Um Incesto Proibido Mas delicioso – parte 2

Como havia dito, tentamos evitar o que estávamos fazendo, mas Carol nos fez voltar a ter aqueles momentos, depois de nos surpreender com sua vontade nos deixando muito preocupados.

Continuando meu relato, havia percebido que estávamos indo longe demais e tinha que por um fim a esses sentimentos que vínhamos tendo em relação a Carolzinha. Como tudo tem um preço eu ia pagar um, e não sabia a qual escolher. E como havia dito, ela aceitou as mudanças de boa, e no início parecia que estávamos nos adaptando muito bem. Só que com o passar do tempo, percebi que Carol começou a mudar seu comportamento e perdido um pouco do brilho em seus olhinhos. Mas como era início de uma mudança achávamos normal, pois continuávamos a lhe dar a mesma atenção e carinho.Só que para não termos mais surpresas, passamos a trancar a porta do quarto quando íamos transar. E se não bastasse, por incrível que pareça em certos momentos me pegava pensando em minha filha com a calcinha enfiadinha e em seus peitinhos pontudinhos, e relutava sempre com tudo isso.Os dias foram passando e não demorou para minha esposa ser chamada na escola, devido a mudança de Carol. E ao falar com a coordenadora, lhe foi passado que durante a aula ela passa um bom tempo quieta e distante. Mas que ao perguntar ela sempre falava que estava tudo bem. Com isso foi orientada para que investigássemos se ela está com algum problema emocional, visto que ela sabe que sua mãe biológica faleceu.
– Olha sou grata pela preocupação que estão tendo com a Carol. Percebemos isso também, mas ela a princípio não demonstra um problema grave. Sempre conversamos muito e eu passo um bom tempo com ela. Mas vou conversar com meu marido e se precisar vamos levá-la a um psicólogo. E se puderem vigia-la seremos muito grato com sua ajuda. Ao dizer isso a coordenadora ficou mais aliviada e que qualquer mudança nos avisaria. E ao voltar não demonstrou que sabia de suas atitudes na sala de aula e a convidou para tomarem um banho juntas, onde ficou surpresa com resposta de Carol, que falou que não estava a fim de tomar banho junto com ela. Que depois tomaria sozinha. Já se passaram dois meses e nada de mudança, apenas piorava a convivência com ela no sentido emocional. E isso nos deixa mais aflito porque estávamos preparando uma festa surpresa em seu aniversário que estava para acontecer. Até que em uma noite ela reclamou que não estava bem e ao verificar, percebemos que estava quente, onde ao medir sua temperatura, estava com quarenta graus de febre. Minha primeira reação foi pegá-la no colo e levá-la para tomar um banho gelado, onde meu desespero era tanto que nem me preocupei com o que havíamos combinado e apenas tirei sua camisola a deixando só de calcinha e a peguei novamente no colo onde sentia seu corpo quente encostado ao meu. Abri o chuveiro no gelado e entrei com ela debaixo. Depois de um tempinho,ela me abraçou forte apenas dizendo que estava com frio. Camila nesse momento estava do lado de fora do box, com uma toalha para enxuga-la. Eu a coloquei em cima do tapete e enquanto ela tirou a calcinha de Carol de uma forma que eu não a visse peladinha, eu esperei para tirar meu shorts e cueca que estava molhado e me sequei rápido sem que ela me visse pelado também. E ao enrolar a toalha em minha cintura, ela me pede para pegá-la no colo. Então com o maior cuidado a peguei protegendo seu corpo e a levei para seu quarto onde Camila vestiu uma roupa nela para irmos ao posto de saúde. Até aí, ia tudo bem, porque minha preocupação tirava meu foco dela. E nem me dei conta que no momento do banho estava com uma mão em sua bundinha, e que tocava de leve em sua xaninha por cima da calcinha, e que seus peitinhos estavam colados em meu corpo. Esse detalhe que me falou foi Camila em um momento em nosso quarto só para me encher de tesão.
– Papai aonde vamos? Perguntou-me com uma vozinha mole.
