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O terrível castigo de Clarina: deflorada por um demônio…

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O corpo de Clarina era bem pequenino, ainda não era desenvolvido porque sua menstruação tinha ocorrido há poucos dias, sua bucetinha rosa era minúscula e a glande da piroca forçava

O TERRÍVEL CASTIGO DE CLARINA

I – A CONDESSA DE MATACAVALOS

Num passado distante existiu uma condessa que tinha a alma mais impura que o pecado, uma mulher muito rígida em meio a sua riqueza e elegância por causa dos cabelos ruivos encaracolados e também pela face quadrada quase masculina como se sentisse nojo de tudo e de todos, era uma pobre mulher que havia acabado de perder o marido para a tuberculose e estava só no mundo com os trajes pretos por causa do luto, amargurada como a morte e ressentida como a doença que o tinha levado.
O seu marido havia lhe dado o título de condessa, mas era um falido, um homem inexpressivo que vivia bem graças a mulher que tinha muitas propriedades de terras, herança de seu pai, o criador daquele povoado. Ou seja, a condessa estava viúva e não havia ganhado nenhuma herança, não que precisasse, ela já era rica, contudo o pior é que o falecido tinha deixado uma dívida: a filha do primeiro casamento!
A condessa odiava profundamente a sua enteada adolescente, tinha nojo da sua presença que lembrava a primeira esposa de seu marido, tudo graças aos cabelos dourados como o sol e os olhos mais azuis que o céu, que desgosto daquela criatura mais parecia uma fada que andava pelo campo com o vestido verde e as faces rosadas de quem ainda tem inocência, sim, era a flor mais linda do jardim e o nome daquela menina era Clarina, uma petulante que tocava piano todas as manhãs, que ficava bordando o dia inteiro em companhia das escravas que a adoravam, ela era a princezinha daquele casarão e isso atormentava a madrasta.
Quando o falecido marido era vivo, a condessa se via obrigada a atender todos os mimos daquela criança, era necessário suportar a sua presença para ter ao seu lado o homem que amava, até mesmo porque conforme a legislação da época o seu marido havia se tornado o verdadeiro proprietário de seus bens, se casando perdeu toda a autonomia financeira, assim, a menina Clarina tinha uma madrasta fria, mas que forçava um sorriso ao vê-la no corredor.
Entretanto, tudo mudou, a necessidade de suportar aquela jovem donzela de cabelos claros e o tormento de ter em sua presença uma mocinha tão delicada como uma pluma, tão jovem enquanto denunciava a velhice da madrasta, não existia mais. O que a condessa queria era jogar Clarina na rua, colocá-la na frente de um bordel, se livrar daquela jovenzinha insuportável, mas o que os outros diriam? Qual seria a fama da condessa diante de toda a sociedade? Dessa forma, aquela mulher malígna decidiu usar a razão, iria casar a menina com o homem mais desprezível do universo, um roceiro que mal tomava banho, isso sim seria vingança suficiente!
A Condessa de Matacavalos ainda tinha desejos ardentes em sua mente, haviam se passado semanas desde a morte do marido e os ardores que lhe faltavam eram anunciados toda a vez que acordava melada e sem uma homem para se saciar. Portanto, a rígida condessa encontrou um amante, um jovem militar que a encontrava num quarto escondido do mundo com a piroca mais dura que uma barra de ferro, assim, sem mais, a condessa era colocada de quatro para ser empalada pelo ânus de forma cruel, mas ela estava satisfeita, se sentia jovem aliviando um homem mais novo que ela, quase um menino de dezenove anos.
O cabo Hilário Gonzaga metia o caralho como um louco, urrando e gemendo com todo o vigor, puxando os cabelos ruivos daquela que mordia o travesseiro para não gritar como uma puta, até que ele gozava minutos depois quase desidratando de tanta porra que jorrava, mas era o suficiente para que aquela mulher se sentisse arrombada, mas também se sentindo uma mocinha, que ilusão…
Não era uma relação de afeto, mas o suficiente para que a Condessa de Matacavalos considerasse o cabo Hilário Gonzaga uma de suas propriedades, razão pela qual a sua ira quase explodiu em um surto quando aquele homem deixou de se encontrar com ela no quartinho, apenas deixando um bilhete dizendo que tudo estava acabado por conta de um novo amor. O ódio cresceu como um vulcão, que desgosto, ele estava apaixonado por outra, provavelmente uma mulher mais jovem que ela, uma mocinha virgem e com a bucetinha tão apertada que ele não iria mais querer meter em cuzinho nenhum, um aburdo, um ultraje!
Pelas ruas daquele povoado caminhava uma mulher toda vestida de preto, com o rosto quadrado, com o nariz contraído como se sentisse nojo de todos os passantes, era uma mulher maligna destinada a descobrir quem era a sua rival, não foi difícil, bastou ficar na porta do quartel uma tarde inteira, escondida dentro de uma carruagem, até que o cabo saísse para se encontrar com uma moça de cabelos claros, bem magrinha e baixinha, deveria ser adolescente, quase uma impúbere, tão pequenina que lembrava uma boneca… Clarina!
A condessa percebeu que o homem que desejava estava apaixonado pela enteada maldita, quase fez um escândalo quando via ao longe os dois tomando um gelado na praça e quase gritou de ódio quando percebeu que ele levava a pobrezinha ao casarão dos Matacavalos com um volume entre as pernas, maldito, com insistência conseguiu arrancar um beijo da menina, um estalinho de dois segundos, mas o suficiente para que a madrasta cruel lacrimejasse em sua vingança que chegava a assustar.
Casar aquela infeliz com um roceiro analfabeto? Não, era pouco, aquela demônia de cabelo loiro ainda seria uma mulher respeitável, ainda teria uma família, ainda teria um lar, o que estava para acontecer com a jovem Clarina seria provavelmente mais ultrajante que a morte, mas a pequena inocente nada sabia disso quando entrou na biblioteca do casarão e encontrou um olhar malígno em sua direção, pois a madrasta vestida de preto parecia uma assombração que chegava a assustar, assim, bastou a jovenzinha correr e chorar com as escravas um mal pressentimento, algo grande estava por vir…
Tudo parecia muito simples para a Condessa de Matacavalos na manhã seguinte quando entrava no escritório de um comerciante de escravos, algo degradante, mas sem importância em meio a tanta raiva e ultraje, afinal, ela precisava fazer uma encomenda, queria um preto para ser o seu escravo de guarda, assim, ele deveria ser grande e muito forte, capaz de derrubar uma parede de concreto com um murro, mas o principal era que também deveria ser um reprodutor.
– Um reprodutor?
O comerciante de escravos era um homem desprezível, mas até ele mesmo ficou interessado numa mulher tão refinada comprando um escravo como instrumento sexual. O mais surpreendente foi a frieza daquela mulher ao responder com os olhos quase lacrimejando em fúria:
– Não sei se entendeu, meu senhor, mas eu quero um homem grande e forte, um animal, um ser que mais pareça um ogro, grosseiro, animalesco, mas o mais importante é que o que ele tenha entre as pernas seja recíproco, monstruoso, incapaz de mensurar…
– Por que a senhora gostaria de algo assim?
– Por que eu quero que ele engravide uma muleca que me desafiou e quero que essa muleca sinta na pele o que é me desafiar. Portanto, eu necessito de um animal que tenha um caralho que faz sofrer entre as pernas e que se alivie todo o dia, entendeu? Eu quero um monstro sanguinário que faça sangrar a minha maior inimiga.

II – O ESCRAVO ROBÉRIO

Os dias se passaram, uma condessa maligna queria castigar a enteada adolescente por ter roubado o seu amante, por isso, ela havia encomendado um escravo em meio a muitas recomendações e finalmente havia recebido uma mensagem informando que tinha opções para escolher.
A condessa estava entrando num recinto nojento e cheio de ferros com ar de quem tem elegância e pouca alma dentro do corpo, tanto que encarou o escravo com severidade ao analisar um negro de dois metros de altura, com ombros largos, braços musculosos e com a cara fechada como se estivesse prestes a matar alguém. Ora, a condessa estava impressionada com o tamanho daquela criatura e com o medo que ele causaria nas pessoas, principalmente por causa do rosto com marcas fortes de um rancor que não pertencia mais a um ser humano, ele parecia um selvagem e as cicatrizes nas suas costas apenas reafirmava isso, era um monstro!
A condessa perguntou ao comerciante se o escravo conhecia o serviço ao qual estava predestinado e o homem repugnante, visando o quanto iria lucrar, respondeu com um sorriso enviesado de quem fez grande coisa:
– Sim, senhora, ele sabe que será o seu guarda pessoal e que deverá engravidar uma muleca, saiba que o escravo Robério é um touro reprodutor…
Aquela mulher era mais fria que uma geleira, mal percebia o que dizia o negociante enquanto encarava o preto na sua frente, mais parrudo que um armário, com os olhos sanguinários de quem tem raiva no coração, mas o que a ela interessava estava entre as pernas do brutamonte. Sem mais, ordenou que a calça surrada fosse abaixada e tomou um susto com o caralho, era monstruoso, mesmo mole parecia um mastro, algo surreal para uma dama que tinha conhecido poucos homens na vida, sua curiosidade foi tanta que se aproximou do membro daquele sujeito e tocou na piroca surpresa de como era quente e que mal conseguia fechar a mão naquele negócio escuro e protegido por um grosso prepúcio.
O cheiro de macho era forte e empesteava o ambiente. Muito surpreso, o negociante via uma senhora apalpando os testículos do brutamonte, colocando um dos ovos na mão e percebendo que era gigante, cabendo quase numa palma, deveria ter uma vasta quantidade de porra ali dentro, os filhos de Clarina! O escravo Robério tinha a cara fechada, talvez estivesse se sentindo ultrajado por ser tratado como um objeto, mas a piroca cresceu numa meia-bomba que muito alegrou a condessa que com ar superior disse que o negócio estava feito, sim, não tinha mais volta enquanto ela saia do recinto com um escravo de guarda monstruoso atrás dela.
Quase como uma louca, ela tocou no rosto áspero e endurecido do monstro para dizer:
– Você é um homem de sorte, Robério, te darei um prêmio que muitos dariam a vida para ter, você irá se saciar com uma branca, uma sinhá, virgem, absolutamente donzela! Gerará nela uma criança que me trará muitas alegrias!
A Condessa de Matacavalos regozijou-se ao perceber um sorriso desdenhoso nos lábios carnudos do sujeito, mas antes de mais nada alertou que ele tinha uma missão e depois receberia o prêmio, era necessário espancar um certo cabo Hilário Gonzaga, não era difícil, a maligna mulher tinha lido um bilhete da enteada que marcava um encontro num bosque ao redor do povoado, mas a pobre Clarina estava trancada no quarto esperando um castigo e o cabo a estava aguardando.
Tudo foi muito simples, uma carruagem elegante parou no meio das árvores onde tinha um jovem apaixonado, mas ao invés de ver uma adolescente de cabelos loiros, o pobre viu um negão saindo com toda a sua fúria para socar a sua cara e chutar a sua costela. Os barulhos da surra ecoavam ao longe pela floresta e a condessa via tudo tomando um bom vinho, afinal, era prazeroso ver Robério, um homem de dois metros, mais forte que um touro, apenas usando uma calça surrada, em cima de um jovenzinho de farda que sangrava e chorava a surra que tomava.
Depois de muita porrada, a condessa conteve o escravo, pegou um pano molhado com água e limpou o sangue que estava em seu corpo se surpreendendo como aquele brutamonte era duro, mais parecia uma montanha de pedra, deveria ser a capoeira que aquelo povo tanto jogava. Percebendo que uma parte da vingança estava concluída, apenas voltou para casa, ordenou que o seu novo escravo fosse alimentado com fartura e subiu para libertar Clarina do quarto anunciando que as duas fariam uma viagem para uma de suas fazendas.
Pobrezinha, a jovenzinha não teve maiores explicações, apenas tinha a ordem de fazer as malas e se despedir das escravas que tando adorava, suas amigas mais íntimas! Sem ter o que fazer, sofrendo pelo seu destino, a mocinha preparava uma bagagem com a ajuda das escravas enquanto se perguntava se um dia iria ver o cabo Hilário Gonzaga novamente, pois não sabia quando iria retornar. Por que a madrasta não entendia que ele era bom para ela? Quando descia as escadas secando as lágrimas de tristeza, a jovem tomou um susto, quase chegou a gritar em meio a surpresa de encontrar um escravo monstruoso na sala, pois ele realmente era muito grande parecia ter perdido a humanidade, era mais um bicho com um olhar maligno em sua direção, parecia um assassino por causa dos olhos vermelhos de um demônio.
O rosto do escravo era fechado, carrancudo e o olhar escuro dirigido para a donzela era selvagem, pois havia algo sádico e desdenhoso que ela não conseguia identificar. Inocente, se assustava com a face do monstro, bem quadrada com uma barba curta e crespa, o que o envelhecia e o tornava ainda mais agressivo. Por que a madrasta tinha comprada o escravo? O que o escravo estava fazendo naquela casa apenas usando uma calça surrada? O que era aquilo que ele tinha entre as pernas? O que era aquele olhar em sua direção que mais parecia querer devorá-la….
O escravo Robério era tão grande e largo que ocupou um lado inteiro da carruagem enquanto a condessa e a enteada ficaram encolhidas do outro lado mirando aquele monstro de pernas abertas que preenchia todo o recinto, um monstro grosseiro que não se incomodava em coçar o saco enquanto olhava para a moça tão pálida e delicada quanto uma pétala de rosa, um olhar vermelho de quem tem raiva no coração, um olhar de cobiça como um predador prestes a estraçalhar a sua presa.
Quando chegou na fazenda escondida do mundo, o escravo recebeu alimentação e também ordens de tomar banho, o pedido mais incomum que já tinha recebido de um senhor até então; assim, enquanto se secava a condessa entrou no aposento sem se incomodar de ter um macho pirocudo na sua frente, aliás, ela ficou muito satisfeita em perceber que aquilo que ele tinha entre as pernas era monstruoso, algo que seria comparável a um instrumento de tortura.
Robério não se incomodou, manifestava a face mais fechada e ameaçadora do mundo enquanto pegava na piroca com força ao encarar a mulher gélida a sua frente, uma mulher que iria se vingar daquela demônia de cabelos dourados, uma mulher que também já não tinha alma.
– Robério, quero que saiba que nessa casa não será um escravo comum, terá roupas decentes, alimentação em abundância, será meu guarda pessoal, provavelmente eu usarei seus músculos para impôr respeito aos meus inimigos, acredite, eu tenho muitos, mas quero que saiba que tudo isso tem um preço, fácil de pagar, prazeroso eu diria: Eu quero que você engravide Clarina da forma mais bruta possível, eu quero que você coloque um filho dentro dela sem piedade, apenas isso que quero e se você me der terá tudo!
Um pedido muito estranho, algo impensável, mas o monstro não se importou ao colocar a calça surrada e guardar o caralho meia-bomba, quase babando de tesão, dentro das vestes, não, ele não se importou, tinha muito ódio no coração, os brancos eram os seus inimigos e aquela mocinha sempre teve uma vida confortável graças ao trabalho árduo de seu povo, aquela mocinha representava os brancos e seria nela que descontaria os anos intermináveis de humilhações.

