Um negão mais velho para uma patricinha mimada

Como uma patricinha loida de 16 aninhos foi conquistada e namorou um pedreiro mais velho e terminou virando sua namorada escondido.

Quando tinha 16 anos, era a típica filhinha de papai classe média. Tenho 1,60 cabelos bem loirinhos, olhos verdes e um corpinho bem branquinho. A parte que mais amo no meu corpo é minha cintura, é bem fininha e realça bem minha bundinha.

Até os acontecimentos desse conto, minha vida sexual havia se limitado a uns pegas com uns garotos da escola e outros mais velhos que eu conheci em festas. Um deles chupou meus peitinhos e eu adorei. Masturbei um deles e fiz ele gozar mas nunca passou disso, tinha meus 16 aninhos e era completamente virgem. Isso não foi por falta de vontade pois eu tinha muita vontade de ter minha primeira vez mas não tinha conhecido ninguém. Eu sou uma moça muito tranquila e não sei se quero um namoro muuuuito pra frente, sempre gostei da ideia de ser uma esposinha, esperar meu marido em casa, fazer um jantar pra ele etc…

Pois bem, em 2012 minha família estava de mudança, fomos para um prédio recém construído e, por questões de logística, nos mudamos o quanto antes. Quando chegamos no apartamento novo, ainda estavam terminando as instalações elétricas em um dos quartos. O pedreiro/eletricista era um tal Jorge. Ele era um moço com mais ou menos 45 anos, tinha entre 1,85 e 1,90 e era bem forte. No começo apenas o achei um cara normal, estava lá fazendo seu trabalho e pronto. Por estar no começo das férias, eu estava quase todo dia em casa sozinha com ele, minha mãe e pai saíam para trabalhar e eu ficava em casa, a empregada ainda não tinha começado a trabalhar na casa nova.
Como é de se esperar, sempre que eu fazia meu almoço, eu oferecia ao Jorge e nós terminávamos conversando um monte durante esse horário. No começo eu era mais fechada, ficava na minha, mas depois fui conversando mais e ficando mais a vontade com ele, inclusive na minha forma de se vestir. Eu tinha vergonha de usar roupinhas mais curtas mas depois fiquei mais à vontade com ele e comecei a usar uns shortinhos mais curtos, alguns de lã, uns jeans, as vezes de vestidinho e sem calcinha mesmo. Eu notava que ele sempre ficava me olhando muito mas eu já tava acostumada a isso, os homens sempre me olham. Um dia nossa conversa entrou em namoro e relações. Ele começou a me perguntar se eu tinha namorado, se já tinha beijado e eu respondia tudo.
– Como assim nunca teve um namorado sério mesmo, Ju?
– Ah, é que eu tive uns namoricos que nunca deram em nada, ficava naquilo mesmo.
– Então você sequer chegou a transar com algum?
Eu fiquei com muita vergonha na hora mas respondi.
– Não, ainda sou virgem mas quem sabe quando conhecer alguém especial.
– Você não precisa perder a virgindade com um namorado, portanto que seja um cara que te trate bem.
Eu concordei com ele e notei que o short dele estava com um volume imenso, fiquei imaginando o tamanho daquilo. Minha calcinha também começou a dar um sinal de vida, tava ensopada de molada, eu imaginei aquilo me pegando e me comendo, aquele homem negro abrindo minhas pernas… nossa que tesão que deu.
Depois desse dia fiquei sempre conversando sobre essas coisas com ele. O papo sempre chegava em sexo e ele me contava como gostava de fazer as coisas, que seu maior tesão era gozar dentro da garota e também gozar na boca.

