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O Despertar da Inocência – Parte 2

3189 palavras | 14 |4.77
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Caros leitores, desculpem a demora! A segunda parte da história de Hugo e Flávia e como tudo aconteceu naquele consultório. Divirtam-se .

Quando percebi D. Olga naquele recinto, já era tarde. Não sei dizer por quanto tempo ela havia nos visto. O pior que a porta do consultório, assim como a porta do banheiro de minha casa, há uma semana, não me favoreceu. A minha punheta era explícita, assim como a do seu marido. Nada nos protegia. Aliás, até minha calça próximo ao joelho me comprometia. Suspendi do jeito que deu, tentando me virar pro lado de uma parede sem nada. A vergonha e o medo tomaram conta de mim, e pensei que ali seria meu fim. Meu e de Otávio. Mas surpreendentemente, algo bizarro se sucedeu. Quando me virei, pude perceber Olga guardando a casseta de Otávio sem recriminá-lo.
– E essa sessão que não acaba nunca?!? Já posso cuidar da minha boneca?
Foi aí que me lembrei de Flávia. Otávio ainda simulava um último movimento fisioterápico, alisando descaradamente sua buceta, e ela, por sua vez, não reagia contra os estímulos proporcionados por aquele doente. Sequer esboçou surpresa com a entrada de Olga. Aquilo fez me sentir mal. Recobrar os sentidos aquela altura do campeonato já não fazia tanto sentido assim. Mas percebi que aquela insanidade havia tomado conta, também, da cabeça da minha filha.
Antes mesmo que decidisse ir embora, Otávio, como se nada tivesse acontecido, me cumprimentou, dizendo:
– Te espero amanhã, para continuarmos o tratamento. Não interrompa, é importante seguir. Tchau Flávia, dá um beijo aqui no tio. Amanhã a Gisele tá aqui. Te espero, hein?
– Tá bom tio!
E saiu dali. Nisso, Olga já fazia os últimos preparativos para a massagem, dando início logo em seguida.
– A tia vai massagear o local que estiver dolorido, pra você suportar a fisioterapia, tá bom? Às vezes eu vou apertar bem, vai doer um pouquinho e qualquer coisa você me fala, tá?
Flávia consentiu com a cabeça.
Quis embora dali. Meu estômago se revirava, minha cabeça doía. Já não sentia o prazer insano de minutos atrás. Diante da minha impotente reação de tomar uma atitude e correr dali com minha filha, me vi fadado ao fracasso diante de uma outra possibilidade: eu me encontrava sozinho, com duas mulheres, uma delas nua, recebendo uma agradável massagem da outra. Tá certo que a mulher não era uma mulher, mas sim uma menina. Tá certo que além de ser menina, ela era minha filha. Tá certo que eu acabara de ser flagrado abusando dela…tá certo, tá certo, mas…
Se havia má intenção daquele casal, tudo havia sido planejado para que eu me tornasse tão culpado quanto eles.
O restante da consulta não houve nada demais. Olga realizou todo o procedimento com muito profissionalismo. Em minha cabeça, um trevo de dar nó. O que fazer? Decidi não voltar naquele lugar. Mas a decisão não caberia só a mim.

(…)