III – CLARINA, CASTIGADA NO TRONCO DA VINGANÇA!

Clarina foi levada ao seu quarto pela madrasta que parecia sorrir pela primeira vez, estranho, a jovenzinha nunca tihha visto aquela mulher ter uma atitude tão humana, assim, recebeu a ordem de colocar uma camisola, nada mais que um vestido bem leve, sem as roupas de baixo.
Clarina estava preparada para dormir, quase achou que estava livre do castigo por ter se encontrado com um homem escondida, afinal, tinha explicado que ele nunca a havia desrespeitado e parecia amá-la de verdade. Todavia, o tom da condessa foi ríspido ao encarar a enteada da forma mais enojada possível, sem se importar se os olhos da inocente estavam quase a lacrimejar, infantilizando aquela coitada que não sabia o que iria lhe ocorrer um castigo terrível que mudaria sua vida para sempre.
– Clarina, você agiu como uma puta, se encontrou com um homem escondida, não é atitude para uma mocinha da sua classe social! – a pobrezinha tentou falar, mas foi interrompida sem nem antes pronunciar uma palavra – Deverias ser jogada na rua, eu sustento você, que apenas me arranca dinheiro, mas ao invés de me livrar da sua presença que me enoja, o que seria merecido, eu te dou uma função nesta casa, uma tarefa, muito importante!
Clarina imaginava que iria lavar roupas ou cozinhar com as escravas, quase lacrimejava de medo, suas faces rosadas e o seu jeito doce de menina inocente não amenizavam o temor que estava por vir, pois a megera da sua madrasta tinha um ar vitorioso ao chamar o seu novo escravo de guarda que entrou quase batendo no teto, era um monstro, mas por incrível que pareça tinha cheiro de sabão, pois havia se lavado. Por quê?
– Minha querida, conheça o meu novo escravo de guarda, sabe que eu tenho medo da violência, essas estradas são cheias de assaltantes e uma mulher rica e solitária como eu é alvo fácil da malandragem. Por isso, eu preciso de Robério, uma montanha de músculos, hoje mesmo ele espancou um malfeitor na minha frente. Entendeu a sua função, meu anjo?
Clarina era apenas uma menina inocente, em poucos dias iria fazer catorze primaveras e entendia quase nada da vida. Por que ela tinha que conhecer o novo escravo? O mais assustador era que ele tinha um rosto fechado e ameaçador, olhos de quem tem maldade, um sorrizinho entre os grossos lábios, um sorrizinho de luxúria demoníaca. Que deselegante, estava pelado da cintura para cima, não deveria entrar assim nos aposentos de uma moça, ela estava constrangida porque entre as pernas tinha um volume que não conhecia…
– Eu preciso, Clarina, que o meu guarda esteja disposto, que esteja de prontidão para uma batalha e para isso ele precisa ser aliviado todo o dia e essa será a sua função.
– Como assim? – a mocinha perguntou observando a madrasta se afastando para a porta – Como assim eu devo aliviá-lo?
A condessa sentiu muito prazer ao se dirigir a porta, sair ao corredor e trancar a sua petulante enteada com um homem que era praticamente o dobro do seu tamanho, um ogro que desejava gozar, um negro que iria procriar, oh, como essa mulher sádica apreciou a sua vingança naquela noite silenciosa que passou a ter gemidos em prantos, afinal, a pobre donzela lacrimejava porque seus olhos azuis viam pela primeira vez um macho que tinha acabado de baixar as calças.
– O que você está fazendo?
Perguntou a mocinha chorosa, mas o escravo pouco se importou, apenas arrancou as calças para jogá-las longe. Um homem negro estava pelado na frente de uma virgem que quase nem suspeitava o que estava acontecendo de tão iconente. Por que ele estava sem roupa? Por que ele tinha um linguição no meio das pernas? Por que aquilo crescia? Muitas perguntas sem resposta enquanto um homem gigante se aproximava com a benga balançando, numa meia-bomba que babava, até que mãos duras agarraram os seus bracinhos e a forçaram para baixo, ela até tentou lutar, mas a piroca já era esfregada na sua face, sim, o monstro queria apresentar a piroca para a menina, queria empesteá-la com o cheiro de sua macheza.
O monstro tinha um olhar monstruoso e um sorriso desdenhoso para as lágrimas da mocinha que via piroca pela primeira vez, muito assustada com sua expressão juvenil diante de um homem adúlto que queria ejacular… O escravo Robério era um homem que muito tinha sofrido na vida, era um africano que tinha sido levado de suas terras muito novo e que padeceu no chicote dos brancos que o escravizaram e colocaram aquele garoto mirrado para trabalhar na enxada e também carregando o peso das sacas de café, nos trabalhos mais infames que um ser humano pode suportar, comendo os restos e morando nas senzalas insalubres.
Os brancos o transformaram num monstro, os brancos mostraram para esse ser o que era a maldade, os brancos o espancaram quando ele roubou um pão porque estava com fome, os brancos fizeram cicatrizes horrendas nas suas costas, os brancos mataram os seus irmãos que fugiram sonhando com a tão sonhada liberdade. Os anos se passaram e o escravo mirrado se tornou um homem alto e forte, uma montanha de músculos, um gigante perigoso que mais parecia ser capaz de matar um cristão, ele era um ser sem alma e a sua face quadrada e áspera por causa da barba denunciava o olhar de alguém perigoso, tanto que foi usado como um guarda por seus donos por anos, até que que recebeu a missão de engravidar uma mocinha inocente.
O escravo Robério estava há muitos meses sem ver uma mulher, o seu último dono o deixou trancado a ferros durante meses depois dele ter quase matado um feitor à porrada, aliás, passou tanto tempo em solidão que tinha se esquecido como era se comunicar, olhava para os outros como se estivesse prestes atacar, o seu rosto quadrado muito gostou de espancar aquele branco de farda e também de saber que deveria deflorar uma jovenzinha que se chamava Clarina, uma mocinha loirinha e muito delicada com as faces rosadas e olhos azuis de quem acredita em anjos, aliás, ela mais parecia um anjo impúbere e incapaz de fazer mal a alguém com aquele vestido verde e leve que mais parecia de uma fada dos campos.
O escravo Robério viu naquela menina a personificação da raça branca, a imagem de todos aqueles que o levaram de suas terras, que o colocaram num navio horrendo, que mataram a sua família, que o espancaram e que o escravizaram. Quantas chibatadas não tinha recebido naquele tronco sem água e comida enquanto suas costas estavam em carnes vivas? Qual branco se apiedou de sua situação e também de seus irmãos de cor?
Tudo se passou de repente, Clarina não tinha a menor chance contra aquele sujeito, estava amedrontada e paralisada e por isso quase não conseguiu gritar quando aquelas mãos gigantescas pegaram os seus bracinhos para colocá-la de joelhos e sem nem saber como, uma piroca meia-bomba já estava fodendo a sua garganta a engasgando de forma criminosa, mas o monstro não se importava, pegava os cabelos loiros da pobrezinha e forçava como um animal metendo como se fosse uma buceta… o caralho endurecia e aumentava naquela boquinha que salivava, era tão grosso que machucava o maxilar da coitada que institivamente mordeu o cacete… Um tapa, o sangue escorria da boquinha da inocente.
Robério era um homem que queria se vingar, era um sujeito que queria sangue, ele queria ferir todos os brancos que o humilharam desde menino, que bateram nele com o chicote por roubar um pão, sim, ele queria se vingar e daquela mocinha que era a personificação de todos que lhe fizeram mal, era a personificação da raça branca que no corpo da jovem de faces rosadas sofreria tudo o que ele havia sofrido. Quando a viu pela primeira vez parecendo uma boneca de porcelana, teve que controlar a piroca que babava, pois seria nela que aliviaria a mágoa de décadas.
O escravo Robério sabia que aquela mocinha nunca tinha visto um macho sem roupa antes, sabia que aquela mocinha era inocente, sabia que aquela mocinha estava tremendo de medo, sabia que aquela mocinha tinha um corpo em desenvolvimento que não aguentaria a sua piroca, mas ele não se importou e até ficou satisfeito ao ver uma branca encolhida e ameaçada, isso fez com que sua ferocidade crescesse ainda mais e sem o menor pudor aquele brutamonte atacou a sua presa!
Coitadinha, a mocinha mal sabia o que era um homem, mas tinha um cacete africano atolado na garganta e aquilo crescia rapidamente. Como um brutamonte, o escravo Robério suspendeu a pobrezinha como se fosse uma boneca e rasgou o seu vestido enquanto uma vítima gritava por socorro, mas nada iria adiantar, a donzela iria conhecer o caralho da forma mais cruel possível e o caralho já estava erguido como um cassetete de polícia pronto para deflorá-la.
O escravo Robério estava de pau duro e queria acasalar, mas o que estava a prestes a fazer não era só sexo, não, era vingança de toda a raça branca que lhe tirou do seu continente, o espancou e o humilhou durante uma vida. Mas naquele momento, ele se vingaria colocando um filho dentro do útero daquela menina, profanando o seu corpo, golpeando-a bem no fundo da vagina, quase a alcançar o estômago. Dessa forma, sem piedade, Clarina teve a camisola rasgada com selvageria e foi jogada na cama como um saco de batatas para sentir um homem de dois metros pulando em cima dela esmagando-a para o que seria o início de um terrível castigo.
Robério era um animal que mordia e lambia a sua carne, desde o rostinho que chorava em desespero, até os pequenos seios quase inexistentes. Quase urrando em seu furor, o monstro descia para uma gruta dourada entre duas perninhas que se fechavam, mas que eram abertas por suas mãos calejadas e rústicas. O que era aquilo? Um buraquinho minúsculo, mal cabia a ponta de um alfinete, oh, o monstro não se conteve e chupou como um bicho sem se importar com os gritinhos que pediam ajuda, o escravo era tão agressívo que chegava a machucá-la com os dentes, sem se importar, pois era aquele buraquinho que iria arrombar.
O que ele podia fazer? Cuspiu na bucetinha uma vasta quantidade de saliva, deitou em cima da coitada, entre as pernas abertas, encaixou, segurou bem a sua cintura e meteu com toda a força dando um urro de macho. Oh, foi uma árdua luta, pois o monstro pegou o caralho gigantesco, quase do tamanho do bracinho da inocente que chorava, mirou no meio de suas perninhas e pressionou como um cavalo colocando todo o seu peso em cima da coitada que batia inutilmente em seu peitoral de pedra, sufocada. O que havia era estranho, pois Clarina não sabia como, mais sua xerequinha ganhara vida se contraindo ao máximo para impedir a invasão de um pênis africano que tinha uma glande que praticamente cobria toda a vulva, era uma questão de sobrevivência, o hímen era um portão de ferro que impedia a entrada, realmente, a jovenzinha lutava contra o seu malfeitor.
O escravo Robério tinha olhos alucinados, estava cheio de mágoa e rancores e queria extravasar o seu ódio em cima de Clarina, assim, com ferocidade ele pressionava o caralho contra a xerequinha da mocinha, uma xerequinha que se apertava para impedi-lo entrar, um xerequinha valente que lutava pela pureza de sua dona, mas qual era a chance? O africano segurava com os braços musculosos as ancas de sua vítima impedindo uma fuga e com toda a sua força empurrava os quadris contra o hímem da jovenzinha chorosa.
O hímen perdia lentamente, a cada segundo a glande avermelhada ocupava espaço invadindo uma vulva de mocinha inocente até que alcançou os portões de ferro que tinham as grades gradativamente arruinadas, sim, um cabacinho se rasgava lentamente enquanto um alucinado dos olhos raivosos regozijava o prazer de profanar uma donzela. Sem mais, o caralho deslizou para dentro da vagina até o talo, o sangue escorreu pelos lençóis e um grito ecoou por toda a fazenda, um grito que assustou os pássaros que voavam, um grito de desespero…
Qual foi a sensação de sentir o pau descomunal deslizando por um buraquinho minúsculo, o cabaço não teve a menor chance em meio a violência, afinal, mãos calejadas seguravam uma cintura de donzela evitando uma fuga, um grito de moça ecoava pela fazenda porque o escravo fez questão de meter até o fundo, ele queria enfiar até o talo e empurrava onde não tinha mais espaço.
– Piedade! – ela gemia de forma chorosa em baixo do negro, com as mãos em seu peito de pedra, tentando afastar o homem que a alvejava, mas o o olhar de Robério era de quem se aliviava e gostava do seu sofrimento.
O corpo de Clarina era bem pequenino, ainda não era desenvolvido porque sua menstruação tinha ocorrido há poucos dias, sua bucetinha rosa era minúscula e a glande da piroca forçava o útero como uma agressão, assim, a jovenzinha tinha a sensação de ser socada no estômago. Sem saber o que fazia, em meio ao pranto do desespero, ela tentava afastar o escravo, mas ele era muito pesado e cruel ao forçar o membro dentro dela com toda a força que tinha como numa questão de honra.
O escravo Robério movimentou os quadris, tirou o pau até perto da glande e enfiou novamente com todo o vigor dando um urro de macho e um grito choroso de donzela que se tornava mulher contra a vontade. O canal vaginal da mocinha se contraía, queria expulsar o invasor, um intruso cruel, um pênis africano que nunca tinha conhecido uma gruta tão apertada, era uma bucetinha que lutava, mas perdia para o negro que urrava o prazer de deflorar uma mocinha que mal era uma mulher…
– Piedade! – choramingou Clarina em sua luta contra o macho que com olhos enfurecidos estava predestinado a acasalar.
