Minha primeira vez como puta

Essa é a primeira vez que escrevo um conto assim, mas preciso contar um pouco da minha história. Tenho 39 anos, sou bissexual não assumido. Sou casado e minha esposa não sabe sobre mim. Sou moreno, 170, 80kg e uso barba.
Curto homens mais velhos e sou passivo. Tenho uma tara muito grande em ser tratado como putinha. Gosto que me xinguem, que me deem taba na bunda e batam com a rola na minha cara. Por isso não curto afeminados e sim caras machos mesmo.
Vou contar aqui minha primeira experiência. Conheci o González (nome fictício) através desses batepapos da internet. A conversa não foi muito longa e logo acertamos de nos encontrar no apartamento dele.
Na ocasião estava com muito medo, sentimentos de culpa e muito tesão. Sempre escondi esses meus desejos e vivi aquela vida de hetero que a sociedade e família impõem.
Conversei com o González e expliquei que essa era minha primeira vez e que ele precisaria ter paciência comigo. Ele foi muito legal e disse que seria assim, com muito carinho e paciência .
Lembro que cheguei no prédio e pedi para chamarem o Gonzalez. O porteiro olhou-me com um sorriso e safadeza no olhar e logo percebi que ele já sabia das putarias que rolava naquele apartamento.
Entrei no elevador e me dirigi até o apê. Assim que toquei o interfone, González abriu e me mandou entrar. Ele estava só de toalha e já pude perceber o volume da rola dura dele que me aguardava com ansiedade.
Eu morrendo de medo e de vontade de me soltar e ser a putinha daquele coroa. Ele fechou a porta, me olhou de cima embaixo e perguntou:
– É vc a minha putinha de hoje? Ajoelha aqui na minha frente agora!
Nossa, na hora fiquei sem ação e hipnotizado pelo jeito macho como me recebeu. Me ajoelhou na frente dele e a primeira coisa que fez, após deixar a toalha cair, foi bater com a rola na minha cara. Era uma rola de bom tamanho, com 18cm e bem grossa e cabeçuda.
Após me dar umas 4 roladas na cara,, mandou eu abrir a boca e enfiou tudo de uma vez até a garganta, bem fundo, foi minha primeira vez com um pau na boca.
Foi maravilhoso, me senti humilhado pela maneira grosseira e ao mesmo tempo senti um misto de tesão e liberdade por poder dar finalmente vazão a tanto desejo reprimido.
E chupei, chupei muito. Só um homem que gosta de ser chupado sabe como chupar um pau com perfeição.
O González gemia e me chamava de Puta e tudo mais.
– Chupa, putinha safada! Engole toda essa pica! Hoje vc vai experimentar um macho de verdade!
Chupei bem uns quinze minutos ate que ele não se aguentou mais e, me segurando firme pela nuca, enfiou o pai até o fundo e gozou com força. Eu não esperava aquilo e me engasguei com tanta porra.
Primeira vez que recebi leite na boca e adorei. Engoli tudo com vontade e pronto pra beber mais leitinho.
Ele me pegou pelo braço e me levou até o quarto. Mandou eu tirar a roupa rápido e ficar de quatro na cama. Assim mesmo, de maneira bruta e com voz de comando me chamando de puta e mandando obedecer sem pestanejar.
Obedeci e fiquei de quatro. Ao lado da cama tinha um espelho bem grande. O González foi logo dizendo:
– Tá vendo esse espelho? Dá pra vc ver bem a minha rola entrando nesse seu rabinho de putinha. A partir de hoje vc vai ser minha putinha e vai levar muita rola nesse cuzinho!
Eu não me aguentava mais de tesão! Meu cú piscava de tanto desejo!
Olhava no espelho aquele macho chupando meu cuzinho com vontade e me enchendo de tapa na bunda! Em seguida ele lambuzou meu cú de gel, se posicionou atrás de mim, encostando a rola na entrada do meu cuzinho. Ficou ali esfregando o pau e me mandou olhar no espelho. Segurou forte minha cintura e perguntou:
– Vc quer ser minha putinha? Pede agora pra eu foder essa sua bundinha gostosa!
Até então eu estava em silêncio só me submetendo aquele macho. Ele viu meu reflexo e percebeu no meu olhar que eu ansiava por aquele pau.
Eu pedi pra ele me comer. Pensei que ia enfiar com tudo e fiquei com medo na hora.
Ele riu e começou a forçar lentamente. Senti aquela cabeça do pau arregaçando minhas pregas lentamente.
Doeu muito e comecei a gemer de dor, tentei fugir mas ele me segurou de jeito.
A cabeça entrou e vi estrelas. Era um misto de dor e prazer.
Ele parou um pouquinho e esperou a dor inicial diminuir. Ao perceber que eu estava relaxado, enfiou o resto do pau com tudo.
Sentir as bolas dele bater na minha bunda foi uma das coisas mais gostosas que já me aconteceu.

Vou parar por aqui e ver nos comentários se querem que eu continue minha historia. Sou da região de Curitiba e se alguém quiser me ter como putinha igual nesse conto, some enviar um email: [email protected]

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