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Dona Sofia I

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Sou Junior, filho de Carlos e Carol, agora mais uma aventura minha com a mãe de um amigo, Somos 4 jovens que já tiveram e tem relação com suas mães, falam muito no incesto, mas ele acontece e muito, infelizmente a luz da sociedade é um erro ou seja lá o que nome dão. Inclusive em todos os níveis da sociedade acontece e são obrigados a ter sexo com seus pais mais escondido. Somos jovens e todos sabem que nessa idade são muitas as punetas lembrando das mães ou das nossas. Tem uma mãe que estou de olho, o filho nunca se interessou por ela, mas tem muitos jovens punetando lembrando dela. . Nosso alvo é Dona Sofia, mãe de outro amigo e jogador do time, ela tem cerca de quarenta anos de idade. Aproximadamente quarenta anos, morena, mais de um metro e setenta de altura, peitos maduros, arredondados, tem um quadril bem arredondado e uma bunda empinada e firme, cabelos tingidos com luzes, curtos quase, pernas grossas, veste-se com roupas mais discretas. A relação que ela mantém conosco deve-se ao fato de nos conhecermos desde bem pequenos. Estudando na mesma escola, praticando os mesmos esportes e agora jogando no mesmo time representando a escola. Assim, temos sempre tido a oportunidade de estarmos perto dela e assim com nossa adolescência, passamos a nos fixar nas mães de nossos companheiros, assim sendo cada um possuía uma mãe da qual se sentia atraído. Algumas mães eram as musas de vários de nós e entre estas se encontrava Dona Sofia.
Ela comparecia à reunião de pais e mestres, às reuniões do centro educativo, do trabalho comunitário, enfim era uma mãe atuante e sempre disposta a ajudar na educação de todos nós, afinal de contas, vivíamos todos muito perto um do outro e sempre estávamos enfurnados na casa de um ou de outro. Um dia conversando entre nós, sobre nossas mães, nossas taras, o que pretendíamos fazer com uma e outra. Como faríamos, eu disse a Pedro que queria gozar dentro da mãe dele, encher ela de porra e ver meu esperma escorrendo de dentro da xoxota dela. Ele ficou puto e disse que eu nunca comeria a mãe dele e que apenas poderia sonhar com ela.
Tudo começou em dezembro, quando resolvemos fazer um baile para angariar fundos para ajudar nas despesas do time e para melhorar os fundos da caixa escolar. Haveria primeiro uma reunião com os treinadores, pais e mães, onde seria feita uma prestação e contas e logo em seguida um jantar e o baile propriamente dito. Além disso tinha o condão de desfrutarmos a convivência coletiva e interagirmos formando o que os treinadores falavam de sermos a grande família.
Apesar de ser verão, esse dia a temperatura estava amena, assim diversas mães estavam usando vestidos decotados ou saias e blusas também decotadas, uma blusa leve jogada por cima, apenas para conter o sereno da noite, quando terminasse o baile e tivéssemos que retornar para nossas casas.
Dona Sofia estava com uma roupa diferente das que usava normalmente, usava um vestido lilás curto, uma calça legging preta por baixo, cinto e sapatos pretos. Como o vestido era curto e a calça muito justa, em determinados momentos, quando ela estava bem à vontade ou sentada de forma despojada, era possível ver o desenho da sua xoxota e até mesmo a racha entre os grandes lábios bem inchados. Aquilo era minha gloria e eu estava de pau duro o tempo inteiro, me posicionei de modo que sempre tivesse uma visão privilegiada e meus companheiros, por estarem entretidos com suas próprias conquistas, nem prestaram atenção no espetáculo que eu presenciava e desfrutava.Principalmente todos querendo comer minha mãe e a tia Paula desejadas da escola, quando iam nos buscar eles ficavam loucos e a maioria ia para o banheiro punetar.