O sangue escorria pelas pernas, mas o montro não se importou, ele tinha uma mocinha alva em suas mãos, pálida como a nuvem e queria gozar o momento, assim, sua língua lambia o rostinho choroso, mordia a orelha da mocinha que perdia a virgindade e se preprarava a terceira metida ao tirar boa parte do cassete e meter com toda a força, apreciando ouvir um gritinho de sua vítima que padecia em baixo dele que fez questão de forçar a glande no colo do útero.
Sem se importar com o pranto de sua vítima, o escravo Robério começou a meter de forma compassada e a cada bombada sentia a mocinha tentando se afastar levantando a cintura, o que fez com que ele regozijasse de prazer ainda mais percebendo que ela já estava na cabeceira da cama, não podendo mais fugir, encolhida e com as pernas bem fechadinhas pela sua mão calejada que de tão grande conseguia agarrá-las como as patas de uma cabrita.
Os gritinhos chorosos e os urros de macho ecoavam pelo quarto, onde Clarina aliviava um homem que parecia um monstro e que havia acabado de conhecer, sentindo a dor de ter a virgindade arrancada e a inocência perdida, todo o seu corpo doía principalmente porque o escravo passou a meter como um louco, um brutamonte sem sentimentos, forçando o máximo que era possível e gemendo com a voz grossa de um demônio que gozava de sua macheza.
A virgenzinha não tinha como se defender e durante toda a noite o escravo Robério deu pirocadas na coitadinha chorosa, pirocadas grosseiras que lhe arrebentavam a xequequinha, pirocadas que mais pareciam um murro no colo do útero, mas o monstro não tinha pena da pequena chorosa, não tinha piedade de seus olhinhoz azuis que pediam clemência, não sentia remorso com seu grito de desespero ao levar uma estocada no útero e se divertia muito nas suas inúteis tentativas de levantar o tronco do corpo para evitar ser golpeada.
Os barulhos da tortura ecoavam pela casa, a cama batendo na parede, os rosnados demoníacos do macho que metia com brutalidade um caralho gigantesco dentro de uma bucetinha que se contraía inutilmente para expulsá-lo e também do chorinho desesperado de uma mocinha quase impúbere que era estraçalhada sem dó, um som que era melodia para a Condessa de Matacavalos que saboreava a sua vingança com um bom vinho e rindo do horror que tinha causado, imaginando o Sr. Hilário Gonzaga todo espancado em cima de uma cama e sonhando na moça que amava sem saber que naquele momento ela perdia a virgindade para um brutamonte.
Clarina chorava que nem uma cabrita a cada golpe que recebia no fundo da bucetinha, a pressão que a cabeça da piroca fazia era muito cruel, além das paredes vaginais serem arregaçadas por algo que não cabia, mas o monstro fazia caber sem se importar se o sangue escorria pelas pernas e as lágrimas daqueles olhinhos azuis, assim, a cada pirocada a mocinha tão alva quanto o papel sofria o castigo infrigido por sua madrasta e não adiantava gritar e pedir ajuda, pois a donzela não teria ajuda de ninguém, até porque os escravos daquela senzala se sentiam vingados pela primeira vez em suas vidas, haja vista que o Conde de Matacavalos era um homem cruel que muito fez os cativos sofrerem, mas naquele momento quem sofria era a sua filhinha que merecia ser castigada!
Será que ninguém percebia que a jovenzinha não tinha culpa das maldades do pai? Será que ninguém entenderia que ela era apenas uma vítima de sua madrasta sedenta por vingança? Simplesmente, naquela noite a coitadinha esticava a cintura tentando não ser golpeada no colo do útero, mas era inútil porque o escravo fazia questão de meter até o fundo, fazia questão de ouvir seus gemidos chorosos, fazia questão de foder sem piedade uma grutinha que ainda não tinha se desenvolvido completamente e que era bem menor que o seu caralho africano, tanto que cada penetração era difícil, contudo ele não se importava, a vagina se contraía para expulsar um invasor que tinha comprado uma guerra, mas ele estava disposto a vencer e por causa disso deu pirocadas de britadeira nela que chorava o seu destino.
Clarina mal sabia como, mas estava sendo fodida por um preto que usava o seu caralho como um instrumento de tortura, pois o monstro movia os quadris com toda a sua força sanguinária para meter até o fundo do útero da coitada, ele queria meter até o saco escrotal, mas era impossível, ainda faltava uns dez centímetros, mas ele não se importou. Porque se apiedaria dela? O que importava se a garota chorava? O que interessava se ela tentava arrastar o corpo a cada metida par evitar ser golpeada?
O escravo Robério era um demônio que gostava de fazê-la sofrer, que sentia a piroca pulsar enquanto uma vagina sofrida se contraía para expulsá-lo de dentro da mocinha chorosa que após varias pauladas já estava encolhida na cabeceira da cama sem ter para onde fugir e padecendo com as perninhas bem presas na palma de uma mão, pois o demônio queria ter aquela bucetinha bem apertadinha para ser invadida, ele fazia a sua piroca descomunal como um instrumento de tortura e não fazia a mínima questão de ter um pouco de cuidado com aquela que levava pirocada no estômago, ele fazia questão de meter bem no fundo, de que cada metida fosse um murro no cólo do útero, que os seus gemidos chorosos ecoassem pelo campo até as senzalas onde seus irmãos saberiam que estavam sendo vingados e realmente os gritinhos da mocinha chegavam a dar pena…
O monstro urrava, gritava e gemia em cima da pequena que pedia clemência com os olhos azuis que lacrimejavam, contudo a ferocidade do escravo Robério era desumana, os olhos dele estavam vermelhos de muita raiva, pois era tão sádico que pressionava a cintura da mocinha para que a paulada fosse bem profunda.
O demônio queria que aquela tortura demorasse horas e com a força de um touro ele metia no estômago da infeliz que se contraía desesperada. O quarto parecia que guarnecia uma briga, onde uma mocinha tentava fugir e um monstro rosnava enquanto se divertia em atormentá-la em pauladas, foi assim a noite toda enquanto o negro gigantesco fazia tudo o possível para que o sofrimento daquela mocinha munúscula fosse o maior possível, sim, ele fazia questão de fechar bem as perninhas dela com uma mão para que a penetração fosse ainda mais dolorosa, ele fazia questão de meter com toda a força para que o estômago dela fosse rompido, ele fazia questão de agarrar os seios munúsuclos como um animal, não havia outra denominação, o monstro era um animal que se divertia em estraçalhar a sua presa chorosa que não agentava mais levar pauladas.
O barulho das pirocadas parecia a de uma surra, a cama batia nas paredes, os urros do macho pareciam os urros de um monstro e os gemidos chorosos da donzela ecoavam por toda a fazenda… isso durou muito tempo até que o monstro rosnou como um animal o seu orgasmo, metendo como um louco que tremia todo o corpo a gostosa sensação de ejacular vários jatos de esperma amarelado, era muita porra, algo anormal para um ser humano, chegava a transbordar pelos lençóis sujos de sangue.
O corpo do escravo Robério tremia enquanto urrava como um touro, seus olhos estavam revirados, suas metidas foram crueis ao sentir a piroca escorrer lentamente uma vasta quantidade de esperma amarelado e grosso como iogurte dentro do útero da mocinha, o mais fundo que a anatomia podia admitir para que naquele local fosse alojado um filho, bem como tinha ordenado a sua nova ama.
Pobrezinha daquela moça que chorava baixinho enquanto sentia um homem pesado e gigante em cima dela, completamente suado como se estivesse se exercitado, a esmagando com o seu peso e forçando o cassete bem fundo para que a concepção ocorresse.
Quando aquilo terminaria?
O escravo Robério ria silenciosamente, estava predestinado a ficar dentro da coitada até que a pica amolecesse, queria apreciar o momento único de sua tremenda maldade, estava apreciando a sua vingança, pois Clarina era a personificação dos brancos que o arrancaram de seu continente ainda na infância, não havia dúvidas que a coitada pagava pelo erro dos outros.
Robério continuou em cima de Clarina um bom tempo orgulhoso do seu feito, tinha certeza que a tinha engravidado e a sua piroca se sentia vencida dentro de uma xerequinha que muito havia lutado, mas havia perdido a guerra caída no chão cheia de sangue e esperma africano… O silêncio ecoava ao som das cigarras e o chorinho da mocinha que tinha sido violada e transformada em mulher com agressividade.
Robério estava realizado, tinha transformado Clarina em uma mulher, caiu para o lado rindo a dor que tinha causado, a barbárie cometida e a jovenzinha machucada sentia escorrer muito esperma dentro dela, de cor rosada por causa da mistura com o sangue que descia por suas coxas, mas o pior é que a bucetinha doía, pois havia acabado de ser deflorada por uma piroca africana e bem maior que poderia suportar. O que a madrasta tinha feito com ela? Será que era merecedora daquele castigo? Por que tanto sofrimento?
– Vai embora!
O escravo sorriu ao levantar da cama com a benga balançando, foi até a cômoda e bebeu dois copos de água como um animal que tinha sede, assim, com vontade de urinar ele começou a pegar no pau quase trinta centímetros ameaçando a menina que olhava espantada para a cena já imaginando o que iria acontecer.
– Meu saco ainda tem porra…
O escravo bebia a sua água em abundância e logo sentiu vontade de mijar, mas ao invés disso ele aproveitou que o caralho tinha retomado a vida para dar mais pirocada na mocinha que deu um gritinho de desespero ao perceber que o monstro a levantava com um só braço para jogá-la na cômoda de bruços podendo assim subir em cima dela e meter por trás como um cavalo reprodutor que suava e urrava como um bicho, os barulhos da metida eram desumanos, os gemidos chorosos da mocinha davam pena aos capatazes da fazenda, até que o monstro gozou uma vasta quantidade de esperma que novamente escorreu pela vulva minúscula que já estava inchada de tanta paulada que tinha levado, porém, Clarina não teve tempo de respiriar porque já sendo fodida de pé por aquele brutamontes que segurava as suas ancas movimentando um vai e vem que a rasgava a bem no fundo.
O monstro gigante estava de pernas abertas segurando aquela pequena boneca de porcelana que se agarrava ao pescoço do macho para fugir do caralho agressivo, ela inutilmente tentava levantar o corpo para não ser invadida, porém, era impossível, afinal, o sangue lubrificava o caralho que a invadia sem piedade, até porque mãos calejadas e gigantescas apertavam a sua cintura para baixo preenchedo-a toda até que novas ejaculações atingissem um útero que já estava afogado, mas isso não foi o fim porque o dia já amanhecia enquanto uma jovenzinha era fodida de lado na cama por um preto de dois metros de altura que ria das tentativas dela de fugir de um caralho que a castigava, realmente, o escravo ria enquanto urrava com a voz grossa de um demônio enquanto exclamava:
– Toma! Toma! Toma! Vosmecê merece levar paulada, vosmecê merece, cachorra, putinha, experimenta o caralho! Experimenta! Toma! Toma! Toma!
Os gemidos de Clarina voltaram a ecoar pela fazenda, não só eles, mas também da cama que rangia, dos urros de um macho que gostava de ver a fêmea sofrer, dos móveis que eram quebrados quando o escravo Robério metia na sua vítima em pé a pressionando na parede, assim, graças a gravidade a piroca entrava ainda mais fundo… Os clamores da mocinha correram toda a madrugada, o monstro fazia de tudo para que a sua piroca fosse a perdição da menina, adiava o gozo por horas a fio até que gozava como um cavalo para depois se preparar para mais uma fodida e ninguém foi ajudá-la, a condessa tinha proibido veementemente que alguém atendesse o pedido de socorro.
O escravo Robério se sentia um rei enquanto arrancava a inocência daquela mocinha, o seu pênis ficava mais duro cada vez que lhe dava uma paulada e ela desesperada chorava o seu destino enquanto contraía inutilmente as paredes vaginais para expulsar o seu membro, mas nada poderia detê-lo da função de engravidá-la e já que teria que fazer isso, o monstro apenas pensava em copular da forma mais cruel possível se divertindo até gozar vasta quantidade de esperma por mais de cinco vezes dentro daquele corpinho que não estava preparado para aquela piroca de macho reprodutor, uma piroca escura e cheia de veias, uma piroca que arrebentava a coitadinha até a manhã seguinte enquanto ela chorava e o galo cantava…
O esperma novamente saía aos borbotões em meio ao pranto do desespero de Clarina que havia sido violada a noite toda, mas o escravo não se apiedou enquanto se levantou para mijar na bacia do penico de loça nobre escondida em baixo da cama para logo depois balançar a piroca com o rosto ameaçador para a donzela deflorada e sorrir dizendo desdenhoso com voz demoníaca:
– Vosmecê mereceu levar pirocada!
O monstro voltou para a cama e não demorou a dormir pelado de pernas abertas ao lado de uma mocinha encolhida que ainda chorava em silêncio o horror que tinha lhe acontecido, ela mal conseguia pensar no castigo que tinha sido infrigida por toda a noite porque o caralho meia-bomba estava lá ameaçador sob à luz fúnebre das velas, era enorme e cruel, algo que a jovenzinha mal poderia pegar com as mãozinhas sensíveis de tão grosso…
O que era aquilo que tinha lhe arrancado sangue por toda a noite? O que era aquele instrumento de tortura que invadiu o seu corpinho sem se importar se cabia ou não? O que era aquele negócio que mesmo flácido era ameaçador como a própria morte? Será que só os homens negros tinham aquela coisa abominável? Inocentemente, a jovenzinha duvidou muito que o seu amor tivesse alguma coisa tão demoníaca entre as pernas, ele era muito delicado para aquilo…