Uma semana depois dessas conversas começarem eu já estava subindo pelas paredes, tinha procurado vídeos pornôes, relatos eróticos, tudo pra ver negão comendo mulher branca e ficava louca imaginando o Jorge fazendo aquilo comigo. Até que tomei um pouco de coragem pra falar sobre o pau dele, já que ele perguntava tanto de mim, o que custava perguntar dele?
No outro dia a história se repetiu, conversas sobre sexo e eu perguntei a ele se era verdade que o pau dos homens negros era grande mesmo, ele falou:
– dizem que é mesmo, mas depende, você me disse que já bateu punheta num cara, você lembra do tamanho do pau dele?
– sim, era mais ou menos isso ó – e mostrei com as mãos mais ou menos o tamanho.
Nessa hora o Jorge riu alto e falou:
– ah, então o meu é grande sim. É bem maior que isso.
– sério? meu deus, deve ser grande mesmo, mostra aí… (e caí na risada)
O Jorge n perdeu tempo e colocou pra fora da bermuda, era imenso, preto, com uma cabeça preta meio avermelhada e com muitas veias. O tamanho era o que eu já sabia, pelo menos 20cm, mas o que impressionava mesmo era como era grosso. Nessa hora ele disse “Ju você bem que podia me mostrar como fez nele ne?”
Eu tava morta mas fui até onde ele tava sentado, me abaixei perto dele e comecei a punhetá-lo. Ele ficou alisando meu cabelo, dando umas apertadas na minha nuca e gemendo, eu estava adorando aquilo, era tudo que eu queria. Depois ele falou: “Ju, quer que eu te ensine como a gente faz as coisas?”
Era a oportunidade que eu queria. Eu disse que sim, ele levantou, segurou minha mão e foi me levando até meu quarto, ligamos o ar condicionado e começamos a nos beijar. Eu estava com o coração a mil, nervosa, sem entender como uma paty daquelas estava com um pedreiro de 45 anos. Ele foi bem carinhoso comigo, começou dando umas apertadas na minha bunda, segurando minha cintura, foi baixando meu short e começou a pegar na minha bucetinha. Quando ele viu o quanto estava molheda, teve certeza que eu estava louca por ele. Me deitou na cama e namoramos por uns minutos até ficarmos completamente nus.
Ele me colocou por cima dele, segurou meu cabelo e eu, entendendo o recado, fui descendo até encostar meus lábios na glande dele. Senti o gostinho do líquido pré-seminal e nem senti nojo nenhum, achei um gosto até legal. Comecei a chupar com gosto e punhetar ao mesmo tempo, igual a como vi no filme. Ele começou a gemer alto e pediu para eu parar porque ele não queria gozar agora. Me deitou na cama e falou “Ju, eu estou sem camisinha aqui, preciso ir comprar” mas eu o disse que por hoje não tinha problema pois eu poderia comprar uma pílula. Então ele se deitou entre minhas pernas e posicionou aquela rola imensa na entrada da minha bucetinha. A penetração foi super tranquila, a dorzinha foi leve e passou rápido. Eu estava amando aquilo, gemendo alto e ele mais ainda. Depois de alguns minutos ele me colocou de quatro, me disse para arrebitar a bundinha pois eu ia gostar daquilo. Se posicionou atrás de mim e me penetrou. Ficou me comendo de quatro com força, eu não sei como um pau daquele tamanho. EU estava amando a mão dele na minha cintura e o barilho “ploc ploc” que fazia enquanto ele dava estocadas em mim, o saco dele ficava batendo no meu clitóris e eu comecei a sentir algo diferente… um calor no corpo, umas contrações musculares, era meu primeiro orgasmo, o Jorge percebeu isso e também começou a gemer alto.
– ai, Ju eu vou gozar.
De repente senti o pau dele começar a latejar dentro da minha bucetinha seguido de um líquido quente e espesso que me encheu toda, eu fiquei louca, tinha adorado aquilo tudo… a pegada dele, a batida, a sensação de esperma dentro de mim, tudo foi perfeito.
– Nossa, Ju, vamos ter que fazer isso sempre agora, todos os dias.
– também acho haha foi muito bom.
Depois daquilo caímos na minha cama e ficamos abraçados por alguns minutos até que ele me chamou para tomar um banho, fomos juntos e eu comecei a passar sabão nele, como se ele fosse meu maridinho. Aquele mastro negro começou a dar sinais de vida de novo, me abaixei e comecei a chupá-lo daquele jeitinho, colocando bastante a bota e punhetando ao mesmo tempo. Tudo que eu fazia era tentando dar o máximo de prazer a ele. Pouso depois ele gemeu alto de novo e eu sabia que ia gozar. Como não tinha sentido nojo na primeira vez, deixei ele vir na minha boca, dessa vez senti o pau dele latejar mais ainda e sair esperma dentro da minha boca, continuei sugando cada gota e fui engolindo o que saía. Ele estava louco sem acreditar que eu tinha feito aquilo. Depois levantei e nos abraçamos.

Depois disso começamos a transar todos os dias. Com duas semanas eu já estava bem apaixonadinha por ele, mesmo sabendo que ele era um cara bem pobre, de outra realidade. Nós passávamos a noite conversando no whatsapp, mandando fotos um pro outro. Eu queria poder contar aos outros que estava namorando o Jorge mas a diferença de idade, cor e classe iam gerar muito furor principalmente em casa.

Esse foi apenas o começo, depois eu conto como foi nosso namoro escondido. Eu o levei à minha casa de praia, levei ele pra viajar comigo. Fiquei dormindo dias na casa dele. No primeiro mês eu comecei a tomar pílula pra ele poder gozar dentro de mim sem perigo.

Espero que tenham gostado, se quiserem escrevo como foi nossa relação nos primeiros meses, quando ele foi trabalhar numa construção na minha rua.

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