O jantar transcorreu sem anormalidade com os pais, professores e treinadores numa grande mesa central e os demais jogadores do time e alguns convidados, nas mesas periféricas. Todas as mães eram o centro das atenções, belas e sedutoras mulheres e na mesa dos jogadores não havia outra conversa;
– Vocês viram como estão as mães do Giovanni e Carlos?
– a Dona Sofia está uma belezura e com aquele corpo!
– Mas tá toda tapada enquanto a mãe de Jacques se levantar os braços mostra a bunda de tão curta aquela saia.
– Mas as pernas de fulana são lindas!
– Os peitos de cicrana são perfeitos.
– Eu daria um ano de mesada para comer fulana de tal!
– Tenho certeza que uma ou outra é infiel ao marido, e tem vontade de experimentar jovens como nós, cacete jovem, fogo, resistência e muita testosterona.
E assim elogiando com muita malicia seguíamos conversando até que começou propriamente o baile. Os comentários eram sussurrados e comentados em voz muito baixa, evitando assim que algum membro da equipe ficasse chateado por estarmos desejando sua mãe, assim os grupos se formavam e naquele grupo não havia comentário sobre as mães para evitar melindres. Ficamos posicionados no meio do salão, próximo ao bar, de modo que tínhamos perfeita observação de tudo que acontecia no salão.
Começamos a beber e algumas mães começaram a ficar mais à vontade, dançando e até mesmo contando algumas anedotas, tudo produzido pelos efeitos do álcool. Os homens,(os maridos) estavam normalmente falando de futebol e outros temas próprios. Por outro lado, alguns jogadores da equipe estavam dançando e encoxando as mães desejadas e minha mãe e Tia Paula eram as mais solicitadas… noaso grupo estava centrado em nossos assuntos ou seja, elogiando as mães que nos agradavam e todos os comentários estavam intrinsicamente ligados ao prazer sexual, fruto da vontade de fazer sexo com nossas musas inspiradoras.
– As mulheres dançando com vontade de estender a noite e os maridos aborrecidos sem prestar atenção nos doces com os quais estão casados, essa turma de bombons maduros. Depois começam a receber os chifres e nem sabe o porquê disso! Tinha um lugar mais escuros e muitas vezes com nossas queridas, íamos para aquele lugar e encoxavamos e alguns até saíram para o jardim a fim de concretizar seus sonhos, Comentei ao acaso.
Não compreendíamos a atitude dos mesmos. Comentávamos entre nós a vontade de trepar com alguma daquelas mães, o prazer que sentíamos ao vê-las dançando. No meu caso, principalmente Sofia, com aquele vestido e aquela calça ajustada, marcando sua bunda arrebitada e deliciosa.
Em um desses momentos em que comentávamos, Sofia, apareceu perto de nós, trazendo na mão uma dose de caipirinha, com ela vinham três outras mães. Notamos que elas já estavam um pouco alegrinhas demais, ou seja, as bebidas já estavam elevando sua temperatura e fazendo com que o habitual recato fosse paulatinamente sendo esquecido. Principalmente Dona Sofia que nos conhecia desde pequenos, frequentávamos sua casa, éramos amigos de seu filho desde sempre. Mas havia um diferencial, nunca havíamos estado com ela em uma festa. E assim, ela quase nos flagrou comentando sobre nossa vontade de fazer sexo com uma delas. Sua presença provocou um silencio aterrador, ficamos completamente calados, já que estávamos fazendo comentários pervertidos e quase fôramos surpreendidos.
– Meninos porque não estão dançando? Perguntou ela de súbito. Parecem uns bobos agarrados nesse balcão. Vamos mexam-se. Existem muitas mães abandonadas querendo dançar um pouco e vocês são os cavalheiros dessa noite. Venham vamos dançar e aproveitem, não é todo dia que estamos dispostas como hoje.
Outra mãe também se pronunciou chamando-nos:
– Venham não fiquem com vergonha, não está acontecendo nada, sabemos que beberam um pouco de álcool e nós também, hoje é dia de nos divertirmos, venham dançar e mostrem para suas mães que já são homens e não crianças, afinal de contos somos uma grande família.