IV – SENTENCIADA!

O dia já amanhecia e a porta do quarto foi aberta quando a Condessa de Matacavalos entrou no aposento sempre com o seu vestido fúnebre e sua expressão rancorosa e ameaçadora. Tratava-se de uma mulher má que apreciou toda a noite o sofrimento da enteada atrevida, uma infeliz que havia roubado as atenções de seu falecido marido, que havia roubado o amor de um jovem militar, que andava por sua casa como uma fada no campo.
Quando entrou no quarto, o cheiro de sexo era evidente ao preencher suas narinas, não era mais um local sagrado, não, o escravo havia profanado todo o ambiente, contudo o que impressionou aquela senhora foi perceber que aquele brutamonte preenchia praticamente toda a cama de tão grande que ele era, tanto que teve dificuldade em encontrar a jovenzinha encolhida num cantinho tendo pesadelos profundos. O contraste era enorme, um negro e uma branca, uma montanha de músculos e uma flor inocente e perfumada, realmente, o demônio havia profanado um anjo naquela noite e a madrasta gostou muito disso.
A condessa acordou o escravo e ordenou que ele fosse se acomodar em outro aposento onde tinha roupas limpas e uma refeição esperando-lhe, assim, Robério, mais carrancudo e ameaçador que nunca, se levantou quase batendo no teto ao se dirigir as calças surradas, colocá-las e guardar o caralho fazendo um volume mais terrível impossível.
Sozinha com a enteada, a cruel madrasta a acordou com um leve toque na nuca, quando a pobrezinha arregalou os olhos assustada imaginando que novamente seria arregaçada. Todavia, o medo se transformou em raiva ao ver quem era que estava na sua frente, tanta raiva que gritou com toda a sua força com lágrimas nos olhos:
– MONSTRO! DEMÔNIA! DESGRAÇADA!
A Condessa de Matacavalos ria dessa intempestividade, estava gostando muito disso, tanto que com todo o carinho dissimulado, disse:
– Meu anjo, precisavas ser castigada, cometestes um pecado terrível…
– Não! Não! – Clarina chorava de raiva, era capaz de atacar aquela mulher – Eu não fiz nada que me arrependesse, eu não fiz nada e você me castigou… o que você fez comigo?
O sorriso da condessa era maior que o mundo inteiro, a sensação de ver uma inimiga destruída era a maior dádiva que poderia ganhar, tanto que quase gemendo de prazer, respondeu:
– Nada, meu anjo, nada que o Sr. Hilário Gonzaga não teria feito com você, não é? – os olhos daquela mulher horrorosa brilhavam para a enteada – O que achas que iria fazer naquele bosque? Eu tinha que ensiná-la o que os homens querem de uma mulher num aposento fechado e por toda a noite eu te ensinei, agora sabes que não pode se encontrar com um macho às escondidas, te ensinei na carne a se respeitar!
Clarina não sabia o que fazer, ela estava nua e toda marcada por mãos cruéis, com o rosto áspero graças a barba ponteaguda do brutamonte, com a face inchada por causa de um tapa maligno, com vagina doendo e ensanguentada. O seu choro não era de tristeza, era de ódio que crescia de forma vertiginosa, tanto que tinha tomado uma decisão.
– Eu vou embora!
– Não vai não, criatura, vai ficar aqui servindo aquele preto pelo resto de sua vida!
– Nunca! – os olhos de Clarina estavam vermelhos e ameçadores, ela não era mais uma menina inocente, era uma mulher capaz de tudo, mas a madrasta não percebeu. – Nunca! Eu vou embora nem que seja para morar na rua, não consigo olhar na sua cara, desgraçada!
A Condessa de Matacavalos riu com desdém, pois por muitos anos quis que ela fosse embora de sua vida, só não a tinha expulsado de casa por causa do medo que tinha da sociedade considerá-la uma mulher cruel, o que não era verdade para ela, não, se considerava uma mulher muito justa e dava a cada um o que merecia.
O tom da condessa era mais frio e cortante que uma geleira:
– Se sair dessa casa eu vou imediatamente procurar o cabo Gonzaga e dizer que você se entregou por livre e espontânea vontade a um negro, eu tenho testemunhas, todos os criados dessa casa ouviram pela madrugada a fora os seus uivos de prazer!
– O quê? – os olhos da moça se esbugalharam em medo – Eu gritei de dor e desespero, jamais quis ficar nua ao lado daquele negro, não, você é uma mulher terrível e o meu amor vai acreditar em mim, ele sabe que eu jamais faria uma coisa dessas…
– Oh, Clarina, ninguém vai acreditar em você, basta um exame de virginidade para constatar que não és mais virgem, meu anjo. Quando a notícia se espalhar você ficará proscrita para sempre, se marginalizará, ninguém acredita na palavra de uma mulher e nem o seu amor que te rejeitará!
– NÃO! NÃO!
– Sim, Clarina, sim, lamento dizer mais vais ficar ao meu lado aliviando o meu escravo de guarda por toda a eternidade, todo o santo dia e toda santa noite, sim, o escravo Robério usará o seu corpo da mesma forma que você queria que Hilário o usasse, sua indolente, sonsa, esse é o seu castigo por existir e se você me desobedecer eu acabo com a sua reputação, bato de porta em porta para dizer que você se deitou com vários negros dessa fazenda, que é uma mulher mundana, oh, Clarina, não me desafie, você não sabe do que eu sou capaz!
O ódio de Clarina subiu por sua face, era um sentimento tão forte que a pobrezinha chegava a estar vermelha em meio ao choro da raiva. Todavia, o que uma mocinha era em face de uma condessa rica e poderosa? Ora, a palavra da condessa valia muito mais que a palavra dela, que horror, estava sentenciada porque Hilário Gonzaga jamais poderia saber disso, ou seja, estava cercada numa armadilha que a madrasta havia preparado, logo a pessoa que deveria protegê-la.
– Quero você almoçando lá embaixo! – ordenou a condessa de forma feroz, quase rindo de satisfação ao vencer uma batalha. – Umas poucas mucamas subirão para tratar suas feridas, para banhá-la e aprontá-la para a refeição, sim, meu anjo, eu quero ver um sorriso de seus lábios lá embaixo como se nada estivesse acontecendo.
Clarina chorava em sua juventude a dor de perder a inocência, o que tinham feito para ela não tinha perdão, mas ela se sentia atada num buraco sem fim. O escravo Robério havia gozado pelo menos umas cinco vezes dentro de seu útero na noite passada afogando-o na esperança de gerar um feto, a moça não sabia, mas naquele momento inúmeros espermatozóides africanos estavam lutando formar uma vida.
Clarina não sabia o que era o pênis, não sabia o que era o esperma e não sabia que podia estar grávida, pois só pensava no amor de sua vida, o cabo Gonzaga…
Clarina ainda era muito jovem, algo muito facilmente perceptível graças as suas faces rosadas e também pelos seus cabelos dourados e encaracolados como se fosse uma boneca de porcelana, mas que já começava a ter curvas de uma mulher que florescia desde que as regras haviam descido. Em seu íntimo, mesmo tendo uma aparência quase infantil, a inocente já se considerava uma mulher por estar apaixonada pelo Sr. Hiláro Gonzaga (Cabo do Exército), um rapagão que havia conhecido a jovem no teatro e desde então tinha começado a cortejá-la às escondidas, pois ela tinha muito medo da madrasta. Por isso, os dois se encontravam escondidos para tomar um gelado na praça ou então para ver o lago tão bonito naquela região, assim, com o tempo, o cabo conseguiu arrancar beijinhos delicados e amorosos, quase castos daquela adolescente e mesmo sem querer a levou a ruína…
Clarina estava condenada por causa da ameaça, ela não podia arriscar que o amor de sua vida descobrisse que havia deitado com um homem pelado que por toda a noite lambeu o seu rostinho choroso, era terrível essa sensação de impotência enquanto se banhava na tina de madeira toda marcada por mãos ásperas e também dolorida entre as pernas, pois o seu corpinho inocente não estava preparado para o sexo! O ódio estava dentro da alma daquela moça, mas também o medo porque ela sabia que não podia desafiar a madrasta, as consequências seriam piores, o que poderia fazer?
O olhar das duas escravas que a banhavam eram de satisfação, que estranho, as mucamas pareciam felizes em vê-la desamparada. Por quê? Os escravos sofriam muito naquela fazenda e eles viram na mocinha um bode expiatório para as suas aflições, viam nela a raça branca que pela primeira vez sofria nas mãos da decendência africana. Será que ninguém percebia que a mocinha era uma vítima daquela condessa cruel? Infelizmente não, eles apenas se lembravam do Conde de Matacavalos (o pai de Clarina) que era um sociopata que transformara a vida dos cativos num inferno…
Robério colocava roupas decentes pela primeira vez na sua vida, não eram trajes de um fidalgo, mas ao menos tinha ceroulas, uma camisa de algodão e calças de linho, provavelmente roupas de algum feitor. O monstro não estava acostumado a prender o caralho na roupa íntima, mal soube onde encaixá-lo tamanho era a grandeza daquele membro que ficou para o lado esquerdo fazendo um volume ameaçador, porém, o mais estranho era que pela primeira vez ele iria se sentar na mesa para almoçar com os senhores da casa grande, ele não estava acostumado com essas coisas, por isso se dirigiu a sala de jantar com o olhar ameaçador para a condessa que sorria na ponta da mesa.
– Sente-se, Robério, sente-se, você é o meu convidado de honra!
Com a cara fechada como se estivesse prestes a atacar alguém ele se sentou, nunca um branco o havia tratado daquela forma e ele imaginava uma emboscada.
– Sirva-se querido, toda a comida dessa casa é sua, você merece!
Uma mocinha bem frágil se aproximava mancando, era linda com os cabelos soltos, mais parecia uma fada, contudo estava abatida, era notável que tinha chorado, o seu rosto estava arranhado pela barba ponteaguda de um macho, contudo o seu olhar era de raiva para aquela cena em que os seus malfeitores confraternizavam.
– Senta-se, Clarina, por favor, sua presença é muito importante!
O almoço transcorreu com aquele homem devorando a comida enquanto olhava para a pobrezinha como se fosse um lobo faminto mirando um coelho assustado, aquele homem de fato era animalesco para a jovenzinha que quase chorava o seu destino quando a madrasta sorrindo de satisfação disse com uma voz de emoção:
– Hoje a noite você irá aliviar Robério…
– Não! – a mocinha quase chorava em desespero – Não! Por favor, piedade, eu estou machucada, mal consigo andar, eu não vou suportar!
O tom da madrasta era de meiguisse, mas o sorriso era satânico:
– Querida, claro que vai suportar e é melhor se acostumar porque vai aliviá-lo toda a noite, eu preciso que o meu guarda esteja disposto, não entende?
Clarina continuou implorando desesperada, chegou a chorar pedindo piedade para a madrasta que a olhava com meiguisse enquanto ouvia que a pobrezinha estava muito machucada e dolorida. Será que aquela mulher não tinha alma? Será que aquela condessa era a encarnação dos infernos? Quem sabe, mas o fato é que a resposta foi cruel para uma jovenzinha de olhos azuis que temia o seu destino:
– Clarina, isso não é desculpa, as escravas dessa casa conhecem emplastros milagrosos para as feridas das chibatas dos negros, será usada entre as suas pernas, está bem? Que isso, não chore, apenas se prepare para essa noite, a sua tarefa é muito importante, indiretamente você é responsável pela minha segurança.
O escravo Robério sorriu para o desespero daquela mocinha e se sentia muito satisfeito de vê-la mancando, havia se dedicado a noite inteira para que isso ocorresse e estava disposto a lhe dar mais pirocada, contudo a condessa queria usá-lo para novos serviços menos prazerosos porque naquela região muitos colonos estavam devendo dinheiro para aquela senhora sem coração e nada melhor que um homem de dois metros de altura, cheio de músculos, com o rosto quadrado e um caralho marcando as calças para demonstrar imponência, ora, o escravo chegou a espancar dois pobres agricultores na frente das crianças que choravam implorando piedade.
O dia inteiro foi assim, com aquela mulher cobrando dívidas de quem mal tinha o que comer saboreando o pavor que Robério causava nas pessoas, principalmente quando passaram numa vila e os moradores davam espaço para aquela fidalga passar com um monstro desumano ao seu lado, até que sons de chibata alcançaram os ouvidos do escravo, os sons de gritos de alguém que era torturado no tronco no meio da praça, uma insanidade quando o feitor colocou sal grosso nas costas que sangravam arrancando gritos terríveis de tortura de um irmão que não merecia aquilo. O pior é que o cativo açoitado contava a sua perdição…
– Quarenta!
Uma chibata que arrancou o ódio do escravo Robério…
– Quarenta e um!
Outra chibata que fez com que ele odiasse ainda mais os brancos, principalmente a mocinha que chorou desesperada por toda a madrugada.
– Quarenta e dois!
O ódio que Robério sentiu naquele momento iria resvalar na mocinha que estava em casa temendo o seu destino, pois Clarina era um bode expiatório que pagava pela atrocidade dos outros, era uma branca que não tinha culpa disso, mas iria pagar porque o monstro sabia que o seu povo padecia no tronco, mas aquela jovenzinha também iria pagar no tronco cruel que ele tinha entre as pernas.

V – CLARINA, PADECENDO NA SEGUNDA NOITE DE PAULADAS!