– Pai tô pronta pra fisio!
– Nós não vamos! Eu já te falei!
– Pai, a gente não pode interromper o tratamento.
– Filha, a consulta com a Dra. Vera está marcada pro fim do mês. Nós vamos nela.
– Mas pai, eu estou com dor ainda! É ainda tem a massagem. Tá me fazendo bem!
– Filha, você não entende. Não podemos voltar naquele lugar. É perigoso.
– Pai…
– Não insiste, por favor!
Flávia desligou, inconformada. Eu já não sabia o quanto tinha de inocência em suas declarações. Liguei no consultório para antecipar a consulta marcada, mas não tinha jeito. Ainda estava distante. Procurei outros consultórios, mas não tive sucesso. Por volta das 16h, recebi uma ligação de um número privado. Atendi e era Olga, perguntando se poderia confirmar a consulta daquele dia:
– Olga, nós não poderemos ir. Aliás, agradeço a você e ao Otávio por ter nos atendido, mas não iremos continuar com o tratamento.
– Que pena Sr. Hugo. Hoje, minha neta Gisele estaria presente para realizar uma sessão de massagem junto com a Flávia. Inclusive ela gostou muito do senhor. Seria muito importante que vocês completassem o tratamento. Espero que não tenha sido por algo que tenhamos feito. De qualquer forma, estaremos a disposição. Se mudarem de ideia, aguardaremos até as 19h. Obrigado pela atenção, tenham uma ótima tarde.
” Que merda!!” – pensei. Essa mulher não deveria ser tão educada assim comigo. Se ela fosse grossa, justificaria minha ausência na consulta. Mas educada do jeito que foi, meu instinto masculino despertou mais uma vez. Imaginar as duas recebendo massagem, mesmo que sem segundas intenções, seria um puta tesão. Tinha certeza que Olga me vira com a rola na mão na última consulta. E nada falou. “Será que devo ir?” .
Fui despertado de meus devaneios outra vez pelo telefone. Era Flávia:
– Pai, acabei de falar com a Gi. Hoje ela vai estar lá pra fazer massagem comigo, porque ela também tá em tratamento. Vamos lá pai, por favor!?!
– Você acha que deve ir mesmo?
– Sim pai, por favor!!
– Ok. Eu vou sair daqui e te pegar às 17h. Esteja pronta. Mas antes, precisamos conversar.
– Ebaaa…Tá bom!! Ponho a calcinha??
– Sim, quer dizer, não….não precisa.
Ela desligou, eufórica. Nossa conversa definiria essa situação. Saber o que Flávia pensava sobre tudo, encaminharia nossos destinos. Liguei de volta no consultório e remarquei a consulta.
– Que bom Sr. Hugo, o senhor não irá se arrepender. Até mais tarde.
Aquele jogo de palavra de Olga, insinuando algo, me deixava confuso. Ao pegar Flávia, a conversa derradeira se deu no carro mesmo.
– Filha, preciso saber se nesses dias de consulta, você se incomodou com alguma coisa. Algo te chateou, te preocupou? Você sentiu que teve sua intimidade invadida?
– Pai, confesso que em algum momento, fiquei tensa com a situação. Mas você estava ali pra me proteger. Eu só relaxei quando você disse que ele tava fazendo o trabalho dele. Então, pensei: se for pra melhorar…
Me senti um lixo. Eu, que deveria protegê-la, era conivente com o abuso, e ainda me aproveitei disso. Pensei em retornar e abrir o jogo com ela, pedindo-lhe perdão. Mas, antes que agisse, Flávia me derrubou:
– Pai, posso te falar uma coisa?
– Pode amor!
– Naquele dia, no chuveiro, antes da gente ir pra festa, eu vi você se masturbando e cheirando minha calcinha.
Ruborizei. Não tive condições de ao menos, repreendê-la.
– E também vi você se masturbando no consultório que nem o Dr. Otávio…mas pai, não fica bravo…Tá tudo bem…Eu não achei ruim…Eu até gostei, me achei mulher, sabe? Dois homens assim, com tesão por mim…
– Filha, isso não pode acontecer! É abuso, é imoral e é ilegal. Me perdoa filha! O papai não vai mais permitir que isso aconteça.
Estacionei o carro e me pus a chorar. Flávia, um pouco assustada, a todo momento, pedia-me calma. Por um instante, a criança frágil, necessitando de proteção, era eu. E a adulta, madura e dona da situação, era minha pequena, com apenas 12 anos de idade.
– Calma pai! Não fique assim! Está tudo bem! Vamos lá hoje ver como é que é. Eu tô curiosa e eu sei que você também está. Qualquer coisa a gente nunca mais volta lá.
– Mas, e se abusarem de você, e o papai fraquejar como naquele dia?
– Pai, você me explicou tudo sobre sexo, sobre tesão. Se nada for forçado, a gente pode curtir. A gente faz assim, você me protege e eu te protejo.
Minha filha acabara de me dar uma aula de maturidade. Confesso ter ficado envergonhado. Mas também orgulhoso da filha que tinha.
Seguimos nosso caminho, e Flávia foi capaz de não só me acalmar, mas de me animar. Cheguei mais leve ao consultório. Podia até desconfiar, mas não sabia exatamente o que iria acontecer.
