Meu padrasto perdeu a cabeça e eu o cabaçinho

Minha mãe depois que se separou do meu pai semprepreferiu namorar caras mais novos. Foi então que ela conheceu meu ex padrasto Marcos. No começo eramos como pai e filha, já que meu pai sempre foi muito auxente porém depois de um tempo ser enteada de um cara deveras atraente e mandão se tornou uma missão difícil. Comecei a ter ciúmes de ver minha mãe toda atirada quase dando pra ele no sofá _Para que um quarto não é mesmo?_ Não sei se ele percebeu mas ele gostava de beijar minha mãe olhando pra mim. Ele tinha 27 e eu 15, porém minhas roupas eram infantis, o que não combinava muito bem com meu corpo. Um dia ele me levou para comprar roupas e langerris novas. Comprei tudo do melhor estilo abusada e ele fez questão de conferir uma a uma. Toda vez que ele pegava uma calcinha minha eu me sentia pegar fogo. Certeza que o que eu pensava naquele momento era pecado porquê o fogo vinha de baixo. Ele perguntou pra quem eram as roupas que não cobriam quase nada e eu respondi – Não deve te interessar PAI ( Eu só chamava ele de pai )- Vi ele amarrar a cara tocar o carro mais rápido que o comum pra casa.
As aulas de dança estavam colaborando e cada dia eu me sentia mais gostosa. Ele fazia questão de me levar pras aulas e passar o máximo de tempo comigo quando não cuidava da sua oficina. Erámos melhores amigos e provocações era o que não faltava. Um dia fui pra uma festa de 15 anos de uma amiga vestida de maneira sensacional. Vestidinho curto e cabelo castanho solto que ia até a cintura. Meu padrasto foi enchendo o saco o caminho inteiro dizendo que se algum garoto tocasse em mim era pra mim ligar pra ele quebrar a cara do muleque. O coitado mal sabia que eu estava pronta pra maldade. Bebi pra caralho e perdi meu BV ( pasmém, 15 anos! ) com um garçon da festa que deveria ter uns 25. Quase perco meu cabaço porquê o tarado já estava me arrancando as roupas no corredor. Aquele amasso me deixou com a buceta piscando de tanta vontade e por mim não iria voltar tão cedo. Quando de supetão eu vejo o Marcos tirando o coitado de pau duro em cima de mim e metendo lhe a porrada. Depois de deixar o cara no chão ele me levou pro carro PUTO. – Onde você estava com a cabeça!? Ia dar pro cara nomeio do corredor!? E eu e minha boca bêbada solta – E você iria adorar assistir. Eu nunca tinha visto ele tão irritado, seus punhos abriam e fechavam e ele começou a esmurrear de uma maneira descontrolada o volante do carro. Fui encolhida por medo do acesso de raiva do meu padrasto sem falar nada o caminho todo. Chegando em casa comecei a rezar por mizericórdia já que minha mãe trabalhava de madrugada e portanto estava no trabalho. Eu só queria andar em linha reta até meu quarto, quando ele me puchou pra si e eu senti cada vírgula do corpo dele. Quente, malhado e gostoso. – Onde pensa que vai? Perguntou baixinho. Eu só consegui sussurrar “cama”. Queria mesmo era ir pra cama dele. _ Tire a roupa – Por DEUS meu estomago! Não tem borboletas, mas parece. Tirei o vestido por cima da cabeça. Os saltos a meia calça. Olhei pra ele. -Tira tudo- Cabelo pro lado, abri a frente do sutiã, caiu. Olhando pra ele tirei a calçinha. O volume na calça jeans dele era visível. E eu estava insopada e vermelha. Ele ficou olhando pra minha boceta lisinha durante um minuto sem falar nada. Ele ligou o chuveiro me puchou pro boxe e ainda de roupas meio de joelhos me banhou. Suas mãos eram tão fortes e sua respiração muito descompasada. Deslisou dois dedos pela minha vagina e eu gemi. Ele me torturava e me masturbava rápido e delicado ao mesmo tempo. _ Eu me masturbei tantas vezes aqui pensando em você. – Falei e foi a deixa. Ele começou chupando meus seios e eu arranquei sua camiseta. Ele tinha um palhaço assassino que cobria toda a suas costas. Ele foi descendo pela minha barriga deixando marcas até chegar na minha vagina. – Puta buceta gostosa! – Aquilo me fez perder ainda mais a compostura de enteada comportada e eu soltei – delícia pai! – Gemi como nunca. Ele me virou de costas e começou a passar seu pau na minha bunda. Queria mamar feito uma louca mas ele foi enfiando devagar na minha buceta. Era grande e firme e eu adorei. Ele começou a ir mais forte e rápido e a dor era muito grande. – Você é tão apertada e quente filhinha. Delícia de mulher! – Suas mãos torturavam meus seios o tempo todo e sua boca bejava minha nuca. Ele puchou meus cabelos e meteu mais forte e rápido. Eu gemia demais e já não estava nem ai. Meu corpo tremia e eu senti amortecer quando ele me segurou e gozou dentro da minha boceta urrando feito um louco. Achei que ele ia morrer. Ele ainda estava duro quando gozou e eu não resisti e começei a mamar naquela vara gostoso. A cebeça era rosada e grossa e ainda soltava sémem. Eu não estava me fazendo quando disse que o pau dele era uma delícia e embora eu nunca tivesse feito um boquete fiz questão de surpreender meu paizinho. Socando até a garganta, lambendo a cabecinha e chupando as bolas deixando ele louco. Sua mão segurava forte meu cabelo e eu olhava nos olhos daquele homem delicioso. – Como você é safada. – Disse ele rindo. Eu respondi fazendo uma garganta profunda sem parar até ele gozar na minha boca. O banho durou quase uma hora enquanto ficamos ali ensaboando um ao outro. E eu nem preciso dizer que nunca esqueci o dia em que meu padrasto perdeu a cabeça comigo e eu o meu cabaço.

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