Clarina passou a manhã toda tentando se recompor da surra de piroca que havia levado, todo o seu corpo doía e a minúscula vagina estava em petição de miséria, toda machucada e ardida, talvez devesse levar ponto, mas o pior era que de noite novamente o escravo iria entrar em seu quarto e atormentá-la novamente, que horror, logo ela que se lembrava dele enfiando aquela pica na sua garganta, que tremia em imaginar dele urrando em cima dela…
O terrível castigo de Clarina era este: engravidar de um escravo caralhudo e ser humilhada diante de toda a sociedade, era isso que almejava a sua madrasta que queria vê-la sofrer as dores do parto para que dentro de suas entranhas saísse um cativo, o pior destino para uma moça branca e delicada como ela. Porém, o mais cruel era que aquela mocinha era tão inocente que não sabia a razão de levar pirocadas, ela achava que o seu castigo era a dor, haja vista vista que não sabia o que era o sexo e muito menos as suas consequências.
Pobrezinha, quem visse Clarina naquele momento poderia pensar que um trem havia passado em cima dela tamanha era a sua palidez demonstrando um abatimento além das marcas que se espalhavam por seu corpinho tão pálido quanto uma folha de papel, mais alvo que as nuvens do céu e mais frágil que as estrelas do universo. Tratava-se apenas de uma adolescente que sabia nada da vida, um anjunho de candura, era mais pura que a orquídea mais branca do jardim, quase uma fada por causa de seus vestidos verdes que dançavam ao vento combinando com uma flor que enfeitava seus cabelos dourados.
O sol desaparecia no horizonte anunciando que sua madrasta voltaria com o negro gigante que tinha um olhar assassino, mas a jovenzinha não pensou em fugir e muito menos em tentar revelar a alguém o que lhe acontecia, pois ela queria proteger Hilário Gonzaga (o grande amor de sua vida) da vergonha da devassidão.
– Por ele! – disse a jovenzinha diante do espelho, quase chorando o seu destino naquela noite que estava por vir – Por ele!
O escravo chegou naquele ambiente praticamente preenchendo toda a sala, o seu olhar carrancudo era ameaçador, parecia que iria matar alguém a qualquer momento, mas a Condessa de Matacavalos não tinha medo tamanha era a sua satisfação ao perceber que ele tinha sido um bom instrumento contra seus inimigos. Sem mais, quase num impulso, aquela mulher cruel ordenou que as escravas esquentassem água, pediu gentilmente que o monstro se sentasse, se ajoelhou diante de suas pernas e arrancou suas botas com todo o carinho.
O que estava acontecendo? O escravo nunca havia sido tratado daquela forma por um branco e nunca a condessa havia se ajoelhado diante de um homem, mas ela estava muito satisfeita com a sua vingança e queria recompensá-lo com um escalda-pé, algo tão inusitado que nem mesmo as mucamas acreditaram quando viram aquela senhora lavando os pés do escravo com toda a submissão de uma serva qualquer.
– Robério, nessa noite terás a melhor das refeições: o corpo da minha enteada! Quero ouvir novamente o som da procriação!
O monstro deu um sorriso marrento para aquela senhora que se regozijou ao perceber que uma piroca crescia entre as pernas abertas do brutamonte, escondida entre as calças que tinham um volume que dava medo a qualquer cristão, afinal, por todo o dia os testículos pesados que mal cabiam numa mão haviam fabricado esperma, o líquido da vida que criaria os filhos que entrariam no útero daquela demônia que novamente levaria surra de piroca.
Robério era um escravo que muito tinha sofrido na vida, mas que pela primeira vez gozava dos prazeres que um branco poderia oferecer, tanto que naquela noite se deliciou com um banquete preparado especialmente para ele e também bebeu um cálice do melhor vinho que a estranha condessa tinha para lhe oferecer.
– Januária, querida, já estás melhor das chibatas da semana passada?
Uma escrava abaixou os olhos para responder sua senhora:
– Sim, sim, sinhá, está bem melhor, tô muito grata…
– Por favor, querida, não agradeça, não mereces o que te ocorreu, eu disse para Clarina não te castigar, mas ela é como o pai, impiedosa, principalmente com quem estraga os seus vestidos, mas eu te garanto que enquanto eu estiver aqui a Clarina não te farás mal!
O escravo não confiava na condessa, ele odiava todos os brancos, suas costas eram a prova viva de como eles eram maldosos com o seu povo e era por seu povo que ele se vingaria aquela noite arrancando lágrimas de desespero da jovenzinha que tinha se tornado a personificação da raça caucasiana, até porque ele odiava aqueles cachos dourados de inocência, detestava aquele pele pálida de delicadeza, desdenhava das faces rosadas de castidade, realmente, aquela moça gozou muito tempo da perdição de seu povo e naquele momento era ele quem iria gozar da perdição daquela princesinha dissimulada!
Clarina não quis descer para se alimentar e muito estranhou quando uma escrava havia entrado em seu aposento trazendo uma bandeja com vasta quantidade de frutas e um suco de romã, sua fome era tanta que não pensou duas vezes em devorar tudo, até que percebeu um macho entrando no aposento com um olhar demoníaco, era um escravo enorme usando roupas de capataz, era tão alto que quase batia no teto, era tão largo que os seus ombros preenchiam o ambiente, a raiva dele era tanta que os olhos estavam vermelhos e o sadismo era tão cruel que ele dava um leve sorrizinho debochado por trás da barba crespa que emoldurava um rosto fechado, pois era muito bom ver o pânico estampado na cabrita.
– Eu imploro! – sussurrou a jovenzinha grudada na parede tamanho era o seu medo – Eu imploro, por favor, eu não vou aguentar outra noite, por favor!
O escravo Robério olhou para a mocinha apavorada que tentava desaparecer entre a parede e não se apiedou de como ela tinha uma aparência frágil em sua magreza e pouca altura, nem com os seus olhos merejados sabendo o que iria lhe ocorrer e nem com as faces rosadas e angelicais de quem se preparava para ser abatida com crueldade. Tratava-se de uma branca que tinha ordenado espancar uma irmã de cor, era isso que a escrava havia dito para sua senhora, tudo por causa de um vestido queimado, um absurdo que seria vingado!
– DEITA!
A voz daquele homem era grossa como a de um demônio, naquela voz estava alojada toda a raiva e ódio que os brancos tinham conseguido marcar em sua alma em anos de cativeiro, foram os brancos que lhe transformaram num monstro e era Clarina quem iria pagar pelo mau feito. Ora, pobrezinha, não tinha o que fazer e chorando aceitava o seu destino, pois não havia como lutar, estava apavorada, o negro era o dobro do seu tamanho, uma montanha de músculos, um animal capaz de derrubar uma montanha!
O escravo Robério deu um sorriso de desdém ao ver a jovenzinha se dirigindo ao abatedouro: deitando na cama como se estivesse sendo sacrificada. O brutamonte da maldade coçava o saco mirando aquela cena, não sentia a menor piedade pela mocinha que chorava silenciosamente com olhos fechados, tanto que pegou no bolso das calças uma chave e trancou a porta. Por conseguinte, sentindo a piroca meia-bomba latejar, se dirigiu a sua vítima para agressivamente subir a barra do vestido da coitadinha e arrancar as calçolas de linho num só golpe rasgando-a enquanto escapava um soluço daquela que padeceria.
– Eu imploro! – sussurrava a mocinha em desespero ao tentar tampar a minúscula grutinha com as mãos – Eu imploro!
Somente entre as poucas luzes das velas, a jovenzinha de cabelos dourados olhava para um ogro com o olhar do diabo, era o olhar da devassidão, de um homem que a encarava como se fosse um predador faminto, de um escravo que pela primeira vez na vida estava mostrando poder em face de seus algozes.
– Meu povo também implora!
O monstro disse tirando a camisa e ficando pelado da cintura para cima, para logo depois desabotoar as calças e arrancá-las ficando só de ceroula que ostentava um volume ameaçador, o que estava dentro daquelas vestes era tão abominável que a coitadinha tinha pesadelos apenas em imaginar, razão pela qual em olhos arregalados de pânico a mocinha deu um gritinho quando o caralho pulou para fora quando ele arrancou a roupa de baixo e a jogou longe como um alucinado.
– Vosmecê vai levar paulada pra aprender!
O corpo daquele escravo ameaçava a pequenina que lacrimejava de medo, ela não sabia o que era aquele negócio grande que crescia, não sabia para que servia aquilo que estava em volta de pentelhos crespos, mas que era tão grande que mal caberia na sua mão. Que horror, o corpo do escravo Robério não havia sido moldado para uma mocinha como aquela que de tão frágil e pequenina mais parecia uma boneca de porcelana, mas aquele homem mais se assemelhava a um monstro por causa de seu tamanho e também por causa dos músculos que naturalmente nasceram em seu corpo de macho reprodutor.
Tudo naquele macho aninalesco parecia ser muito grande além da normalidade, pois era um brutamonte muito alto, os seus ombros eram muito largos, suas costas marcadas pela tortura eram opulentas, suas mãos calejadas pareciam as de um ogro, mas o pior estava escondido abaixo da cintura e quem encarava aquela coisa com olhos marejados de pavor era uma jovenzinha branca que apenas pensava o quão medonha era aquela carne preta e cheia de veias que saltavam, uma carne que crescia aos poucos cada vez que a mocinha lacrimejava por causa de seu destino, uma carne preta que mal caberia nas mãozinhas daquela donzela, uma coisa preta que impiedosamente a invadiria…
O monstro de dois metros de altura começou a se punhetar com os olhos em chamas por causa da raiva e a piroca começou a endurecer e ficar maior que o bracinho da mocinha que desesperada olhava essa cena, a cabeça da glande chegava a babar tamanha a volúpia do brutamonte que já estava com o cacete mais ameaçador que uma barra de ferro, era tão grosso quanto um mastro e tão cumprido que quase chegava aos joelhos do negro gigante que como um guepardo pulou em cima da cama, onde havia uma jovenzinha de cabelos dourados que chorava o seu destino.
O escravo Robério esmagava a coitadinha com o seu corpo de gigante, sua língua era tão devoradora que chegava a secar as lágrimas de sua vítima, suas mãos tão pervertidas que já estavam rangando o colo do vestido para que os seios minúsculos ficassem a mostra e por fim uma bucetinha estava sendo atacada por dentes crueis que a chupavam com muita saliva.
– Eu imploro! – sussurrava a pobrezinha em pranto – Eu imploro!
