, no final do dia estou com as costas em frangalhos. Sinto dores no pescoço e nas panturrilhas. O que você acha que pode ser?
– Deve ser uma contratura muscular na região do pescoço. Com relação à panturrilha podem ser vários motivos, um deles é esse saltinho que você está usando!
– Tem como aliviar de alguma maneira?
– Se a senhora quiser posso fazer uma massagem no pescoço e um alongamento na panturrilha, não vai resolver de imediato, mas vai pelo menos relaxar e a dor vai diminuir.
– Você faria isso por mim?
– Evidente que sim. Mas eu não tenho a cama de massagem em casa a senhora terá que se estender no sofá. Vamos lá.
Dona Sofia me acompanhou até a sala. Deixei-a sentada no sofá.
– Espere um pouco, vou buscar minha maleta com o kit de massagem, para poder trabalhar a área afetada.
– Como assim trabalhar?
– Fazer os exercícios e a massagem para diminuir suas dores e incomodo. Vai perceber como as dores irão diminuir.
– Nunca recebi uma massagem na vida.
– Sério. Nem aquelas drenagens linfáticas que fazem nos salões de beleza. Aquilo também é um tipo de massagem.
Mas vamos cuidar de você, deite-se de bruços no sofá.
Dona Sofia pareceu duvidar um pouco, mas acabou se rendendo e deitou-se, estendendo o corpo no sofá de três lugares. Não era a melhor opção, mas não poderia jamais propor que ela fosse deitar em uma das camas, com certeza a espantaria.
Comecei a massagear o pescoço. Espalhei o gel e comecei a trabalhar, sentia como ela ia se relaxando pouco a pouco, enquanto meus dedos ágeis separavam músculos e os colocava no lugar, liberando a tensão que havia neles. Quando cheguei nos ombros, disse a ela que teria que afastar as alças da camiseta, caso contrário o óleo iria manchar sua roupa toda.
Ela apenas tirou os braços e ficou com a camiseta na altura dos seios, deixando a porção superior das costas livre até a altura do sutiã.
Conversávamos e ela me confidenciou que sentia tanta dor que tinha até enjoos. A massagem foi desenvolvendo e percebi que ela se relaxava cada vez mais, chegando quase a cochilar.
Quando chegou a hora de trabalhar as panturrilhas, foi um ponto crítico, pois ela estava de calça e teria que tirar para eu fazer a massagem, já que a boca da mesma não passaria pela panturrilha. Disse a ela que teria que tirar a calça.
Ela ficou tensa e eu disse que ela para ela se tapar com uma toalha, caso contrário não teria acesso ao local. Ela aceitou meio que duvidosa, mas o resultado no pescoço já se fazia sentir e ela então pediu que eu buscasse a toalha.
Rapidamente busquei a toalha. Quando estava retornando à sala, notei que Dona Sofia estava com o rosto voltado para minha direção e seu olhar estava na direção de minha virilha. A massagem no pescoço já havia despertado meu cacete e ele estava meia bomba, mas como eu estava se calção e sem cueca, o formato estava bem marcado em minhas vestes. Cheguei perto e lhe entreguei a toalha. Virei para sair e deixa-la mais à vontade para tirar a calça e se cobrir com a toalha.
Findo essa tarefa ela me chamou e retornei. Apreciei suas pernas torneadas e vi um inchaço e um leve arroxeado na musculatura. Ela deve ter tomado uma pancada ou mesmo todo uma torção ao andar que afetou a panturrilha. Espalhei o óleo de massagem e comecei a trabalhar naquela zona. Eu olhava para seu traseiro coberto pela toalha e para suas coxas. Meu cacete ficou completamente duro e eu mais excitado do que já estava. Tocando aquelas pernas, vendo aquelas coxas e imaginando aquela bunda debaixo da toalha era mais que qualquer mortal pudesse resistir.