Olga foi quem nos atendeu. Olga era uma coroa enxuta. A bunda grande chamava a atenção. Tinha uma beleza natural, que ressaltava por conta da maquiagem bem feita. Naquele dia usava uma calça branca justa, que marcava seu corpo. Não pude deixar de observar.
– Olá, boa tarde, sejam bem vindos de volta! Temos um contratempo.
– O que foi? – perguntei, receoso.
– O Otávio não poderá vir hoje. Ele teve que atender um cliente e não chegará a tempo. Mas compensarei com a massagem localizada.
– Ok, por mim tudo bem.
– E hoje, temos uma surpresa! Gisele, vem aqui, sua amiguinha chegou!!
Do quarto da consulta, Gisele surgiu num roupão de banho, e correu em direção a Flávia. Se abraçaram e logo em seguida ela veio me dar um beijo.
– Vem se trocar, tem um roupão pra você também!
E saíram apressadas consultório adentro.
– Essas meninas! – disse, sem graça.
– Não sei a sua, mais a Gisele anda tão safada!
– Acho que é a idade!
– O que ela tem pra ter que fazer massagem?
Minha dúvida já era ligada à possibilidade daquela menina também sofrer algum tipo de abuso de seus avós. Percebi que ela poderia ser um escape para acabar de me envolverem naquela história.
– Ela reclamou de uma dor nas costas, por conta da postura. Venho fazendo sessões para aliviar a dor. Quando ela soube que a amiga ia fazer massagem também, ficou doida para fazerem juntas.
– Entendi.
– Vamos lá então?
– Claro.
Fingi naturalidade, mas meu coração disparou, descompassado. Ao entrar na sala, as duas encontravam-se deitadas de costa na maca apertada. Ainda de roupão, cochichavam amenidades e riam descontroladas.
– Vamos lá meninas?!?
– Vamooos!
– Então, bora tirar o roupão, as duas!
Bem próximo a eles, observei aquelas pequenas diabas tirando o roupão e ficando nuas em pêlo. “Essas coisas não acontecem toda hora! Aproveita!” Aquela voz do mal ecoava dentro da minha cabeça, e eu já não me questionava sobre certo e errado. Aquela conversa com Flávia, minutos atrás, havia sido derradeira. E aquele casal experiente queria me mostrar um novo mundo. E eu queria experimentar! “Foda-se!!” – pensei.
– A tia vai fazer em uma de cada vez. Gisele, fica ali com o tio Hugo.
Um litro de adrenalina escorreu pelo meu corpo. Olga providenciara, estrategicamente, uma cadeira perto da maca. Sentei e em seguida, Gisele se acomodou entre minhas pernas. Gisele era linda. Cabelos longos, lisos, da idade de Flávia, mas ainda com aparência infantil. O corpo bem delineado, a bundinha arrebitada e a carinha de safada, tudo aquilo, me enlouqueceu. Enquanto Olga terminava os preparativos, puxei delicadamente Gisele pelas coxas e a fiz encostar sua bunda desnuda em minha rola, já dura, sobre a calça. Não houve resistência por parte dela, muito menos algum olhar repreensivo de sua vó. Pelo contrário. O sorriso maroto e convidativo de Olga me encorajou a continuar.
Ela iniciou a massagem em Flávia, espalhando um creme branco em sua barriga. A sensação a arrepiou e ela buscou o olhar da amiga.”- Geladinho!!” e sorriu. Estávamos tão próximos que Gisele a acariciou os cabelos. Instintivamente comecei a acariciar todo o corpo de Gisele, que por ora, olhava pra trás e sorria. Ousei, e fui na virilha, bem próximo de sua buceta. Nenhuma reclamação. Dedilhei a racha quase careca, com poucos pêlos e ela facilitou a investida, abrindo um pouco as pernas. Senti a umidade da buceta e pirei com aquilo. Com a outra mão, tirei o cabelo de um lado e pus no outro, fazendo surgir seu pescoço. Encostei meus lábios e beijei suavemente. Ela se arrepiou e empinou ainda mais a bunda. Meu receio ainda era Olga. Fazia tudo aquilo na surdina e tive medo de escancarar o tesão. Olga se concentrava na massagem, que até então, me parecia uma prática normal da profissional que ali se encontrava. Estava tão concentrado em Gisele que não percebi os avanços invasivos de Olga em minha pequena. Quando me dei conta, ela já massageava sua buceta sem pudor algum. Olhei imediatamente para Flávia e se percebesse algum incômodo, interromperia. Mas os dentes mordendo os lábios inferiores e os olhos fechados, revelavam seu tesão. Nossa conversa havia sido realmente decisiva.
Resolvi levantar e me aproximei de Flávia. Com os olhos cerrados, ela sorriu pra mim.
– Tá curtindo pai?
Balancei a cabeça positivamente, sem graça. Todos os meus medos, minhas dúvidas, minha sanidade, minha moral acabara ali. Era a hora, definitivamente, de viver aquela loucura.
– Bota ela pra mamar! – disse Olga, mirando Gisele. – Ela gosta de chupar a rola do avô!