O monstro pegou o caralho gigantesco com uma mão, encaixou na grutinha impúbere que mal cabia um alfinete, jogou o seu corpo em cima da mocinha esmagando-a para evitar uma fuga e empurrou os seus quadris de macho com toda a sua força, num só golpe que chegou a arrancar um rosnado de raiva dele e um grito de desalento dela, pois as paredes vaginais se contraíam inutilmente para expulsar um invasor que latejava.
Que desalento, era cruel demais uma Clarina tão mirradinha tentando empurrar um corpo tão duro e pesado daquele monstro de cima dela, era cruel demais ouvir o seu pranto em meio a dor de ter o útero forçado pela maldade da devassidão, pois o mastro a invadiu num só golpe de rasgar carnes!
– TOMA!
O grito do monstro ecoou pela fazenda em meio ao pranto de sua vítima que já se sentia partida ao meio, principalmente quando o macho movimentou os quadris e a mocinha percebia que receberia outro golpe bem no útero, pois ele fazia questão de acertar-lhe no estômago. Por que ele teria pena dela? Desde que foi comprado pela condessa havia recebido roupas de qualidade, comida em abundância e vivia como uma majestade, bastava ejacular dentro da cabrita e gerar um herdeiro que iria sussedê-lo na luta da liberdade de seu povo, além disso ele gostava de machucá-la, pois a cada pirocada ele sentia que estava vingando uma chibatada
– TOMA!
O sangue novamente escorria pelas coxas, era muita carne dura e áspera como pedra invadindo uma grutinha que não estava preparada para uma coisa daquelas. Não havia dois corpos tão distintos quanto os corpos daquela mocinha inocente e do escravo caralhudo, não havia dúvidas que o divino ao moldá-los do barro nunca teria permitido que esses corpos ao menos se tocassem, pois não eram compatíveis entre si, não poderia haver relação entre esses dois corpos sem que ao menos um deles saísse bem machucado, era o que a pobrezinha constatava quando levava pauladas impiedosas.
– Eu imploro! – gritou a mocinha ao perceber que receberia a terceira paulada – Eu imploro! Tenha piedade de mim! Eu imploro!
O monstro com olhos vermelhos riu das clemências daquela que para ele não passava de uma dissimulada, que até parecia uma moça indefesa, mas era um inimigo que maltratava o seu povo, um inimigo que merecia levar paulada, um inimigo que merecia chorar as pirocadas… Clarina era uma fadinha dos campos, loirinha como o alvorecer, pequenina como uma ninfa, delicada como qualquer donzela, ainda tinha a inocência de uma criança dos contos infantis. Mas, Robério era um ogro sanguinário, um animal vingativo que queria meter com força, até deixar a coitadinha toda arrebentada, sem conseguir andar no dia seguinte.
O escravo Robério agarrou as ancas da mocinha como um brutamonte, movimentou os quadris e enterrou o caralho com toda a força sem se preocupar se causava ainda mais dor aquela coitada que chorava desesperada em baixo dele e a maldade do predador era tão grande que com voz demoníaca ele rosnava o seu infinito prazer em foder aquela cabrita descabelada que não tinha como fugir.
– TOMA! TOMA! TOMA!
Os barulhos da foda agressiva ecoavam pelo campo, os gemidos chorosos da pobrezinha que era golpeada no estômago espantavam os pássaros, os rosnados do monstro que maltratava sua vítima davam ânimo aos escravos da senzala e os sons ensurdecedores da cama batendo na parede faziam a Condessa de Matacavalos sorrir no quarto ao lado enquanto tricotava um poncho para o seu querido Hilário Gonzaga, pois os capatazes foram lhe dizer que ele havia sido espancado até desmaiar por um escravo desconhecido e ninguém sabia quem tinha ordenado.
Como aquela mulher era cruel, como ela era pervertida em ouvir o desespero de sua enteada tão inocente levando pirocadas, como ela se divertia imaginando que em nove meses uma criança mestiça nasceria daquela demônia que veria o seu filho ser tirado de seus braços para servir outros senhores, como ela sorria pensando em Hilário Gonzaga convalescendo da surra que tinha levado sem saber que o motivo era justamente ter se apaixonado por Clarina, mas o que mais alegrava aquela condessa era o fato de todos no povoado estarem procurando um culpado sem poder imaginar quem tinha causado tanto mal…
Os tormentos de Clarina continuaram enquanto em prantos de desespero sentia um homem de dois metros usar todos os seus músculos para apertar suas ancas e para agarrar os seus seios, tudo isso enquanto lambia suas lágrimas e lhe dava pirocadas sanguinárias. Por quê? Por quê? O que a pobrezinha tinha feito para merecer aquele castigo? Tratava-se de uma violência tão medonha que parecia que a cama iria quebrar por causa da raiva daquele escravo que queria fazer sofrer a sinhazinha, os rosnados de prazer daquele monstro eram como o de uma besta selvagem que acasalava com uma ninfa acorrentada, sua vontade em meter numa grutinha que se contraía para expulsá-lo era tão grande que ele movimentava os quadris como um cavalo dos infernos.
Robério era um escravo que tinha uma função: engravidar a enteada de sua dona! Ele deveria meter a piroca numa mocinha frágil e pequenina que mal poderia ser considerada mulher, era mais uma menina de quatorze primaveras que mal tinha acabado de ficar menstruada, não sabia nada da vida, mas que padecia sentindo o tronco da vingança esmurrando-lhe o útero.
Era numa fazenda que eram ouvidos os tormentos do sexo agressivo ao qual a mocinha era submetida, com a cama batendo violentamente na parede, os urros do monstro a cada metida sanguinária e os gritinhos desesperados toda a vez que a glande golpeava bem fundo na buceta daquela que tentava de tudo para se livrar de um corpo monstuoso, mas não conseguia, ela era muito fragilzinha para aquele brutamonte com olhos vermelhos como um demônio.
Tudo isso porque o escravo Robério tinha a função de engravidar a coitadinha, mas decidiu cumprir com a sua obrigação da forma que mais trouxesse dor aquela cabrita, pois muito gostava de vê-la sofrer, haja vista que ela era o bode expiatório de tudo o que ele tinha passado nas mãos dos brancos que lhe tiraram de sua terra e mataram a sua família, os culpados de todas as chibatas e humilhações que ele tinha sofrido. Em cada pirocada o escravo vingava a chibatada!
Por que ela podia ter roupas caras se o seu povo usava trapo?
Por que ela comia do bom e do melhor se o seu povo comia restos?
O que a mocinha tinha haver com os sofrimentos daquele coitado? Nada, mas ela pagava pelos pecados dos brancos enquanto sentia a vagina minúscula ser preenchida por um caralho muito maior do que ela poderia suportar, um caralho que não havia sido moldado para aquela menina, mas o escravo Robério se satisfazia com o desespero daquela mocinha que tentava a todo o custo escapar das pauladas, mas inutilmente porque ele agarrava sua cintura para evitar uma fuga, assim, a prendendo com força para que as metidas fossem ainda mais profundas.
Em nada adiantaria tentar levantar a cintura, em nada adiantaria bater em seu peitoral de pedra, em nada adiantaria empurrá-lo com as mãozinhas delicadas, pois o monstro queria acasalar com brutalidade e metia com toda a força saboreando o sexo que submetia a sua vítima, um sexo que durou horas porque o escravo adiava o seu gozo, ele queria fazer a pobrezinha chorar a noite toda e entre as metidas se levantava para beber água todo molhado de suor enquanto mirava a sua vítima toda descabelada e abatida, tocando a sua grutinha ensanguentada, sabendo que novamente seria atacada e foi assim que aconteceu, pois o brutamonte a colocou de bruços após encaixar três travesseiros abaixo de seu ventre para depois meter até o fundo apertando bem aquelas perninhas que se debatiam, assim, deu uma metida, depois outra metida, outra, outra, outra…
Uma bucetinha em desenvolvimento, os poucos pelos pubianos eram dourados, a vulva era rosinha e guarnecia um buraquinho do tamanho da ponta de um alfinete, era a coisa mais delicada do mundo de tão minúscula, até um pênis normal a machucaria. Entretanto, o brutamonte do Robério não se importava com isso, até se sentia orgulhoso de pegar o seu caralho africano, arrombar com grosseria sem se importar se havia espaço e forçar até o fundo, um crime, uma perversidade, uma violência entrar naquela grutinha algo tão grosso que mal era possível fechar uma mão, tão agressivo que veias saltavam, tão horrososo que mais parecia pica de ogro!
O escravo Robério fodia aquela mocinha chorosa como se fosse a última foda de sua vida, com olhos vidrados como de um louco ele empurrava o cassete naquela grutinha sofrida sem se importar com o desespero da cabrita em baixo dele, sua vontade de meter era tanta que ele agarrou os cabelos dourados de Clarina e os puxou com força enquanto gemia, gritava e urrava como um touro reprodutor que ejaculava como um cavalo, a porra saía aos borbotões e transbordava nos lençóis, eram muitos jatos de esperma grosso como iogurte que gerariam uma vida! O monstro, aliviado como de uma batalha, suado como um animal, virou para o lado rindo do chorinho da sua vítima que mal conseguiria andar na manhã seguinte.
O escravo Robério dormia com um sorrizinho de satisfação, novamente pelado e de pernas abertas enquanto uma Clarina toda machucada olhava para o seu malfeitor que tinha uma serpente flácida entre as pernas, grossa e cheia de veias, ameaçadora como a morte, com a glande coberta por um prepúcio. O que era aquilo? Inocentemente, a mocinha se perguntava entre as lágrimas, pois sentia muita dor, estava muito abatida, estava sendo duramente castigada por um motivo que nem sabia o qual, apenas sabia que estava nas mãos da condessa.
Com muito esforço, a pobrezinha se levantou e sentiu o esperma escorrer pelas coxas, um liquido quente que o monstro tinha alojado dentro dela com um motivo misterioso, assim, se olhando no espelho com o vestido rasgado e com os cabelos desgrenhados, uma inocente se perguntava:
– Por que ele sente tanto prazer ao ponto de tremer e gritar com olhos revirados? Por que ele se empenha tanto em colocar esse líquido quente dentro de mim? Como me livrarei desse castigo?
No quarto ao lado, a condessa se divertia pensando em como tinha instigado o escravo Robério a ter mais raiva de sua enteada, pois ela sabia que ele se enraivecia com a condição dos cativos, ela viu o olhar assassino daquele monstro ao ver um irmão de cor ser açoitado na praça. Sem pensar em mais nada, a não ser em sua vingança, aquela mulher cruel ordenou que a escrava Januária mentisse e afirmasse que tinha sido espancada sob ordens de Clarina, imagine, logo aquela donzela que chorava quando o pai decidia castigar um escravo, pois muito sentia pena…