– O papai e mamãe vai te levar ao pronto socorro para ver sua febre e se está tudo bem com você meu amor! Ver seu rostinho triste acabava comigo, e apenas queria vê-la como antes. Mas ao passarmos com o pediatra de plantão ele falou que ela estava bem, que a febre estava baixando, que era apenas para dar uma medicação e ficar de olho para ver se não aumentaria novamente. Então ao voltarmos, falei que era para ela faltar a aula no outro dia, e que ela dormiria com a gente esse noite para podermos acompanhá-la. Ao ouvir isso parece que seu semblante melhorou, mas ela estava em conflito com o que havíamos combinado.
– Papai, não precisa não! Eu durmo no meu quarto. Lembra que combinamos aquele dia? Então! Eu falei que ia respeitar. Ao ouvir isso, nos caiu a ficha! Sua tristeza era as mudanças impostas por nós. E na hora vi Camila com os olhos cheios de lágrimas ao ouvir isso. E eu com meu coração partido.
– Olha Carolzinha! Eu sei que você quer obedecer o que combinamos. Mas acho que preciso ter uma conversa com sua mãe depois. Mas vou ficar feliz de saber que esta perto de nós essa noite. Mas só queria combinar uma coisinha. Aquele dia você dormiu no meio. Então queria que deixasse a mamãe dormir entre nós dois hoje, porque ela tem o sono mais leve e pode acordar caso você resmungue por algum motivo. E hoje quero que se arrume para deitar conforme tenha vontade. O que você acha?Ela deu um sorriso ainda meio tímido e balançou a cabeça em sinal de positivo, e foi pro seu quarto por trocar de roupa.
– Victor! Tem certeza disso? Não acha que pode voltar a acontecer o que vinha acontecendo?
– Mozão! Eu entendo sua preocupação, mas você percebeu que o problema dela é por causa das mudanças! Eu sei que pode dar uma reviravolta, mas vê-la assim está me matando por dentro. E eu sei que posso confiar em você, e que me ajudará a desenrolar essa situação. Mas queria que colocasse um short doll bem largo essa noite. Que já que vamos regredir quero te dar uma surpresa. Nisso ela me abraçou e me beijou já com tesão. Sem demora a puxei para o quarto e enquanto ela fazia o que pedi, Carol entra em nosso quarto vestida só de calcinha. Camila ao vê-la da um sorriso e falou.
– Uau! Minha gatinha queria ficar mais a vontade! Era por isso que estava tão tristinha meu amor?
– Também mamãe! Mas como o papai falou que podia dormir como eu quisesse essa noite, quis aproveitar a oportunidade! Vocês não vão achar ruim, vão?
– Claro que não Carolzinha! Eu falei que podia ficar do jeito que quisesse essa noite, não disse! Ela deu um sorriso e pulou em meu colo para me abraçar onde logo sentiu meu pau duro. Afinal vê-la só de calcinha com os peitinhos a mostra foi pra me deixar sem fôlego.
– Minha nossa! O papai tá com o pipi duro de novo! Acho que é bom ir ao banheiro fazer xixi!Minha esposa não aguentou e deu risada no que rimos juntos.
– Bom! Já que minha gatinha vai dormir só de calcinha! Vocês não se incomodam de eu dormir só com short do pijama, se incomodam? Eu dei um sorriso e a beijei como que concordando. Após nos arrumamos fomos ao banheiro, tomamos água e nos acomodamos na cama onde deixei apenas o abajur de Camila aceso. Eu me deitei, e ela se acomodou se encaixando no meu corpo e a Carol também se encaixou no corpo de Camila, que aí sentir os peitos dela que já estavam com os bicos durinhos em suas costas, apenas disse que estava gostoso dormir daquele jeito encostadinha nela. E depois de alguns minutos, eu fiz questão de tocar na xaninha de Camila para ver como ela estava. E não foi surpresa senti-la toda meladinha. E logo que Carol dormiu, ela levou sua mão até meu pau o liberando e ajeitando em sua xaninha que deslizou gostoso dentro dela. E apenas fazíamos movimentos leves, mas nosso tesão estava daquele jeito. Ouvir sua respiração abafada me alucinava. E em certo momento fui surpreendido com sua mão em cima da minha a posicionando em cima do peitinho de Carol que ao toca-los senti seus biquinhos durinhos. Nesse momento me deu uma sensação diferente, onde eu forcei meu pau de um jeito dentro de Camila, que apesar de não estarmos com liberdade para extrapolar nesse momento, o incesto proibido com Carol, nos excitava. E isso fez com que ela engolisse um gemido que ao sentir que tinha gozado, eu também enchi sua xaninha com meu leite, sentindo os peitinhos de minha filha durinhos em minhas mãos. E assim que gozamos apenas nos ajeitamos e dormirmos. E pelo visto meus remorsos estavam indo embora. Mas mesmo assim precisava conversar com as duas sobre a liberdade. Eu levantei e fui tomar um banho, mas antes dei uma boa olhada nas duas dormindo com os peitos e peitinhos a mostra e sem contar que ver Carol só de calcinha me excitava muito. E tenho certeza que a Camila sentia esse desejo também. E ao chegar do serviço parece que não tinha acontecido nada porque elas estavam vestidas. Então brinquei com a Carol, e depois dei um beijo em Camila, que me disse que o dia foi maravilhoso com nossa filha. Então tomei um banho e em seguida elas também. Jantamos e depois nos acomodamos na sala e conforme o combinado estavam de pijama.
