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O Maior Trouxa de Todos os Tempos

5107 palavras | 2 |3.77
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Acreditem ou não isso aconteceu na minha vida. Ser corno não me tirou do eixo, não me traumatizou, e nem me vitimizo por isso. Não espero nada de bom de ninguém, apenas me divirto

Meu nome é Antônio, tenho 36 anos, já fui casado, me casei em 2006 com a certeza de que Jessica era a mulher da minha vida. Nós nos conhecemos quando eu tinha 21 anos em um curso técnico no Senac. Na época Jéssica tinha 16 anos, era cheia de planos, ambiciosa e inteligente.

Jessica sempre foi muito magrinha, tem pouco peito, pouca bunda, um aspecto frágil e infantil, mas eu adoro! Morro de tesão em uma magrelinha, seca, que parece uma criancinha. Quando vi Jessica pela primeira vez já fiquei de pau duro me imaginando dominando aquele corpinho pequeno, leve e franzino. Jessica tinha um estilo romântico, tímida, falava pouco, usava um óculos charmosos, era bem nerd… Ia para o curso com uns vestidinhos hippies, um All Star branco, e durante a aula, ela sempre tirava o tênis, ficando só de meias e cruzava as pernas com os pezinhos em cima da cadeira… Pqp, eu achava aquilo um tesão! Eu era louco para ver os pezinhos dela sem as meias, mas ela sempre fazia mistério, o que me excitava ainda mais. Jessica era muito charmosa, era sexy sem ser vulgar, com uma sensualidade ingênua, inocente, parecia não saber do seu potencial para deixar os machos de pau duro. Tinha baixa-autoestima e estava sempre se escondendo atrás dos livros.

Eu passei uns dois meses admirando Jessica de longe, espreitando seus charmes e decorando os seus detalhes. Eu amava vê-la lendo alguma coisa, toda concentrada… Ela tinha uma mania de morder a parte de cima da caneta enquanto lia, segurava um de seus pés com a mão e ficava massageando ou puxando o elástico da meia, aquilo me dava um tesão desgraçado, batia tanta punheta pra ela que meu pau esfolava!

Na época eu namorava uma magrela muito safada chamada Sinara. Ela era mais velha do que eu, mandava em mim pra caralho, era autoritária, desaforada e completamente devassa. Sinara me traiu com toda a vizinhança, incluindo meu irmão mais novo, Josias. Porem, eu amava Sinara, ele que me inseriu no mundo devasso do sexo casual sem compromisso, preconceito ou limites.

Josias, meu irmão, tinha 13 anos… Uma vez fomos assistir a um jogo do Vasco na casa de Daniel, que era nosso vizinho. Seus pais eram enfermeiros, faziam plantões, a casa ficava só pra molecada, e toda a putaria acontecia lá. Eu tinha 17 anos e Sinara 22! Nessa ocasião, eu e Sinara só ficávamos, não tínhamos um relacionamento serio ainda. No final do jogo começou a rolar umas putarias, cada um ficava em um canto da casa fodendo ou se chupando. Meu irmão era o mais novo, ficou meio constrangido, deslocado, sem saber o que fazer, mas ficou cheio de tesão assistindo a putaria. Sinara começou a provoca-lo dizendo que ele era virgem, uma amiga em comum, Rejane, deu o peito pra Josias mamar e todo mundo caiu na gargalhada. Daniel era gay, tinha quinze anos, ao ver meu irmão constrangido mamando os peitos de Rejane, afirmou que aquilo era nojento, e que a gente nem sabia se Josias gostava de homem ou de mulher. Meu irmão ao invés de se pronunciar, e afirmar que era macho, ficou hesitante, e se expressou com duvida, aí virou um bacanal. Rejane e Daniel começaram a bolinar Josias que estava sentado em uma cadeira, Rejane fez um showzinho rebolando na frente dele, esfregou a bunda no seu colo, e depois Daniel começou a chupar Josias, e na sequencia, eles entraram em casa, e Rejane tirou o cabaço do meu irmão no sofá da sala. Pensa em um moleque feliz!