VI – O FINAL DESSA HISTÓRIA MACABRA

O escravo Robério acordou na manhã seguinte sentindo a piroca formigar, ela novamente tinha retomado a vida e necessitava ser ordenhada, os testículos haviam fabricado mais porra e aquele homem tinha obrigação de engravidar uma muleca; por isso, completamente pelado e praticamente preenchendo uma cama inteira procurou pela sua vítima, mas não a encontrou…
Onde estava aquela cabrita minúscula?
O escravo Robério sorriu ao lembrar do sofrimento que tinha causado a mocinha na noite anterior, sorriu ao lembrar de seus olhos tão azuis e marejados pedindo clemência, regozijou ao memorizar os gemidos chorosos de desespero toda a vez que metia um pênis descomunal bem no fundo de um útero que provavelmente já estava sofrido e coçou o queixo satisfeito por ter ejaculado bem no fundo quase rasgando as pregas daquela que padecia, mas ele não se importava porque aquela mocinha era a personificação da raça branca que sempre o humilhou, era uma mocinha dissimulada que parecia ser angelical, mas não passava de um demônio disfarçado de candura, era uma dissimulada!
O monstro de dois metros de altura se levantou da cama e riu desdenhosamente ao notar que os lençóis estavam sujos de sangue, tamanha havia sido sua raiva em descontar seus tormentos na bucetinha daquela que se debatia em desespero; ora, o escravo, na sua adolecência, foi setenciado a levar trinta chibatadas por dia por ter roubado um pão e isso durou semanas sem fim. Cicatrizes terríveis ostentava por causa disso. Por que se apiedaria da mocinha que esticava a cintura para inutilmente evitar ser penetrada no fundo da buceta? Por que sentiria pena daquela jovezinha tão frágil que pedia piedade cada vez que levava uma pirocada? Por que seria delicado com aquela sinhazinha que sempre viveu no luxo da riqueza enquanto o seu povo sofria os martírios da escravidão? Metia como um animal e orgulhava-se disso!
Robério se levantou, colocou a ceroula, guardou o caralho meia bomba dentro da roupa branca e saiu a procurar aquela alva cabrita que deveria ser engravidada, assim, praticamente pelado ele caminhava pelos corredores com aquela cara ameaçadora de quem mataria a qualquer momento.
– Por favor, madrasta, eu estou toda machucada, estou sentindo muitas dores, aquele homem cruel gosta de me ver sofrer, eu vejo nos olhos dele a satisfação de me ver chorar, eu vejo o orgulho que ele sente em enfiar aquele negócio horrível dentro de mim, não cabe, mas ele não se importa…
A mocinha choramingava com a sua madrasta que muito estava satisfeita em vê-la desesperada por ser submetida ao escravo que se aliviava com agressividade.
– Oh, querida, é claro que cabe, pois se não coubesse não teria entrado, não é mesmo? Este é o seu castigo, você me desafiou, não se lembra?
A mocinha mal conseguia andar, mancava, isso sem falar das dores que aquelas mãos brutas ocasionaram por percorrer o seu corpinho como um animal, era muita selvageria para aquela coitadinha, tanta que ela quase gritou ao ver o escravo gigante entrando na sala apenas de ceroula e o pior era que dentro daquele tecido branco havia um pênis meia-bomba precisando ser ordenhado.
Robério olhava para quela mocinha com todo o ódio acumulado em anos de sofrimento, olhava para ela como se fosse matá-la e isso muito satisfez a condessa que carinhosamente se levantou e acariciou o peito daquele animal para com toda a doçura do mundo dizer a sua enteada:
– Clarina, o meu escravo precisa ser aliviado, isso é fundamental para que ele gurade a minha segurança, então, pare de espernear!
– Não! Não! Não!
Pobrezinha daquela mocinha, o monstro pulou em cima dala como um bicho, rasgou o seu vestido e obrigou que ela abrisse a boca o máximo possível para colocar aquela piroca em sua garganta, assim, durante um bom tempo o animal esfregava o caralho na cara daquela menina, sem a menor piedade espalhava o saco escrotal no seu rostinho, a empesteava com o cheiro de piroca, assim, rindo da desgraça da cabrita, segurava os cabelos guiando as pauladas naquela boquinha em muitos afogamentos, até que com vontade de ejacular abrisse as suas perninhas e dasse uma pirocada no útero, depois a segunda pirocada, terceira pirocada, quarta pirocada e finalmente a quinta pirocada em inúmeros jatos de esperma africano.
Não havia como a mocinha não estar grávida aquelas alturas, em três dias já havia sentido esperma escorrer pelas pernas quase dez vezes!
Robério colocou novamente a ceroula sorrindo com deboche da mocinha que chorava no chão, toda rasgada e machucada pola força das pauladas, ele era um macho reprodutor que tinha muito orgulho do mal que tinha causado e muito aliviado ao se dirigir a mesa do café da manhã e se alimentar como um animal, despido e suado, diante da condessa que percebia que sua vingança lhe dava muitos prazeres.
Durante o dia o escravo trabalhou surrando os colonos da fazenda e ameaçando as filhinhas deles com estupro, tudo a mando da condessa que cobrava as dívidas e manifestava a posse que tinha daquelas terras. Os outros escravos da fazenda viam em Robério um herói que vingava os seus sofrimentos, pois os gemidos chorosos daquela menina ecoavam pela madrugada e eles se lembravam das chibatas que o pai dela dava simplesmente ao ver um cativo sorrindo, assim, aquele animal tornou-se um ídolo e um símbolo de virilidade.
Quando andava pela fazenda com roupas de capataz, o escravo Robério coçava o saco sentindo os testúculos fabricando mais porra, acreditem, os testículos daquele macho eram tão grandes quanto os de um cavalo e fabricavam espermatozóides africanos com uma rapidez absurda, espermatozóides esses que queriam entrar no útero da cabrita chorosa, uma cabrita que se recuperava da violência sabendo que novamente levaria pauladas sanguinárias.
– Clarina, sente-se no colo de Robério para ceiar!
– O quê?
– Ouviu muito bem, apenas comerá a refeição se sentar no colo de Robério!
Quase chorando com a humilhação, ainda mancando por causa da violência, a mocinha sentou nas pernas abertas daquele macho que se divertia muito com isso, tanto que agarrou as suas ancas e acoplou a bundinha dela bem em cima da sua piroca que endurecia… que desalento para a jovenzinha que sentia o monstro a bulinando durante todo o jantar com lambidas na orelha e mordidinhas no pescoço enquanto falava putarias em seu ouvido inocente.
Insensivelmente, durante a refeição o escravo Robério agarrou um dos seios da mocinha com muita força e ela começou a chorar o seu destino. Mas, isso era apenas o começo da terceira noite em que a pobrezinha subia as escadas desesperada sentindo a presença daquela criatura desumana atrás dela a devorando como um monstro, um monstro que estava com muita fome e queria se alimentar, um monstro que queria acasalar…
Clarina não teve descanso em seu castigo, entrou no quarto já sentindo aquelas mãos monstruosas percorrendo o seu corpinho, subindo a barra de seu vestido e arrancando as suas calçolas quase as rasgando, assim, prensada na parede a pobrezinha chorou o seu destino ao sentir o macho pegando o caralho e encaixando no buraquinho que sem a menor piedade já estava sendo arrebentado, coitadinha, o sol raiava enquanto ela levava estocadas de britadeira.
Os dias se passaram dessa forma, com uma mocinha impúbere sendo obrigada a aliviar um macho que tinha perdido a humanidade, um macho de dois metros de altura, um macho muito bruto que sentia a realização de atormentá-la com o caralho descomunal e propositalmente estraçalhava aquela vulva que sangrava. A crueldade do escravo Robério assustava até mesmo os feitores da fazenda que ouviam toda a madrugada a mocinha lamentando o seu destino, pois a pobrezinha ainda não tinha se acostumado a levar cassetadas na parede do útero que aquela altura já estava muito machucado tamanha a rotineira violência.
Clarina estava travando uma luta diária não só contra a fúria de Robério, mas também com a dor que ele causava, pois o monstro agarrava os seus seios, apertava as suas nádegas e movimantava os quadris estraçalhando a sua vulva que sangrava, restando apenas uma xerequinha em carne viva, era muita maldade! Sendo assim, enquanto a cama batia na parede, uma vozinha fininha em meio ao pranto gritava para suportar o suplício das estocadas de piroca:
– UM! DOIS! TRÊS! QUATRO!
Uma voz grossa como a de um demônio, uma voz grosseira e repleta de raiva, uma voz de macho que acasalava com crueldade, uma voz que de um animal que se sentia interrompido ao estraçalhar sua vítima, perguntou como um brutamonte:
– O QUE TÁ FAZENDO, PUTINHA?
Aquela vozinha quase infantil respondeu entre as lágrimas:
– Contando!
O que aquela cabrita queria? Clarina estava tentando suportar as dores na xerequinha contando pirocada por pirocada. Sendo assim, o monstro sanguinários no auge do sadismo sentindo a satisfação em machucá-la, demonstrou deboche em responder ordenando como se a escrava fosse a mocinha sofrida:
– ISSO, PUTINHA, CONTA COMO AS CHIBATAS QUE RECEBE O MEU POVO! TOMA!
Robério agarrou as ancas da coitada desesperada que era esmagada por um brutamonte grandalhão para dar-lhe uma pirocada no estômago, propositalmente na parede do útero esfolado, onde o demônio sabia que o anjinho sentiria mais dor, arrancando, assim, um gritinho de desalento daquela menina desesperada que contava as pirocadas para suportar a tortura:
– CINCO!
