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paciente felina e dama de vagabundo

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Sou psicólogo, aposentado e vou contar algumas experiências vividas em meu consultório. Atendia a todos tipos de pessoas e com as mais variados problemas, mas um em especial me chamou muito a atenção me obrigando a envolver diretamente para tentar achar uma maneira de fazer a paciente a ter outro comportamento.
Uma senhora de 50 anos, talvez por isso a grande empatia dela comigo. Teve uma infância muito reprimida onde tudo era proibido e pecaminoso. Com passar dos anos, após seus 40 anos, ela começou a ter um comportamento muito diferente, como fosse uma outra pessoa dentro dela nesta parte sexual. Era muitíssima bem casada, um corpo espetacular, graças a conformação física e tempo dedicado a academia e tudo que o dinheiro pode pagar em se tratando de cuidados pessoas e físicos.
Sua queixa em meu consultório foi primeiramente tímida, com progressão gradativa e após quase um ano me relatava tudo com máximo de detalhes. Sua Vulva, conversava com ela, zombava do falo do marido que tinha em casa, dizendo que a devassa dentro dela, precisava a cada instante de paus maiores, caralhos grossos e nade de home educado. Sempre era atraída por sujeitos grosseiros, rudes e com ar de machões, muito diferente do homem gentil, educado que tinha em casa e lhe proporcionava uma vida excelente.
Andava de ônibus com saia ou vestido, sempre em pé em linhas que usualmente estavam lotadas. Seu grande prazer era ser encochada e ouvir besteiras no pé do ouvido. Se fosse mais ousados, não fugia a uma trepada, uma punheta ou chupeta. Até ai, nade de novo, pois com certeza foi estimulada pelo filme A Dama da Lotação. A vontade dela seria largar esse vício, pois ela se cobrava, mas algo maior e mais forte fazia lhe ter essas atitudes, pecaminosas para os nossos padrões. Ela não era essa vadia, mas não se controlava. Era bem comida na cama com o marido, mas nada de muitas estripulias. Faltava neles esse diálogo. Ela tinha receio de falar que gostaria de algumas coisas, mas se continha com isso e se fartava quando a outra a dominava, nos momentos que o marido viajava ou saia para trabalhar.
Então em algumas vezes eu a acompanhava de longe, para traçar o perfil, tentar decifrar onde ela se pegava, quais tipos eram suas presas. Porque um homem dentro dos parâmetros que ela tinha em casa não a satisfazia.
Uma vez um Negrão falou algo em seu ouvido, que parece que via um filete de gozo descer as coxas. Via se o volume em sua calça jeans surrada e a camisa azul marinho desbotada com logotipo de alguma oficina. Ele a pegou pela mão e desceram, eu logo atrás. Foram caminhando já de mãos dadas, uma cena ate engraçada, uma mulher com requintes de donzela princesa e um desqualificado culturalmente falando sem a educação. Se dirigiram por uma viela e logo depois um tapume indicando uma obra na oficina mecânica de caminhões. Aquela porta suja de poeira, de deslizar difícil tamanha falta de graxa. Quando o Rude, foi baixa-la me interpus e disse que era seu marido e estava seguindo-a. O homem, sabendo de seu dotes, sua força desenhada nos braços, proferiu a palavra com tom agudo. O branquelo, tu seguiu sua mulher desde onde? Eu disse que em todo o trajeto dentro do ônibus. Não fez nada, agora vai ver o que faremos com ela. Nossa faremos, logo pensei tem mais gente. Sidão, Antenor, trouxe a marmita. Nisso ouço risos e passos vindo de dentro. Eram dois Brutamontes, sem camisa com uma barriga sobre o cinto da calça. Quem é esse. É o marido da mulher aqui. O rosto de Rosemary estava cm um sorriso e uma excitação a continha. Seus olhos vibravam e ela com medo de alguma reação contra mim, disse. Sirvam se da marmita. Ele é apenas um garçom. Sidão já ajoelhado entre suas coxas levantou o vestido de botões frontais e vendo ela sem calcinha, abriu-lhe os lábios, tirando um gemido forte. Caiu de boca e via-se nitidamente que ela gozava. Antenor peladão de cacete duro, mamava os seio e Julião, o home do ônibus, beijava sua boca e pediu para tirar sua roupa. Fiz como um bom garçom, um anfitrião. Tirei todo o vestido de Rosemary, quando a ouvi gemer gritando. Sidão cravando seu cacete na buceta em pé mesmo. Julio, mete você primeira, fode a buceta toda, em da uma surra de caralho e porra. Sou a puta desse broxa. Peguei uma camisinha e dei para ela encapar o danado do bicho duro e grosso e meter sem mais delongas. Nunca ouvira uma mulher gemer tanto. Se corpo bem feito e torneado, sambava em cima dele. Pulava como uma doida. Agora cavalgando chupava ou tentava engolir os dois caralhos. Os sons agora eram intercalados de tapas sonoros em sua anca. Da na minha cara macho preto, Negão filho da puta. Quando ouvi um deles cuspir em sua rosto, ouvi ela gozar. Julião a jogou de lado com a camisinha cheia de porra. Ela mesmo abriu ao máximo a buceta, escancarando e pediu para Antenor chupar. Gozou bastante e gemendo como louca. Foi literalmente partida ao meio com o vigor que Sidão meteu nela. Fiz ele tirar e pus eu mesmo a camisinha, Nova investida, novo grito e gemido. Metia forte, firme e vigorosamente. Quando colocou ela deitada sobre ele. Sobrou aquela bunda branca e logo Antenor, dono de um cacete grosso, pos a chupar seu buraquinho e enfiou logo em seguida com todo prazer e conscentimento dela. Poe teu caralho mole na boca Julião, me da um banho de porra. Quero beber leite de pau preto. Quero porra com gosto de pinga seu filhos da puta. Mete na buceta de branca rica, faz ela sangrar de tanto cacete grosso e duro. Via-se claramente que ela estava totalmente em transe, fora de si. Foi uma orgia grande. Vi depois os outros dois gozando em punheta em cima dela, na boca, seios. Sua anca vermelha de tanto tapa.
Fomos embora após umas 4 horas. No caminho, dentro do taxi, ela chorava muito, mas logo voltou a si e consegui após muitas dessas aventuras, faze-la feliz ao lado do marido. Eu vi muitas das loucas putarias dela e orgia, Contarei em breve.

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