– E como foi sua noite se sono gatinha? Fico feliz de te ver sorrindo de novo!
– Adorei dormir com vocês papai! E dormir encostada na mamãe foi muito gostoso. Ficar encostada em seus peitos foi diferente. Mas também gostei de sentir sua mão em minha tetinha. Acho que estava sonhando com alguma coisa, porque não parava de mexer! Ela sabia nos pegar desprevenido. Minha esposa a essa altura não sabia se chorava ou se ria da situação.
– Minha nossa! Eu coloquei a mão bem nas suas tetinhas, filha! Que vergonha! Falei para dar aquele ar de culpado.
– Tudo bem papai! Afinal estava sonhando e estava gostoso sentir sua mão. Fazia uma coquinhas diferente e sentia uma coisinha gostosa.
– Seu pai as vezes tem uns sonhos esquisitos filha! Ainda bem que foi só na sua tetinha! Ela olhou como que tentando entender, mas já estávamos rindo do seu jeitinho. E enquanto a Carol tomava seu banho, eu já tinha conversado com a Camila e pedi sua opinião sobre o que pretendia fazer, e como sempre ela me apoiou.
– Filha! O papai e a mamãe conversou bastante a respeito dessas mudanças e resolvemos que devemos mudar nosso jeito de novo!
– Nossa papai, de novo! O que vai ser agora? Ela perguntou como que aflita.
– Calma filha! Eu e a mamãe percebemos que minha atitude mexeu com você, e não fiquei feliz de te ver triste. Então em comum acordo combinamos que podemos sim voltar a ficarmos como antes, e as duas também podem voltar a ficar só de pijama, calcinha e sutiã ou só de calcinha. Afinal ontem você não se importou de ficar só de calcinha na minha frente. E se o que fizermos aqui, ficar só entre a gente, não vai ter problema nenhum em mantermos esses momentos. Mas Carol! Você não pode comentar com ninguém isso! Mas com ninguém mesmo! Nem com suas amiguinhas! Porque se isso acontecer tanto eu quanto a mamãe vamos ficar muito triste e chateados com você, meu amor!
– Mas papai! E quanto ao que você tinha falado…
– Olha filha! Vamos brincar de apagar com uma borracha parte do que conversamos. A única coisa que também me incomodava era do meu pipi ficar duro com você por perto. Mas também vejo que você não se incomoda com isso. E fico mais a vontade com você, da mesma forma que fica só de calcinha na minha frente. Mas que não passemos disso! Então aquela ideia de querer vê-lo vamos deixar de apagar com a borracha por enquanto. Mozão! Quer completar com alguma coisa?
– Bom! Vejo que vamos ser uma família diferente gatinha! E o fato de te ver triste também me deixa triste. Mas como não temos segredos, queria saber se eu e minha gatinha podemos tomar banhos juntas e fazermos nossas brincadeiras de vez em quando. Afinal ela precisa de alguém para orientá-la!
– Mamãe! Você contou para o papai! Mas era nosso segredo! E papai! Bom! Queria muito ver como ele é! Mas se não se importar de eu sentar em seu colo quando ele estiver igual tá agora, vou deixar minha curiosidade de lado.