Ouvi aquilo já desabotoando a calça. A pequena sentou na cadeira, enquanto eu ficava de pé, ao seu lado. A rola ereta invadiu a pequena boca daquela menina. O hálito quente e úmido envolveu a cabeça do pau. Língua e céu da boca tocaram a glande e eu não resisti e gemi. Tive vergonha de estar fazendo aquilo na frente de minha filha. Olhei pra ela e percorri com os olhos seu corpo nu. Na buceta, a velha Olga chupava com maestria e cuidado, lambendo a racha quase sem pêlo, bem no meio do rasgo. Voltei minhas atenções a pequena Gisele, que chupava minha rola com certa experiência. “- Essa putinha já deve fazer isso há muito tempo com seu avô!” – pensei. Em nenhum momento ela usara os dentes, sempre lábios e língua prevaleceram na mamada.
De repente Gisele levantou. Com a mão segurou minha rola e me fez dar um passo em direção a cabeceira da maca. A cabeça de Flávia, perto da minha pica me fez tentar recuar. Tarde demais. Com a ajuda de Gisele, Flávia abriu sua boca e abocanhou meu caralho. Fechei os olhos e me concentrei na putaria que se desenrolava ali, pra evitar o arrependimento e, consequentemente, a brochada. Por baixo Gisele lambia meu saco, feito gente grande, feito uma atriz pornô. Era lindo ver aquelas meninas empenhadas em me dar prazer. Acariciei a cabeça de Gisele e com a outra mão toquei os seios de Flávia. Em nenhum momento, até ali, Flávia abriu os olhos para me encarar. Com a cabeça virada, de lado, chupava com certa dificuldade, mas mesmo assim, fazia certinho. Toda hora deixava a rola entrar forte, forçando sua bochecha e deformando seu rosto. Olga parou de chupá-la. Veio em minha direção e me beijou a boca. Era o paraíso. Quis enfiar a mão por trás, mas a calça apertada impediu. A safada percebeu minhas intenções e facilitou, desabotoando a calça e abaixando até joelho. A calcinha enfiada no rabo revelava o tamanho da bunda que eu já imaginava. Virou de costas, pra que eu pudesse tocá-la sem pudores. Enquanto isso, as duas pequenas revezavam a chupeta de tal forma que sentia o gozo querer explodir. Tinha que, às vezes, deixar a rola escapar de propósito pra segurar o orgasmo.
Com a raba de Olga na minha frente, desejei fodê-la ali mesmo. Meter minha pica na pequena Gisele, naquele momento seria improvável. Em Flávia então, sem chance alguma. Então resolvi sair daquele momento único, pra meter gostoso numa buceta, e quem sabe, num cu de mulher adulta, formada, que aguentaria meu modesto caralho.
As meninas interromperam a tão sonhada mamada, pra acompanhar o papai metendo na vovó. Olga se apoiou na maca e empinou a bunda. Botei a calcinha de lado e pincelei a xota por trás. Extremamente molhada, foi fácil penetrar. Acolheu gostoso e eu iniciei o movimento cadenciado. A puta chamou as meninas e pediu para cada uma chupar-lhe os seios.
– Mama na vovó, mama! Isso, morde o bico, morde! Isso, não para de fuder, vai não para seu filho de uma puta…vai…
Aquela profissional séria e competente, se transformara numa puta malvada, sem escrúpulos nenhum.
Eu aproveitava aquele momento como se fosse o último. Já não tinha nenhuma cadência no ritmo da foda, e socava forte pensando na esporrada final.
– Põe no meu cu! – disse ela.
Era o que faltava. Tirei e forcei a entrada, sem nem dar uma cuspida antes. O próprio mel da buceta se encarregou de deixar escorregadio. Na primeira, não foi. Na segunda, a cabeça entrou rasgando tudo, e ela gemeu alto. A pressão dentro do cu fez o volume da minha rola aumentar. No ritmo, pra não gozar logo, fui metendo mais devagar pra curtir o momento. Gisele mamava sem parar a avó, mas Flávia me encarava, sorrindo, curtindo comigo aquele momento. Trouxe-a para perto de mim, e mexi em sua buceta, dessa vez com o tesão de um amante e não com o cuidado de um pai. Já não aguentava mais. O gozo estava vindo e acelerei os movimentos pra inundar aquele cu gostoso. Fiz Flávia olhar diretamente pra foda, enquanto dedava sua bundinha. A porra saiu em jatos fortes e abundantes, e o gemido desconexo de Olga ia, aos poucos, se tornando uma respiração ofegante e descompassada.
Tirei a rola de seu cu e sentei na cadeira, trazendo comigo as meninas. Flavia me beijou o rosto várias vezes , dizendo que me amava muito. Gisele, sorrindo, olhava para mim e para amiga, talvez, imaginando que eu representava, ali, a figura do pai que lhe faltava.
O fato estava consumado.
Não havia nenhum tratamento naquele lugar que pudesse salvar nossa moral ou sanidade.
Estávamos em um outro patamar de envolvimento.
A porta do consultório abriu, de repente. Otavio surgiu e foi ali que me lembrei dele. Não sabia qual seria sua reação, afinal, acabara de foder sua mulher. Mas, naquela altura, nada, nem ninguém, poderia reverter aquela situação. O beijo apaixonado em Olga confirmou a cumplicidade. E a rola pra fora foi um convite para que sua neta abocanhasse para iniciar o boquete. Gisele estendeu a mão e chamou Flávia para acompanhá-la. O ciúme bateu forte. Ainda não estava preparado para ver aquilo.