Nesse dia a putaria varou a noite: Sinara e Rajane treparam. Eu e meu irmão fodemos o viadinho do Daniel. Eu trepei com Rejane, e é claro, que Sinara fodeu com meu irmão. No inicio ela ficou de quatro, eu comendo ela por trás, e Sinara caindo de boca em Josias, mas depois, ela não me deixou participar, e foi com ele para o quarto, eu tentei ir atrás, mas Sinara exclamou: “Não Antônio, fica ai, dá um tempo!” Ficamos eu, Daniel e Rejane na sala… Quarenta minutos depois Sinara sai do quarto e chama Rejane, eu fui atrás novamente, e mais uma vez, Sinara me dispensou, e se trancou no quarto com Rejane e Josias (meu irmão). Voltei pra sala meio triste, mas Daniel me animou, o viadinho me chupou por uns quinze minutos, idolatrou meu pau com vontade, carinho e dedicação, depois, eu comi o cuzinho guloso dele.

Eu, Daniel e Sinara somos amigos desde a infância… Eu sou dois anos mais velho que Daniel, e fodia o cu dele desde que eu tinha quatorze ou quinze anos. Daniel sempre foi viado, e Sinara, como era mais velha que nós dois, e pervertida pra caralho, incentivava e motivava que Daniel ficasse de viadagem por ai. De acordo com Daniel a primeira vez dele foi aos nove anos com um namoradinho de Sinara que tinha dezessete. Daniel e Sinara fazem piada sobre isso ate hoje… Segundo eles, Daniel deu a bunda na casa de Sinara, durante a tarde enquanto os pais dela trabalhavam. Na TV passava um filme do Chuck Norris chamado “O Guardião da Floresta” na Sessão da Tarde, e enquanto isso, aos nove anos, Daniel era deliciosamente aliciado por Sinara, e currado por um adolescente cheio de tesão que penetrou sua bundinha sem dó, machucando seu cuzinho guloso e rompendo suas pregas anais infantis. Conforme foi me contado, Daniel chorou ao ter seu cuzinho penetrado por uma pica roliça, dura e quente. Sendo assim, toda vez que passa algum filme do Chuck Norris, especialmente o clássico “O Guardião da Floresta” Sinara dizia que Daniel se “emocionava” ao ver esse filme, pois se lembrava de bons momentos.

Eu perdi minha virgindade fodendo o cuzinho de Daniel sobre o olhar atento de Sinara. Fui trepar com ela só quando eu tinha dezessete anos, antes disso só comia cu de viado. Além de Daniel, fodi mais dois afeminadinhos do bairro, todos eles aliciados por Sinara… Já meu irmão, teve sorte! Perdeu o cabaço com duas vagabundas deliciosas, e ainda fodeu a bundinha faceira do Daniel de brinde. Quando eu comecei a namorar com Sinara, uns seis meses depois de ela trepar com Josias, Sinara me garantiu que nunca mais havia acontecido nada entre os dois, mas era tudo mentira. Quando terminamos, Sinara jogou na minha cara que me traia com um monte de gente, que eu era frouxo, fraco, arregão, que nunca parou de trepar com meu irmão, e que ele era mil vezes melhor do que eu, mas eu num dei a mínima, já estava de saco cheio mesmo, e completamente apaixonado pela Jessica.