Estava fazendo a massagem, primeiro me concentrei na panturrilha e depois fui estendendo a mesma para o restante da perna, primeiro para baixo em direção ao calcanhar e tornozelo, relaxando-a e depois subi até os joelhos. Nesse momento ela entreabriu um pouco mais as pernas e pude ver o fundo de sua calcinha protegendo sua vagina, alguns pelinhos finos eram visíveis, mas o melhor era a mancha, uma mancha úmida bem no meio da calcinha, ela estava excitada, assim como eu.
Ela estava usando um conjunto mesclado de renda negra e tecido rosa. Era possível visualizar o rasgo de sua vagina marcando a calcinha, pelo justo que ela estava.
– Se você sentir algum incomodo me avise, pois as vezes aperto um pouco demais.
– Continue, está ótimo assim! Respondeu-me.
Aquela situação estava insustentável, então, peguei mais um pouco de óleo e espalhei por sua coxa e comecei a subir a massagem. Notei que ela mais uma vez abriu um pouco mais as pernas e pude notar que a mancha úmida na calcinha havia aumentado. Passei a massagear a parte interna de sua coxas e escutei um pequeno gemido escapar de seus lábios.
A massagem continuava em ritmo mais lento, eu mais acariciava que massageava e sentia como Dona Sofia ia se entregando aos meus toques, às minhas massagens, às minha agora caricias. Eu via os seus pelos íntimos pela borda da calcinha enfiada parcialmente na bunda, era inebriante e então, da parte interna de suas coxas, deixei minha mão subir mais um pouco até tocar sua vagina por cima da calcinha. Primeiro foi um leve toque e sua resposta foi abrir ainda mais as pernas, dando-me livre acesso àquela sua zona intima. Uma das mãos continuava acariciando a coxa enquanto a outra deslizava pela racha da xoxota, abrindo-a e sentindo sua umidade cada vez mais intensa.
Os gemidos já se faziam ouvir não discretamente, mas abertamente. Minha caricia era intensa, leve, delicada. Puxei a borda da calcinha e vislumbrei aquela xoxota, tendo assim acesso total àquela flor que iria colher. Coloquei a calcinha no lugar e continuei a caricia, torturando aquela mulher, uma tortura que quase a fazia gritar, não de dor, mas de prazer.
Dona Sofia estava entregue, excitada. Ela me olhou, um olhar de súplica, eu sabia o que ela queria, ela sabia também.
A mancha na calcinha estava enorme, demonstrando toda a excitação e quão molhada ela estava. Eu seguia massageando e tocando seus glúteos, a toalha quase não tapava mais nada. Suas nádegas eram uma perfeição. Aqueles pelos finos e negros emoldurando cada lado do rego. Sua vagina suava e desprendia líquidos aos borbotões.
Então, uma gota espessa, de cor branca quase transparente, escorre pela parte interna de suas coxas. Eu não podia acreditar que estivesse tão excitada. Então Dona Sofia começou a gozar, apenas com minhas massagens e caricias. Ela gemia e soluçava, entregue ao jovem macho que continuava implacável em suas caricias.
Sofia notou sua extrema excitação e tentou dissimuladamente tocar sua calcinha, na região de sua vagina, sentiu suas mãos se molhando. Tocou a umidade que escorria por suas coxas, lambuzando ainda mais a região.
Olhou de novo para mim e disse então a frase derradeira, entre soluços e gemidos.
– Nem uma palavra disso com ninguém, nunca, jamais, estamos entendidos.
Eu apenas balancei a cabeça em sinal afirmativo.
Sua mão então saiu de entre suas pernas e se dirigiu a meu ventre, onde me segurou por cima do calção, sentindo minha dureza, minha masculinidade. Depois enfiou a mão pela barra do calção e segurou minha carne, pele a pele, apertando suavemente numa caricia deliciosa e experiente.
Eu continuava acariciando-a e ela a mim.
