Cuidando do coleguinha da minha sala

Não é bem um conto erótico. Não há cenas de sexo. São apenas de situações que vivi quando criança. Estou compartilhando aqui porque me deram muito prazer na época.

Hoje sou uma mulher feita. Mas o que irei contar aconteceu quando tinha 10 anos.

Meu pai era caminhoneiro e minha mãe trabalhava em casa cuidando de outras crianças. Eu sou filha única, e como na minha casa sempre tinha umas três, quatro crianças, eu recebia uma mesadinha pra ajudar minha mãe.
A idade das crianças variavam. E era comum as crianças mudarem de um ano para o outro. As crianças mais novas tinham a partir de 3 anos e as maiores tinham uns 8 até então.
Eu ajudava com os para casas, na hora de se alimentarem, no banho, nas brincadeiras e resolução de conflitos entre elas.
Mas neste ano em questão, ocorreu algo especial. Chegou uma criança nova que estudava na minha turma! A mãe dele havia conseguido um bom emprego num hotel-fazenda na cidade ao lado. Porém ela devia dormir no serviço. Então o Lucas dormiria na nossa casa de quarta até segunda. Sua mãe folgava segundas e terças.
Eu fiquei muito surpresa, um menino da minha sala quase morando comigo! E minha mãe nunca olhou uma criança tão grade! Como ela havia entrado um ano atrasado, ele tinha 11 anos, quase 12, era o mais velho da turma. Mas nem parecia. Embora fosse alto, era muito tímido. Ficava quietinho o tempo todo, quase nem conversava. Inclusive levou um susto quando chegou e descobriu que era a minha casa. Pra ser justa, nós dois assustamos. Depois até descobri que ele pediu pra não ficar, porque tinha vergonha da mãe de uma colega ser a babá dele, mas que foi obrigado a ficar, porque a mãe precisava muito do emprego e mais ninguém que cuidava de criança no bairro aceitou uma criança que tivesse que dormir na sua casa.
Enfim, chegou a quarta-feira, o Lucas veio para o seu primeiro dia, ou melhor, primeira semana. Ele chegou com duas mochilas, uma de escola e uma com roupas.
Minha mãe deixou a mochila no sofá e falou que depois pensaria onde ele iria ficar. Só havia dois quartos na casa, dos meus pais e o meu. Mas minha mãe ficou com medo de um menino dormir no meu quarto, então ele dormiria na sala.
Na parte da manhã, minha mãe arrumava a casa e fazia o almoço. Então ela mandava eu levar todas as crianças para ficarem brincando no quintal. A casa era pequena, mas tinha um grande quintal de terra. Levei as crianças pra lá. O Lucas estava sem graça, porque as demais crianças eram menores. Tinha um menino de 4 e um de 7. E uma menina de 5 e uma de 8. Coloquei as crianças pra brincar de pega-pega, elas adoravam. O Lucas não quis brincar, mas depois acabou entrando na brincadeira. Foi uma poeirada só!
Todos os dias eram iguais. Eu olhava as crianças brincarem no quintal, enquanto minha limpava a casa. Depois ela fazia o almoço e eu dava banho nas crianças. Ela não gostava de menina tomando banho na frente de menino. Então eu dava banho nas meninas primeiro, enquanto os meninos continuavam brincando lá fora. Dar banho em uma menina de 5 e outra de 8 ao mesmo tempo deixava o banheiro encharcado. O sonho da minha mãe era colocar box. Minha mãe não gostava que eu vestisse as crianças no banheiro pra não molhar os uniformes. Todos nós estudávamos à tarde. Então eu enrolava as duas nas toalhas e as arrumava na sala,enquanto viam televisão. Colocava os uniformes, penteava os cabelos e deixava as meninas quietinhas vendo TV. Aí era a vez do banho dos meninos. Até então eu levava o de 4 e o de 7 anos. Então perguntei à minha mãe como seria agora. O Lucas viu e falou que queria tomar banho sozinho. Minha mãe disse que os meninos tomam banhos juntos, porque se cada um tomar um banho por vez as contas vêm muito caras. O Lucas disse que tinha vergonha e começou a chorar. Então minha mãe deixou ele tomar banho de cueca. Aí ele aceitou. Levei os três para o banho. As crianças tiraram as roupas e foram entrando no chuveiro. O de 4 anos viu o Lucas de cueca e pediu pra ficar igual. Eu deixei. O de 7 também queria, mas ele não tinha cuecas. Pelo menos nunca veio de cueca. Ficava aqui em casa e ia pra escola usando só o shortinho. O Lucas estava se ensaboando sozinho, mesmo de cueca estava com muita vergonha. Eu passei o sabão no de 7 e deixei ele se enxaguar. Depois fui ensaboar o de 4. Falei pra ele: agora vou tirar a cuequinha pra levar seu pintinho e bumbum. Terminei de levar o mais novo. E fiquei sem saber o que fazer com o Lucas. Então perguntei se ele ia tirar a cueca pra lavar aí, e ele negou com a cabeça. Gritei da porta do banheiro, contando pra minha mãe: “o Lucas não quer tirar a cueca pra lavar o peru, pode deixar?” Gosto de perguntar tudo pra ela, porque minha mãe é brava e tudo ela xinga.