– Adriano, agora que já tomamos algumas, vamos, convidei-o para também dançar.
Nós sempre tivemos dificuldade em dançar devido à vergonha, alguns jogadores já dançavam com nossas próprias mães e outras e nós três estávamos ali, no balcão, parados. Estávamos esperando que nos servissem alguns tragos para desinibir.
Dona Sofia havia se posicionado entre eu e o balcão, como os garçons estavam preparando as bebidas, estava um burburinho de pessoas, se empurrando e se apertando. Ela tentava completar sua caipirinha e eu queria tomar qualquer coisa, tanto que me aproximei e colei meu corpo no dela. Meu cacete se posicionou exatamente no rego de sua bunda. Aquela situação fez com que uma ereção começasse a se formar, meu membro começou a endurecer e a posição em que estávamos não ajudava muito, tentei me separar, evitando o contato e uma possível reação adversa por parte dela. Mas pareceu-me que ela nem se deu conta, tanto que continuou na mesma posição como se não estivesse acontecendo nada, enquanto dentro de mim, o coração disparava. Aquela situação me deixou com muito tesão. O pinto duro não mentia.
Consegui minha bebida e ela a dela. As mães saíram em busca de outros bailarinos e eu fiquei com a situação mais embaraçada, pois a ereção dentro de minhas calças havia ficado evidente.
O que aconteceu em seguida foi surpreendente, quatro jovens e bem-apessoados, não pertencentes ao time, mas alunos da escola se aproximaram de nossas mães, a minha, Dona Sofia e outras três. Começaram a dançar ada vez mais próximos das mesmas. Um deles esbarrou no copo de caipirinha de Dona Sofia e derrubou um pouco de bebida na mesma. Nós observamos como aqueles rapazes tomaram a iniciativa e começaram a conversar com nossas mães depois de terem derramado a bebida de Sofia.
– Sinto muito, estava dançando e não vi a senhora!
– Fique tranquilo e não se preocupe! foi um acidente.
– Nunca vimos as senhoras por aqui. Moram por perto?
Minha mãe foi quem respondeu:
– Sim moramos, é que normalmente não frequentamos essas festas.
– E o que aconteceu para fazerem isso.
– Foi uma reunião do time da escola e viemos todos para cá após a reunião, com nossos filhos e maridos. Como vocês se chamam?
Nós não sabíamos se iriamos interromper aquela conversa ou continuar apenas observando aquela aproximação com intenção de conquista. O certo e evidente era que aqueles jovens queriam seduzir nossas mães e elas pareciam não se lembrar que eram casadas e mães.
A conversa continua e desde o balcão seguíamos escutando a conversa e vendo o desenrolar daquela situação. Víamos os sorrisos de nossas mães que pareciam estar bem à vontade com eles e pensando cada vez menos em nossos pais e maridos. Eles cada vez se aproximavam mais e então começaram a tocar nas mesmas e quando saiam para dançar uma música ou outra, ficavam com os corpos tão colados um no outro que parecia não haver espaço nem para a respiração. Nunca havíamos visto as mesmas tão fora de si e tão soltinhas.
Nossos pais se aproximaram do balcão, as mães ao perceberem a chegada dos maridos deixaram os jovens e vieram ficar junto aos mesmos, afinal de contas a madrugada avançava. O marido de Dona Sofia perguntou a ela como fora a noite, se havia se divertido, se tinha dançado enquanto eles conversavam sobre o campeonato e a formação do time.
– Bem, dançamos um pouco, mas a maior parte do tempo ficamos sentadas conversando entre nós, falando sobre a escola, nossos filhos, ou seja, coisas de mulheres.
Finalmente se foram tantos os pais quanto as mães, nós ficamos um pouco mais, conversando, estávamos surpresos com o que estava acontecendo, Dona Sofia havia passado praticamente a noite toda dançando com um e outro, sendo apertada e apertando aqueles corpos jovens e havia descaradamente mentido a seu marido dizendo que a noite tinha sido aborrecida, que tinha dançado apenas um pouco e conversando com as outras mães. Essa situação abriu um novo viés em meus e nossos pensamentos a respeito daquelas mães maduras e agora percebemos um pouco dissimuladas. Seria um caráter comum a todas as mulheres?