Sinara se fodeu, porque ela achou que ficaria com Josias, mas ele também virou mocinha, começou a namorar com um cara que tinha idade pra ser pai dele. Samalo tinha trinta e seis anos, meu irmão, tinha quinze! Antes Josias era macho, comia os viadinhos, mas também fodia umas bocetas, no entanto, quando ele conheceu Samalo, desmunhecou de vez, virou uma menininha, fresquinha e delicada. Josias sempre foi o mais bonito da família, tinha pose de galã e tinha um pauzão, ele era o terror a mulherada! Rejiane era apaixonada por ele, e meu irmão fazia dela “gato e sapato”. Uma vez fomos ao show da Banda Calypso, e Josias persuadiu Rejiane a distrair três caras para ele poder comer o cu do filho de um dos homens dentro do carro. Fomos ao show só para Josias se encontrar com esse pirralho que ele conheceu no shopping, porem o moleque era menor de idade, tinha uns treze ou quatorze anos, e o pai era controlador, num dava muita liberdade para o garoto. Eles se pegaram no banheiro do Shopping, mas o pai do moleque ficou ligando pra saber onde o filho viadinho estava, e eles combinaram de se encontrar no show, porem o pai garoto foi também, e para distrai-lo, Josias pediu para Rejiane seduzir o pai do menino no estacionamento enquanto ele currava o garotinho no carro do próprio pai. No entanto o pai estava com outros dois homens, e Rejiane se encarregou de “distrai-los”. Os caras foram violentos com ela, no outro dia, ela estava toda rocha, cheia de marcas. Os caras só pararam de maltratar Rejiane porque Sinara viu o que estava acontecendo, e interferiu. Meu irmão, num deu a mínima, e ainda disse que Rejiane tinha gostado da surra de piroca! Enfim…

Samalo era casado, tinha três filhos, um deles, com a mesma idade do meu irmão… O cara tinha dinheiro, trabalhava no alto escalão de uma indústria farmacêutica, e sustentava Josias com as mais altas regalias. Meu irmão saiu de casa, morava num apartamento que Samalo pagava aluguel, fez viagens de intercambio junto com um dos filhos de Samalo, Enzo. Josias só andava com roupa boa, celular novo, baladas exclusivas, abriu um salão de beleza pra ele, enfim… Rejiane e Sinara ficaram putas da vida, e inventavam historias para tentar afastar meu irmão de Samalo, mas não adiantou muita coisa, e elas acabaram desistindo.

Eu e Sinara terminamos porque ela trabalhava de empregada domestica e baba em uma casa de família. Era uma casa de classe média alta, tinha TV a cabo, internet, comida na geladeira, uma banheira foda pra caralho no quarto da patroa. Toda quinta feira Sinara me chamava pra ir lá, a gente fodia, usava a banheira, comia, bebia, fumava maconha no quintal, e fazia muita sacanagens com as crianças que ela cuidava. Na época Sinara cuidava de um casal: Sophia e Gabriel. A menina tinha sete anos e o menino era um pouco mais novo; Sinara deixava as crianças peladas, e incentivava os irmãos a brincarem de “lutinha” no tapete da sala, enquanto ela me chupava, me masturbava e exigia que eu retribuísse. As crianças eram bem sapecas, eles brincavam, se contorciam, se arreganham, se esfregavam, roçavam um no outro, ate evoluir pra sacanagem… Quando o pintinho do moleque ficava duro, Sinara dizia para eles imitarem a gente: Incentivava Gabriel a esfregar o pau na boceta de Sophia, fazia Sophia chupar o Gabriel e vice versa. Dizia que “eles estavam aprendendo a namorar”, e por mais incrível que pareça, os dois gostavam da “brincadeira”, Sophia principalmente. Sinara era manipuladora, inteligente e sagaz, fazia como se tudo fizesse parte de uma brincadeira inocente, levava pra o lado lúdico. Dizia que era pra gente brincar de “médico e paciente”, “papai e mamãe” ou “novela”. Com essa deliciosa dinâmica, ela oferecia as crianças pra mim, e eu não perdia tempo, passava a rola nos dois… Os moleques chupavam meu caralho, me punhetavam, eu esfregava meu caralho na bocetinha da Sophia e no cuzinho do Gabriel ate eu gozar bem gostoso. Lambuzava a pirralhada de porra sem dó! A gente fazia muita putaria na banheira, Sinara gozava muito abusando dos irmãos, eu gozava em dobro, a gente se revezava para chupa-los, e provar a bocetinha e o pintinho de Sophia e Gabriel. Os dois eram uma duplinha dinâmica muito safada e assanhada… Sophia era atrevida, desaforada, intrometida, e adorava ter a bocetinha devorada pela boca de Sinara. Gabriel amava sentir a minha barba roçando no seu saquinho, virilha e rego, adorava a sensação da minha língua quente provando seu cuzinho, e das sugadas eróticas na cabeça do seu pintinho delicado, e sentir minha rola quente latejando no seu apetitoso forico rosadinho de play boy mimado; Os putinhos se arreganhavam pra gente, se exibiam, se insinuavam, ficavam de quatro, eram nossos brinquedinhos, e eu tratei de experimentar cada detalhe daqueles corpinhos inocentes precocemente estimulados. Os pezinhos deles eram lindos de mais: pequenos, bem macios, delicados, rosadinhos, eu gozava muito nas solinhas deles… Bons tempos. So me arrependo de não ter metido minha rola no cuzinho deles pra encharcar aquelas bundinhas mimadas de porra quente. Eles adoravam nossos carinhos, e retribuíam com vontade, cheios de alegria, entusiasmo e gargalhadas espontâneas. No entanto, em uma das vezes que estávamos começando a sacanagem, Sophia mencionou sem querer, que Sinara levava outro cara pra “brincar” com eles além de mim. Eu questionei Sinara que distraiu com o boquete babado de Gabriel, mas no outro dia eu insisti, e durante a briga Sinara acabou confessando aos berros, e terminamos. Ate hoje não sei quem Sinara levava para se divertir com as crianças, mas acho que era Josias, meu irmão!