Ela chegou no banheiro e falou firme pro Lucas: “já deixei você tomar banho de cueca, agora tira ela e lave esse pinto pra não ficar fedendo” . O Lucas num misto de vergonha e medo fez que não com a cabeça. Minha mãe entrou no banheiro falando “que menino bobo, não precisa ter vergonha, ninguém quer ver esse pinto não”. Ela pegou sabão, esfregou na mão, com a outra mão puxou o elástico da cueca do menino e ensaboou o pinto dele com a outra. O Lucas e eu ficamos de boca aberta com a cena. Minha mãe conseguiu passar o sabão sem tirar o pintinho da cueca, então não vimos. Mas mesmo assim o Lucas ficou todo vermelho por minha mãe ter lavado, ele olhava pra mim com muita vergonha. Depois minha mãe fez a mesma coisa no seu bumbum. Atrás ele ficou com menos vergonha, aliás, parecia até aliviado de minha mãe já ter acabado de levar na frente. Mas em seguida a cara de pavor voltou, porque minha mãe abaixou sua cueca até o joelho, pegou o chuveirinho e começou a passar a mão em seu pintinho pra enxaguar. Pela primeira vez vi seu pinto. E foi diferente porque nunca tinha visto um menino grande assim pelado, ainda mais da minha sala. E fiquei surpresa também porque não tinha nenhum cabelinho. Eu era um ano mais nova e já tinha uns pelinhos douradinhos bem ralinhos. E meus mamilos já estavam começando a despontar, parecia azeitonas, mas já tinha começado. E o Lucas, nada ainda. Depois minha mãe enxagou atrás e mandou ele acabar de tirar a cueca. O Lucas obedeceu, entregou a cueca à minha mãe e tampou o pinto com as mãos. Minha mãe voltou pra terminar o almoço. Eu entreguei a toalha pro Lucas, ele se enrolou. Fomos para a sala. As meninas estavam quietinhas no sofá vendo TV, e os meninos menores já foram tirando as toalhas e se secando. O Lucas continuou enrolado e reclamou: “vou ter que me trocar na sala? Na frente dessas meninas?” Eu disse que sim, pra não molhar os quartos e que o banheiro estava encharcado, ia molhar o uniforme. O Lucas ficou parado com cara de choro. Não liguei, fui secar os outros e ajudá-los com os uniformes. Os meninos estavam prontos. Como o Lucas estava parado, eu abri sua mochila, peguei o uniforme. Tinha cinco cuecas, peguei uma e coloquei tudo no sofá. E mandei ele vestir. Ele pegou a cueca e começou a vestir por baixo da toalha. Eu falei para ele: “assim não, você nem se secou, vai melhorar a roupa toda” . Ele balançou os ombros e continuou vestindo. Eu fiquei nervosa e falei firme com ele: “Lucas, assim não! Você vai se secar primeiro” . Ele assustou com minha firmeza e cedeu. Ele retirou a cueca por baixo da toalha. Eu tomei a toalha dele e comecei a secar. Ele tampou o pinto com as duas mãos. Eu fui secando a barriga, os braços, depois as costas e o bumbum. Falei pra ele levantar os braços pra secar as axilas. Ele continuou com as mãos no pinto. Falei brava: “Lucas, levante os braços agora”. Ele obedeceu. Levantou as duas mãos, deixando o pintinho à mostra. Ele reclamou que as meninas estavam vendo ele pelado. Olhei pras meninas e as xinguei, disse pra não olharem pro pintinho do Lucas. Elas riram, mas obedeceram. Sequei as axilas dele e fui descendo com a toalha. Mandei ele afastar as pernas. Ele as abriu, e eu passei a toalha secando seu pintinho e a parte interna da coxa. Olhando assim de pertinho, pude ver que ele também tem uns pelinhos nascendo, igual a mim. Mas são tão fininhos e clarinhos que só dá pra ver assim de pertinho. Comecei a sentir um prazer muito grande nesse momento. Achei gostoso ficar mandando num menino maior e ficar vendo e secando aquele pintinho. Depois abaixei pra secar os pés. Fiquei com o rosto bem perto do seu peru, ele podia ter tampado com as mãos, mas parece que tinha desistido. Acabei de secar o menino. Ele pergunta se pode vestir a cueca. Eu peguei a cueca e vi que tinha molhado um pouco, mandei ele esperar que ia pegar outra. Mas como eu estava adorando aquilo, primeiro sequei seu cabelo e penteei. Depois vesti a blusa. Mandei ele sentar no sofá e calcei as meias. Só aí peguei outra cueca na mochila e segurei ela aberta pra ele passar as pernas. Depois subi a sua cueca até a cintura. Fiz o mesmo com o short. Falei que ia tomar banho. Que era pra todos ficarem sentados vendo TV até o almoço ficar pronto. Fui tomar banho sentindo uma sensação muito gostosa que até então não conhecia. Minha perereca estava formigando. Comecei a passar a mão nela massageando e pensando no que aconteceu. Foi incrível.

É uma lembrança bobina, mas até hoje isso me excita. Não é um conto erótico com cenas de sexo nem nada. Mas se alguém tiver gostado, posso contar outras coisas que aconteceram depois. Tão inocentes quanto estas, mas muito marcantes para mim.

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