Um negão mais velho para uma patricinha mimada (parte 2)

(esta é a continuação de uma história que escrevi ontem para o site, é 100% real)

Depois que a obra na minha casa acabou, tive a sorte de que o Jorge foi contratado para trabalhar numa construção no mesmo quarteirão que o meu. Isso foi bom pois ela podia pedir para trabalhar em horários noturnos (como vigia) e teria privacidade e um quarto para nós.

A esta altura, eu namorava escondida o Jorge, estava com 16 anos e minhas amigas na escola nem sonhavam com isso, mas pareciam saber que eu estava mais feliz e radiante. Já estava há mais de um mês tomando pílula então jogamos todas as camisinhas fora. Eu me sentia mais segura, comecei a usar umas roupinhas mais provocativas, uns shortinhos mais curtos que realçavam minha bundinha redonda. Os meninos ficavam loucos e eu não conseguia imaginar nenhum deles me dando o prazer que o Jorge dava, nenhum deles tinha uma rola daquela grossura, nenhum deles tinha aquela pegada forte de pedreiro, nenhum deles tinha tanto esperma pra dar quanto o meu homem, enfim, eles apenas não podiam competir.

Pelo menos alguns dias na semana a coisa se repetia, eu dizia para a minha mãe que iria dormir na casa da Jéssika, minha amiga que morava na rua, e na verdade eu ia de noite para a construção onde o Jorge já estava me esperando. Lá nós passávamos a noite juntos, eu chegava, a gente namorava um pouco, depois a coisa era a mesma: ele começava a passar a mão na minha barriguinha, depois colocava na minha bocetinha e eu ficava ofegante. Aí eu me abaixava, tirava aquele colosso negro pra fora e começava a punhetar, tudo isso enquanto nos beijávamos. Ele tinha um espelho grande ao lado da cama e eu sempre olhava aquele contraste: uma loira bem branquinha com 1,60 com cara de filhinha de papai e um homem bem negro enorme, era quase desproporcional. Uma hora ele me pedia para chupá-lo e eu o fazia, já estava craque nisso, conseguia colocar o pau dele até a garganta e deixava ele BEM molhado para punhetar bem, o Jorge ficava louco.
Tinha duas formas que eu mais gostava e geralmente nós fazíamos as duas todas as noites. Uma delas era quando ele subia por trás de mim e me apertava bem a cintura (de quatro). Isso realçava bem minha bundinha redonda e minha cintura fina, ele me penetrava devagar e começava um vai-e-vêm delicioso, aumentando o ritmo até fazer “poc poc poc” em mim, aí sim eu me sentia preenchida. O pau dele, apesar de enorme, conseguia entrar inteiro até as bolas em mim, o que eu adorava porque quando ele metia mesmo, o saco dele batia na minha bucetinha, dando um tesão imenso. Ele continuava metendo até que eu tinha um orgasmo, o que quase nunca demorava muito… “ai amor, eu vou gozar” eu gritava. Ele continuava metendo, puxava meu cabelo e eu tinha orgasmos incríveis, eu era dele, só dele e ele sabia disso.
A segunda forma que eu mais gostava era quando eu podia cavalgar nele. Ele se deitava com aquele mastro negro apontado pra cima, uma cabeçona enorma, eu mesma ajeitava ele na portinha da minha boceta enquanto descia (eu deixava o pau dele MUITO molhado depois de chupar) fazendo ele entrar facilmente na minha boceta apertada. O Jorge fechava os olhos, colocava as mãos na minha bunda, apertava e eu começava a cavalgar. Como eu disse, o peu dele entrava inteeeeeiro em mim, o que permitia que meu clitóris roçasse na base e eu tinha orgasmos gigantes com isso, me tremia toda e ficava enxarcada de molhada.
Independente de como a gente fizesse, no final o Jorge sempre começava a meter (ou de quatro ou de baixo de mim) por um bom tempo até anunciar o gozo. Eu não sei como são os outros homens, tudo que vi foram filmes pornôs, mas a quantidade de esperma do Jorge era incrível, o pau dele pulsava diversas vezes até parar e eu sentia uma coisinha quente no meu útero que me pirava, será que sou a única que ama sentir esperma dentro? Enfim, nossa noite consistia em duas ou três trepadas boas.

No outro dia bem cedinho eu acordava, sempre dormia no ombro dele ou de conchinha. Quando acordava eu sentia um tesão enorme! Sou dessas que fica louca pra transar de manhã, mas não queria deixar meu namorado cansado pro trabalho, então já era de lei, eu dizia “bom dia meu amor” e já ia beijando seu peito, descendo até seu pau e o abocanhava. Começava a chupar daquele jeito que ele adora, bem molhado e punhetando junto. Ele não demorava e dizia “vou gozar, Ju” e começava a soltar seus jatos de esperma espesso. Eu não parava o movimento até o pau dele parar de pulsar, isso durava uns 10 segundos. Cada pulsada era um jatinho de esperma lá dentro e eu adorava… ia engolindo tudo, sentindo aquele gostinho delicioso do meu homem na boca até ele soltar meu cabelo. Depois preparava um café pra ele como a namoradinha submissa que eu sempre fantasiei ser e ia pra escola.
Quando chegava na escola eu ainda sentia a sua porra me deixando molhada, chegava em casa com as calcinhas todas meladas de porra e lavava eu mesma senão iam perceber.

Por vários meses meu namoro com meu pedreiro foi assim, uma patricinha branquela loirinha com um negão de 1,90 que me tratava como princesa. Eu gostava de imaginar que era sua esposinha, queria cuidar dele, fazer sua comida enquanto ele trabalhava e me comia.

Quando completamos 4 meses eu o levei para a casa de praia da minha família, que estava vazia. Eu paguei tudo, óbvio. É um conto para outro momento.

Espero que tenham gostado. Não sei se é permitido mas gostaria de poder mostrar uma foto minha que ele tirou na praia para vocês terem noção de como sou, isso é permitido aqui no site?

Beijos, JuManzoni.

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