Desde esse dia falávamos de Dona Sofia, Pedro acabou ficando de fora dessa conversa, . Seria efeito do álcool ou elas realmente tinham vontade de variar e conhecer um cacete mais jovem?.
O verão ia passando e há muito tempo não tinha notícias de Dona Sofia, a mãe quarentona de meu amigo e musa de minhas punhetas. Nós a vigiávamos nas redes sociais, pois sabíamos que ela estava sempre navegando. Desde festa quando vimos nossas mães (quanto a minha mãe e tia Paula, sabíamos que elas adoravam jovens e tinham transado com vários amigos nosso, e nós com suas mães tudo em família.)
A sorte compareceu diante de mim e se colocou a minha mercê, meus pais me comunicaram que teriam que fazer uma viagem e que ficariam fora por um mes, que iriam com dois outros casais, colegas do trabalho para um seminário ou congresso, depois iam tirar umas férias pois precisavam, minha irmã foi para a casa de minha tia, e ia viajar com ela. Com isso eu ia ficar um mês sozinho em casa. A princípio essa situação não era do agrado de meus pais, mas os convenci que já era adulto suficiente para me cuidar. Informaram que a a nossa secretária ficaria resoponsavel pela limpeza e fazer a minha comida, mantendo a casa arrumada e organizada.
A partir dessa situação começamos a bolar um plano para seduzir as mães, pois já tínhamos local onde poderíamos nos divertir sem levantar suspeitas. Eu queria seduzir Dona Sofia e fazer ela sentir prazer em transar com um jovem. Como mamãe queria fazer algumas mudanças na casa, me lembrei de Dona Sofia, pois ela adorava mudanças. . Estava decidido a cumprir minha fantasia e assim comecei a desenvolver meu plano de conquista. Já estava tudo resolvido, o problema maior era explicar a presença de nós três, assim, resolvemos que a princípio eu ficaria sozinho com ela e que gravaria com câmeras escondidas, tudo que ocorresse em minha casa para depois desfrutarmos juntos e até mesmo usar como objeto de chantagem para que meus dois amigos, também obtivessem os favores de Dona Sofia.
O que seria um plano coletivo culminou por ser individual, eu iria cumprir minha fantasia e transar com a mãe de meu amigo Pedro. Instalei as câmeras, uma na sala e a outra no quarto de meus pais e uma ainda em meu quarto por via das dúvidas. E assim o plano começou a ser executado.
No dia seguinte liguei para Dona Sofia para entregar as chaves, pois eu poderia n]ao estar presente e ela ia entrar e não perder a viagem. Eu não podia acreditar, estive conversando com a deliciosa mãe de meu amigo e que em menos de vinte e quatro horas ela estaria em minha casa,fazendo as mudanças que minha mãe queria.
Pela manhã eu estava nervoso, havia dormido pouco pensando no dia seguinte e no que poderia acontecer. Quando a campainha tocou, eu já estava pronto há horas, Dona Sofia havia chegado em minha casa e ficaríamos sozinhos eu e ela.
Eu estava vestido apenas com uma camiseta e um calção esportivo, sem cueca. Ela trajava uma camiseta azul, comprida, que chegava a tapar suas nádegas e uma calça de malha cinza que modelava suas coxas como se fosse uma segunda pele, realçando suas curvas. Pensei na legging do baile e meu cacete pulou dentro do calção. Eu estava extremamente excitado e isso começava a se notar através da ereção que eu estava desenvolvendo.
Continua…

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1 comentário

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  • Responder Grannies eater ID:h5hpytl41

    Adorei seu conto mas, que tal vcs tirarem fotos só de corpo nu dessas delícias e mostrar pra galera aqui morrer de tesão e inveja.