Dois meses após meu término com Sinara comecei a estabelecer relação com Jessica. A gente conversava, trocava ideia, falávamos sobre fazer viagens, entre outras coisas. Porem, quando eu peguei mais intimidade descobri que Jessica tinha um rolo com Elivan. Um cara de 19 anos que fazia o curso de Mecânica Automotiva e tinha fama de pegador. Quando fiquei sabendo disso, fazia uma semana que Jessica tinha perdido a virgindade com Eliva, e estava toda apaixonadinha pela rola do cara. De acordo com Mariana (Uma amiga em comum de sala): “Jessica tinha amor de pica!”

Porem, Elivan era fanfarrão, garanhão, fazia o tipo Bad Boy, descolado, popular, meio malandro e cafajeste, o cara era invejado por todos os outros homens do curso e passava o rodo nas menininhas sem dó. Eu fiquei puto, cheio de ciúmes, e pra piorar, descobri que ele falava mal de Jessica pra galera. Todo mundo avisava para Jessica sobre a atitude e o comportamento de Elivan, mas ela não dava à mínima. O cara estralava o dedo e Jessica voltava pra ele como uma cachorrinha!

Em uma ocasião fomos a um churrasco em uma chácara para comemorar o aniversário da Mariana. Jessica estava brigada com Elivan, eu me enchi de esperança, tive certeza, que nessa ocasião ficaria com Jessica, e realizaria meu sonho erótico de ver os pezinhos dela. Fiquei ansioso a semana toda, e torcia para ela não voltar com Elivan nesse período… No dia do churrasco dispensei duas meninas que queriam ficar comigo para paparicar e cortejar Jessica. Estava dando certo, conversamos, dançamos, trocamos uns olhares, quase me declarei, porem, Elivan chegou e acabou com minhas esperanças.
Jessica estava usando um vestidinho azul claro com seu típico all star branco. Eu tinha a esperança de ver o pezinho dela quando ela fosse entrar na piscina, porem, Jessica tinha baixa autoestima, e se intimidava comparando seu corpo com ao das outras meninas. Como ela era mais magrinha, Jessica se sentia mal por não se adequar ao estereotipo anatômico que ela considerava bonito, e afirmou veementemente que não entraria na piscina. Eu elogiava, dizia que ela era linda, que não tinha nada a ver, mas ela foi irredutível!