– Me desculpa filha! Mas achei que o que fazíamos podia ter a ver com sua tristeza também. Mas ele não ficou bravo e concordou que você fizesse algumas coisinhas de menina comigo. E se ele achar que devemos continuar vou adorar curtir alguns momentos com você gatinha! Ela falava de um jeito como que me atiçando, porque sabia que esse tipo de conversa me enchia de tesão.
– Acho que estamos resolvidos! E mozão! Amanhã queria que fosse até a escola e explicasse para a coordenadora que achamos o problema, e que era vontade de um doce que ela não sabia o nome e que passeando no shopping essa noite ela achou e comeu até sair pelos olhos. E você Carolzinha confirma essa mentirinha para eles, tudo bem!
– Que legal papai! Mas posso ficar mais a vontade agora? Eu lhe dei um sorriso e balancei a cabeça como que sim. Ela apenas se levantou e puxou sua camisola para cima me revelando seu corpinho maravilhoso. Nesse momento Camila também tirou sua camisola ficando com uma calcinha que parecia que não tinha nada.
– E você mozão! Vai ficar com a bermuda? Eu desabotoei e fui tirando deixando elas verem meu pau que estava marcando minha cueca de tão duro que ficou as vendo daquele jeito. – Bom podíamos assistir a um filme agora o que acham? E Camila sabia me excitar. Tanto que ela sentou encostada no sofá e pediu para que eu encostasse nela, e assim Carol sentaria em meu colo. Na hora eu gelei, mas não consegui discordar de sua ideia. E assim que se sentou eu me acomodei e Carolzinha sentou em meu colo se ajeitando e encaixando sua bundinha no meu pau, onde eu apenas posicionei minhas mãos em sua barriguinha e ela colocou suas mãozinhas em cima da minha. Mas o incrível era senti-la mexer de leve com seu corpo onde massageava meu pau. Estava num tesão que quase gozei desse jeito. E também sentia a respiração de Camila em meu ouvido que com certeza estava toda melada. Mas minha curiosidade era saber seCaroljá ficava meladinha comessa situação. E depois de mais um tempinho percebi que Carol estava conduzindo minha mão para seu peitinho e meu coração começou a acelerar. E Camila estava percebendo o que ela estava fazendo. E assim que minhas mãos os tocou, ela tirou as suas e parecia relaxada, como se estivesse gostando da sensação. E fiquei tocando seus peitinhos e alisando sua barriguinha, mas sem se aproximar de sua bucetinha. Eu tinha acabado de dar mais um passo para esse incesto proibido entre pai e filha. Mas já estávamos envolvidos com tudo isso. E sem me preocupar, acaciava seus peitinhos com as pontas dos dedos e os apertava bem de levinho, onde percebia a mudança em sua respiração e relaxando seu corpo em meu colo, como que querendo muito ficar sentadinha em meu pau. Estava indo a loucura e Camila aproveitava para passar a língua em minha nuca e próximo de minha orelha. E também não tinha certeza mas achoque Carolzinha estava quase gozando, me deixando apreensivo mesmo estando com tesão. E assim que acabou o filme tirei minhas mãos e falei que já bastava tarde, para irmos deitar interrompendo tudo mesmo contra minha vontade. Ela se virou sentando novamente em meu colo, mas de frente para mim e também podia ver minha esposa que aproveitou o abraço dela e abraçou a nós dois forçando sua xaninha no meu pau onde senti um gemidinho dela.
– Adorei assistir TV no seu colo papai! Pena que não é sábado para ficarmos até mais tarde. Ela me deu um beijo no rosto e se levantou com a calcinha toda enfiadinha e foi pro banheiro onde chamou minha esposa meio que assustada, que ao chegar no banheiro a vê apreensiva. – Mamãe, porque minha bonequinha esta assim? Porque saiu esse negócio meladinho? Ela não sabia, mas tinha ficado excitadinha e gozado do jeitinho dela. E minha esposa para não complicar, falou que era normal, mas que não podia comentar com ninguém e que a dela também ficava assim e puxou a calcinha mostrando. E para me presentear foi no quarto de Carol e pegou uma calcinha limpa e pediu para que trocasse que ficaria mais confortável. E depois voltou para nosso quarto com a calcinha dela na mão e fechou a porta.