Ela virou-se e deitou de costas, puxou meu cacete para fora, sem tirar meu calção e me puxou para cima dela, me colocando entre suas pernas e arredando a própria calcinha para o lado, abrindo espaço para minha glande que ficou aprisionada entre seus lábios vaginais. Ela então, gemendo de prazer me ordenou:
– Empurre tudo de uma vez. Te quero dentro de mim. Agora.
Ordem dada é ordem cumprida. Empurrei meu quadril para a frente e senti como meu cacete abria aquelas carnes molhadas, macias e rosadas. Um calor como o de um vulcão aqueceu primeiro minha glande e em seguida o tronco. Senti como a glande se apoiou profundamente bem na entrada do colo do útero de Dona Sofia. Seus músculos vaginais pareciam que mastigavam minha hombridade, apertando, sugando, como se tivessem me ordenhando tal qual invisíveis mãos ou uma boca faminta.
Comecei a entrar e sair de dentro dela. Puxava até quase sair e depois empurrava fundo. Senti quando ela abriu ainda mais as pernas, possibilitando uma penetração ainda mais profunda. Em seguida senti essas mesmas pernas enlaçando minha cintura e os pés se entrelaçando atrás num abraço apertado e delicioso. Eu estava preso entre as pernas de Dona Sofia e melhor estava dentro dela, encravado profundamente dentro dela.
Ela rebolava os quadris, girava de um lado para outro, para frente e para trás, para baixo e para cima. Eu sentia que estava vivendo a própria glória. Seus braços apertavam meus músculos nas costas e suas unhas deslizavam arranhando minha pele, para em seguida me apertar. Então começamos a acelerar nossos movimentos. Eu já não estava aguentando segurar mais meu gozo e sentia que ela já havia gozado mais de uma vez.
Naquele idílio anunciei meu gozo. Eu estava prestes a gozar, gozar dentro de Dona Sofia, a mãe de meu amigo e não vou tirar, fiquei pensando, não vou tirar, vou gozar dentro, vou gozar dentro.
Sofia sentia que o macho estava para gozar. Ela sentia como o membro dentro dela pulsava e começou a engrossar um pouco mais, alargando suas carnes, ocupando espaços e ficando ainda mais duro. Era um jovem, da idade de seu próprio filho que a estava realizando como mulher. Pensou que não havia retorno, era um caminho sem volta. Estava na cama com aquele maravilhoso exemplar de macho, então, soltou os pés que prendiam suas pernas em volta da cintura dele. Deslizou as próprias pernas enlaçando-as nas dele, fazendo ainda mais justa aquela relação. Suas mãos em forma de garras, deslizaram pelas costas até a nádega e então apertou seu corpo totalmente contra o dele e começou a mover apenas os músculos internos da xoxota, apertando e soltando, apertando e soltando, até que sentiu o primeiro jato, depois o segundo e outros diversos em seguida. Sentia como aquele cacete derramava dentro dela leite, sêmen e espermas, inundando-a, enchendo-a completamente de sua semente juvenil. Ao mesmo tempo em que abria a boca desmesuradamente e gritava o maior prazer que jamais sentira em toda a sua vida.
Estava acabada como mulher, saciada como fêmea e completa como mãe. As fantasias que tinha de ser amada por um jovem como seu filho, havia sido realizada, experimentara outro homem, afinal de contas até então somente fora de seu esposo. Amava o marido, mas ele já não cumpria suas obrigações como deveria.
Esses pensamentos deslizavam por sua cabeça, enquanto apertava o máximo que podia seu corpo contra o daquele jovem homem, saciados começamos a nos soltar um do outro. Eu pensava em como ela iria reagir após aquela tórrida relação. Uma insegurança começou a se apoderar de mim, como ela reagiria, como eu reagiria? Em meio a esses pensamentos, levantamos da cama, sorri timidamente para Dona Sofia, ela então disse:
– Você não deveria ter me encoxado aquele dia no baile.

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