Após chegar como o “Rei da Cocada Preta”, cumprimentar todo mundo e dar vários saltos mortais dentro da piscina… Eu conversava com Jessica, Elivan chegou por trás, agarrou Jessica, pegou-a no colo… Jessica gritava, se debatia, pedia para ele solta-la, mas Elivan, ovacionado pela plateia que o idolatrava, jogou Jessica na piscina com roupa, tênis e tudo mais. Eu ate pensei em intervir, Jessica gritou pelo meu nome pedindo ajuda, mas eu pensei: “Ela não quer entrar na piscina. Eles já estão brigados, se Elivan insistir nessa brincadeira sem graça, Jessica vai ficar revoltada, e não vai falar com ele nunca mais na vida, e minhas chances aumentam.” Ou seja: deixei rolar, e ri com a galera, esperando que Jessica se revoltasse contra Elivan e eu pudesse consola-la com meu “ombro amigo”…

Jessica saiu da piscina puta da vida toda encharcada torcendo seu vestido e seu cabelo (meu plano estava dando certo) passou por mim raivosa, com a fúria de um furacão, e entrou na casa. Uns cinco minutos se passaram, todo mundo distraído, bebendo, comendo, dançando, pulando na piscina, quando dei por mim, não vi Elivan, e fui atrás de Jessica dentro de casa… Ao chegar próximo de um dos quartos, ouvi gemidos manhosos de agonia erótica, fui me aproximando sem acreditar no que eu estava prestes a ver. Ao espreitar discretamente no interior do comodo, me deparei com vestido azul de Jessica jogado no chão, seu tênis na porta do banheiro, ela deitada na cama, com Elivan por cima, metendo a rola na minha magrelinha sem dó. Jessica gemia deliciosamente, bem putinha, gostosinha, manhosa, parecia que o pau do cara era mágico, arrancava casa gemido de Jessica como se fosse magia! Jessica abraçava Elivan implorando por mais rola…

“Ain ain ain… Hummm hummm… Ohhh Ohhh Ohhh… Nossahh, Nossahh! Ahh ahhh… Ainn, calma, calma!”

Eu fiquei indignado, não sabia o que fazer, fiquei puto de raiva, com ciúmes, inveja, mas ouvi-la gemer daquele jeito me excitou de mais. Foi uma mistura estranha de sentimentos, eu me senti rejeitado, enganado, no entanto, pude satisfazer minha vontade de ver os pezinhos de Jessica, e eram exatamente como eu imaginava que fossem: Lindos, pequenos, rosadinhos, com as solinhas macias, limpinhas e delicadas. Elivan não dava a mínima para eles, não soube valorizar todos os detalhes do corpo de Jessica, não fez com ela a metade do que eu faria, porem, isso me dava uma vantagem: Se Elivan era bonitão, pegador, e só se preocupava em satisfazer suas próprias vontades, eu seria o homem que faria Jessica ir as estrelas idolatrando cada centímetro do seu corpo ate faze-la gozar como nunca antes.

Um homem pode não ser o mais bonito ou não ter um pau gigante, mas ele sempre terá a vantagem se souber o que fazer com o corpo de uma mulher, e nisso, eu me garantia, graças à doutrina e ensinamentos da pervertida Sinara.

Depois de um tempo, todos nós curtíamos o churrasco, e Jessica desmaiou…
O que deu ainda mais ibope para Elivan. Em questão de minutos todo mundo já sabia que Jessica e Elivan tinham trepado. Ate porque, eles ficaram se esfregando durante todo o churrasco. Quando Jessica passou mal as pessoas ficaram preocupadas, ligaram para ambulância que foi busca-la. Na sequencia, Elivan ficou se gabando dizendo que deu um “sacode” tão forte em Jessica que ela não aguentou a pressão e desmaiou. Todos gargalhavam e apoiavam a piadinha egocêntrica de Elivan, que por sua vez, não demonstrou nem um pingo de preocupação com o desmaio de Jessica. Muito pelo contrario, se aproveitou da situação para se autopromover, e fazer piadinhas. Mariana (a aniversariante) ficou puta da vida com Elivan, chegou a adverti-lo, disse que ele era egoísta e imaturo, mas depois que recebemos uma ligação informando que Jessica estava bem, voltamos a festejar. Elivan pegou outra menina, e eu me aliviei fodendo Ana Lívia.