– Mozão! Me diga que não estamos doidos! Porque a sua ideia me deixou maluco! E a atitude de Carol quase me fez gozar Camila! E acho que não vamos ficar só nisso! Com isso ela me olhou e sentou ao meu lado.
– Meu amor! Eu sei o que está pensando e eu também lutei para que mudássemos nossas atitudes. Mas por ironia do destino não conseguimos. E esses momentos com nossa filha me deixa num tesão que eu não vejo a hora de transarmos, para gozar bem gostoso no seu pau. E se está curioso com o que ela sente quando está com você, eu lhe trouxe um presentinho! Você conseguiu deixá-la meladinha e suspeito que tenha tido um orgasmo! Ela me deu a calcinha e eu toquei com dedo naquele melzinho. Parecia loucura, mas a cada novidade meu tesão aumentava.
– Meu Deus, Camila! Esse é o melzinho dela? Minha nossa que loucura! Nisso, eu no auge do tesão cheirei sua calcinha e toquei o fundinho dela com a língua, e em seguida comi Camila bem gostoso, que gozou umas quatro vezes. E quando ia gozar fiz questão de gozar em sua boca, com uma gulosa fenomenal, onde a surpreendi com minha ejaculação.
– O que foi isso mozão?! Isso tudo era tesão por causa de nossa filha? Vejo que ela está mudando nossa vida sexual, meu Deus! E confesso que estou surpresa com sua performance hoje. E vou querer repetir outras vezes. Mas o que achou de sentir o cheirinho da bonequinha dela? Camila estava envolvida tanto quanto eu! E percebia que usava mais da situação para transarmos bem gostoso.
– Minha nossa! Que loucura! Que foda meu amor! Mas você tem razão! Esse envolvimento da Carol está nos deixando depravados na cama, mas estou adorando! E sentir seu cheirinho foi demais!
– Victor meu amor! Mas falando sério agora, acho que ela está adorando sentir seu pau esfregando tanto na bundinha dela quanto na xaninha. E a minha atitude de colocar sua mão em seus peitinhos a despertou para mais uma sensação de prazer que ela desconhece, mas gosta de sentir. E cabe a nós dois decidirmos o que faremos agora. Afinal se queria descobrir o que ela pretendia, agora já sabe! Mas não se esqueça que ela quer muito poder segurar e sentir como é seu pau duro. E se com o que fazemos você já fica assim, imagina sentindo as mãozinhas dela alisando seu pau!
– SENHOR! Mozão, você tem razão! Ela está envolvida com a gente da maneira dela. E vejo que abrimos as portas para tudo isso. E realmente ela nos excita ao extremo, a ponto de perdermos a cabeça. Mas o que me incomoda é que ela é uma criança ainda! Ao falar isso Camila me abraçou e para me tranquilizar apenas falou.
– Eu sei disso! Mas quando está sozinha ou com suas amiguinhas, ela age como uma criança. O fato dela ter essa relação com a gente não muda o jeito dela fora de casa. E se não percebeu estamos fazendo tudo para que isso não aconteça. E ela nos ama muito! Mas vamos fazer o seguinte! Sábado é a festinha dela e ela vai estar rodeada de coleguinhas. Quero que a observe e depois me fale se estou enganada. Mas voltando ao assunto da calcinha! Eu nunca fiz uma coisa, mas confesso que ao vê-la me mostrando sua bonequinha meladinha, me deu uma vontade de chupá-la que você não faz ideia! Acho que por isso que gozei igual a uma cavala hoje.
– Não precisa se explicar Camila! Eu sei o que sentiu, porque eu também tive essa vontade assim que senti seu cheirinho. Mas vamos fazer como combinado mozão. Vamos deixar ela conduzir a situação e apenas orientá-la do que pode e não pode e o porque das coisas. Depois desse desabafo nos deitamos e dormirmos. E fiquei sabendo que elas tomaram banho juntas e que se masturbaram peladinhas, mas ainda individualmente. Carolzinha, era nossa energia nas nossas transas. E estava tão gostoso que resolvi presenteá-la em seu aniversário. Mas depois eu continuo…

Avalie esse conto:

(Média: 4,63 de 81 votos)