(…) continua

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14 Comentários

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  • Responder Carioca 56 ID:1v7ggrsh

    Li esse conto assim que saiu, parte 1 e 2. O que houve HUGO ? . Nos brinde com a continuação. Contos bons assim aqui são raros.

  • Responder Anônimo ID:1ex7y0c6hzjk

    Um Excelente conto, pena que você não continuou…pois achei ums dos melhores…

  • Responder Angel ID:6stz27xy43

    Ótimo conto delicioso, só faltou a continuação. Fico imaginando a cena.

  • Responder arthur ID:1er4adakwki4

    frustante nao ter continuidade , acabou sem fim

  • Responder Anônimo ID:10vmhyujzy37

    Cara, eu entro na página todo dia só pra ver se vc postou a continuação

    • Anônimo ID:8d5n6s5zrb

      Eu tbm

  • Responder Robson ID:yazvfym0

    Cara q conto delicioso ..valeu a pena esperar ..mas sempre tanto p nos presentear c suas experiências

  • Responder Ronaldo mineirinho ID:1eq9cnbbj3l4

    Excelente este conto me deixou com muito tesão sou obrigado a bater uma punheta bem gostosa.

  • Responder Anônimo ID:dlntwkcdq

    me chama no telegram amigo @andf123

  • Responder Anônimo ID:mxqwogtmhgx

    Estou molhadinha, que delícia de conto

  • Responder Anônimo ID:giplqdpv1

    Nossa…. Sem palavras, mto bom msm !

  • Responder Anônimo ID:mxqwogtmhgx

    Que maravilha

  • Responder bodao ID:1eq6i3mtxq8c

    otimo demorou mas veio a continuaçao

  • Responder Anônimo ID:1eq6i3mtxq8c

    pena que a continuaçao veio muito demoradas quebrou o envolvimento que poderia ser bem melhor manda mais rapido o proximo