Uns dois meses se passaram e fomos para uma festa à 85 KM da nossa cidade, foi o pessoal da nossa turma, e Jessica foi com Elivan. No final nos viemos embora, e quando eu já estava em casa, por volta das 4:00h da manha, Mariana me liga dizendo que Elivan brigou com Jessica, veio embora, e largou a menina lá na cidade sozinha. Eu e Mariana fomos ate a cidade e buscamos Jessica que voltou aos prantos. Mariana afirmou que Jessica merecia coisa melhor e que eu gostava dela. Deixamos Jessica em casa, três dias depois Jessica veio me perguntar se eu gostava dela de verdade. Eu já tava de saco cheio de criar falsas esperanças em relação a Jessica, me fazia de bonzinho, e só tomava no cu. Ela me via como um “amigo muito gente boa”, mas eu cansei…

Jessica estava na depre por ter terminado com Elivan, e dessa vez, parecia ser definitivo, porque ele foi trabalhar em uma indústria de papel e celulose em outra cidade, e ainda estava namorando. Saímos para uma balada sertaneja, e Jessica bebeu todas, ficou muito ruim… No final eu e Mariana a colocamos dentro do carro e fomos para a casa de Eduardo que era namorado de Mariana na época. Chegando Jessica tomou um banho, e fomos dormir. Mariana e Eduardo trepavam no quarto eu e Jessica ouvíamos tudo da sala e começamos a rir, no entanto, aquilo me deu um tesão desgraçado. Jessica vestia um pijama composto por uma calça e uma blusa de algodão emprestada por Mariana que trepava desesperadamente no quarto fazendo o maior escândalo. Jessica me olhou, eu olhei pra ela, e num deu outra: Fodemos bem gostos! Matei minha vontade experimentando cada detalhe do corpinho magrelo de Jessica assim como fazia com a pequena Sophia anos atrás.

Chupei seus peitinhos, mamava seus mamilos rosados com muita dedicação. Lambi a bocetinha e o cuzinho de Jessica sem frescura. Mordi as solinhas dos pés dela matando meu desejo de sentir o gosto na minha boca. Depois de idolatrar o corpo de Jessica com preliminares bem ousadas, sacanas e pervertidas, meti meu pau naquela bocetinha perfeita olhando no fundo dos olhos da minha futura esposa. Meti bem devagar, com jeitinho, para ela sentir cada pedacinho do meu caralho cutucando o fundo da boceta dela. Foi incrível, denso, intenso… Ouvir Jessica gemendo no meu ouvido me fazia delirar! No começo fui romântico, atencioso, reciproco, carinhoso, gentil e respeitoso, mas Jessica parecia exigir mais de mim, me encarava com um olhar desafiador, e eu me toquei que ela era sonsinha, mas gostava de um bad boy. Comecei a entrar no clima, dei uns puxões de cabelo, uns tapas, umas sufocadinha eróticas, comecei a xinga-la, falei umas putarias, fiz Jessica sentar, rebolar bem gostoso, deixei a putinha se Esbaldar quicando no meu caralho. Jessica se entregou para mim do jeitinho que eu queria, bem gostosinha, safada, me fazendo gozar deliciosamente realizando minha tara alimentada durante um ano e meio. Depois dormimos juntos, agarradinho no sofá… De manha, Mariana ficou toda feliz ao saber que a gente tinha ficado. Eu acordei todo bobo, achando que já estava namorando, mas Jessica me evitou, foi arredia, mal olhou na minha cara, chamou um taxi, e foi embora. No entanto, Mariana me contou que Jessica havia dito que tinha sido maravilhoso, mas que nós éramos “amigos”, ela não queria estragar nossa amizade e estava confusa.