O monstro não se apiedou e com um urro de macho deu outra pirocada propositalmente no fundo da buceta, mas a mocinha em seu gritinho de desespero foi forte ao gritar em prantos:
– SEIS! SETE! OITO! NOVE! DEZ! ONZE! DOZE! TREZE! CATORZE! QUINZE! DEZESSEIS! DEZESSETE! DEZOITO! DOZENOVE! VINTE!
Clarina contava as pirocadas para suportar a dor que aquela piroca causava em seu corpinho inexperiente, era uma tática para suportar as mágoas que aquele escravo tanto gostava em lhe causar, era algo que tinha aprendido com as escravas que a criaram e que tinham lhe ensinado a contar os segundos para suportar as dores de um machucado infantil e surpriendentemente embora ainda não tivesse se tornado uma mulher, a pobrezinha aguentava a dor sexual que lhe era imposta.
– TRINTA! TRINTA E UM! TRINTA E DOIS! TRINTA E TRÊS! TRINTA E QUATRO! TRINTA E CINCO! TRINTA E SEIS!
Robério nunca havia sentido tanto prazer em sua vida e para controlar a ejaculação o monstro metia devagar, mas em cada investida parecia que dava um murro no estomago da coitada que contava o seu sofrimento. O que estava acontecendo com aquela piroca descomunal era surpreendente, pois pressionada dentro de uma grutinha minúscula, babava o esmegma dentro da mocinha chorosa e latejava como nunca antes em sua existência…
– QUARENTA E OITO! QUARENTA E NOVE! CINQUENTA! CINQUENTA E UM! CINQUENTA E DOIS! CINQUENTA E TRÊS! CINQUENTA E QUATRO!
Cada vez que a pobrezinha contava a pirocada, parecia que sua vozinha de mocinha indefesa era repleta de lágrimas, pois até ela já tinha percebido que o monstro que suava em cima dela gostava de meter até o fundo para vê-la sofrer, muitas vezes aquele animal ficava tentando meter o cassete até o talo segurando a cintura daquela que padecia com toda a crueldade do mundo, parecia que aquele animal queria arrebentá-la ao meio…
– OITENTA!
O pranto da jovenzinha era desalentador, mas mesmo assim ela contava pirocadas de um demônio africano que sentia a piroca pulsando, com vontade de jorrar o fruto da sua descendência, mas isso era contra o que o escravo Robério era acostumado a fazer, ele era um animal que gostava de fazer aquela cabritinha chorar a madrugada toda, que muito se divertia vendo a luz da manhã entrar no quarto dando cassetadas nela. Por isso, com toda a brutalidade do mundo o macho investiu dando um urro animalesco, pois estava prestes a ejacular…
– OITENTA E UM!
Robério era um negro tão grande que praticamente tampava a coitadinha com o seu corpo, quem visse de cima aquela cena de tortura apenas conseguiria perceber um macho sem roupa movimentando o quadil como um alicinado, descontando na coitadinha indefesa toda a fúria de sua descendência que odiava os brancos, que odiava a pele daquela dissimulada, que odiava tudo o que ela representava, odiava inclusive a voz infantil que gritava por levar uma cassetada que rompia o útero.
– OITENTA E DOIS!
Clarina se sentia estraçalhada em baixo daquele demônio, o seu corpinho já não conseguia suportar aquela piroca desumana, simplesmente não havia espaço, mas ela tinha perseverança em suportar o castigo que sua madrasta lhe infrigia. O escravo Robério tinha o face fechada em cima da mocinha, os seus olhos vermelhos eram de fúria, mas a sua raiva foi ainda pior em lhe dar mais uma pirocada, depois outra pirocada, depois outra pirocada que propositalmente a machucava.
– OITENTA E OITO! OITENTA E NOVE! NOVENTA!
O escravo Robério urrou como um bicho, parecia um ogro em cima daquela menininha chorosa quando com olhos revirados sentia o prazer da piroca jorrando os jatos de esperma que inundavam o útero daquela que nem entendia o que estava acontecendo, mas que chorava sentindo transbordar o fruto africano das paredes vaginais que estavam em carne viva, mas o escravo não se importava enquanto gemia um orgasmo que se prolongava em preenchê-la de porra.
Como era o costume, o escravo Robério pressionou a piroca dentro da coitadinha um bom tempo, propositalmente a preenchia toda para que dentro daquele útero ocorresse a concepção de uma criança, mas naquele dia era diferente porque ele estava dentro dela ainda gozando o maior prazer que tinha sentido na vida.
– Aprendeu que não tem como fugir, putinha?
Clarina estava esmagada por aquele corpo gigantesco, humilhada por estar nua em baixo de um homem, toda suada por conta do esforço de fugir das pirocadas, dolorida porque dentro dela ainda se encontrava um pênis gigantesco que ela não seria capaz de se acostumar, era muita crueldade o que faziam com ela…
– Todo dia vai contar as pauladas que eu te der da mesma forma que o meu povo conta as chibatas que leva no tronco!
Robério sentiu muito orgulho em se levantar da cama como um bicho, tanto que coçava o saco encarando a sua vítima tentando se recompor da violência, pois a mocinha avaiava os danos que aquela piroca de cavalo tinha feito na sua grutinha inexperiente, assim, toda descabelada e chorosa ela avaliava os estragos feitos em seu corpinho que ainda se desenvolvia na puberdade.
Por fim, o butamonte africano sentiu vontade de mijar e por isso pegou o penico em baixo da cama para despejar a urina que saia de uma piroca meia-bomba, tudo isso diante daquela menina que tentava se recompor, mas muito assustava enquanto encarava aquele negócio que entrava dentro dela toda noite.
– Todo homem tem isso?
Perguntou uma vozinha de mocinha sofrida que ainda com a face úmida pelas lágrimas perguntava apontando para aquele negócio que balançava na sua frente. Mas, desdenhosamente, o escravo Robério sorriu para aquela mocinha que padecia na piroca toda a noite achando muita graça dela sofrer todo dia numa coisa que nem sabia o que era, que nem sabia que poderia engravidá-la.
– Sim, mas só um macho como eu tem desse tamanho!
– Por que você enfia isso em mim?
– Porque merece!
O espírito de Clarina não era mais o mesmo, ela já não era uma mocinha indefesa e pensava em formas de manipular o escravo…
O final perfeito para essa narrativa seria se o Sr. Hilário Gonzaga descobrisse o que se passava com a sua amada e lutasse para resgatá-la de seu castigo cruel, mas não foi isso que aconteceu. Robério chutou tanto as suas costelas que o cabo do exército teve uma hemorragia interna e faleceu dois dias depois de uma vasta luta da família em muitos médicos e medicações que não surtiram efeito.
A Condessa de Matacavalos amava aquele homem e culpava a jovenzinha pelo acontecido, justo a jovenzinha que levava surra de piroca todo o dia, uma mocinha que desesperada com a morte do seu amor decidiu terminar com o seu suplício, estava decidida a não ser encurralada pela madrasta, não seria difícil, pois aquela mulher tinha enlouquecido vendo o espírito de Hilário a todo o momento esvaindo em sangue. Sorrindo, Clarina colocou vidro triturado no café de sua madrasta que toda descabelada estava vendo o fantasma do homem que assinou.
Clarina teve prazer em ver a sua madrasta morrer se sentindo queimar por dentro, sentindo o inferno que padeceria pela eternidade.
O que aconteceu com o escravo Robério?
Curiosamente, a mocinha se tornou uma mulher rica e poderosa após herdar todos os bens de sua madrasta e mais curiosamente ainda ela manteve o escravo naquela fazenda, pois tinha levado gosto em contar pauladas.
– UM! DOIS! TRÊS! QUATRO! CINCO!
Clarina estava suada, puída, dolorida em cima daquela cama empesteada de esperma africano, pois uma fila de mais de cem escravos aguardava a tão sonhada liberdade após ejacular dentro da ninfeta… Sim, a madrasta destruiu a inocência daquela menina que não existia mais, era uma mulher doente, viciada em sexo com escravos que não tomavam banho e morreria tempos depois de uma doença sexualmente transmissível. Quer ler contos de fadas agora?

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8 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:1cwto66y8yia

    Final bosta

    • Anônimo ID:g3iqeny43

      Quem veio ler pra ter prazer e acabou broxando

  • Responder Anônimo ID:on913yi209

    É da Clara Soledade? Ou outra pessoa finalizou o conto dela?

    • Clara Soledade ID:8d5so7bv9d

      É de Clara Soledade, eu estava cansada dessa estória, achei violenta demais e dei um fina para a pobre Clarina que sofria muito nas mãos do escravo Robério. Eu acho que esqueci de dar autor a este conto.

    • Anônimo ID:1eol8ez2nkqd

      A estória estava excelente, bem escrita, enredo dramático e excitante. Parabéns! Respeito a necessidade que sentiu de terminar a estória. Aguardo outros contos!

  • Responder Anônimo ID:1dz1r9tbdh86

    Ótimo, simplesmente picante e da um gostinho quero mais, Parabéns

  • Responder Barão Lupino ID:muirjeoia

    O final foi interessante, mas poderia ter sido menos apressado. A mensagem poderia ficar subentendida, ao invés de tão explicitada. Também acho que determinadas descrições do negro foram um pouco repetitivas, podendo terem sido feitas menos vezes e momentos mais oportunos, deixando o texto mais fluido.

    Uma pequena pérola no meio de boa parte do lixo desinteressante que se tem por aqui.

  • Responder Creytos ID:1dufw0ava2su

    Achei o final meio besta, pensei que ela fosse parir um bebê negro e depois ser exposta a toda sociedade dai a madrasta a fazer se prostituir e com o tempo Robério ia estuprar outras donzelas das redondezas como as parentes do Hilario e por ai pra pior, achei esse final um simples corte meio mediocre de quem quer chocar, mas pra quem almoça assistindo barra pesada e não é nada demais. Um abraço!