Ficamos uns dois meses de enrolação sem saber o que dizer um pro outro, a gente ficava mas não voltamos a transar, até que Jessica teve mais um episodio de desmaio no curso, foi para o hospital, depois foi pra casa. Isso aconteceu em uma terça feira, na sexta, fomos visita-la. Eu, Mariana, e Lucas (Um outro colega de sala). Quando chegamos a mãe de Jessica saiu para comprar umas coisas para fazer um lanche pra gente, Lucas foi junto com ela e a Avó de Jessica. Mariana estava no quarto mais saiu, pra nos dar privacidade… Eu brinquei com Jessica dizendo que Mariana saiu para eu poder me aproveitar dela, Jessica sorriu, e me provou dizendo que eu poderia “me aproveitar”. Fui pra cima dela e fodemos bem gostoso na caminha de solteiro do quarto de Jessica… Foi uma delicia! Fazíamos um “papai e mamãe” bem gostoso quando Mariana bateu na porta do quarto avisando que a mãe, a avó e Lucas tinham voltado do mercado. Tivemos que parar de foder às pressas, porem, durante a noite eu voltei, Jessica abriu a porta pra mim, colocamos o colchão no chão, e fodemos a noite toda, foi incrível. Foi assim de sexta pra sábado, de sábado para domingo, e de domingo para segunda… Trepamos o fim de semana todo na surdina, escondidinho, sem fazer barulho para a avó dela não escutar. A mãe de Jessica trabalhava em um praça de pedágio e trabalhava a noite.

Quando voltamos para o curso na segunda feira, já estávamos namorando, uma galera falou um monte, diziam que Jessica era metida a santinha, nerd, puritana, mas era sonsa, dissimulada e piranha. Um de meus melhores amigos na época me avisou que Jessica não prestava, que era vagabunda, que ela tinha chupado metade da turma de Eletromecânica, que já tinha trepado com um professor casado que tinha idade pra ser pai dela, que Jessica já tinha fodido com um no estacionamento, com outro no laboratório de mecânica, com mais um no banheiro, mas eu nunca acreditei. Atribuía essas fofocas a atitude de Elivan que ficou com Jessica muito tempo, e saia falando mal da menina. Eu toquei o foda-se! E assumi um relacionamento com Jessica, e um ano depois nos casamos!

A primeira vez que Jessica me traiu foi com Enzo, filho de Samalo, namorado do meu irmão Josias. Nós fizemos uma viagem para a casa deles de praia, já estávamos na cidade uma semana mais ou menos quando fomos encontrar as meninas num bar. Ao chegar lá, o garçom apontou para Enzo afirmando que a namorada dele já tinha chegado e estava no balcão esperando por ele. Essa “namorada” era Jessica! Ele ficou todo constrangido, desconversou com o garçom, disse que era ela minha mulher, se embananou todo, disse que estava com uma mulher parecida com Jessica e que o cara se enganou! Eu fiquei cismado, e no final da noite mostrei uma foto de Jessica para uma garçonete que tinha acabado de chegar e perguntei se ela já tinha visto Jessica por lá antes. E a garçonete muito solicita respondeu: “Claro, essa é a Jessiquinha, namorada do Enzo, eles vem aqui direto. Muito simpática, super-gente boa!”

Enzo e Jessica se conheceram no dia do meu casamento, quando isso aconteceu já tínhamos três anos de casados, ou seja: Ela me traia com Enzo por no mínimo dois anos. Eu confrontei Jessica, ela saiu de casa por quinze dias, mas nós temos duas lojas atualmente, porem, na época só tínhamos uma que ia muito bem. Vendíamos artigos em geral de R$1,99, se eu me separasse teria que dividir tudo com ela, e pra piorar, eu a amava de mais além de qualquer coisa. Em vinte dias voltamos, e passamos uma borracha no assunto!

Um ano se passou, e eu descobri a segunda traição. Jessica me traiu com Evaldo, um amigo “gay” do meu irmão. Em uma brincadeira eu disse que ninguém precisava se preocupar com Evaldo, porque ele não oferecia perigo para mulher nenhuma porque ele era viado. Ele estava meio bêbado, acho que se ofendeu, e retrucou com um tom debochado, dizendo que ele só era macho com Jessica. Na hora eu levei na brincadeira, ri, mas depois ao me lembrar do clima que ficou suspeitei que Evaldo não estava brincando. Evaldo trabalhava no salão do meu irmão, e Jessica vivia indo lá. Desconfiado fui ate lá no final do expediente, e peguei Jessica e Evaldo trepando na sala de depilação.

Foi um quebra pau desgraçado e nós nos separamos por oito meses, mas acabamos voltando, porem, sete meses depois, eu estava trabalhando na loja, em uma segunda feira, meu celular tocou, e era um homem, desesperado, me chamando pelo nome, como se já nos conhecêssemos, esse homem me disse que Jessica tinha passado mal, estava desmaiada e pediu que eu fosse ajudá-lo, pois acreditava que Jessica estava morta.

Os desmaios de Jessica são efeitos colaterais de uma doença de origem glicêmica. Faz sua glicemia cair drasticamente em surtos repentinos, e ela desmaia. O procedimento adotado é leva-la ao hospital para tomar glicose na veia, entre outras coisas.

O cara me passou o endereço, aflito, angustiado, e extremamente nervoso, dizendo que aquilo ia acabar com a vida dele, que não tinha feito nada com ele, e etc… Eu pedi calma, e fui ate o endereço que me fora passado ao chegar lá, era um Hotelzinho barato próximo da rodoviária da cidade. Jessica estava pelada, deitada no chão desacordada, com uma gargantilha de couro no pescoço, e o homem que falou comigo, era Elivan, “O Fanfarrão Pegador” do curso técnico.

Quando eu cheguei Elivan estava desesperado, começou a se justificar, pediu desculpas, e disse que Jessica ligava pra ele toda semana há dois anos e meio. Elivan afirmou que tentou resistir, não quis se encontrar com Jessica, ate porque, ele também era casado, porem, Jessica insistia, foi atrás dele em seu trabalho e apareceu de penetra no casamento da irmã dele, Elivan não resistiu, e voltou a trepar com Jessica. No entanto, deixou claro que só se divertia com Jessica, que era casado, e não queria estragar seu casamento. Chamei uma ambulância, fomos para o hospital, eu entrei com Jessica, e Elivan sumiu.

Essa foi à gota d’água: O amante me ligar pedindo ajuda para socorrer a vagabunda da minha mulher que desmaiou num hotel barato! Nessa época fazia quatro anos que estávamos casados, e Jessica trepava com Elivan há dois anos e meio, fora as outra traições com Enzo e Evaldo… E esses são os que eu tive certeza, porque provavelmente, tiveram outros. Na época do curso, quando assumi um relacionamento com Jessica os caras me disseram que ela era vagabunda, e eu não acreditei, mas infelizmente, eles estavam certos… Mas eu me toquei, e me separei de uma vez de Jessica cortando todos os laços. Atualmente tenho minha loja, e ela, a dela. Não nos falamos há dois anos, e eu tô namorando com Ana Lívia há um ano, ela não fode gostoso como Jessica, mas pelo menos, é esforçada, gosta de se submeter na cama, e não faz de mim O Maior Trouxa de Todos os Tempos.

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2 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:1cx8jig36pkw

    Bom seu conto !!! Só que você precisa se acostumar , pois uma vez corno sempre corno. Essa Ana Lívia com certeza está te corneando , já te corneou ou vai cornear . simples assim !!! E você deve se acostumar, acho até que já se acostumou e gosta de ser corno, só está relutante em assumir.

  • Responder Drear ID:81rknn9m9i

    É legal, dificilmente tem um conto bom e detalhado neste site